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2 HISTÓRIA E ORIGEM DO AUTISMO

O início desse capitulo está confuso, alguns parágrafos sem conexão, como
se você tivesse feito recortes. Não tem nada sobre Leo Kanner,  nem sobre Eugene
Bleuler, mesmo que vc coloque pouco a história do autismo fala deles.

A palavra autismo é oriunda da junção de duas palavras gregas: “autos” que


significa “em si mesmo” e “ismo” que significa “voltado para”, o marco autismo
originalmente significava “voltado para si mesmo” (LIRA, 2004; GOMES, 2007).

Este psiquiatra americano começou a analisar um grupo dos comportamentos


característicos recentes em crianças que diferiam dos demais, tais como: extremo
isolamento, dificuldade de relacionamento com outras pessoas até mesmo da
família, atraso na obtenção da fala e quando esta era adquirida a criança não a
usava como um meio de se comunicar e interagir, mas com uma excelente memória,
ignorava os indivíduos, o ambiente comportamentos repetitivos e bizarros,
comportamento obsessivo e ansioso em preservar rotinas (GOMES, 2007).

O (DSM-V) que é o O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais –


DSM, foi publicada pela primeira vez em 1953 pela (APA) que é a Associação
Psiquiátrica Americana. Após 12 anos de estudos publicou sua nova classificação de
transtornos mentais em 18 de maio de 2013, com reformulação, inclusão e exclusão
de diagnóstico, fornecendo uma fonte segura e embasada para aplicação de
pesquisa e prática clínica (ARAUJO, 2014).

O DSM-V excluiu o diagnóstico de (TGD) transtorno global do desenvolvimento,


antes como nomenclatura do DSM-IV, para um único diagnostico, (TEA) transtorno
espectro do autismo, essa mudança entende que os transtornos são uma mesma
condição em dois conjuntos de sinais: Dificuldades na fala e relação social; Modelo
de comportamento, curiosidade e ações restritas e repetitivas, entendendo que não
há necessidade de divisão no diagnostico ou terapia sobre o transtorno (ARAUJO,
2014).

Segundo Bosa (2000), são denominadas autistas as crianças que tem inadaptação
para constituir afinidades habituais têm um retardamento na cognição da dicção e,
se amplia, uma incapacitação de lhe dar uma estima de conversação. Essas
crianças proporcionam igualmente estereótipos gestuais, uma precisão de conservar
constante seu espaço material, ainda que de em amostras de uma memória
repetidamente extraordinária.

As razões do aAutismo ainda são ignoradasdesconhecidas, incidindo o problema da


etiologia, sendo um assunto base de abertas pesquisas de bem-conceituados
estudiosos na ciência. (melhorar essa frase acima, ta confuso) Segundo Bosa e
Callis (2000) assinalam que há dois amplos grupos de hipóteses que resistem a
essa ideia, sendo essas as suposições psicogenéticas e biológicas. Segundo Klin
(2006), a teoria psicogenética mostrava-se como defensora que o autista era normal
no período do nascimento, mas por causa de fatores familiares adversos no decorrer
de seu crescimento tornou-se um panorama autista.

Os indícios eram analisados como secundários, atribuíveis, deste modo, aos


comportamentos parentais inadequados. Essa suposição iniciou observações
reagrupadas em quatro eixos, sendo esses o stress precoce, as patologias
psiquiátricas parentais, quociente de astúcia e classe social dos progenitores, e por
fim, a influência mútua entre pais e filhos. Baseado nas informações, Leboyer, chega
à verificada observação: “[...] as suposições psicogenêcas não assemelham
esclarecer a patologia do autismo. Não podemos admitir o modelo no qual pais
normais (com assiduidade calorosos e afetivos) seriam responsáveis por sérios
distúrbios de seus filhos, enquanto seus irmãos são normais” (LEBOYER,2005).

