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CONTRIBUIÇÕES À FILOSOFIA: do acontecimento apropriador

ÍNDICE:

I A VISÃO PRÉVIA...................................................................................................................5

§1. As “contribuições” perguntam em uma via.....................................................................7

§2. O dizer do acontecimento apropriador como a primeira resposta à questão do ser.....10

§3. Do acontecimento apropriador......................................................................................13

§ 4. Do acontecimento apropriador.....................................................................................13

§5 . Para os poucos – para os raros......................................................................................15

§ 6. A tonalidade afetiva fundamental.................................................................................24

§ 7 . Do acontecimento apropriador.....................................................................................27

§ 8 . Do acontecimento apropriador.....................................................................................31

§ 9. Visada.............................................................................................................................33

§ 10. Do acontecimento apropriador....................................................................................33

§ 11. O Acontecimento apropriador – ser-aí – o homem......................................................35

§ 12. Acontecimento apropriador e história.........................................................................36

§ 13. A retenção....................................................................................................................37

§ 14. Filosofia e visão de mundo...........................................................................................40

§ 15. Filosofia como “filosofia de um povo”..........................................................................44

§ 16. Filosofia.........................................................................................................................46

§ 17. A necessidade da filosofia.............................................................................................47

§ 18. A impotência do pensar................................................................................................49

§ 19. Filosofia (sobre a pergunta: quem somos nós?)...........................................................50

§ 20. O início e o pensar inicial..............................................................................................57

§ 21. O pensar inicial (projeto)...............................................................................................58

§22. O pensar inicial...............................................................................................................59

§ 23. O pensar inicial. Por que o pensar a partir do início?...................................................59

§ 24. A pretensão equivocada apresentada ao pensar inicial...............................................62


§ 25. Historicidade e ser.........................................................................................................64

§ 26. Filosofia como saber......................................................................................................65

§ 27. O pensar inicial (conceito)..............................................................................................65

§ 28. A imensurabilidade do pensar inicial como pensar finito...............................................67

§ 29. O pensar inicial (A pergunta acerca da essência)...........................................................68

§ 30. O pensar inicial (como meditação)..................................................................................69

§ 31. O estilo do pensar inicial ................................................................................................71

§ 32. O acontecimento apropriador.........................................................................................71

§ 33. A questão do seer............................................................................................................74

§ 34. O acontecimento apropriador e a questão do ser...........................................................75

§ 35. O acontecimento apropriador..........................................................................................79

§ 36. O repensar do seer e a linguagem....................................................................................79

§ 37. O seer e seu silenciamento (a sigética).............................................................................80

§ 38. O Silenciamento................................................................................................................81

§ 39. O Acontecimento apropriador..........................................................................................82

§ 40. A obra pensante na era da transição.................................................................................84

§ 41. Todo dizer do seer mantém-se em palavras e denominações...........................................85

§ 42. De “Ser e Tempo” para o “acontecimento apropriador”...................................................86

§ 43. O Seer e a decisão..............................................................................................................88

§ 44. As “decisões”.....................................................................................................................92

§ 45. A “decisão”.........................................................................................................................97

§46 . A decisão (conceito prévio)..............................................................................................101

§ 47. A essência da decisão: ser ou não-ser..............................................................................102

§ 48. Em que sentido a decisão pertence ao próprio seer........................................................103

§ 49. Por que as decisões precisam ser tomadas?....................................................................104


II A RESSONÂCIA................................................................................................................105

§ 50. Ressonância......................................................................................................................106

§ 51. A ressonância....................................................................................................................107

§ 52. O abandono do ser...........................................................................................................109

§ 53. A indigência......................................................................................................................111

§ 54. Abandono do ser..............................................................................................................112

§55. Ressonância. Abandono do ser.........................................................................................113

§ 56. A ratificação do abandono do ser no modo velado do esquecimento do ser..................114

§ 57. A história do seer e o abandono do ser............................................................................118

§ 58. O que são os três encobrimentos do abandono do ser e como eles se mostram............119

§ 59. A era da completa ausência de questões e do encantamento.........................................123

§ 60. De onde provém a ausência de indigência como a mais elevada indigência?.................124

§ 61. Maquinação......................................................................................................................124

§ 62. A dissimulação de si mesmo que pertence ao abandono do ser por meio da maquinação e
da “vivência”.............................................................................................................................127

§ 63. Viven-ciar..........................................................................................................................128

§ 64. Maquinação e vivência.....................................................................................................128

§ 65. A inessência do seer.........................................................................................................128

