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Artigo 14 min de leitura

As Setes Artes — conheça a


beleza da vida
ARTE EDUCAÇÃO VIDA INTELECTUAL 31 de agosto de 2022

Redação Brasil Paralelo Copiar link

O mundo se tornaria um exílio estéril sem as sete artes. Elas possuem papel fundamental no maravilhar-se com a

vida, com a natureza e com as obras de arte que impactam a alma. A beleza está presente no mundo, e o ser

humano se vê inclinado a procurá-la e desenvolvê-la cada vez mais.

Mas como se chegou à categorização das 7 artes? E quais são elas?

A história e o conceito das sete artes explicam essas questões e podem conduzir o homem a se aprofundar no

sentido da vida.

O que você vai encontrar neste artigo?


1. Quem definiu as sete artes e como foram organizadas
2. O sentido das artes do belo
3. As sete artes

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Quem definiu as sete artes e como foram

organizadas

Em 1923, Ricciotto Canudo, um intelectual italiano, publicou o “Manifesto das Sete Artes”. Este foi o
ponto mais importante para definir quais são as sete artes clássicas: as principais artes do belo.

Antes da publicação do manifesto, diversos filósofos haviam já debatido sobre o tema, sem todavia

encontrarem consenso.

A lista ainda é discutida, já que deixou de fora outras artes famosas e importantes. Alguns exemplos

são: o teatro, a fotografia e o ilusionismo.

Canudo defendeu o cinema como uma das artes mais importantes e adicionou-a na lista das artes

antigas feita pelo filósofo Hegel.

O argumento em defesa da concepção de Ricciotto e da linha classicista alega que, as artes não
inscritas na lista, são na verdade junções das sete artes clássicas. O teatro, por exemplo, seria a
combinação entre literatura, gravura, dança, música e pintura.

Embora o debate continue, a definição de Ricciotto é a mais famosa e a mais utilizada pelos

intelectuais e artistas. Ele dividiu as artes do belo da seguinte maneira:

1. Arquitetura;

2. Escultura;

3. Pintura;

4. Música;

5. Dança;

6. Literatura;

7. Cinema.

Atualmente, a ordem que possui maior consenso entre os estudiosos é diferente. O documentário “A

Primeira Arte”, da Brasil Paralelo, explica uma das razões.

Devido à descoberta de que o ser humano, desde antes do nascimento, possui conexão com sons,
melodias, e até mesmo músicas, a música foi posta em primeiro lugar.

A audição é o primeiro dos sentidos a se desenvolver por completo.

Dessa maneira, a ordem mais utilizada para listar as sete artes nos dias de hoje é a seguinte:

1. Música;

2. Dança;

3. Pintura;

4. Escultura;

5. Arquitetura;

6. Literatura;

7. Cinema.

O sentido das artes do belo


O que é arte? Seria a arte uma simples questão de gosto subjetivo? Qual o sentido das artes?

Uma das definições possíveis é que arte é uma obra humana cujo objetivo é aproximar as pessoas
da beleza. A arte imprime no material o que o autor quer expressar.

Segundo Leonardo da Vinci:

“A lei suprema da arte é a representação do belo”.

A beleza mexe com a alma humana. Inúmeros conflitos, amores felizes e trágicos, ganâncias e atos

generosos, são por ela causados.

Na lendária canção de Homero, a guerra de Tróia só existiu por causa da beleza. Páris não conseguiu

se privar da beleza de Helena e a levou para o reino, gerando a guerra colossal que levou à destruição

total de sua nação.

Conheça quem foram Homero e Hesíodo, os poetas que compilaram a mitologia grega.

As sete artes do belo revelam diversos aspectos da realidade.

Devido a profundidade da vida humana e a incapacidade de observar tudo ao mesmo tempo, a

percepção humana deve focar em uma coisa a cada momento.

Ao olhar para um corpo humano, não é possível estudá-lo totalmente de uma só vez, mas é

necessário em um momento conhecer como funciona sua química, depois a biologia e em seguida a

física.

Pode-se fazer uma analogia com a beleza.

Ela está fortemente presente na vida. Ao observar uma árvore, as casas de uma cidade, o abraço de
uma mãe com o filho, o encontro de amigos e as formas e características dos animais, pode-se ver a
beleza.  

Curiosamente, cada tipo de arte possui um foco ao retratar a beleza ou a ausência dela. As sete
artes retratam um aspecto diferente da realidade, permitindo que o homem se aprofunde nas

inúmeras possibilidades da vida.

