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MP 944 e 945

CORONAVÍRUS
JÁ TEMOS MAIS NOVIDADES? SIM!

Já era muito aguardada outra Medida Provisória sobre as questões trabalhistas do período
que vivemos (calamidade pública). Na verdade, já estamos acostumados com Medidas
Provisórias na calada da noite.

No e-book 01 você aprendeu sobre a MP 927, no e-book 02 ensinamos você sobre a MP 936
e agora vamos destacar os principais pontos da MP 944 e MP 945. Vamos juntos?

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 944, DE 3 DE ABRIL DE 2020: INSTITUI O PROGRAMA


EMERGENCIAL DE SUPORTE A EMPREGOS

Art. 1º Fica instituído o Programa Emergencial de Suporte a Empregos, destinado à


realização de operações de crédito com empresários, sociedades empresárias e sociedades
cooperativas, excetuadas as sociedades de crédito, com a finalidade de pagamento de folha
salarial de seus empregados.

➔ ATENÇÃO: pagamento de folha salarial dos empregados! Pode parecer óbvio, mas já
estão aparecendo confusões relacionadas a este artigo.

Art. 2º O Programa Emergencial de Suporte a Empregos é destinado às pessoas a que se


refere o art. 1º com receita bruta anual superior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil
reais) e igual ou inferior a R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais), calculada com base no
exercício de 2019.

Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
➔ PARA QUEM SE APLICA? Empresas com receita bruta de 2019 entre R$ 360.000,00 e
R$ 10.000.000,00.

§ 1º As linhas de crédito concedidas no âmbito do Programa Emergencial de Suporte a


Empregos:

➔ ATENÇÃO: informe para seu cliente! As linhas de crédito serão exclusivamente para
o processamento das folhas de pagamento (II) e abrangerão a totalidade da folha de
pagamento do contratante, pelo período de dois meses, limitadas ao valor
equivalente a até duas vezes o salário-mínimo por empregado (I).

§ 2º Para terem acesso às linhas de crédito do Programa Emergencial de Suporte a


Empregos, as pessoas a que se refere o art. 1º deverão ter a sua folha de pagamento
processada por instituição financeira participante.

§ 3º Poderão participar do Programa Emergencial de Suporte a Empregos todas as


instituições financeiras sujeitas à supervisão do Banco Central do Brasil.

§ 4º As pessoas a que se refere o art. 1º que contratarem as linhas de crédito no âmbito do


Programa Emergencial de Suporte a Empregos assumirão contratualmente as seguintes
obrigações:

➔ NÃO PODE MENTIR! É OBRIGATÓRIO (I) fornecer informações verídicas; (II) não
utilizar os recursos para finalidades distintas do pagamento de seus empregados.
➔ ESTABILIDADE? (III) não rescindir, sem justa causa, o contrato de trabalho de seus
empregados no período compreendido entre a data da contratação da linha de
crédito e o sexagésimo dia após o recebimento da última parcela da linha de crédito.
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Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
Art. 3º As instituições financeiras participantes do Programa Emergencial de Suporte a
Empregos deverão assegurar que os recursos sejam utilizados exclusivamente para o
processamento das folhas de pagamento dos contratantes.

Art. 4º Nas operações de crédito contratadas no âmbito do Programa Emergencial de


Suporte a Empregos:

➔ 15% custeado com RECURSOS PRÓPRIOS DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS


PARTICIPANTES
➔ 85% custeado com RECURSOS DA UNIÃO alocados ao Programa.
➔ O risco de inadimplemento das operações de crédito e as eventuais perdas
financeiras decorrentes serão suportados NA MESMA PROPORÇÃO DA
PARTICIPAÇÃO.