§ 66. Maquinação e vivência....................................................................................................129

§ 67. Maquinação e vivência....................................................................................................130

§ 68. Maquinação e vivência.....................................................................................................131

§ 69. A vivência e a “antropologia”...........................................................................................132

§ 70. O gigantesco.....................................................................................................................133

§ 71. O gigantesco.....................................................................................................................136

§ 72. O niilismo..........................................................................................................................136

§ 73. O abandono do ser e “a ciência”......................................................................................139

§ 74. A “mobilização total” enquanto consequência do abandono originário do ser...............141

§ 75. Sobre a meditação acerca da ciência...............................................................................141


§ 76. Sentenças sobre “a ciência”.............................................................................................142

§ 77. experiri – experientia- experimentum – “experimento”.................................................157

§ 78. Experiri – “Experimentar”................................................................................................159

§ 79. Ciência exata e experimento............................................................................................162

§ 80. experiri – experientia – experimentos – “experimento”..................................................163

III A CONEXÃO DE JOGO....................................................................................................165

§ 81. Conexão de jogo...............................................................................................................166

§ 82. Conexão de jogo .............................................................................................................166

§ 83. A opinião de toda metafísica sobre o ser.........................................................................167

§84. O ente................................................................................................................................168

§85. A apropriação originária do primeiro início significa o tomar pé no outro início..............168

§86. O que a história da metafísica prepara como ainda não elevado e por ela mesmo não
cognoscível e assim: articula em uma conexão de jogo............................................................171

§87. A história do primeiro início (a história da metafísica)......................................................171

§88. Pertencem á esfera dessa tarefa as preleções “históricas”...............................................172

§89. A transição para o outro início..........................................................................................173

§90. Do primeiro ao outro início: a negação.............................................................................174

§91. Do primeiro ao outro início...............................................................................................175

§92. A confrontação do primeiro e do outro início...................................................................182

§93. As grandes filosofias..........................................................................................................183

§94. A confrontação do outro início..........................................................................................184

§95. O primeiro início................................................................................................................184

§96. A interpretação inicial do ente enquanto physis...............................................................185

§ 97. A phísis (técne).................................................................................................................186

§98. O projeto da entidade com vistas à presentidade constante...........................................187

§99. ”Ser” e “devir” no pensar inicial........................................................................................189

§100. O primeiro início..............................................................................................................190

§101. Desde cedo precisa claramente se encontrar em uma luz segura..................................193


§102. O pensar: o fio condutor da questão diretriz da filosofia ocidental................................194

§103. Para o conceito do idealismo alemão..............................................................................197

§ 104. O idealismo alemão........................................................................................................199

§105. Höderlin – Kierkegaard – Nietzsche ...............................................................................200

§106. A decisão quanto a toda “ontologia” na realização da confrontação entre o primeiro e o


outro início................................................................................................................................200

§107. A resposta à questão diretriz e a forma da metafísica tradicional..................................202

§108. As posições metafísicas fundamentais no interior da história da questão diretriz e a


interpretação que lhes é respectivamente pertinente do tempo-espaço................................203

§109. Ideia.................................................................................................................................203

§110. A ideia, o platonismo e o idealismo.................................................................................204

§111. O “a priori” e a phísis.......................................................................................................219

§ 112. O “a priori”.....................................................................................................................220

§113. Ideia e ousia.....................................................................................................................220

§114. Para a posição metafísica fundamental de Nietzsche.....................................................221

IV O SALTO........................................................................................................................223

§115. A tonalidade afetiva diretriz do salto..............................................................................224

§116. A história do ser..............................................................................................................224

§117. O Salto.............................................................................................................................225

§118. O salto.............................................................................................................................227

§119.O salto na preparação por meio do questionamento da questão fundamental..............228

§120. O Salto.............................................................................................................................232

§121. O seer e o ente................................................................................................................234

§ 122. O salto (o projeto jogado)..............................................................................................235

§ 123. O seer.............................................................................................................................236

§124. O salto.............................................................................................................................238

§125. Seer e tempo...................................................................................................................238

§126. O seer, o ente e os deuses...............................................................................................239


§127. A abertura do fosso abissal.............................................................................................240

§128. O seer e o homem...........................................................................................................241

§129. O nada.............................................................................................................................242

§130. A “essência” do seer........................................................................................................243

§ 131. A medida excessiva na essência do seer (o encobrir-se)................................................245

§132. Seer e ente......................................................................................................................246

§133. A essência do seer...........................................................................................................247

§134. A ligação entre ser-aí e seer............................................................................................248

