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Para esclarecer as dúvidas que subsistem no seio da população, sobretudo relacionadas com a
subida de preços de vários produtos e serviços, a AGT destacou vários funcionários que têm
interagido directamente com os contribuintes nos mercados, armazéns, lojas, restaurantes,
grandes superfícies e órgãos de comunicação social.
Aproveitamos informar que estas equipas têm constatado várias situações de que destacaríamos
as seguintes:
1. Contribuintes que aderiram ao Regime Geral do IVA e, portanto, devem incluir o IVA nas
suas facturas;
1.1 Alguns contribuintes que aderiram ao Regime Geral do IVA mantiveram o Imposto de
Consumo (na generalidade,10%) e o Imposto de Selo de 1% e acrescentaram o IVA de
14%. Esta prática é errada pelo que recomendamos a retirada do Imposto de Consumo e
de Selo nas suas facturas uma vez que deixaram de estar em vigor;
2.1 O Executivo reitera que não existe qualquer fundamento para o aumento de preços,
particularmente nos produtos da cesta básica, nomeadamente o açúcar, arroz, óleo
alimentar, feijão, leite, farinha de trigo, fuba de milho e bombó pois estes produtos estão
isentos de IVA. Por isso, nenhum comerciante deve incluir na sua factura o IVA na venda
dos referidos produtos. Logo os seus preços devem manter-se;
REPÚBLICA DE ANGOLA
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2.2 Não existe razão para o aumento do preço do pão uma vez que a farinha de trigo (matéria
prima) está isenta e as padarias estão no Regime de Não Sujeição;
2.4 Quanto aos produtos como postiço, perucas e vestuário, a taxa de Imposto de Consumo
destes produtos era de 30% acrescido de 1% do Imposto de Selo. Considerando a taxa
de 14% do IVA, o preço destes produtos deve reduzir 17%;
Apelamos igualmente à sociedade em geral para que denuncie os agentes económicos que
pratiquem aumentos e especulação de preços através dos contactos:
Email: denúncias.gaii.agt@minfin.gov.ao