Art. 5º As instituições financeiras participantes poderão FORMALIZAR operações de crédito


no âmbito do Programa Emergencial de Suporte a Empregos até 30 DE JUNHO DE 2020,
observados os seguintes requisitos:

➔ TAXA DE JUROS: 3,75%


➔ PRAZO PARA PAGAMENTO: 36 meses
➔ CARÊNCIA PARA INICIAR PAGAMENTO: 6 meses do início do pagamento

Art. 6º Para fins de CONCESSÃO DE CRÉDITO no âmbito do Programa Emergencial de


Suporte a Empregos, as instituições financeiras participantes OBSERVARÃO POLÍTICAS
PRÓPRIAS DE CRÉDITO E PODERÃO CONSIDERAR EVENTUAIS RESTRIÇÕES EM SISTEMAS DE
PROTEÇÃO AO CRÉDITO na data da contratação e registros de inadimplência no sistema de

Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
informações de crédito mantido pelo Banco Central do Brasil nos seis meses anteriores à
contratação, sem prejuízo do disposto na legislação vigente.

➔ DISPENSADAS DE OBSERVAR:

I - § 1º do art. 362 da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº


5.452, de 1º de maio de 1943:

(§ 1º - As certidões de quitação farão prova até 30 de setembro do ano seguinte


àquele a que se referiram e estarão sujeitas à taxa correspondente a 1/10 (um
décimo do salário-mínimo regional. Sem elas nenhum fornecimento ou contrato
poderá ser feito com o Governo da União, dos Estados ou Municípios, ou com as
instituições paraestatais a eles subordinadas, nem será renovada autorização a
empresa estrangeira para funcionar no País).

II - inciso IV do § 1º do art. 7º da Lei nº 4.737, de 15 de julho de 1965:

(IV - obter empréstimos nas autarquias, sociedades de economia mista, caixas


econômicas federais ou estaduais, nos institutos e caixas de previdência social,
bem como em qualquer estabelecimento de crédito mantido pelo governo, ou
de cuja administração este participe, e com essas entidades celebrar contratos).

III - alíneas “b” e “c” do caput do art. 27 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990:

(b) obtenção, por parte da União, dos Estados ou dos Municípios, ou por órgãos
da Administração federal, estadual ou municipal, direta, indireta ou fundacional,
ou indiretamente pela União, pelos Estados ou pelos Municípios, de empréstimos
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Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
ou financiamentos realizados com lastro em recursos públicos ou oriundos do
FGTS perante quaisquer instituições de crédito;

c) obtenção de favores creditícios, isenções, subsídios, auxílios, outorga ou


concessão de serviços ou quaisquer outros benefícios concedidos por órgão da
Administração Federal, Estadual e Municipal, salvo quando destinados a saldar
débitos para com o FGTS).

IV - alínea “a” do inciso I do caput do art. 47 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991:

(a) na contratação com o Poder Público e no recebimento de benefícios ou


incentivo fiscal ou creditício concedido por ele).

V - art. 10 da Lei nº 8.870, de 15 de abril de 1994:

(art. 10 Sem prejuízo do disposto no art. 47 da Lei nº 8.212, de 1991, é obrigatória


a apresentação de Certidão Negativa de Débito (CND) pelas pessoas jurídicas e a
elas equiparadas, na contratação de operações de crédito junto a instituições
financeiras, que envolvam: I - recursos públicos, inclusive provenientes de fundos
constitucionais e de incentivo ao desenvolvimento regional (FNO, FNE, FCO,
Finam e Finor); II - recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS),
do Fundo de Amparo do Trabalhador (FAT) e do Fundo Nacional de
Desenvolvimento da Educação (FNDE); e III - recursos captados através de
Caderneta de Poupança. § 1º A exigência instituída no caput aplica-se,
igualmente, à liberação de eventuais parcelas previstas no contrato. § 2º
Consideram-se instituições financeiras, para os efeitos desta lei, as pessoas
jurídicas públicas ou privadas que tenham como atividade principal ou acessória
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Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
a intermediação ou aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros,
em moeda nacional ou estrangeira, autorizadas pelo Banco Central do Brasil ou
por Decreto do Poder Executivo a funcionar no Território Nacional).

VI - art. 1º da Lei nº 9.012, de 30 de março de 1995:

(Art. 1º É vedado às instituições de crédito realizar operações de financiamento


ou conceder dispensa de juros, de multa ou de correção monetária ou qualquer
outro benefício, com lastro em recursos públicos ou oriundos do Fundo de
Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), a pessoas jurídicas em débito com o FGTS).