Dessa maneira, cada uma das sete artes é diferente da outra e apresenta ao seu admirador belezas
inesgotáveis e irrepetíveis.

Um só ponto encerra possibilidades várias de vida, e belezas diversas escondidas.

As sete artes

Mesmo em breves resumos, é possível contemplar a grandeza de cada uma das artes:

1 — Música
Apresentação musical, com Álvaro Siviero no piano.

A origem da palavra música é grega. A etimologia está em musiké téchne, que significa a arte das

musas, divindades que cantavam as memórias do passado. A técnica da música consiste em arranjar
sons em uma sucessão, intercalados com períodos de silêncio, por um determinado período.

Assim entendida, a música é uma linguagem, uma forma de comunicação. É uma linguagem tão real

quanto a que se usa para conversar, mas que desta vai além.

Victor Hugo, grande dramaturgo, escreveu a definição de música da seguinte forma:

“A música expressa o que não pode ser dito em palavras mas não pode permanecer

em silêncio”.

A música tem poder de comunicação.

A audição percebe a combinação de elementos sonoros. Por essa razão, percebe características

como a duração do som, sua altura, intensidade e timbre, que ocorrem em diferentes ritmos,

melodias ou harmonias.

Este é apenas um trecho do artigo “História da Música — da Antiguidade aos nossos dias”. Leia-

o e se aprofunde no mundo das artes.

Uma das principais razões de a música tocar tanto os corações humanos é explicada pelo psicólogo

Jordan Peterson. O psicólogo canadense afirma que na música, os sons, que sozinhos são
aleatórios, em conjunto porém formam harmonia, gerando sentido a partir da matéria bruta.

A própria matéria se aproxima da beleza absoluta.

Isso é neurologicamente percebido, gerando um grande prazer no ser humano. O corpo e a alma,
mesmo sem processo consciente da pessoa, extraem sentido da matéria. Assim, elabora-se uma
analogia com a vida.

A música demonstra que os acontecimentos diários, embora por si possam parecer fortuitos, geram
harmonia contudo na totalidade da vida quando se unem às outras experiências.

Conheça as 12 regras para a vida do psicólogo canadense mundialmente reconhecido, Jordan

Peterson.

2 — Dança
Dançarinas de Balé.

A dança é a expressão da beleza através do corpo humano. Seus movimentos trazem várias
possibilidades com significados e objetivos diversos.

Quando cumpre os padrões da arte já expostos, ela alcança o nível de arte. Sem eles, é mera

expressão sentimental ou modo de se divertir.

A dança como arte representa as emoções humanas ao mesmo tempo que lhe faz contemplar a
beleza existente nos corpos, na vida humana.

A dança é uma arte, cujo estilo próprio pertence a cada cultura. Ela permite a apresentação da

personalidade de uma nação, a apresentação das características de um povo.

Ela permite que o modo de ser de uma cultura seja representado e elevado até a beleza.  

3 — Pintura

Pintura Mulher com Sombrinha, do pinto impressionista Claude Monet.

A pintura é uma das sete artes mais antigas. Cujo intuito não é apenas reproduzir o real, mas mostrar
a realidade com determinado prisma escolhido pelo artista. A forma, neste caso, ganha especial
realce, pois aqui ela irá influenciar diretamente o conteúdo.

A luminosidade, o relevo, o destaque de determinada forma, tudo isso altera a mensagem que o

artista quer passar ou o que ele quer retratar.

Esta é uma das principais artes que permite o ser humano criar, pois, diferente da escultura, na
pintura o homem pode moldar tanto os personagens quanto o seu entorno, o seu ambiente.
Um dos maiores destaques da pintura é que, assim como a escultura, a pintura consegue retratar algo

da realidade, não no tempo, mas cristalizado no instante.

A pintura consegue trazer determinado sentimento ou fato quase que da eternidade.

A variedade de estilos desenvolvidos ao longo da história atesta sua grande riqueza.

4 — Escultura

Escultura Moisés, de Michelangelo

A escultura busca representar uma pessoa ou imagem em 3 dimensões, com foco nos personagens.

Desde a origem, que é aliás uma das mais antigas das sete artes, seu foco é retratar o corpo humano.

Os gregos do período clássico buscavam exprimir a perfeição do corpo humano, encontrar-lhe o

perfeito equilíbrio e exaltar-lhe a grandeza.

Também é encontrada no povo hebreu quando o próprio Deus mandou fazer imagens de querubins

na arca da aliança e no templo.

A escultura também foi e é muito utilizada para realizar homenagens.

