1 Conceitos Fundamentais Proces. Mat. Cerâmicos

CONCEITOS FUNDAMENTAIS A. A.
Rabelo (UFPA - FEMAT)
COMPORTAMENTO MECÂNICO
COMPORTAMENTO
X DÚTIL
f
Tensão
Deformação (%)
CONCEITOS FUNDAMENTAIS A. A. Rabelo (UFPA - FEMAT)
COMPORTAMENTO
X
FRÁGIL
COMPORTAMENTO
DÚTIL
f
REGIME PLÁSTICO
Tensão
REGIME ELÁSTICO
Deformação (%)
FORÇA
QUANTO MAIOR O DEFEITO, MAIOR A
CONCENTRAÇÃO DE TENSÃO NA
SEÇÃO TRANSVERSAL E MENOR A
A TENSÃO DE RUPTURA (RES. MECÂNICA).
DE UM MODO GERAL, QUANTO MAIOR A

POROSIDADE, MAIOR O TAMANHO DOS
POROS (DEFEITOS) E MENOR A RES.
MECÂNICA.
FORÇA
RES.
MECÂNICA
POROSIDADE
MATERIAIS FRÁGEIS TÊM RES. À TRAÇÃO APROX. 10 X

MENOR DO QUE À COMPRESSÃO.
O MAIOR DEFEITO (TRINCA,

PORO, DESCONTINUIDADE,
...), SITUADO NA REGIÃO DE
MAIOR TRAÇÃO, SERÁ
RESPONSÁVEL PELA FRATURA.
COMO A POSIÇÃO DOSDEFEITOS

GERALMENTE VARIA CONSIDERA-
VELMENTE DE PEÇA PARA PEÇA,
A DISPERSÃO DAS RES. MECÂNI-
CAS É SIGNIFICATIVA.
RES.
MECÂNICA CERÂMICA
X X
X X X
X METAL
X X
X
X X
MEDIDAS
A. A. Rabelo (UFPA - FEMAT)
O QUE CARACTERIZA UM PRODUTO ?
•DENSIDADE APARENTE DO COMPACTO

•RESISTÊNCIA MECÂNICA ANTES DA QUEIMA
•ABSORÇÃO DE ÁGUA (POROSIDADE ABERTA)
•RETRAÇÃO LINEAR NA QUEIMA
POROSIDADE
PORO FECHADO
VOL. TOT. = V. SOL. + V. PF + V. PA
SÓLIDO
POR. AP. = (V. PA / V. TOT) X 100
AB. DE ÁGUA = (V. PA / Msol) X 100
AA
PORO
ABERTO
PA
RETRAÇÃO
ASSUMINDO QUE A RETRAÇÃO É A MESMA

EM TODAS AS DIREÇÕES, PODE-SE
TRABALHAR COM A RETRAÇÃO LINEAR.
Lf
Li
RL = [(Li – Lf) / Li] X 100

RETRAÇÃO
O QUE PODERIA LEVAR A ESSA DEFORMAÇÃO?

ALGUM FENÔMENO QUE GERE TENSÃO
• RL DE SECAGEM (RLs)
• RL DE QUEIMA (RLq) RETRAÇÃO DIFERENCIAL
• CHOQUE TÉRMICO
PROCESSO DE FABRICAÇÃO
MASSA
CONFORMAÇÃO
SECAGEM
QUEIMA
DECORAÇÃO
QUEIMA
MASSA
CONFORMAÇÃO PLASTICIDADE COMPATÍVEL COM O PROC. DE CONF.
SECAGEM RES. MECÂNICA + PERMEABILIDADE APROPRIADAS
QUEIMA RES. MECÂNICA + FUNDÊNCIA ADEQUADAS
DECORAÇÃO RES. MECÂNICA + AA ADEQUADAS
QUEIMA
MASSA
QUEIMA
PRODUTO
MASSA
QUEIMA AA, TAMANHO, FORMA, COR, RES. MECÂNICA, DURABILIDADE,