Quanto ao enfoque biológico Assumpção e Pimentel (2001) garantem que as razões


do autismo são desconhecidas, porém diversas doenças neurológicas e/ou
genéticas foram expostas como indícios do autismo. Problemas cromossômicos,
gênicos, metabólicos e mesmo doenças transmitidas/contraídas durante a gestação,
durante ou depois do nascimento, podem estar integrados diretamente ao autismo.

Logo, a origem do autismo até então é de razão desconhecidaignota. Existe uma


grande possibilidade de ter ordem genética e que essa circunstância provavelmente
seja em mutações ligadas ao cérebro. A etiologia é dificultada pelos critérios de
diagnósticos quando se refere ao entendimento do autismo. Ainda hoje é complexo
a compreensão do Transtorno Eespectro Aautista- TEA devido a suas formas
diversas de uma característica específica (NEUMANN et al.2017).
As primeiras proeminências de reprodução que surgem em determinadas extensões
cromossômicas e genes peculiares foram expostas. No decorrer dos anos, há
escassas imprecisões dos diversos alelos dos transtornos do espectro do autismo
determinados e evidenciados e que expressivos progressos serão realizados para o
entrosamento dessas anomalias genéticas para induzir a obrigações globais de
ampliação. Uma admirável linha de proeminência origina-se da confrontação do
nível do check-up do autismo comum igual monozigóticos (MZ) e dizigóticos (DZ).
Como os MZ com a genética semelhantes e os DZ dividem a quantia de DNA de
algum de consanguíneo, o descoberto de um código maior de consentimento
(compartilhando o check-up) dentre semelhantes MZ recomendaria que os genes
têm um extraordinário apoio à etiologia de um transtorno (BAILEY,1995).

No fato dos TEAs, os códigos analisados de aceitação para o autismo rigorosamente


diagnosticado são de 60% em gêmeos MZ contra 0% em gêmeos DZ. Poder-se-ia
acreditar que este indicador final se juntasse do código de repetição de
consanguíneo se o modelo reprimisse um grupo maior. Para análise de espectro
mais extenso, os índices de aceitação são de 92% contra 10% (BAILEY,1995),
esses são excessivamente esplêndidos e implicam um intenso elemento genético da
precipitação.

Atualmente, existe dezenas de esboços gnômicos divulgados na bibliografia a


respeito do autismo independente da dimensão das manifestações e do importante
aprimoramento metodológico, existe uma indisposição desprovida do ajuste entre os
delineamentos. Ultimamente não existia interesses descritos na coligada genética
nos estudos caracterizados, justamente nos papéis genéticos dentre os justapostos
no genoma. Isso possivelmente cogita em elemento da heterogeneidade fenotípica e
genética também debatida (BAILEY,1995).

Analisa-se, que durante algum momento, os autistas tenham atraso de progresso ou


reprimiam irregularidades cromossômicas com assiduidade do que as crianças com
progresso habitual. Em uma presente verificação indicou que 78 de 1.826 cariótipos
(4,3%) o autismo era anômalo. Ainda que com cromossomo X Delicado foram
eliminadas, 54 (3,0%) eram irregulares (VEENSTRA, 2004).

As irregularidades cromossômicas apresentam uma grande expectativa para a


acelerada assimilação de territórios concorrentes para localizar os genes. Porque é
individualmente o fato das adaptações compensadas e contraversões
cromossômicas a “questão de abertura” obstrui a disposição cromossômica habitual
(VEENSTRA, 2004).

Deste modo, baixas supressões marcam para espaços cromossômicos que tenha
direito a maior estudo. A importância dessas descobertas é frequentemente
confirmada em semelhança aos transtornos de avanço. Primeiramente, foi
aproximado o gene do indício de Angelman como a consequência de uma
importante adaptação que obstrui o gene UBE3A. Evidentemente, o gene do
cromossomo X Delicado foi situado com decorrência de indicadores encontrados
citogenéticos.