VII - art. 20 da Lei nº 9.393, de 19 de dezembro de 1996:

(Art. 20. A concessão de incentivos fiscais e de crédito rural, em todas as suas


modalidades, bem como a constituição das respectivas contrapartidas ou
garantias, ficam condicionadas à comprovação do recolhimento do ITR, relativo
ao imóvel rural, correspondente aos últimos cinco exercícios, ressalvados os
casos em que a exigibilidade do imposto esteja suspensa, ou em curso de
cobrança executiva em que tenha sido efetivada a penhora. Parágrafo único. É
dispensada a comprovação de regularidade do recolhimento do imposto relativo
ao imóvel rural, para efeito de concessão de financiamento ao amparo do
Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – PRONAF).

VIII - art. 6º da Lei nº 10.522, de 19 de julho de 2002:

(Art. 6o É obrigatória a consulta prévia ao Cadin, pelos órgãos e entidades da


Administração Pública Federal, direta e indireta, para: I - realização de operações
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de crédito que envolvam a utilização de recursos públicos; II - concessão de
incentivos fiscais e financeiros; III - celebração de convênios, acordos, ajustes ou
contratos que envolvam desembolso, a qualquer título, de recursos públicos, e
respectivos aditamentos. Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica:
I - à concessão de auxílios a Municípios atingidos por calamidade pública
reconhecida pelo Governo Federal; II - às operações destinadas à composição e
regularização dos créditos e obrigações objeto de registro no Cadin, sem
desembolso de recursos por parte do órgão ou entidade credora; III - às
operações relativas ao crédito educativo e ao penhor civil de bens de uso pessoal
ou doméstico).

§ 2º Aplica-se às instituições financeiras públicas federais a dispensa prevista no § 1º,


observado o disposto na Lei nº 13.898, de 11 de novembro de 2019:

Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração e a execução da Lei Orçamentária


de 2020 e dá outras providências.

§ 3º O disposto nos § 1º e § 2º não afasta a aplicação do disposto no § 3º do art. 195 da


Constituição:

§ 3º A pessoa jurídica em débito com o sistema da seguridade social, como


estabelecido em lei, não poderá contratar com o Poder Público nem dele receber
benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios.

Art. 7º Na hipótese de INADIMPLEMENTO DO CONTRATANTE, as instituições financeiras


participantes farão a COBRANÇA DA DÍVIDA EM NOME PRÓPRIO, em conformidade com as
suas políticas de crédito, e recolherão os valores recuperados ao Banco Nacional de
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Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, que os restituirá à União, observados os
mesmos critérios de atualização previstos no § 1º do art. 8º.

§ 1º Na cobrança do crédito inadimplido, lastreado em recursos públicos, não se admitirá,


por parte das instituições financeiras participantes, a adoção de procedimento para
recuperação de crédito menos rigoroso do que aqueles usualmente empregados em suas
próprias operações de crédito.

§ 2º As INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PARTICIPANTES ARCARÃO COM TODAS AS DESPESAS


necessárias para a recuperação dos créditos inadimplidos.

§ 3º As instituições financeiras participantes, em conformidade com as suas políticas de


crédito, deverão empregar os seus melhores esforços e adotar os procedimentos
necessários à recuperação dos créditos no âmbito do Programa Emergencial de Suporte a
Empregos e NÃO PODERÃO INTERROMPER OU NEGLIGENCIAR O ACOMPANHAMENTO.

§ 4º As instituições financeiras participantes serão RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS


INFORMAÇÕES fornecidas e pela exatidão dos valores a serem reembolsados à União, por
intermédio do BNDES.

§ 5º A repartição dos recursos recuperados observará a PROPORÇÃO de participação


estabelecida no art. 4º.

§ 6º As instituições financeiras participantes deverão LEILOAR, após o período de


amortização da última parcela passível de vencimento no âmbito do Programa Emergencial
de Suporte a Empregos, observados os limites, as condições e os prazos estabelecidos no

Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
ato de que trata o § 8º, TODOS OS CRÉDITOS EVENTUALMENTE REMANESCENTES a título
de recuperação e recolher o saldo final à União por intermédio do BNDES.