FACILIDADE DE LIMPEZA, ...
FORMULAÇÃO DE MASSAS A. A. Rabelo (UFPA - FEMAT)
COMO ATENDER A TODAS ESSAS DEMANDAS?
MASSA COMPORTAMENTO ANTES DA QUEIMA
CONFORMAÇÃO - PLÁSTICOS X NÃO PLÁSTICOS
SECAGEM
QUEIMA COMPORTAMENTO DURANTE A QUEIMA
- FUNDENTES X REFRATÁRIOS
DECORAÇÃO
QUEIMA
FABRICAÇÃO
PLÁSTICA
• TORNO
• EXTRUSÃO
CONFORMAÇÃO • PRENSAGEM PLÁSTICA
COLAGEM DE BARBONITA
FABRICAÇÃO
PLASTICIDADE
FABRICAÇÃO
PLASTICIDADE
FABRICAÇÃO
PLASTICIDADE
ZONA DE
CISALHAMENTO
FABRICAÇÃO
PLASTICIDADE
PLASTICIDADE EXIGE PARTÍCULAS:

FORMA ENVELOPE DE ÁGUA
• NA FORMA DE PLACAS
• MUITO PEQUENAS
• INTERAÇÃO COM A ÁGUA • LUBRIFICANTE
• COESÃO
• RLs ELEVADA
• PROBLEMAS DE SECAGEM
< 2 m
FABRICAÇÃO
PLASTICIDADE
 Plasticidade
Capacidade de deformação sem ruptura de um material durante a aplicação de uma
força externa, e de manter a deformação alcançada depois que a força é eliminada.
f
Tensão
d
Deformação (%)
FABRICAÇÃO
PLASTICIDADE
ARGILA = ARGILOMINERAL + MINERAIS ACESSÓRIOS
ARGILOMINERAIS MINERAIS ACESSÓRIOS
Caulinita Quartzo
Haloisita Feldspatos
Ilita Minerais de ferro
Montmorilonita Carbonatos
Clorita Micas não hidratadas
Sepiolita - Paligorsquita Fluoretos
Interestratificados Sais solúveis / matéria orgânica

FABRICAÇÃO
PLASTICIDADE
 Unidades constituintes
Tetraedros SiO4-4 Octaedros Al(OH)3

• FORMATO PROCESSO DE
CONFORMAÇÃO
• DIMENSÕES
• CONJUNTO DE PROPRIEDADES
PLASTICIDADE
MATERIAL (FASES)
MICROESTRUTURA
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
Via úmida x Via seca
 Preparação da massa (facilidade de defloculação):
REVESTIMENTOS
VIA ÚMIDA X VIA SECA
Via úmida x Via seca

 Característica dos grânulos
Fluidez (cm3/s)
Tamanho de grânulo (m)

PLASTICIDADE FORMULAÇÃO
ARGILAS E/OU LIGANTES PLÁSTICO / NÃO PLÁSTICO

PLASTICIDADE
ARGILAS E/OU LIGANTES
Deformação plástica dos grânulos

CURVA DE COMPACTAÇÃO
FABRICAÇÃO
SECAGEM
AR TEM A CAPACIDADE DE DISSOLVER ÁGUA.
A QUANTIDADE DE ÁGUA QUE UM CERTO VOLUME DE AR PODE

DISSOLVER AUMENTA COM A TEMPERATURA.
POR ISSO AQUECEMOS O AR PARA SECAR MAIS RÁPIDO.
QUANTO MAIS AR POR UNIDADE DE TEMPO PASSAR PELA

AMOSTRA, MAIS ÁGUA ELE DISSOLVE.
POR ISSO AUMENTAMOS A VELOCIDADE DO AR PASSANDO

PELO MATERIAL A SER SECO.
AR QUENTE E VELOZ SECA MAIS RÁPIDO

FABRICAÇÃO
SECAGEM
MAS, DE QUE ÁGUA ESTAMOS FALANDO?
ÁGUA NA SUPERFÍCIE DAS PEÇAS.
O QUE OCORRE QUANDO SECAMOS O FILME DE ÁGUA QUE

