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I – OS FATOS
A autora não recebe a pensão desde o mês de outubro de 2017, contudo, através
do fato notório e público do Estado do Rio de Janeiro atravessar dificuldades
financeiras, concluiu de que tratava-se de atraso salarial.
Averbe-se que a requerente foi informada, nessa ocasião, de que a pensão havia
sido cortada com base na ADI 240-6 e que a RIOPREVIDÊNCIA tentou manter contato
via telegrama para que esta oferecesse defesa mas sem sucesso.
II - O DIREITO
II. 1 – PRELIMINARMENTE
DA PRESCRIÇÃO
Ainda que pese o fato de que houve uma indevida concessão de pensão
baseada na Lei nº 1.951/92, devido ao julgamento ADI 240-6, devemos observar que o
poder público desfruta de 5 (cinco anos) para anular atos eivados de vício.
Desta forma, não merece prosperar tal corte, devendo ser devolvido
integralmente os valores correspondentes aos meses de outubro, novembro e dezembro
de 2017, seu décimo terceiro, bem como as meses de janeiro, fevereiro, março e abril de
2018.
A Lei Estadual nº5.427/09 estabelece que:
Portanto, resta cristalina a flagrante ilegalidade do ato, eis que cometido após a
expiração do prazo prescricional.
II. 2 – MÉRITO
III. 2 - A CONCLUSÃO
o(modelo de conclusão)
Diante de todo exposto, espera e requer seja acolhida a(o) presente defesa,
cancelando-se o auto de infração lavrado.
Termos em que
Pede deferimento.
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