§ 7º Após a realização do último leilão de que trata o § 6º pelas instituições financeiras


participantes, a parcela do crédito lastreado em recursos públicos eventualmente não
alienada será CONSIDERADA EXTINTA DE PLENO DIREITO.

§ 8º Ato do Conselho Monetário Nacional estabelecerá mecanismos de CONTROLE E


AFERIÇÃO DE RESULTADOS quanto ao cumprimento do disposto no § 4º ao § 7º e os limites,
as condições e os prazos para a realização de leilão dos créditos de que tratam o § 6º e o §
7º.

DA TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL


DA SECRETARIA ESPECIAL DE FAZENDA DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA ATUAÇÃO DO
BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES COMO AGENTE
FINANCEIRO DA UNIÃO

Art. 8º FICAM TRANSFERIDOS, DA UNIÃO PARA O BNDES, R$ 34.000.000.000,00 (trinta e


quatro bilhões de reais), destinados à execução do Programa Emergencial de Suporte a
Empregos.

§ 1º Os recursos transferidos ao BNDES são de titularidade da União e serão


remunerados, pro rata die:

➔ TAXA MÉDIA SELIC ENQUANTO MANTIDOS NO BNDES


➔ TAXA DE JUROS 3,75% a.a ENQUANTO APLICADOS NAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
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§ 2º O aporte de que trata o caput não transferirá a propriedade dos recursos ao BNDES,
que permanecerão de titularidade da União, de acordo com instrumento firmado entre as
partes.

Art. 9º O BNDES atuará como AGENTE FINANCEIRO DA UNIÃO no Programa Emergencial de


Suporte a Empregos.

➔ atuação do BNDES será a título gratuito.


➔ BNDES deverá: realizar os repasses dos recursos, receber os reembolsos de recursos
das instituições, repassar à União, NO PRAZO DE TRINTA DIAS, prestar as
informações.

§ 3º ATO DO BNDES regulamentará os aspectos operacionais referentes ao protocolo das


operações de crédito.

§ 4º Os eventuais recursos aportados no BNDES pela União e não repassados às instituições


financeiras participantes para o Programa Emergencial de Suporte a Empregos até o
término do prazo para formalização dos contratos SERÃO DEVOLVIDOS À UNIÃO NO PRAZO
DE TRINTA DIAS, observado o disposto no inciso I do § 1º do art. 8º.

Art. 10. Na hipótese de a operação de crédito protocolada no BNDES estar enquadrada nos
requisitos formais do Programa Emergencial de Suporte a Empregos, não haverá
cláusula del credere nem remuneração às instituições financeiras participantes o risco de
crédito da parcela das operações de crédito lastreadas em recursos públicos ficará a cargo
da União.

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Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
Significado de Del credere: 1. Garantia de pagamento pelas vendas efetuadas,
dada por representante comercial ou consignatário a quem, por seu intermédio,
oferece a mercadoria. 2. Comissão cobrada pela prestação de tal garantia.
Adj. 3. Diz-se de cláusula de contrato de consignação na qual se estipula tal
garantia. 4. Diz-se do representante ou consignatário que oferece tal garantia.1

Art. 11. O BNDES não se responsabilizará pela solvabilidade das instituições financeiras
participantes nem pela sua atuação na realização das operações de crédito, especialmente
quanto ao cumprimento da finalidade dessas operações e ao cumprimento dos requisitos
exigidos para a sua realização e das condições de recuperação dos créditos lastreados em
recursos públicos.

Significado de Solvabilidade: substantivo feminino. Particularidade daquilo que


se pode dissolver; qualidade do que é solvível; solvência. Condição da pessoa que
consegue cumprir com suas obrigações; estado da pessoa que pode pagar suas
contas. Etimologia (origem da palavra solvabilidade). Do francês solvabilité.
Sinônimos de Solvabilidade. Solvabilidade é sinônimo de: solvência.2

Art. 12. Nas hipóteses de FALÊNCIA, LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL OU INTERVENÇÃO em


instituição financeira participante do Programa Emergencial de Suporte a Empregos, a
União ficará SUB-ROGADA AUTOMATICAMENTE, de pleno direito, na proporção
estabelecida no inciso II do caput do art. 4º, nos créditos e garantias constituídos em favor
da instituição financeira, decorrentes das respectivas operações de crédito lastreadas em
recursos públicos realizadas no âmbito do Programa.