(KISHINO, 1997) Atualmente, as anomalias cromossômicas têm instigado à


apropriação da origem dos genes NLGN (neuroligina) como grandes pretendentes
para a inclusão na demora do aumento e no autismo. Fundamentado na restrição
inicial de que três das oito meninas com deleções em Xp22.3 tinham peculiares
autísticas (JAMAIN, 2003), um conjunto de análise sugeriu pesquisar 158 pessoas
com TEA para procurar mudanças em genes dentro desse espaço (JAMAIN,2002).

Uma mudança frame shift em NLGN4 foi aproximada em dois irmãos aparentados,
um com autismo e outro com transtorno de Asperger, presumia-se que essa
mudança induziria ao expressivo corte da proteína que está invadida na
sinaptogênese. A descoberta concebeu a primeira assimilação de uma modificação
abertamente operacional que expeliu em passivos o autismo encontrado corporal. O
NLGN3 foi ainda rastreado nessa modelo e descoberta uma transformação precisa
em um aminoácido intensamente resistente em uma segunda família que conteve
dois irmãos disfarçados (um com autismo e outro com transtorno de Asperger) sua
mãe não-afetada (JAMAIN,2002).

Em seguida a divulgação dessas descobertas, uma segunda transformação


frameshift em NLGN4 foi aproximada por um conjunto de observações livres, que
desempenhou um diagnóstico de união genética em 13 componentes
comprometidos de grande pedigree: dois com autismo, um com TID-SOE e o resto
com demora intelectual (LAUMONNIER,2004).
Essas implicações simulam uma contestação isolada das encontradas inicialmente e
recomendam que uma variação singular nesse gene pode induzir a uma demora no
progresso intelectual apenas e/ou a fenótipos do espectro do autismo. Embora essa
decorrência, ao NLGN4, seja afeiçoada e aprovisionem uma expectativa para a
investigação a respeito das consequências moleculares da modificação incluída ao
autismo, presença em que os NLGNs contribuem para o autismo idiopático parece
ser abominável, para acreditar com apoio nas descobertas. Não frequentaram
localizadas variações em NLGN3 e NLGN4 no total de 292 doentes em alguns
estudos (GAUTHIER, 2005; VINCENT, 2004).

Quatro variações “missenses” (de acepção modificada) em NLGN4 foram achadas


em 148 doentes,32 apesar das transformações não serem expelidas abertamente
em TEA quando os familiares dos quatro fatos foram rastreados. Assim, o aspecto
de um homólogo de NLGN4 no cromossomo Y levou a interrogar se a dano de uma
imitação, analisada nos doentes apresentados, verdadeiramente implica na carência
da obra gênica em machos (YAN, 2005).

Em décadas de avanços vacilantes, o campo da hereditariedade do autismo era se


mobilizando a um modelo da saliência. Nos últimos tempos, foi aproximada uma
transformação genética explicita no NLGN4 como responsável por episódios de
demora intelectual e/ou empenhos comuns de incremento; o EN2 apareceu como
grande concorrente para a agregação com o comportamento do autismo e uma terra
de união genética no cromossomo 17q foi admitida em modelos disjuntos
empregando discernimentos cadastrais intransigentes (YAN, 2005).

Esse é exclusivamente uma quantidade de atuais e incendiárias achadas no espaço,


que apresentam a expectativa de extensas passagens para um progresso
verdadeiro. Obviamente, a assimilação de alelos de risco ou variações de motivos
importantes é exclusivamente uma extraordinária etapa para divulgar a biologia dos
TEAs empenho que irá solicitar os subsídios compatíveis de uma multiplicidade de
espaços, contendo geneticistas, pesquisadores médicos, neurobiólogos da
ampliação e profissionais de neuroimagem (YAN, 2005).