§135. A essenciação do seer como acontecimento apropriador(a ligação entre ser-aí e


seer)...........................................................................................................................................250

§136. O seer..............................................................................................................................251

§137. O seer..............................................................................................................................254

§138. A verdade do seer e a compreensão de ser....................................................................255

§139. A essenciação do seer. Verdade e tempo-espaço...........................................................256

§140. A essenciação do seer.....................................................................................................257

§141. A essência do seer...........................................................................................................258

§142. A essência do seer...........................................................................................................258

§143 O seer...............................................................................................................................259

§144 O seer e a contenda originária.........................................................................................260

§145 O seer e o nada.................................................................................................................261

§146 Seer e o não seer..............................................................................................................263

§147 A essenciação do seer (sua finitude)................................................................................264

§148 O ente é............................................................................................................................264

§149 A entidade do ente diferenciada segundo a (quididade e o modo).................................265

§150 A origem da diferenciação entre o quid e o fato-de-que de um ente..............................267

§151 Ser e ente.........................................................................................................................268

§152 Os níveis do seer..............................................................................................................269

§153 Vida...................................................................................................................................271
§154 “A Vida”............................................................................................................................272

§155 A Natureza e a terra.......................................................................................................272

§156. A abertura do fosso abissal.............................................................................................273

§157. A abertura do fosso abissal e as “modalidades”............................................................274

§158. A abertura do fosso abissal e as “modalidades”............................................................276

§159. A abertura do fosso abissal.............................................................................................276

§160. O ser para a morte e o ser...............................................................................................277

§161. O ser para a morte...........................................................................................................278

§162. O ser para a morte...........................................................................................................279

§163. O ser para a morte e o ser...............................................................................................280

§164. A essenciação do seer.....................................................................................................281

§165. Essência como essenciação.............................................................................................281

§166. Essenciação e essência....................................................................................................282

§167. A entrada experimental na essenciação..........................................................................284

V. A FUNDAÇÃO. FUNDAÇÃO/ SER-AÍ/VERDADE/TEMPO-ESPAÇO......................................285

§168. Ser-aí e seer....................................................................................................................286.

§169. Ser-aí...............................................................................................................................286.

§170. Ser-aí...............................................................................................................................287

§171. Ser-aí................................................................................................................................287

§172. O ser-aí e a questão do ser.............................................................................................288

§173. O ser-aí............................................................................................................................288

§174. O ser-aí e a insistência.....................................................................................................291

§175. O ser-aí e o ente na totalidade........................................................................................291

§176. Ser-aí................................................................................................................................293

§177. O estar ausente...............................................................................................................294

§178. “O ser-aí existe em virtude de si mesmo”.......................................................................295

§179. “Existência”.....................................................................................................................295
§180. Compreensão de ser e o seer.........................................................................................295.

§181. Salto................................................................................................................................296.

§182. O projeto de seer. O projeto como jogado.....................................................................296.

§183. O projeto com vistas ao seer..........................................................................................297.

§184. A questão do ser como questão acerca da verdade do seer..........................................297

§185. O que significa ser-aí?.....................................................................................................298

§186. Ser-aí...............................................................................................................................298

§187. Fundação........................................................................................................................299.

§188. Fundação........................................................................................................................300

§189. O ser-aí............................................................................................................................301

§190. Do ser-aí..........................................................................................................................302

§191. O ser-aí............................................................................................................................304

§192. O ser-aí............................................................................................................................304

§193. O ser-aí e o homem.........................................................................................................305

§194. O homem e o ser-aí.........................................................................................................309

§195. Ser-aí e homem...............................................................................................................310

§196. Ser-aí e povo...................................................................................................................311

§197. Ser-aí – propriedade – ipseidade.....................................................................................311

§198. Fundação do ser-aí como sondagem do solo..................................................................314

§199. Transcendência e ser-aí e seer........................................................................................314

§200. O ser-aí............................................................................................................................315

§201. Ser-aí e ser ausente.........................................................................................................315

§202. O ser-aí (ser-ausente)......................................................................................................316

§203. O projeto e o ser-aí..........................................................................................................317

§204. A essência da verdade.....................................................................................................318

§205. O aberto..........................................................................................................................320

§206. Da alethéia ao ser-aí.......................................................................................................320.


