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Este boletim tem como objetivo divulgar de forma clara e objetiva as novas normas ortográficas,
que já estão valendo desde o dia 1º de janeiro de 2009, e que teve seu período de adaptação até 2012, onde
as duas formas foram válidas.
O novo acordo ortográfico já é uma realidade em jornais, revistas, livros, escolas e repartições. As
regras ainda causam confusão na hora de redigir cartas, documentos e outros textos.
A acentuação, hífen e outras normas são aliados preciosos para todos que escrevem em português,
desde textos complexos até simples bilhetes, por isso devemos saber utilizá-los.
Ditongos abertos: Ditongo é o encontro de duas vogais pronunciadas em uma só sílaba. O acento
agudo foi eliminado nos ditongos abertos das palavras paroxítonas, como alcaloide, assembleia, boleia,
epopeia, ideia, jiboia, paleozoico, paranoia, onomatopeia.
As palavras oxítonas terminadas em éi, éu e ói continuam acentuadas: chapéu, herói, corrói, remói, céu,
véu, lençóis, anéis, fiéis, Ilhéus.
Acento diferencial: Some o acento diferencial (aquele utilizado para distinguir timbres vocálicos);
Pelo (substantivo), que se diferenciava da preposição pelo;
Polo (substantivo), que se diferenciava da preposição polo,
Pera (substantivo), que se diferenciava da preposição pera.
Há as seguintes exceções:
Pôde (verbo poder no passado) conserva o acento para se distinguir de pode (verbo poder no presente).
Pôr (verbo) conserva o acento para se distinguir de por (preposição).
Uso facultativo nos casos:
Dêmos (do verbo no subjuntivo que nós dêmos) para se diferenciar de demos (passado nós demos);
Fôrma (substantivo) para se diferenciar de forma (verbo).