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O início desse capitulo está confuso, alguns parágrafos sem conexão, como
se você tivesse feito recortes. Não tem nada sobre Leo Kanner, nem sobre Eugene
Bleuler, mesmo que vc coloque pouco a história do autismo fala deles.
Segundo Bosa (2000), são denominadas autistas as crianças que tem inadaptação
para constituir afinidades habituais têm um retardamento na cognição da dicção e,
se amplia, uma incapacitação de lhe dar uma estima de conversação. Essas
crianças proporcionam igualmente estereótipos gestuais, uma precisão de conservar
constante seu espaço material, ainda que de em amostras de uma memória
repetidamente extraordinária.
Deste modo, baixas supressões marcam para espaços cromossômicos que tenha
direito a maior estudo. A importância dessas descobertas é frequentemente
confirmada em semelhança aos transtornos de avanço. Primeiramente, foi
aproximado o gene do indício de Angelman como a consequência de uma
importante adaptação que obstrui o gene UBE3A. Evidentemente, o gene do
cromossomo X Delicado foi situado com decorrência de indicadores encontrados
citogenéticos.
Uma mudança frame shift em NLGN4 foi aproximada em dois irmãos aparentados,
um com autismo e outro com transtorno de Asperger, presumia-se que essa
mudança induziria ao expressivo corte da proteína que está invadida na
sinaptogênese. A descoberta concebeu a primeira assimilação de uma modificação
abertamente operacional que expeliu em passivos o autismo encontrado corporal. O
NLGN3 foi ainda rastreado nessa modelo e descoberta uma transformação precisa
em um aminoácido intensamente resistente em uma segunda família que conteve
dois irmãos disfarçados (um com autismo e outro com transtorno de Asperger) sua
mãe não-afetada (JAMAIN,2002).
A AMA é uma referência para muitos autistas e suas famílias no Brasil. Esse
exemplo foi seguido por outros grupos de pais e amigos dos autistas e formaram
várias associações com finalidades similares
Não precisa nesse tópico situar conceitos sobre autismo, mas a necessidade das
políticas, só enfatizando que os mesmos já tem enquanto deficiente como você já
descreveu.
Todavia, o estado brasileiro tem lutado, através de políticas públicas para que se
possa garantir autonomia e ampliação do acesso à saúde, além de educação e
trabalho com o intuito de trazer melhorias nas condições de vida de pessoas que
apresentem alguma deficiência (BRASIL, 2014). Mesmo com a reforma da saúde
mental, ainda existe a escassez ou insuficiência de cuidados específicos para o
autista, o que faz com que os pais criem mais motivação e vão à luta para buscar
leis que possam auxiliar os seus filhos (BLOCK; CAVALCANTE, 2012).
O ano de 2012 ficou marcado na história de pessoas com autismo, pois ocorreu a
aprovação do projeto da lei 12.764/2012. Ao longo deste ano muitos familiares
participaram de audiências públicas em Brasília, criaram reuniões, se organizaram
em grupos a fim de debater acerca de novas estratégias de visibilidade, além de
realizarem manifestações Brasil afora, vestidos de azul, cuja é a cor símbolo do
autismo, os mesmos levavam faixas e cartazes, pela aprovação da chamada “lei do
autista” (NUNES, 2013).
A lei 12.764/2012 surgida no ano de 2012 visa amparar pessoas com Transtorno do
espectro autista (TEA). Esta lei resultou da luta de associações de pais de pessoas
com TEA, os mesmos vêm conquistando direitos no campo da saúde, auxiliando a
criar igualdade e integralidade no atendimento (BRASIL, 2014). Essa lei do autista
visa facilitar o acesso a medicamentos, o diagnóstico precoce, atenção integral às
necessidades de saúde, facilitar para que o indivíduo possa ter atendimento
multiprofissional, estímulo à inserção no mercado de trabalho além de priorizar
estudos epidemiológicos que dimensionem e caracterizem o transtorno do espectro
autista no país (NUNES, 2013).
Portanto, por meio da Lei Federal 7.853/89 é avalizado o direito à saúde das
pessoas com deficiência, a qual garante o tratamento apropriado em instituições de
saúde públicas e privadas, conforme a patologia que possuem. Do mesmo modo, é
garantindo também, através da Lei 8.899/94, o direito ao transporte, que confere
passe livre às pessoas com deficiência e que sejam desprovidos competindo aos
estados e municípios estabelecerem suas próprias legislações para outorgar o
passe gratuito para transportes intermunicipais e para deslocamentos dentro da
cidade, conforme as suas especificidades.
Fechar capitulo, pode ser colocado sobre o senso sobre autismo que seria tirado
esse ano e não foi....