No Brasil, o autismo ganhou destaque quando o país passou a apoiar e participar


ativamente de modo a, inclusive, aderir ao Dia Mundial da Conscientização do
Autismo, data lembrada e destacada pela primeira vez em 2010, onde a cor azul (cor
definida para o autismo) iluminou prédios e monumentos importantes. Porém, a
importância do autismo e o reconhecimento e preocupação estão presentes no país
desde os primórdios do distúrbio pois, o Brasil, como qualquer outro país, possui
autistas (cerca de 2 milhões de indivíduos brasileiros são portadores do TEA). Fonte
dos dados

A primeira organização que abraçou a causa foi a AMA – Associação de Amigos do


Autista, oficialmente fundada em 1983 na cidade de São Paulo, por um grupo de
pais, a maioria com filhos portadores de autismo, objetivando acolher, informar e
capacitar famílias, com investimentos grandiosos na formação de profissionais e na
busca de mais ferramentas adequadas para a promoção de tratamentos efetivos,
pois, constataram, com o passar do tempo e diante das pesquisas e observações,
que é possível a melhoria do desenvolvimento da pessoa com autismo desde que
usadas as metodologias adequadas.

A AMA é uma referência para muitos autistas e suas famílias no Brasil. Esse
exemplo foi seguido por outros grupos de pais e amigos dos autistas e formaram
várias associações com finalidades similares

De acordo com Ana Beatriz Barbosa Silva:

O autismo é um transtorno global do desenvolvimento infantil que se


manifesta antes dos três anos de idade e se prolonga por toda a vida.
Segundo a Organização das Nações unidas (ONU), cerca de 70 milhões de
pessoas no mundo são acometidas pelo transtorno, sendo que, em
crianças, é mais comum que o câncer, a Aids e o diabetes. Caracteriza-se
por um conjunto de sintomas que afeta as áreas da socialização,
comunicação e do comportamento, e, dentre elas, a mais comprometida é a
interação social.

O TEA (Transtorno do Espectro Autista),( já descreveu a cima) é uma condição


ampla para uma gama de desordens no desenvolvimento neurológico que se
caracteriza por alterações no comportamento, comunicação e socialização, com
sintomas que se apresentam a cada portador do distúrbio de forma única, não
existindo um autista idêntico a outro. O transtorno é uma condição permanente, logo,
a criança autista será um adulto autista.

O transtorno pode apresentar-se associado a uma série de outros problemas, mas


não necessariamente, como deficiência intelectual (normalmente no autismo grave),
dificuldades de coordenação motora, distúrbios gastrointestinais e do sono,
hiperatividade, dislexia, entre outros. Além disso, podem apresentar
hipersensibilidade sensorial ou sub sensibilidade, bem como destacar-se em
habilidades e conhecimentos de forma impressionante (autistas mestres). Sugiro
colocar esses dois parágrafos no início do capitulo, para ficar com melhor explicação
das características, já que você deu ênfase as questões de pesquisa em uma linham
mais biomédica.

2.1 Autismo e as políticas públicas

Não precisa nesse tópico situar conceitos sobre autismo, mas a necessidade das
políticas, só enfatizando que os mesmos já tem enquanto deficiente como você já
descreveu.

O autismo é considerado um Transtorno Global do Desenvolvimento, o qual


apresenta algumas agitações expressivas no diálogo, no convívio social e no
comportamento da criança, sendo que tais alterações impedem a adaptação e são
notadas antes dos 03 anos de idade, ou mesmo, nos primeiros meses de vida. As
questões certas do autismo ainda estão sendo analisadas, todavia, já foi confirmado
que os casos do autismo são maiores em crianças do sexo masculino. Esses deve
está na definição no tópico anterior, aqui se restringuir as políticas públicas

Cada portador do autismo apresenta características individuais, no entanto alguns


portadores podem apresentar sinais em comum quando referente ao
desprendimento no relacionamento com outras pessoas, ausência ou pouca
frequência no contato visual, problema na falação, repetição de palavras,
movimentos repetitivos. Muitos autistas usam as pessoas como meio para conseguir
o que se quer, possui pouca demonstração deo afeto a outras pessoas, aversão a
alterações de rotina, afeição a alguns objetos, como também desenvolvem crises de
agressividade, dentre outras características..

