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Romero Britto
Eileen Guggehheim
1/1/2006
http://www.britto.com.br/portu/depo2.asp?flg_Lingua=1&cod_Depoimento=115
Identifique no texto:
O MAMAM foi, da sua criação até junho de 2001, um equipamento pertencente à Fundação de Cultura
Cidade do Recife, órgão da então Secretaria de Cultura e Turismo da Prefeitura do Recife. A partir de julho de
2001, com o desmembramento das pastas de Cultura e Turismo, passa a ser vinculado à Secretaria de Cultura da
Prefeitura do Recife. Desde então, teve cinco diretores: Marcus de Lontra Costa, Marco Pólo Guimarães, Moacir dos
Anjos, Cristiana Tejo e, atualmente, Beth da Matta.
Tendo como objetivo se tornar um centro de referência da produção moderna e contemporânea das
artes visuais, o MAMAM, por meio da divulgação, registro e reflexão sobre a arte do presente e suas referências
históricas, tem contribuído para a formação cultural do público e para o adensamento do meio institucional e
artístico do Recife.
Ao longo de seus primeiros anos de existência, o MAMAM realizou exposições com artistas de diversas
procedências e orientações artísticas, permitindo ao público o contato com a diversidade rica que define a produção
moderna e contemporânea. Entre muitas outras, destacam-se as mostras de Goya, Picasso, Gilvan Samico, Joseph
Beuys, Jean-Michel Basquiat, Miguel Rio Branco, Auguste Rodin, Vik Muniz, Cildo Meireles, Guita Charifker, Antonio
Dias, Espelho Cego (Coleção Marcantonio Vilaça), Arthur Barrio, Nelson Leirner, Ernesto Neto, Rivane
Neuesnchwander, Dora Longo Bahia, Marcelo Silveira, Jarbas Lopes, Detanico & Lain, Martin Sastre e Fluxus.
Importantes obras de seu acervo também têm sido mostradas com freqüência ao público, destacando-se o
conjunto de telas de Vicente do Rego Monteiro e a série “Cenas da Vida Brasileira”, de autoria de João Câmara.
O centenário prédio que abriga o Museu foi inicialmente o Clube Internacional do Recife. A partir da
década de 1930 e até o final da década de 1960, foi sede da Prefeitura do Recife. Sua transformação em espaço de
arte ocorreu apenas em 1982, quando foi criada a Galeria Metropolitana Aloisio Magalhães. O casarão foi reformado
e em 1997 passou a ser Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães.
http://www.mamam.art.br/index.php?option=com_content&view=article&id=171&Itemid=194&Name=Value