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CENTRO UNIVERSITÁRIO TIRADENTES


CURSO DE MEDICINA
Ênio Saldanha Santos Prado

IESC – INTEGRAÇÃO ENSINO, SERVIÇO E COMUNIDADE

Unidade de Saúde da Família do Reginaldo

MACEIÓ
2018
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ÊNIO SALDANHA SANTOS PRADO

IESC – INTEGRAÇÃO ENSINO, SERVIÇO E COMUNIDADE

Unidade de Saúde da Família do Reginaldo

Portfólio apresentado ao módulo de


Integração Ensino, Serviço e Comunidade
(IESC), sob a orientação da professora Sheila
Cavalcante Pereira, para composição da nota
da UC XXIII.

MACEIÓ
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2018
SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO.............................................................................................03

REFLEXÃO PRÁTICA 01.................................................................................04

1º ENCONTRO – 23/02/2018.................................................................04

2º ENCONTRO – 02/03/2018.................................................................05

3º ENCONTRO – 09/03/2018.................................................................06

REFLEXÃO PRÁTICA 02.................................................................................07

1º ENCONTRO – 06/04/2018.................................................................07

3º ENCONTRO – 13/04/2018.................................................................08

4º ENCONTRO – 20/04/2018.................................................................09

5º ENCONTRO – 27/04/2018.................................................................11

6º ENCONTRO – 04/05/2018.................................................................12

REFERÊNCIAS ................................................................................................14
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REFLEXÃO PRÁTICA 02

1º ENCONTRO – 06/04/2018

O encontro foi realizado no Unit, onde tivemos teorização sobre


estatística, epidemiologia como informação para ação, medicina de evidências,
diagnóstico precoce, estratégias de prevenção (anamnese e exame físico de
qualidade), como encarar o paciente, Síndrome de Burnout, 48h de plantão
(abandono como sendo crime), licença médica (readmissão e encaminhamento
para tratamento). Tipos de prevenção (primária, secundária, terciária,
quaternária), e promoção à saúde (educação alimentar, falando em saúde,
atividade física), SUS (promoção, prevenção, tratamento, reabilitação,
paliação).

Prevenção quaternária é definida como a detecção de indivíduos em


risco de tratamento excessivo para protegê-los de novas intervenções médicas
inapropriadas e sugerir alternativas eticamente aceitáveis. Essa prevenção não
está relacionada ao risco de doenças e sim ao risco de adoecimento
iatrogênico, ao excessivo intervencionismo diagnóstico e terapêutico e a
medicalização desnecessária. Além disso, ela permeia todos os outros níveis
de prevenção, particularmente, a prevenção secundária, mas também, a
chamada prevenção primordial, que consiste em evitar a emergência e o
estabelecimento de estilos de vida que contribuem para um risco acrescido de
doença.

Talvez uma das formas mais importantes de se evitar a medicalização


excessiva das pessoas e praticar a prevenção quaternária é aliar três
ferramentas importantes para o cuidado clínico: abordagem centrada na
pessoa, medicina baseada em evidências e centralização do cuidado na
atenção primária para uma saúde a longo prazo. A primeira ferramenta diz
respeito ao fato do drama da existência, saber próprio e suas incertezas,
medos, angústias, uma bagagem cultural marcada pela vida. A segunda
ferramenta é a medicina baseada em evidências, a utilização de
conhecimentos da biomedicina que tenham o melhor grau de comprovação de
sua eficácia pela ciência, aliados ao contexto e anseios do paciente. A terceira
ferramenta é o fortalecimento da atenção primária à saúde e da
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longitudinalidade, com o exercício do conceito de watchful waiting (“observação