O portador do TEA é considerado, conforme a Lei nº 12.764 de 27 de dezembro de


2012 como deficientes, os quais são retentores dos mesmos direitos legais que os
sujeitos que possuem outras formas de deficiência, como também, são possuidores
dos mesmos direitos determinados na Constituição Federal de 1988 e em outras
leis, que são avalizados a todos os cidadãos. Vale ainda ressaltar que, as crianças e
os adolescentes autistas também são retentores de todos os direitos contidos no
Estatuto da Criança e do Adolescente (BRASIL, 1990).

Todavia, o estado brasileiro tem lutado, através de políticas públicas para que se
possa garantir autonomia e ampliação do acesso à saúde, além de educação e
trabalho com o intuito de trazer melhorias nas condições de vida de pessoas que
apresentem alguma deficiência (BRASIL, 2014). Mesmo com a reforma da saúde
mental, ainda existe a escassez ou insuficiência de cuidados específicos para o
autista, o que faz com que os pais criem mais motivação e vão à luta para buscar
leis que possam auxiliar os seus filhos (BLOCK; CAVALCANTE, 2012).

O ano de 2012 ficou marcado na história de pessoas com autismo, pois ocorreu a
aprovação do projeto da lei 12.764/2012. Ao longo deste ano muitos familiares
participaram de audiências públicas em Brasília, criaram reuniões, se organizaram
em grupos a fim de debater acerca de novas estratégias de visibilidade, além de
realizarem manifestações Brasil afora, vestidos de azul, cuja é a cor símbolo do
autismo, os mesmos levavam faixas e cartazes, pela aprovação da chamada “lei do
autista” (NUNES, 2013).

A lei 12.764/2012 surgida no ano de 2012 visa amparar pessoas com Transtorno do
espectro autista (TEA). Esta lei resultou da luta de associações de pais de pessoas
com TEA, os mesmos vêm conquistando direitos no campo da saúde, auxiliando a
criar igualdade e integralidade no atendimento (BRASIL, 2014). Essa lei do autista
visa facilitar o acesso a medicamentos, o diagnóstico precoce, atenção integral às
necessidades de saúde, facilitar para que o indivíduo possa ter atendimento
multiprofissional, estímulo à inserção no mercado de trabalho além de priorizar
estudos epidemiológicos que dimensionem e caracterizem o transtorno do espectro
autista no país (NUNES, 2013).

Apesar de existir os direitos consagrados no texto constitucional, infelizmente


podemos ver diariamente ele sendo desrespeitado pelo próprio estado,
principalmente aqueles direitos que estão relacionados à área da saúde pública
(SPÍNOLA, 2014).
A inclusão de pessoas autistas perante seus direitos sociais pode abrir espaço para
que elas conquistem a sua autonomia, uma vez que não precisa somente que
tenham acesso aos direitos, serviços e programas que lhes são garantidos, de tal
modo, é indispensável que a intervenção profissional não se extenue à mera
inserção (NIETSCHE, 2011).

Portanto, por meio da Lei Federal 7.853/89 é avalizado o direito à saúde das
pessoas com deficiência, a qual garante o tratamento apropriado em instituições de
saúde públicas e privadas, conforme a patologia que possuem. Do mesmo modo, é
garantindo também, através da Lei 8.899/94, o direito ao transporte, que confere
passe livre às pessoas com deficiência e que sejam desprovidos competindo aos
estados e municípios estabelecerem suas próprias legislações para outorgar o
passe gratuito para transportes intermunicipais e para deslocamentos dentro da
cidade, conforme as suas especificidades.

Fechar capitulo, pode ser colocado sobre o senso sobre autismo que seria tirado
esse ano e não foi....

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