§207. Da alethéio ao ser-aí........................................................................................................321

§208. A verdade........................................................................................................................322

§209. Alethéia – abertura e clareira do que enconbre.............................................................323

§210. Para a história da essência da verdade...........................................................................325

§211. Alethéia...........................................................................................................................326

§212. Verdade como certeza....................................................................................................327

§213.Do que se trata na questão da verdade...........................................................................329

§214, A essência da verdade (abertura)....................................................................................330

§215. A essência da verdade.....................................................................................................332

§216. O ponto de partida da questão da verdade....................................................................333

§217. A essência da verdade.....................................................................................................333

§218. A indicação da essenciação da verdade..........................................................................335

§219. A junção fugidia da pergunta acerca da verdade............................................................335

§220. A questão acerca da verdade..........................................................................................336

§221. A verdade como essenciação do seer.............................................................................337

§222. Verdade...........................................................................................................................337

§223. Essência da verdade (sua in-essência).............................................................................338

§224. A essência da verdade.....................................................................................................339

§225. A essência da verdade.....................................................................................................339

§226. A clareira do encobrimento e a alétheia.........................................................................341

§227. Da essência da verdade...................................................................................................344

§228. A essência da verdade é a não-verdade..........................................................................347

§229. Verdade e ser-aí..............................................................................................................348

§230. Verdade e correção.........................................................................................................349

§231. Como a verdade, alétheia, se transforma em correção..................................................349

§232. A questão acerca da verdade como meditação histórica................................................350

§233. A inserção da interpretação da alegoria da caverna (1931/32 e 33/34) na questão da


verdade.....................................................................................................................................350
§234. A questão acerca da verdade (Nietzsche)......................................................................353.

§235. Verdade e autenticidade................................................................................................357

§236. A verdade........................................................................................................................358

§237. A crença e a verdade.......................................................................................................359

§238. O tempo-espaço..............................................................................................................361

§239. O tempo-espaço..............................................................................................................362

§240. Tempo e Espaço..............................................................................................................366

§241. Espaço e Tempo – o tempo-espaço.................................................................................366

§242. O tempo-espaço como o a-bismo...................................................................................369

§243. O Abrigo...........................................................................................................................379

§244. Verdade e abrigo.............................................................................................................380

§245. Verdade e abrigo............................................................................................................381.

§246. O abrigo da verdade no verdadeiro................................................................................381

§247. Fundação do ser-aí e as vias do abriga da verdade........................................................382.

VI. OS QUE ESTÃO POR VIR................................................................................................383

§248. Os que estão por vir.......................................................................................................384.

§249. A tonalidade afetiva fundamental dos que estão por vir...............................................384

§250. Os que estão por vir........................................................................................................385

§251. A essência do povo e o ser-aí..........................................................................................387

§252. O ser-aí e os que estão por vir do último deus................................................................388

VII O ÚLTIMO
DEUS..................................................................................................................................391
O TOTALMENTE OUTRO EM RELAÇÃO AOS QUE TINHAM SIDO, SOBRETUDO EM RELAÇÃO AO
DEUS CRISTÃO.

§253. O último...........................................................................................................................392

§254. A recusa...........................................................................................................................392

§255. A viragem no acontecimento apropriador.....................................................................394.

§256. O último deus..................................................................................................................396


VIII. O SEER........................................................................................................................405

§257. Aqui se encontram os blocos de um fragmento de pedra, no qual a rocha primitiva foi
quebrada...................................................................................................................................406

§258. A filosofia.........................................................................................................................406

§259. A filosofia.........................................................................................................................409

§260. O gigantesco....................................................................................................................425

§261. O visar do seer.................................................................................................................427

§262. O “projeto” do seer e o seer com projeto......................................................................430.

§263. Todo projeto é um projeto jogado.................................................................................436.

§264. Projeto do seer e compreensão de ser...........................................................................438

§265. O re-pensar do seer.........................................................................................................439

§266. O seer e a “diferença ontológica”. A “diferenciação”....................................................448.

§267. O seer..............................................................................................................................453

§268. O seer (A diferenciação)..................................................................................................461

§269. O seer..............................................................................................................................464

§270. A essenciação do seer (A essenciação)............................................................................468

§271. O ser-aí...........................................................................................................................471.

§272. O homem.........................................................................................................................474

§273. História............................................................................................................................476

§274. O ente e o cálculo............................................................................................................478

§275. O ente..............................................................................................................................479

§276. O seer e a linguagem.......................................................................................................480

§277. A “metafísica” e a origem da obra de arte......................................................................487

§278. Origem da obra de arte...................................................................................................490

§279. Como, porém, os deuses?...............................................................................................492

§280. A questão transitória.......................................................................................................493

§281. A linguagem (sua origem)................................................................................................494


PÓSFÁCIO DO EDITOR..............................................................................................................495.

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