1
https://www.dicionarioinformal.com.br/significado/del%20credere/6619/
2
https://www.dicio.com.br/solvabilidade/
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Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
➔ ATENÇÃO: BNDES informará a União os dados relativos às operações de crédito, com
vistas ao seu encaminhamento ao liquidante, ao interventor ou ao juízo responsável
ou, ainda, à cobrança judicial dos valores envolvidos.

Art. 13. As receitas provenientes do retorno dos empréstimos à União, nos termos do
disposto nesta Medida Provisória, serão integralmente utilizadas para PAGAMENTO DA
DÍVIDA PÚBLICA DE RESPONSABILIDADE DO TESOURO NACIONAL.

DA REGULAÇÃO E DA SUPERVISÃO DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO REALIZADAS NO ÂMBITO


DO PROGRAMA EMERGENCIAL DE SUPORTE A EMPREGOS

Art. 14. Compete ao BANCO CENTRAL DO BRASIL FISCALIZAR o cumprimento, pelas


instituições financeiras participantes, das condições estabelecidas para as operações de
crédito realizadas no âmbito do Programa Emergencial de Suporte a Empregos.

Art. 15. O Conselho Monetário Nacional e o Banco Central do Brasil, no âmbito de suas
competências, PODERÃO DISCIPLINAR os aspectos necessários para operacionalizar e
fiscalizar as instituições financeiras participantes quanto ao disposto nesta Medida
Provisória, observado o disposto na Lei nº 13.506, de 13 de novembro de 2017 (Dispõe sobre
o processo administrativo sancionador na esfera de atuação do Banco Central do Brasil e da Comissão de
Valores Mobiliários; altera a Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, a Lei nº 4.131, de 3 de setembro de
1962, a Lei nº 4.829, de 5 de novembro de 1965, a Lei nº 6.024, de 13 de março de 1974, a Lei nº 7.492, de
16 de junho de 1986, a Lei nº 9.069, de 29 de junho de 1995, a Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998, a Lei nº
10.214, de 27 de março de 2001, a Lei nº 11.371, de 28 de novembro de 2006, a Lei nº 11.795, de 8 de
outubro de 2008, a Lei nº 12.810, de 15 de maio de 2013, a Lei nº 12.865, de 9 de outubro de 2013, a Lei nº
4.595, de 31 de dezembro de 1964, o Decreto nº 23.258, de 19 de outubro de 1933, o Decreto-Lei nº 9.025,
de 27 de fevereiro de 1946, e a Medida Provisória nº 2.224, de 4 de setembro de 2001; revoga o Decreto-

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Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
Lei nº 448, de 3 de fevereiro de 1969, e dispositivos da Lei nº 9.447, de 14 de março de 1997, da Lei nº 4.380,
de 21 de agosto de 1964, da Lei nº 4.728, de 14 de julho de 1965, e da Lei nº 9.873, de 23 de novembro de
1999; e dá outras providências).

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 945, DE 4 DE ABRIL DE 2020:


DISPÕE SOBRE MEDIDAS TEMPORÁRIAS EM RESPOSTA À PANDEMIA DECORRENTE
DA COVID-19 NO ÂMBITO DO SETOR PORTUÁRIO E SOBRE A CESSÃO DE PÁTIOS SOB
ADMINISTRAÇÃO MILITAR.

➔ OBJETIVOS: I - MEDIDAS ESPECIAIS em resposta à pandemia decorrente da covid-


19 com o objetivo de garantir a preservação das atividades portuárias, consideradas
essenciais; e II - a CESSÃO DE USO ESPECIAL de pátios sob administração militar.