ENVOLVE A SUPERFÍCIE DA PEÇA ÚMIDA?
A ÁGUA SITUADA NO INTERIOR DAS PEÇAS É TRAZIDA À

SUPERFÍCIE POR CAPILARIDADE. ESTE FENÔMENO PROVOCA
A APROXIMAÇÃO DAS PARTÍCULAS ATÉ QUE A SUPERFÍCIE
DAS MESMAS SE TOQUEM.
SECAGEM A. A. Rabelo (UFPA - FEMAT)
Retração de secagem:
 Mecanismo
A
A B
B
C
C D
D
 Temperatura do ar
100
Retração
80
Água Porosidade
Volume (%)
55
Argila
0
Tempo
 Curva de Bigot
7
Retração (%)
2 6 10 14 18
Umidade da peça (%)
RETRAÇÃO
O QUE PODERIA LEVAR A ESSA DEFORMAÇÃO?

ALGUM FENÔMENO QUE GERE TENSÃO
• RL DE SECAGEM (RLs)
• RL DE QUEIMA (RLq) RETRAÇÃO DIFERENCIAL
• CHOQUE TÉRMICO
SECAGEM
NA PRIMEIRA ETAPA, A VELOCIDADE DE RETIRADA DA ÁGUA

DEVE SE MENOR OU IGUAL À VELOCIDADE DE TRANSPORTE
DA ÁGUA DO INTERIOR DA PEÇA PARA A SUPERFÍCIE.
A VELOCIDADE DE TRANSPORTE DA ÁGUA DEPENDE

FORTEMENTE DO TAMANHO DOS CAPILARES (POROS).
QUANTO MAIORES OS POROS, MAIOR A VELOCIDADE
DA ÁGUA. A PRESENÇA DE NÃO-PLÁSTICOS, COM
SUA GRANULOMETRIA RELATIVAMENTE GROSSEIRA,
AUMENTA O DIÂMETRO DOS CAPILARES.
UM OUTRO FATOR DETERMINANTE DA VELOCIDADE DE

TRANSPORTE É A VISCOSIDADE DA ÁGUA. QUANTO MENOR
A VISCOSIDADE DA ÁGUA, MAIS RAPIDAMENTE ELA CHEGA
À SUPERFÍCIES. A VISCOSIDADE DA ÁGUA DIMINUI COM
O AUMENTO DA TEMPERATURA.
SECAGEM
A PRESENÇA DE NÃO-PLÁSTICOS:
• ACELERA A SECAGEM
• DIMINUI A RLs (E AS TENSÕES)
• DIMINUI A PLASTICIDADE
• DIMINUI A RMs
• DIMINUI O TEOR DE ÁGUA
QUEIMA
SINTERIZAÇÃO:
SÓLIDO
•ESTADO SÓLIDO
• C/ FASE LÍQUIDA
LÍQUIDO • VISCOSA
SÓLIDO (VIDRO) FUNDENTE X REFRATÁRIO

QUEIMA
SE TIVERMOS UMA MISTURA DE DOIS MATERIAIS COM

DIFERENTES TEMPERATURAS DE FUSÃO, QUANDO O
DE TEMPERATURA DE FUSÃO MAIS BAIXA FUNDIR,
O LÍQUIDO FORMADO ESCORRERÁ PELOS POROS
ENTRE AS PARTÍCULAS DO MAIS REFRATÁRIO.
O LÍQUIDO FORMADO:
• AUMENTA A RLq
• PREENCHE OS POROS
• REDUZ A AA
• APROXIMA AS PARTÍCULAS
• REDUZ A PERMEABILIDADE
• AUMENTA A REATIVIDADE
CURVAS DE GRESIFICAÇÃO A. A. Rabelo (UFPA - FEMAT)
10
30 Azulejo
8
Absorção de água (%)
25 Piso Via Úmida
Retração linear (%)

6
20
Sanitário
15 4
Piso Via Seca
10
2
5
Azulejo 0
Piso Via Úmida
0
950 1000 1050 1100 1150 1200
Temperatura (%)
20
Ilítica 10
Caulinítica
15
8
Retração linear (%)