Como ela é uma arte que exalta o personagem que se representa devido a sua imponência no
ambiente e a representação apenas da figura, sem representar um ambiente, é própria para
homenagens.  

5 — Arquitetura

Catedral de Notre-Dame, Paris.


A arquitetura pode ser considerada uma das primeiras artes. Devido a necessidade de uma casa para

se proteger do ambiente externo e ter o próprio espaço, essa é a primeira obra artística do ser

humano.

Vitrúvio, em De architectura, define como núcleo da arquitetura o equilíbrio entre beleza (venustas),

firmeza estrutural (firmitas), comodidade e função (utilitas).

Vitrúvio é o homem que lançou o desafio responsável pela grande obra de Leonardo da Vinci: o

homem vitruviano. Conheça a vasta história por trás da obra.

Mesmo a arquitetura sendo uma necessidade que poderia ser resolvida de forma simplória, o
homem impõe beleza e simbologia em seus edifícios e residências.

A arte da arquitetura é multidisciplinar. Além de ser necessário conhecimento em matemática, física,


química, e diversas outras disciplinas naturais, também deve ser realizada pensando no significado

que o autor deseja expressar.

Na arquitetura, o simbolismo é usado de maneiras diversas e para vários fins diferentes.

Em templos religiosos, para o contato com o transcendente; em prédios do governo, para expressar a

glória e as características da nação; nos prédios dos bancos, para mostrar segurança e poder.

Cada obra possui um significado.

Os gregos construíam seus edifícios visando representar o belo, a perfeição da criação, usando a

sequência de Fibonacci.

Você sabe o que é a sequência de Fibonacci? Essa sequência numérica está presente no mundo

e até em você. Surpreenda-se com esse padrão considerado divino.

Suas principais construções eram os seus templos. Eles acreditavam que o deus homenageado

habitava na construção. Dessa maneira, cada parte do templo possuía uma relação com o que o deus

representava, tanto o aspecto natural, como o psicológico.

As catedrais góticas também ensinam e simbolizam algo em cada detalhe. Devido ao grande
analfabetismo presente na Idade Média, os templos foram erigidos visando ensinar a fé aos mais

simples.

Os vitrais eram literalmente lidos pelos camponeses. As colunas significavam os patriarcas e

apóstolos que da terra se elevaram à Jerusalém Celeste, sustentando a aliança com Deus.

O presbitério e o altar são mais elevados para representar o monte Calvário, onde Cristo se

sacrificou, possuindo muitos outros detalhes simbólicos.

Cada estilo arquitetônico é carregado de significado.

A arquitetura mostra que o ser humano é mais do que um animal, imprimindo intenção no que faz.

6 — Literatura
Trilogia de livros O Senhor dos Anéis, por J.R.R. Tolkien.

É a técnica de compor e expor textos escritos, em prosa ou em verso.

Cuja grandeza é incomensurável uma vez que se torna até mesmo sagrada em praticamente todas
as culturas conhecidas.

Todas as civilizações possuem algum tipo de literatura como base de formação.

Os gregos possuíam a Ilíada, os hindus os textos védicos, os hebreus a Torá, os cristãos a Bíblia, os

muçulmanos o Corão.

A grande importância da literatura está no fato dela tocar na substância da vida humana: a narrativa.

As pessoas gostam de histórias: romances, novelas, aventuras… todos contam uma história.

Quando alguém se torna fã de um artista ou de um personagem, é porque gostou de conhecer sua

história, ou seja, suas ações ao longo do tempo, suas escolhas.

Em muitos casos, quem assiste pode identificar-se com o que vê, com a outra história. Pode imitar

ações ou rejeitá-las.

Saiba como descobrir o sentido da sua vida com o psicólogo Viktor Frankl, o homem que não

esmoreceu nem mesmo depois de Auschwitz.

A literatura também traz a possibilidade de conscientizar o leitor de realidades diversas da vida


humana que ele não havia percebido. Ela expande a sua visão de mundo, possibilitando o
desenvolvimento da própria história do leitor.

7 — Cinema
Sala de cinema.

O cinema é, cronologicamente, a última das artes.

Foi criado aproximadamente no final do século XIX.

O cinema está entre as mais imersivas das sete artes. Ele consegue mexer com quase todos os
sentidos humanos.

Possui a mesma essência da literatura, mas de forma mais vívida, concreta. Permite, além de
incorporar a música com todas as suas qualidades, a contemplação de imagens verdadeiramente

pictóricas, como quadros em movimento.  