Art. 2º Para fins do disposto nesta Medida Provisória, o Órgão Gestor de Mão de Obra não
poderá escalar trabalhador portuário avulso nas seguintes hipóteses:

➔ apresentar: tosse seca; dor de garganta; ou dificuldade respiratória; (§ 2º A


comprovação dos sintomas poderá ser realizada por meio de atestado médico ou outra
forma estabelecida em ato do Poder Executivo federal)
➔ for diagnosticado com a covid-19 ou submetido a medidas de isolamento domiciliar
por coabitação com pessoa diagnosticada com a covid-19;
➔ estiver gestante ou lactante;
➔ tiver idade igual ou superior a sessenta anos; ou
➔ diagnosticado com: imunodeficiência; doença respiratória; ou doença preexistente
crônica ou grave, como doença cardiovascular, respiratória ou metabólica.

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Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
§ 1º O Órgão Gestor de Mão de Obra deverá ENCAMINHAR À AUTORIDADE PORTUÁRIA
semanalmente LISTA ATUALIZADA DE TRABALHADORES portuários avulsos que estejam
impedidos de ser escalados, acompanhada de documentação que comprove o
enquadramento dos trabalhadores em alguma das hipóteses previstas no caput.

➔ Os trabalhadores que se enquadrem em alguma das hipóteses previstas poderão


enviar a documentação comprobatória de sua situação por meio eletrônico.

➔ os trabalhadores ficarão obrigados a informar imediatamente qualquer alteração


em sua situação.

➔ enquanto persistir o impedimento de escalação com fundamento em qualquer das


hipóteses previstas o trabalhador portuário avulso terá direito ao recebimento de
indenização compensatória mensal no valor correspondente a cinquenta por cento
sobre a média mensal recebida por ele.

➔ pagamento da indenização será CUSTEADO PELO OPERADOR PORTUÁRIO OU POR


QUALQUER TOMADOR DE SERVIÇO que requisitar trabalhador portuário avulso ao
Órgão Gestor de Mão de Obra.

➔ o valor pago será proporcional à quantidade de serviço demandado ao Órgão Gestor


de Mão de Obra.

➔ o Órgão Gestor de Mão de Obra DEVERÁ CALCULAR, ARRECADAR E REPASSAR

§ 4º Na hipótese de o AUMENTO DE CUSTOS com o trabalho portuário avulso decorrente


da indenização de que trata este artigo ter impacto sobre os contratos de arrendamentos

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Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
já firmados, estes deverão ser alterados de maneira a promover o reequilíbrio econômico-
financeiro.

§ 5º A administração do porto CONCEDERÁ DESCONTO TARIFÁRIO aos operadores


portuários pré-qualificados que não sejam arrendatários de instalação portuária em valor
equivalente ao acréscimo de custo decorrente do pagamento da indenização de que trata
este artigo.

§ 6º O benefício a ser pago aos trabalhadores portuários avulsos:

➔ natureza indenizatória;
➔ não integrará a base de cálculo do imposto sobre a renda;
➔ não integrará a base de cálculo da contribuição previdenciária;
➔ não integrará a base de cálculo do valor devido ao FGTS;
➔ PODERÁ ser excluída do lucro líquido para fins de determinação do imposto sobre a
renda da pessoa jurídica e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido das pessoas
jurídicas tributadas pelo lucro real.

§ 7º Não terá direito à indenização de que trata este artigo (art. 2º), ainda que estejam
impedidos de concorrer à escala, os trabalhadores portuários avulsos que:

➔ em gozo de qualquer benefício do Regime Geral de Previdência Social ou de regime


próprio de previdência social, observado o disposto no parágrafo único do art. 124
da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991:

Art. 124. Salvo no caso de direito adquirido, não é permitido o recebimento conjunto
dos seguintes benefícios da Previdência Social: I - aposentadoria e auxílio-doença; II -
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Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
mais de uma aposentadoria; III - aposentadoria e abono de permanência em serviço;
IV - salário-maternidade e auxílio-doença; V - mais de um auxílio-acidente; VI - mais de
uma pensão deixada por cônjuge ou companheiro, ressalvado o direito de opção pela
mais vantajosa. Parágrafo único. É vedado o recebimento conjunto do seguro-
desemprego com qualquer benefício de prestação continuada da Previdência Social,
exceto pensão por morte ou auxílio-acidente.