assistida”), ou demora permitida, particularmente importante para os médicos
de família e comunidade e para a Estratégia Saúde da Família.
O desenvolvimento e o ensino em larga escala da prevenção quaternária
podem e devem se tornar uma frente estratégica da educação permanente no
SUS e na formação dos profissionais de saúde, para que práticas de
excelência em atenção primária à saúde possam ser desenvolvidas e
consolidadas na Estratégia Saúde Família, que diminuam a medicalização e a
iatrogenia do cuidado, ainda relativamente pouco percebidas no Brasil.
A turma estava centrada na discussão, atentos ao que foi dito em sala,
afinal o assunto foi paralelo ao abordado no módulo de tutoria. Poucos são os
momentos que o IESC consegue fazer um paralelo adequado com outras
disciplinas, pois o primeiro é semestral, baseando basicamente todo o
semestre em um foco, enquanto que as outras matérias, em sua maioria, são
modulares, mudando o tema central em cada UC. Acompanhar as mudanças
dos temas, principalmente de tutoria, seria um acréscimo para a matéria.

3º ENCONTRO – 13/04/2018

O encontro aconteceu na UBS do Reginaldo, o último com a professora


Marine, pois a mesma entrou em licença maternidade. Nesse dia atendemos 2
pacientes.
A primeira foi uma senhora, hipertensa, queixando de ressecamento da
pele e manchas em membros inferiores. Faz uso de 3 medicamentos para
controle da HAS, acompanhada por uma cardiologista no PAN Salgadinho, a
professora aconselhou uma hidratação da pele, pois um dos medicamentos
causava o ressecamento da pele, sendo um efeito colateral típico do mesmo,
para não interferir no tratamento proposto pela cardiologista da paciente a
professora apenas fez uma anotação de recomendação para que a paciente
levasse para a cardiologista, a qual iria analisar e decidir pela troca ou não do
medicamento.
O segundo paciente foi um homem que sofreu um acidente com uma
pacote de gelo, que deixou cair na perna durante o trabalho, o mesmo
apresentava uma ferida na parte anteriomedial da perna direita, a mesma
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estava muito edemaciada e escura, ao exame observamos o curativo muito


apertado, o qual dificultava a circulação, por isso a feriada estava demorando
para cicatrizar, refizemos o curativo e orientamos para não apetar tanto,
explicando que assim teria uma melhor circulação e portanto uma cicatrização
mais eficiente, pois, além disso o paciente tinha DM.
O grupo participou do atendimento, sempre ativos e com boa relação
com os pacientes, os quais se sentiram muito à vontade com a turma, apesar
do número de alunos na sala. A atividade foi boa e acrescentou na experiência
pratica e diária.

4º ENCONTRO – 20/04/2018

O encontro foi realizado no Unit, onde tivemos teorização dos casos de


tutoria da UC22 e UC23 e cada grupo ficou com um determinado caso:
1) Pinheiro – erros inatos do metabolismo;
2) Reginaldo – diabetes tipo 1;
3) Novo Mundo – síndrome de Cushing;
4) UDA – alergias alimentares (nosso grupo);
5) Ipioca – cirrose hepática;
6) São Francisco – interações medicamentosas;
7) Pescaria – farmacodermia;
8) São Jorge – cefaleia;
9) Guaxuma – hipertensão arterial.

Todos os grupos abordaram os objetivos e perguntas propostas:


1. Qual seria, dentro da rede assistencial, a porta de entrada para o
Sistema Único de Saúde?
2. Como seria a conduta do primeiro atendimento para dar
sequência ao fluxo? Avaliar as questões relativas à segurança do
paciente.
3. Faça um paralelo entre fluxo ideal de atendimento para este caso
e o fluxo real do qual dispomos atualmente em nosso meio.
Reflita sobre as diferenças entre o atendimento do caso na rede
pública e na rede complementar (privada/credenciada).
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4. Quais os outros aparatos públicos de que se pode lançar mão


para a garantia do atendimento, resolução e acompanhamento do
caso? Situe na realidade do nosso meio.
5. Quais os profissionais e serviços que precisam ser envolvidos
para este caso? Como deverão se estabelecer as relações de
referência e contra-referência?