10 6
4
5
0
950 1000 1050 1100 1150
o
Temperatura ( C)
• FORMATO PROCESSO DE
CONFORMAÇÃO
• DIMENSÕES
• CONJUNTO DE PROPRIEDADES
PLASTICIDADE
MATERIAL (FASES)
MICROESTRUTURA
ISOLADOR ELÉTRICO
ISOLADOR ELÉTRICO
PORCELANA DE MESA
PORCELANA DE MESA
FRATURA
TUBO DE ALUMINA
POLIDO E ATACADO
TUBO DE ALUMINA
POLIDO E ATACADO
TUBO DE ALUMINA
POLIDO E ATACADO
PISO
PISO
PISO
PISO
QUEIMA
QUANTIDADE E VISCOSIDADE DO LÍQUIDO PODEM LEVAR

À DEFORMAÇÃO PIROPLÁSTICA DAS PEÇAS.
4h 2S
IP 
3L4
Amostra crua
S
h
Amostra queimada
Refratário Refratário
QUEIMA
VARIAÇÕES DO VOLUME DE POROS, POR UNIDADE DE

VOLUME DA PEÇA (Ds), DE UMA REGIÃO PARA OUTRA DA
MESMA PEÇA, PODE LEVAR A RETRAÇÃO DIFERENCIAL
E, CONSEQUENTEMENTE, AO SURGIMENTO DE
TENSÕES.
VARIAÇÕES DE TEMPERATURA DE UMA REGIÃO PARA

OUTRA DA MESMA PEÇA, FAZ COM QUE A QUANTIDADE
E VISCOSIDADE DA FASE LÍQUIDA VARIE DE UMA REGIÃO
PARA OUTRA E TAMBÉM PODE DAR ORIGEM À TENSÕES.
50
MRF seco (Kgf/cm )
40
2
30
20
10
1,75 1,80 1,85 1,90 1,95
3
18
16
14
12
10
1,60 1,65 1,70 1,75 1,80 1,85

3
Densidade a seco (g/cm )
QUEIMA
O AQUECIMENTO MUITO RÁPIDO PODE REDUZIR A

PERMEABILIDADE DA SUPERFÍCIE DAS PEÇAS E
ASSIM IMPEDIR A CHEGADA DOS GASES
(PRINCIPALMENTE OXIGÊNIO) AO INTERIOR DA
PEÇA ASSIM COMO A SAÍDA DOS GASES
PRODUZIDOS PELAS REAÇÕES DE DECOMPOSIÇÃO.
CORAÇÃO NEGRO
QUEIMA
CHOQUE TÉRMICO
RETRAÇÃO DIFERENCIAL:
VARIAÇÃO DE DENSIDADE (COMPACTAÇÃO)
VARIAÇÃO DE TEMPERATURA
QUEIMA
ACORDO MASSA - ESMALTE
TR
Tg + TR
Ta = ————
2
Ta
Tg
QUEIMA
6
Dilatação (‰)
0
0 200 400 600 800 100
Temperatura (°C)
QUEIMA
7 TR
6
Expansão · 10³
Ta
5
4
Tg
3 Vidrado
2 Tg + TR
DC Ta = ————
1 Suporte 2
0
0 200 400 600 800 100
Temperatura (°C)
QUEIMA
Estado inicial Estado final
Tração
Cv > Cs
T > Ta T = Tamb
Peça com curvatura côncava
Vidrado sob tração
T = Ta
DC
T = Tamb Vidrado
Suporte
QUEIMA
Estado inicial Estado final

Compressão
Cv > Cs
T > Ta T = Tamb
Peça com curvatura convexa
Vidrado sob tração
T = Ta
T = Tamb Vidrado
DC
Suporte
Defeitos produzidos pela falta de acordo

massa-esmalte Tração
• Curvatura: Côncava Cv > Cs

• vidrado sob tração
• Compressão
• Convexa Cv < Cs
• vidrado sob compressão
• Gretamento: Imediato: Cv >> Cs

• (no resfriamento)
• vidrado sob tração
• Retardado: expansão por umidade
do suporte
•
• Lascamento: Baixa aderência vidrado-suporte

• Cv <<Cs , vidrado sob compressão
• elevada
QUEIMA
Expansão por umidade
 Provoca o gretamento da camada de esmalte.
seca em atmosfera úmida