Essa união leva o admirador a contemplar todos os estágios de uma arte e se aproximar da beleza
absoluta tanto quanto possível na existência concreta.

O cinema ainda possibilita um melhor conhecimento de várias áreas do saber, em conjunto com as
suas outras vantagens. Cuja grande imersão auxilia a fixação do conteúdo das diversas ciências,

como Filosofia, História e Geografia.

Contemple todas as possibilidades do cinema e ainda aprenda história no processo. Conheça os

5 principais filmes sobre a Revolução Francesa.

Existe beleza objetiva? E imaterial?

Segundo a filosofia clássica, a beleza é absoluta, objetiva. Existe antes dos homens e não depende
deles para existir. É algo transcendental.

Platão considerava a beleza como um dos 3 transcendentais, as propriedades do ser consideradas

como as mais superiores, essenciais e absolutas.

“Toda Filosofia Ocidental não passa de uma sucessão de notas de rodapé da obra de Platão”

(Alfred North Whitehead). Conheça a vida e obra de Platão.

Santo Tomás de Aquino também defendia essa tese e foi ainda além.
Em suas demonstrações do mundo imaterial e da existência de Deus, demonstrou que a beleza é algo

imaterial e absoluto.

Em sua demonstração, ele explicou o que pode ser resumido da seguinte maneira:

Vê-se que nos entes, nas coisas, umas são melhores que as outras, mais nobres ou mais belas que

outras.

Percebe-se que as coisas possuem qualidades em graus diversos.

Alguém pode dizer que a Monalisa é mais bela que o Abaporu. Nessa proposição, há três termos:
“Monalisa”, “Abaporu” e “bela”, e deste último a Monalisa participa mais, ou dele está mais próxima.

Dessa forma, percebe-se que existe a qualidade beleza e está fora e além das obras concretas,
materiais.

Não se pode ver, tocar ou observar a beleza, mas é possível ver obras que são belas, que se

aproximam da beleza de formas diferentes e em graus diferentes.

Por isso se diz que a beleza é imaterial.

Nessa perspectiva, Leonardo da Vinci afirmou:

“A mais nobre paixão humana é aquela que ama a imagem da beleza em vez da

realidade material. O maior prazer está na contemplação”.

E só se pode dizer que alguma coisa é mais que outra com relação a certa perfeição, conforme sua

maior proximidade, participação ou semelhança com o máximo dessa perfeição.

A conclusão dessa vertente é que deve existir a verdade absoluta, a beleza absoluta e o bem
absoluto e transcendental.

Todas essas perfeições em grau máximo e absoluto coincidem em um único ser, porque, conforme

diz Aristóteles, a verdade máxima é a máxima entidade. O bem máximo é também o ente máximo.

A beleza que leva ao bem

Essa proposição e todos seus outros desenvolvimentos levaram os filósofos clássicos à seguinte

conclusão: a tarefa da beleza é levar as pessoas ao bem.

Conheça a influência dos filósofos gregos nos 3 pilares que fundaram a civilização ocidental.

Platão afirmou que: “A força do bem refugiou-se na natureza do belo”.

A beleza é a representação visível do bem. Ela mostra que a realidade é boa.

O bem é a finalidade de toda ação humana. Tudo que uma pessoa faz é buscar o bem. Quando ela
vai se alimentar, ela deseja o bem para o corpo. Quando vai trabalhar, ela busca o bem dos outros e o

bem próprio no seu sustento. E assim são as demais ações e escolhas do homem.

Mesmo um suicida age dessa maneira. Ele está buscando se livrar do que ele considera um mal (a

vida) e alcançar um bem (livrar-se do que lhe causa mal). Contudo, ele age de forma errada porque

não avaliou adequadamente o que realmente é um bem e o que é um mal.

Assim, na linha dessa filosofia, a arte não é uma questão de gosto pessoal, embora exista certos
aspectos subjetivos nela.

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Para ser verdadeiramente uma obra de arte, ela deve fazer o ser humano alcançar a beleza absoluta e

estar dentro do bem moral, deve auxiliar o ser humano a praticar e desejar praticar atos bons, a
alcançar o bem.
Ou, deve apresentar o mal de maneira a ser repelido, e não desejado.

Assim como em outras coisas, pode-se ver nas artes um auxílio na busca do que é bom, esta que é a
finalidade da vontade humana. A filosofia clássica bate de frente com a proposta moderna de arte
pela arte.

As sete artes possuem todos esses elementos e muitos outros além, cada uma à sua maneira.

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