Organizamos uma apresentação em slide, curta, conforme foi


combinado, pois cada grupo teria pouco tempo para apresentar seu caso – fato
que não foi respeitado por todos, levando a um logo tempo de apresentação.
O nosso tema foi Diabetes Mellitus, uma doença caracterizada pela
elevação da glicose no sangue (hiperglicemia). Pode ocorrer devido a defeitos
na secreção ou na ação do hormônio insulina, que é produzido no pâncreas,
pelas chamadas células beta. A função principal da insulina é promover a
entrada de glicose para as células do organismo de forma que ela possa ser
aproveitada para as diversas atividades celulares. A falta da insulina ou um
defeito na sua ação resulta, portanto em acúmulo de glicose no sangue, o que
chamamos de hiperglicemia.
A avaliação inicial do Diabetes Mellitus pode ocorre tanto na saúde da
família, atenção primária, como um achado de rotina ou pode acontecer na
urgência e emergência com quadros descompensados de DM desconhecida ou
não controlada. Deve-se realizar uma anamnese e exame físico minuciosos,
procurando identificar os fatores de riscos, estilo de vida e antecedentes
pessoais e familiares.
A equipe deve ser composta por profissionais como médicos,
educadores físicos, nutricionistas, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais,
farmacêuticos, dentistas, dentre outros, incluindo o paciente em todas as
decisões, atuando de maneira ativa no tratamento do diabetes .
O fluxograma de acolhimento e encaminhamento na DM é diferenciado,
pois depende de cada classificação, podendo se manter sempre na atenção
básica ou necessitando de um especialista, como o endócrino ou de vários,
como nefrologista e vascular.
Todos do grupo participaram, cada um abordou uma parte do assunto e
assim o explicou, ficando um objetivo para cada membro. O restante da turma
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estava bem desatenta, acredito que devido ao longo tempo da aula e o fato de
outras atividades estarem acontecendo paralelo durante aquele período na
faculdade, a Semex, semana de extensão, um evento muito movimentado na
UNIT, pois todos os cursos buscam realizar ou assistir palestras e atividades. O
proposto de análise dos casos de tutoria com uma abordagem diferenciada foi
bom, porém não bem implementado, ficando a critério analise para melhor
realiza-la no futuro. 

5º ENCONTRO – 27/04/2018

A atividade aconteceu na Unidade Docente Assistencial (UDA) Dr. José


Lages Filho da Unit, com supervisão da professora e coordenadora da matéria
Rita, pois o grupo estava em processo de troca de professor. Existiram dois
momentos, um com atendimento (2 pacientes) e outro com os profissionais do
CORA, para falar sobre o fluxo da UDA e a marcação de consultas, exames e
encaminhamentos.
A primeira paciente foi uma jovem de 22 anos, na segunda gestação, foi
para marcar a consulta com a medica da UDA, a qual já acompanha a paciente
a um bom tempo, por convite da professora Rita a mesma iniciou a consulta
com o grupo, o qual ficou responsável de colher a anamnese e preencher a
caderneta da gestante. Relatou que na gestação anterior teve complicações,
pois a mesma tinha apenas 16 anos, desenvolveu hipertensão gestacional,
ficando internada na maternidade Santa Mônica. Porém, pelo tempo entre as
gestações, e a falta de fatores de riscos atuais, essa mostrava-se uma
gestação de baixo risco. Preenchida a caderneta da gestante o grupo fez as
devidas orientações.
A segunda paciente era uma mulher, obesa e diabética, a qual estava
inciando o planejamento familiar com a médica da UDA, pois planeja
engravidar, para diminuir os riscos, foi orientada pela médica, perder peso e
controle da glicose. Para conseguir o controle glicêmico foi iniciado a
insulinoterapia, mesmo assim a mesma apresentava uma glicose de 110. Foi
orientado a mudança do estilo de vida e hábitos alimentares.
Para finalizar a Rita levou o grupo para conversar com os profissionais
do CORA, as mesmas explicaram o fluxo da UDA, como funciona o sistema de
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marcação de consultas e exames. Conseguimos contribuir ao falarmos sobre o