PRESENÇA DE CARBONATOS NA MASSA
CO2 CO2 CO2
CO2
850°C CO2 860°C CO2 880°C CO2 900°C

PROPRIEDADES TÍPICAS
DOS MATERIAIS CERÂMICOS
•Densidade relativamente baixa (em relação aos metais)

•Módulo de elasticidade relativamente alto
•Boa estabilidade dimensional
•Boa resistência a compressão
•Elevada dureza
•Elevada resistência ao desgaste
•Elevada resistência a corrosão e oxidação
•Baixa condutividade elétrica (com exceções)
•Transparente e/ou translúcido
•Não tóxico
MASSAS CERÂMICAS
MASSA
• PLÁSTICO / NÃO PLÁSTICO → CONFORMAÇÃO + RMs
• COLAGEM → DEFLOCULAÇÃO
• COMP. QUÍM. E MIN. → TRANSF. FÍSICO-QUÍMICAS

DURANTE A QUEIMA → CARACT. PRODUTO FINAL
• INSENSÍVEL A VARIAÇÕES DO PROCESSO

Matérias-primas plásticas
 Argilas brancas
 Argilas vermelhas
 Caulins
 Bentonitas
Matérias-primas não-plásticas
 Quartzo
 Fundentes
 Carbonatos
 Talco
Revest.Monoporosa
Cerâmica Vermelha
Revest.Porcelanato
Revestim. V. Úmica
Revestim. V. Seca
Cerâmica Técnica
Fritas e engobe
Louça de Mesa
Matérias-Primas
Refratários
Segmentos Cerâmicos
Sanitários
Cimento
Vidro
Argila várzea vermelha
PLASTICOS
Argila formacional vermelha
Argila plástica clara várzea
Argila plástica formacional
Caulim
Argila refratária
Feldspato
NÃO-PLASTICOS
Rocha Feldspática
Filito
Quartzo/ Rochas com quartzo
Carbonatos
Talco
Outros
Revest.Monoporosa
Cerâmica Vermelha
Revest.Porcelanato
Revestim. V. Úmica
Revestim. V. Seca
Cerâmica Técnica
Fritas e engobe
Louça de Mesa
Matérias-Primas
Refratários
Sanitários
Cimento
Vidro
FUNDENTE X REFRATÁRIO
Caulim
Argila refratária
Feldspato
Rocha Feldspática
Filito
Carbonatos
Talco
Outros
Revest.Monoporosa
Cerâmica Vermelha
Revest.Porcelanato
Revestim. V. Úmica
Revestim. V. Seca
Cerâmica Técnica
Fritas e engobe
Louça de Mesa
Matérias-Primas
Refratários
Sanitários
Cimento
Vidro
FUNDENTE X REFRATÁRIO
Caulim
Argila refratária
Feldspato
Rocha Feldspática
Filito
Carbonatos
Talco
Outros
CLASSIFICAÇÃO: PLASTICIDADE E FUSIBILIDADE

Plásticos Argila vermelha de várzea Argila branca de várzea
Argilas Formacionais
Fundentes Argila plástica formacional
Caulim
Argilas arenosas
Filito
Carbonatos
Não-plásticos Quartzo
Feldspatos Rochas Feldspáticas
850ºC 950ºC 1.150ºC 1.250ºC 1.300ºC 1.700ºC
Fundentes Refratários
TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO
Análise química
Análise térmica diferencial(ATD)
Análise termo-gravimétrica(ATG)
Dilatometria
Microscopia eletrônica de varredura(MEV)
Microscopia eletrônica de transmissão(MET)
Distribuição de tamanho das partículas
Área superficial (BET -CTC)
Difração de raios X (DRX)
etc …

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CONCEITOS FUNDAMENTAIS A. A.

Rabelo (UFPA - FEMAT)

DE UM MODO GERAL, QUANTO MAIOR A

MATERIAIS FRÁGEIS TÊM RES. À TRAÇÃO APROX. 10 X

O MAIOR DEFEITO (TRINCA,

COMO A POSIÇÃO DOSDEFEITOS

O QUE CARACTERIZA UM PRODUTO ?

