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Sistema celular

Juliana Camilo Inácio

Instituto Federal de Santa Catarina


Curso Técnico Integrado em Telecomunicações
Disciplina: Comunicações Móveis

juliana.camilo@ifsc.edu.br

11 de Março de 2020

Juliana (IFSC) Sistema celular 11 de Março de 2020 1 / 49


Introdução

Introdução

O conceito de celular foi um avanço importante na solução do


problema de congestionamento espectral e capacidade de usuários.

Ele oferecia capacidade muito alta em uma alocação de espectro


limitada, sem grandes mudanças tecnológicas.

O conceito celular é uma ideia em nı́vel de sistema.

Um único transmissor de alta potência (célula grande) é substituı́do


por muito transmissores de baixa potência (células pequenas), cada
um oferencendo cobertura para somente uma pequena parte da área
de serviço.

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Introdução

Introdução

Figura: Sistema rádio móvel convencional.

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Introdução

Introdução

Figura: Conceito de célula.

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Introdução

Introdução

Figura: Sobreposição celular.

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Introdução

Introdução

Figura: Setorização celular.

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Introdução

Introdução

Cada estação-base recebe uma parte do número de total de canais


disponı́veis ao sistema inteiro.

Estações-base próximas recebem diferentes grupos de canais.

Todos os canais disponı́veis são atribuı́dos a um número relativamente


pequeno de estações-base vizinhas.

As estações-base vizinhas recebem diferentes grupos de canais, de


modo que a interferência entre as estações-base (e os usuários móveis
sob seu controle) é minimizada.

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Introdução

Introdução

Espaçando sistematicamente as estações-base e seus grupos de canais


por um mercado, os canais disponı́veis são distribuı́dos pela região
geográfica e podem ser reutilizados tantas vezes quantas forem
necessárias, desde que a interferência entre as estações de co-canal
seja mantida abaixo dos nı́veis aceitáveis.

Quando a demanda por serviço aumenta, ou seja, quando mais canais


são necessários dentro de um mercado particular, o número de
estações-base pode ser aumentado.

Com o aumento do número de estações-base, a potência de cada uma


delas é reduzida para evitar uma interferência adicional.

Com essa técnica a capacidade do sistema é aumentada sem alterar o


espectro deste.

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Introdução

Introdução

Esse princı́pio fundamental é a base para todos os sistemas de


comunicação sem fio modernos, pois permite que um número fixo de
canais atenda a um número arbitrariamente grande de assinantes,
reutilizando os canais pela região de cobertura.

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Caracterı́sticas do sistema celular

Caracterı́sticas do sistema celular

Uso mais eficiente do espectro;


Adaptável ao tráfego;
Áreas de cobertura pequenas;
Várias antenas transmissoras;
Unidades móveis pequenas e baratas;
Expansão modular;
Necessidade de Handoff;
Vantagens econômicas;
Planejamento complexo.

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Componentes de uma Rede Móvel Celular

Componentes de uma Rede Móvel Celular

Estação Móvel (EM ou MS)


Estação Rádio Base (ERB ou BTS)
Controladora de Estação Rádio Base (CERB ou BSC)
Central de Comutação e Controle (CCC ou MSC)

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Componentes de uma Rede Móvel Celular

Componentes de uma Rede Móvel Celular

Figura: Comunicação entre Estação-base e estação móvel.

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Componentes de uma Rede Móvel Celular

Componentes de uma Rede Móvel Celular

As funções básicas que são comuns a todas as estações móveis (EM):


Realizar a interface entre o usuário e o sistema.
Realizar a varredura dos canais de controle, escolhendo o melhor sinal
para sintonia.
Converter sinais de áudio em sinais de RF, e vice-versa.
Responder a comandos enviados pelo sistema.
Alertar usuário sobre chamadas recebidas.
Alertar o sistema sobre tentativas de realização de chamadas.

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Componentes de uma Rede Móvel Celular

Componentes de uma Rede Móvel Celular


O SIM Card faz com que o sistema se aproxime mais da ideia de
comunicação pessoal.
Subscriber Identity Module Card = Cartão do módulo de identificação
do assinante.
A comunicação deixa de estar associada ao aparelho, ficando
associada ao cartão pessoal do usuário.