➔ perceberem o benefício assistencial de que trata o art. 10-A da Lei nº 9.719, de 27


de novembro de 1998:

Art. 10-A. É assegurado, na forma do regulamento, benefício assistencial mensal, de


até 1 (um) salário mínimo, aos trabalhadores portuários avulsos, com mais de 60
(sessenta) anos, que não cumprirem os requisitos para a aquisição das modalidades de
aposentadoria previstas nos arts. 42, 48, 52 e 57 da Lei no 8.213, de 24 de julho de
1991, e que não possuam meios para prover a sua subsistência. Parágrafo único. O
benefício de que trata este artigo não pode ser acumulado pelo beneficiário com
qualquer outro no âmbito da seguridade social ou de outro regime, salvo os da
assistência médica e da pensão especial de natureza indenizatória.

Art. 4º Na hipótese de INDISPONIBILIDADE DE TRABALHADORES PORTUÁRIOS AVULSOS


para atendimento às requisições, os operadores portuários que não forem atendidos
PODERÃO CONTRATAR LIVREMENTE TRABALHADORES COM VÍNCULO EMPREGATÍCIO POR
TEMPO DETERMINADO para a realização de serviços de capatazia, bloco, estiva, conferência
de carga, conserto de carga e vigilância de embarcações.

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Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
➔ considera-se indisponibilidade de trabalhadores portuários qualquer causa que
resulte no não atendimento imediato às requisições, tais como greves, movimentos
de paralisação e operação-padrão.

➔ a contratação de trabalhadores portuários com vínculo empregatício NÃO PODERÁ


EXCEDER O PRAZO DE DOZE MESES.

Art. 5º A Lei nº 9.719, de 1998, passa a vigorar com as seguintes alterações:

Art. 5o A escalação do trabalhador portuário avulso, em sistema de rodízio, será feita


pelo órgão gestor de mão-de-obra. § 1º O Órgão Gestor de Mão de Obra fará a
escalação de trabalhadores portuários avulsos por meio eletrônico, de modo que o
trabalhador possa habilitar-se sem comparecer ao posto de escalação. (Incluído pela
Medida Provisória nº 945, de 2020). § 2º O meio eletrônico adotado para a escalação
de trabalhadores portuários avulsos deverá ser inviolável e tecnicamente
seguro. (Incluído pela Medida Provisória nº 945, de 2020). § 3º Fica vedada a escalação
presencial de trabalhadores portuários. (Incluído pela Medida Provisória nº 945, de
2020).

Art. 6º A Lei nº 7.783, de 28 de junho de 1989, passa a vigorar com as seguintes alterações:

Art. 10 São considerados SERVIÇOS OU ATIVIDADES ESSENCIAIS: XV - atividades


portuárias. (Incluído pela Medida Provisória nº 945, de 2020).

Art. 7º A Lei nº 12.815, de 5 de junho de 2013, passa a vigorar com as seguintes alterações:

Art. 40. O trabalho portuário de capatazia, estiva, conferência de carga, conserto de


carga, bloco e vigilância de embarcações, nos portos organizados, será realizado por
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autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
trabalhadores portuários com vínculo empregatício por prazo indeterminado e por
trabalhadores portuários avulsos. § 5º Desde que possuam a qualificação necessária, os
trabalhadores portuários avulsos registrados e cadastrados poderão desempenhar
quaisquer das atividades de que trata o § 1º, vedada a exigência de novo registro ou
cadastro específico, independentemente de acordo ou convenção coletiva. (Incluído
pela Medida Provisória nº 945, de 2020).