•DENSIDADE APARENTE DO COMPACTO

AB. DE ÁGUA = (V. PA / Msol) X 100

ASSUMINDO QUE A RETRAÇÃO É A MESMA

RL = [(Li – Lf) / Li] X 100

O QUE PODERIA LEVAR A ESSA DEFORMAÇÃO?

CONFORMAÇÃO PLASTICIDADE COMPATÍVEL COM O PROC. DE CONF.

SECAGEM RES. MECÂNICA + PERMEABILIDADE APROPRIADAS

QUEIMA RES. MECÂNICA + FUNDÊNCIA ADEQUADAS

DECORAÇÃO RES. MECÂNICA + AA ADEQUADAS

CONFORMAÇÃO PLASTICIDADE COMPATÍVEL COM O PROC. DE CONF.

SECAGEM RES. MECÂNICA + PERMEABILIDADE APROPRIADAS

QUEIMA RES. MECÂNICA + FUNDÊNCIA ADEQUADAS

DECORAÇÃO RES. MECÂNICA + AA ADEQUADAS

CONFORMAÇÃO PLASTICIDADE COMPATÍVEL COM O PROC. DE CONF.

SECAGEM RES. MECÂNICA + PERMEABILIDADE APROPRIADAS

QUEIMA RES. MECÂNICA + FUNDÊNCIA ADEQUADAS

DECORAÇÃO RES. MECÂNICA + AA ADEQUADAS

QUEIMA AA, TAMANHO, FORMA, COR, RES. MECÂNICA, DURABILIDADE,

COMO ATENDER A TODAS ESSAS DEMANDAS?

MASSA COMPORTAMENTO ANTES DA QUEIMA

CONFORMAÇÃO - PLÁSTICOS X NÃO PLÁSTICOS

QUEIMA COMPORTAMENTO DURANTE A QUEIMA

PLASTICIDADE EXIGE PARTÍCULAS:

Capacidade de deformação sem ruptura de um material durante a aplicação de uma

força externa, e de manter a deformação alcançada depois que a força é eliminada.

ARGILA = ARGILOMINERAL + MINERAIS ACESSÓRIOS

ARGILOMINERAIS MINERAIS ACESSÓRIOS

Ilita Minerais de ferro

Clorita Micas não hidratadas

Sepiolita - Paligorsquita Fluoretos

Interestratificados Sais solúveis / matéria orgânica

Tetraedros SiO4-4 Octaedros Al(OH)3

O QUE CARACTERIZA UM PRODUTO ?

Via úmida x Via seca

Tamanho de grânulo (m)

ARGILAS E/OU LIGANTES PLÁSTICO / NÃO PLÁSTICO

Deformação plástica dos grânulos

AR TEM A CAPACIDADE DE DISSOLVER ÁGUA.

A QUANTIDADE DE ÁGUA QUE UM CERTO VOLUME DE AR PODE

POR ISSO AQUECEMOS O AR PARA SECAR MAIS RÁPIDO.

QUANTO MAIS AR POR UNIDADE DE TEMPO PASSAR PELA

POR ISSO AUMENTAMOS A VELOCIDADE DO AR PASSANDO

AR QUENTE E VELOZ SECA MAIS RÁPIDO

MAS, DE QUE ÁGUA ESTAMOS FALANDO?

ÁGUA NA SUPERFÍCIE DAS PEÇAS.

O QUE OCORRE QUANDO SECAMOS O FILME DE ÁGUA QUE

A ÁGUA SITUADA NO INTERIOR DAS PEÇAS É TRAZIDA À

O QUE PODERIA LEVAR A ESSA DEFORMAÇÃO?

NA PRIMEIRA ETAPA, A VELOCIDADE DE RETIRADA DA ÁGUA

A VELOCIDADE DE TRANSPORTE DA ÁGUA DEPENDE

UM OUTRO FATOR DETERMINANTE DA VELOCIDADE DE

SÓLIDO (VIDRO) FUNDENTE X REFRATÁRIO

SE TIVERMOS UMA MISTURA DE DOIS MATERIAIS COM

25 Piso Via Úmida

Retração linear (%)

Retração linear (%)