Figura: SIM card.

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Componentes de uma Rede Móvel Celular

Componentes de uma Rede Móvel Celular

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Componentes de uma Rede Móvel Celular

Componentes de uma Rede Móvel Celular

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Componentes de uma Rede Móvel Celular

Componentes de uma Rede Móvel Celular

A ERB desempenha diversas funções, as quais são elencadas a seguir.


Prover a interface de rádio entre as EMs e o sistema;
Converter sinais de RF em áudio, e vice-versa;
Controlar e informar as EMs em sua área de cobertura;
Verificar e informar a qualidade de sinal das chamadas sobre o seu
controle;
Verificar e informar a entrada em operação de novas EMs sob seu
controle;
Responder a comandos recebidos da CCC.

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Componentes de uma Rede Móvel Celular

Componentes de uma Rede Móvel Celular

A CERB desempenha diversas funções. tais como:


Minimizar o processamento centralizado na CCC;
Controlar as ERBs;
Interligar várias ERBs ao sistema;
Comutar e controlar o ”handoff“ de ERBs que estão no seu controle;

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Componentes de uma Rede Móvel Celular

Componentes de uma Rede Móvel Celular


As principais funções de uma CCC são:
Realizar a comutação das chamadas.
Autorização do usuário para serviços celulares.
Gerenciamento de Handoff entre BSCs.
Encaminhamento de chamadas para outras redes celulares e para a
rede de telefonia fixa.

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Componentes de uma Rede Móvel Celular

Componentes de uma Rede Móvel Celular

Figura: Central de comutação e controle (CCC ou MSC).

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Componentes de uma Rede Móvel Celular

Componentes de uma Rede Móvel Celular

Uma CCC se liga a várias ERB’s por meio de linhas telefônicas e de


dados privativos (canais pcm, fibras ópticas, rádios digitais,...).

Para cada canal de voz ou de dados deve existir uma linha privativa e,
além disso, devem existir linhas de reserva para uma maior segurança.

A capacidade de uma CCC depende basicamente do número de canais


rádio disponı́veis nas ERB’s, do número de células, da dimensão das
células e de alguns outros fatores.

Por exemplo, se o número de células for grande e suas dimensões


muito pequenas, teremos vários handoff o que acarretará em
sobrecarga no processador da CCC.

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Componentes de uma Rede Móvel Celular

Componentes de uma Rede Móvel Celular

Uma CCC tı́pica apresenta as seguintes capacidades:


Até 21 grupos de canais;
Até 1.000 canais;
Até 50.000 usuários.

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Componentes de uma Rede Móvel Celular

Reutilização de frequência

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Reutilização de frequência

Cada célula (haxágono) recebe um grupo de canais.


Células vizinhas recebem grupos de canais diferentes.
O conjunto das células que comtemplam todos os canais disponı́veis é
chamado de cluster (contorno em negrito).
Células em clusters diferentes reutilizam os mesmos canais, desde que
estejam suficientemente espaçadas para que a interferência esteja em
nı́veis toleráveis.

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Componentes de uma Rede Móvel Celular

Reutilização de frequência

As estações-bases podem ser instaladas no centro da célula (antenas


omnidirecional) ou em três de seis vértices da célula (antenas
direcionais).
Elas ainda devem ser projetadas de modo que atendam as estações
móveis mais fracas dentro da célula (comumente as que estão na
borda), mas que tenham uma baixa potência para diminuir a
interferência nas células adjacentes.

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Componentes de uma Rede Móvel Celular

Reutilização de frequência

Um sistema celular possui um total de S canais duplex diponı́veis para


uso.
Cada célula recebe um grupo de k canais (k < S).
O S canais são dividos entre N células, de modo que o grupo de
canais em cada célula k são exclusivos e disjuntos.
Portanto,

S = kN. (1)

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Componentes de uma Rede Móvel Celular

Reutilização de frequência

N células formam um cluster.