Art. 8º A Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, passa a vigorar com as seguintes


alterações:

Art. 95. O Poder Executivo deverá instituir e regular comissão que tenha os seguintes
objetivos: (Redação dada pela Medida Provisória nº 945, de 2020) I - assessorar os
órgãos governamentais, relativamente à política e critérios de segurança;
e (Incluído pela Medida Provisória nº 945, de 2020). II - promover a coordenação
entre: (Incluído pela Medida Provisória nº 945, de 2020). a) os serviços de controle
de passageiros; (Incluído pela Medida Provisória nº 945, de 2020). b) a
administração aeroportuária; (Incluído pela Medida Provisória nº 945, de 2020). c)
o policiamento; (Incluído pela Medida Provisória nº 945, de 2020). d) as empresas
de transporte aéreo; e (Incluído pela Medida Provisória nº 945, de 2020). e) as
empresas de serviços auxiliares. (Incluído pela Medida Provisória nº 945, de 2020).
Parágrafo único. Compete, ainda, à comissão de que trata o caput propor diretrizes
destinadas a prevenir e a enfrentar ameaças e atos contra a aviação civil e as instalações
correlatas. (Incluído pela Medida Provisória nº 945, de 2020).

Art. 9º As disposições constantes dos art. 2º, art. 3º e art. 4º produzirão efeitos pelo PRAZO
DE CENTO E VINTE DIAS, contado da data de publicação desta Medida Provisória (poderá
ser prorrogado por ato do Poder Executivo federal).

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autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
Art. 10. Fica autorizada a CESSÃO DE USO ESPECIAL DE PÁTIOS SOB ADMINISTRAÇÃO
MILITAR, a título gratuito, às pessoas jurídicas prestadoras de serviço de transporte aéreo
público, nacionais, a título precário, durante o período do estado de calamidade pública
decorrente da pandemia da covid-19.

➔ comportará apenas o uso de células de espaço físico, a serem determinadas pelo


Comando da Aeronáutica.

➔ será formalizada por meio de termo, que conterá as condições estabelecidas e a


finalidade de sua realização e será subscrito pela cessionária, hipótese que implicará
sua anuência.

➔ na hipótese de aplicação do imóvel, parcial ou integral, diversa da prevista nesta


Medida Provisória e no termo de que trata o § 2º, a cessão se tornará nula,
independentemente de ato especial.

➔ não acarretará ônus para a União e as atividades necessárias à movimentação de


pátio, à manutenção e à utilização das aeronaves correrão às contas da cessionária.
➔ a cessionária ficará sujeita às condições existentes e às condições estabelecidas pelo
Comando da Aeronáutica para acesso às áreas cedidas, com vistas à segurança das
instalações militares.

➔ a União não se responsabilizará por danos eventuais causados a aeronaves ou a


terceiros em decorrência da cessão de uso especial.

➔ a cessionária será obrigada a zelar pela conservação do imóvel e será responsável


pelos danos ou prejuízos tenha causado.

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autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
Art. 11. Ficam revogados o § 1º e o § 2º do art. 95 da Lei nº 7.565, de 1986 (DA SEGURANÇA
DA AVIAÇÃO CIVIL):

Art. 95. O Poder Executivo deverá instituir e regular a Comissão Nacional de Segurança
da Aviação Civil. § 1° A Comissão mencionada no caput deste artigo tem como
objetivos: (Revogado pela Medida Provisória nº 945, de 2020) I - assessorar os
órgãos governamentais, relativamente à política e critérios de
segurança; (Revogado pela Medida Provisória nº 945, de 2020) II - promover a
coordenação entre: (Revogado pela Medida Provisória nº 945, de 2020) a) os
serviços de controle de passageiros; (Revogado pela Medida Provisória nº 945, de
2020) b) a administração aeroportuária; (Revogado pela Medida Provisória nº
945, de 2020) c) o policiamento; (Revogado pela Medida Provisória nº 945, de
2020) d) as empresas de transporte aéreo; (Revogado pela Medida Provisória nº
945, de 2020) e) as empresas de serviços auxiliares. (Revogado pela Medida
Provisória nº 945, de 2020) § 2° Compete, ainda, à referida Comissão determinar as
normas e medidas destinadas a prevenir e a enfrentar ameaças e atos contra a aviação
civil e as instalações correlatas. (Revogado pela Medida Provisória nº 945, de 2020)

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Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem
autorização prévia e expressa da OneStep Escola Executiva.
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