Se o cluster for replicado M vezes dentro do sistema, o número total
de canais duplex (C ) pode ser usado como uma medida de
capacidade.

C = MkN = MS. (2)

O fator de reutilização de frequência de um sistema celular é 1/N,


pois cada célula dentro de um cluster só recebe 1/N canais da
totalidade.

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Componentes de uma Rede Móvel Celular

Reutilização de frequência

Devido ao fato da geometria hexagonal da célula, cada célula tem


exatamente 6 vizinhos eqüidistantes e as linhas que unem os centros
de qualquer célula e cada um de seus vizinhos estão separadas por
múltiplos de 60 graus.
Isso implica que temos apenas alguns tamanhos de clusters e layouts
de células possı́veis.
Para fazer um moisaco sem lacunas, o número de células por cluster
(N) só pode ter valores que satisfaçam a equação a seguir:

N = i 2 + ij + j 2 , (3)
onde i e j são inteiros não negativos.

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Componentes de uma Rede Móvel Celular

Reutilização de frequência

Para achar os vizinhos de co-canal mais próximos de uma célula


particular, é preciso fazer o seguinte:
mova i células ao longo de qualquer cadeia de hexágonos;
vire 60 graus em sentido anti-horário e mova j células.

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Componentes de uma Rede Móvel Celular

Reutilização de frequência

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Componentes de uma Rede Móvel Celular

Reutilização de frequência

Exemplo: Se um total de 33 MHz de largura de banda for alocado


para determinado sistema de telefonia celular FDD que usa dois
canais simplex de 25 kHz para fornecer canais de voz e controle
duplex, calcule o número de canais disponı́veis por célula se o sistema
utilizar:
1 reutilização de 4 células;
2 reutilização de 7 células;
3 reutilização de 12 células;

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Interferências no sistema celular

Interferências no sistema celular

Em um sistema de comunicação via rádio, a interferência é um dos fatores


mais crı́ticos, definindo na maioria das vezes a capacidade do sistema. Em
um sistema celular existem basicamente dois tipos de interferência:
Interferência co-canal;
Interferência por canal adjacente;

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Interferências no sistema celular

Interferência co-canal e capacidade do sistema

A reutilização de frequência implica que, em determinada área de


cobertura, existem várias células que utilizam o mesmo conjunto de
frequências.
Essas células são chamadas de células co-canal.
E a interferência é chamada de interferência co-canal.
Para reduzir a interferência do co-canal, as células de co-canal devem
ser fisicamente separadas por uma distância mı́nima para oferecer
isolamento suficiente por conta da propagação.

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Interferências no sistema celular

Interferência co-canal e capacidade do sistema

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Interferências no sistema celular

Interferência co-canal e capacidade do sistema

Quando o tamanho de cada célula é aproximadamente o mesmo e as


estações base transmitem na mesma potência, a razão de
interferência co-canal é independente da potência transmitida e se
torna uma função do raio da célula (R) e da distância entre os
centros das células de co-canal mais próximas (D).
Aumentando a razão D/R, a separação espacial entre células co-canal
em relação à distância de cobertura de uma célula é aumentada.
Assim, a interferência é reduzida pelo melhor isolamento de energia
de RF da célula co-canal.
O parâmetro Q, chamado de razão de reutilização do co-canal, está
relacionado com o tamanho do cluster.

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Interferências no sistema celular

Interferência co-canal e capacidade do sistema

D √
Q= = 3N. (4)
R
Um valor pequeno de Q oferece maior capacidade, pois o tamanho do
cluster N é pequeno, aumenta a interferência (qualidade do sinal
piora) mas podemos alocar mais usuários para esse cluster.
Um valor grande de Q melhora a qualidade de transmissão por conta
do menor nı́vel de interferência que se deve ao fato de aumentar as
distâncias entre células co-canal. No entanto a capacidade do sistema
é diminuı́da.

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Interferências no sistema celular

Interferência co-canal e capacidade do sistema

Seja i0 o número de células de interferência do co-canal.


Então, a razão sinal-interferência (SIR) para um receptor móvel que
monitora o canal direto pode ser expressa como

Ps Ps
= Pi0 , (5)
I i=1 Ii
onde Ps é a potência de sinal desejada pela estação-base e Ii é a potência
de interferência causada pela estação-base da i-ésima célula co-canal
interferindo.

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Interferências no sistema celular

Interferência co-canal e capacidade do sistema

Quando a potência de transmissão de cada estação-base é igual e o


expoente de perda de percurso é o mesmo em toda a área de
cobertura, SIR para uma estação móvel pode ser aproximado como

Ps R −n
= Pi0 , (6)
I i=1 (Di )
−n

onde Di é a distância do i-ésimo interferidor da estação móvel, a potência


recebida em determinada estação móvel devida a interferência da i-ésima
célula será proporcional a (Di )−n e n é o expoente de perda de percurso
(normalmente varia de 2 a 4 em sistemas celulares urbanos).

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Interferências no sistema celular

Interferência co-canal e capacidade do sistema

Considerando apenas a primeira camada de células interferindo;


Se todas as estações base que geram interferência estiverem
eqüidistantes da estação base desejada;
E se essa distância for igual a distância D entre os centros da célula,
temos que

Ps (D/R)n ( 3N)n
= = (7)
I i0 i0

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Interferências no sistema celular

Interferência co-canal e capacidade do sistema

Se uma relação SIR de 15 dB for exigida para o desempenho


satisfatório do canal direto de um sistema celular, qual é o fator de
reutilização de frequência e tamanho de cluster que deve ser usado
para obter o máximo de capacidade se o expoente de perda de
caminho for:
1 n=4
2 n=3
Suponha que existem 6 células co-canal na primeira camada, e todas
elas estejam à mesma distância da estação móvel. Use aproximações
adequadas.

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Interferências no sistema celular

Interferência por canal adjacente

É a interferência resultante de sinais adjacentes em frequência ao


sinal desejado.
Pode ser causada por filtros receptores imperfeitos, que permitem que
frequências vizinhas vazem para a banda de passagem.
Essa interferência pode atrapalhar a comunicação quando:
Um usuário de um canal adjacente estiver transmitindo muito próximo
do receptor de um assinante enquanto o receptor tenta receber o sinal
de uma estação-base no canal desejado.

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Interferências no sistema celular

Interferência por canal adjacente

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Interferências no sistema celular

Interferência por canal adjacente

A interferência por canal adjacente pode ser minimizada através de


cuidadosas filtragens e atribuições de canal.
Por exemplo, cada célula recebe apenas uma fração dos canais
disponı́veis.
A célula então não precisa receber canais que são todos adjacentes
em frequência.
Um usuário de um canal adjacente estiver transmitindo muito
próximo do receptor de um assinante enquanto o receptor tenta
receber o sinal de uma estação-base no canal desejado.
Mantendo-se então a separação de frequência entre canal canal a
maior possı́vel em determinada célula, a interferência do canal
adjacente pode ser reduzida de maneira considerável.

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Fenômenos no sistema celular

Fenômenos no sistema celular

Handoff ou Handover

Em razão de sua mobilidade, o usuário precisa frequentemente mudar


de célula/setor durante uma conversação, ou seja, ele deve parar de se
comunicar com uma determinada ERB e iniciar um diálogo com outra.

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Fenômenos no sistema celular

Fenômenos no sistema celular

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Fenômenos no sistema celular

Fenômenos no sistema celular

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Fenômenos no sistema celular

Fenômenos no sistema celular

Roaming

Quando se permite a mobilidade do usuário, surgem novas opções.


Como o assinante não está limitado por um fio, diferentes redes
podem lhe prestar serviços,dependendo de sua localização.
A ação conjunta de diferentes operadores de rede é utilizada para
oferecer ao usuário uma maior área de cobertura. Isto é o que
chamamos de roaming.

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Fenômenos no sistema celular

Fenômenos no sistema celular

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Fenômenos no sistema celular

Referências

Rappaport, T. S. Comunicações Sem Fio: Princı́pios e Práticas.


Pearson, 2a Edição. 2009.
Material do Professor Rubem T. Bergamo (IFSC).

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