ambulatório da Unit no Hospital do Açúcar, as mesmas não sabiam da
existência, ficaram surpresas e gostaram da novidade, pois existe muita
demanda no local das especialidades oferecidas no ambulatório.
O grupo participou ativamente da atividade proposta. Particularmente
não senti que fizemos muita diferença para as pacientes, pois não resolvemos
seus problemas e as orientações feitas as mesmas já conheciam, foram
apenas marcar suas consultas e por boa vontade nos receberam. A conversa
com o pessoal do CORA gerou uma proposta que poderia ser pleiteada pela
IESC, que é de se unificar os serviços da Unit, pois a mesma conta com o
Ambulatório de especialidades no Hospital do Açúcar, algo que as diversas
Unidades de Saúde da Família precisam, e perto a UDA, na própria Unit temos
uma serie de clinicas, como a de Odontologia, Nutrição, Psicologia e
Fisioterapia, uma base que falta para complementar o atendimento no
ambulatório, pois muitas vezes os especialistas necessitam de uma terapia
continuada com essas áreas e para o paciente conseguir pelo SUS demora e
muitas vezes não é eficiente, com a unificação dos serviços da Unit teriamos
uma rede completa de antedimento, dando suporte nas diversas necessidades
dos pacientes.

6º ENCONTRO – 04/05/2018
O encontro foi realizado no Unit, onde tivemos teorização sobre porta de
entrada das emergências, níveis de atenção no sistema de saúde, fluxograma
de regionalização do atendimento e causas de morte no país por número de
óbitos. Na atenção básica foi destacado acolhimento, qualificação profissional,
informação, regulação, promoção e prevenção, sala de estabilização, FN/SUS,
SAMU, UPA 24h, atenção em hospital e domiciliar.
O cuidado em saúde no SUS foi ordenado em níveis de atenção, como a
assistência básica, média e de alta complexidade, visando melhor
programação e planejamento das ações e serviços do sistema de saúde.
Nesse sentido, as Unidades Básicas de Saúde (UBS) compõem a estrutura
física básica de atendimento aos usuários do SUS e têm como principal
fundamento ser a porta de entrada preferencial ao sistema de saúde. Quando
funcionam adequadamente, a população consegue resolver a maioria dos seus
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problemas de saúde e, por conseguinte, podem reduzir as filas nos níveis de


média e alta complexidade que correspondem às Unidades Básicas Distritais
de Saúde (UBDS) e à assistência hospitalar de especialidades
respectivamente.
As UBDS têm-se interligadas as unidades de pronto-atendimento, que
são estruturas de complexidade intermediária entre as UBS e as portas de
urgência hospitalares que compõem uma rede organizada de atenção às
urgências. O PA constitui-se em um serviço organizado para funcionar 24
horas/dia ininterruptamente, atendendo qualquer pessoa que procure, sem
agendamento prévio ou limite de consultas, com caráter de urgência ou
emergência. Em razão do crescente número de atendimentos, os pronto-
atendimentos, embora tendo como alvo os serviços de urgência, acabam por
atender usuários considerados não urgentes, resultando no aumento da
demanda para casos que não seguem os critérios de urgência e emergência.
É amplamente reconhecido que a procura por serviços de urgência e
emergência para casos que poderiam ser resolvidos em serviços de menor
densidade tecnológica, ocorre independentemente do nível de desenvolvimento
econômico e social dos países. Observa-se que, apesar da progressiva
expansão da rede básica e da implantação do Programa Saúde da Família, a
demanda pelos serviços de urgência e emergência não vem se modificando.
Constata-se divergência no modo de pensar e tratar a urgência pelos gestores,
profissionais de saúde e usuários desses serviços. Apesar da disponibilidade
de portas de entrada no sistema de saúde hierarquicamente estabelecidas
pelos gestores e técnicos, verifica-se a busca da população pelos serviços de
urgência, sem que fique clara a compreensão sobre os motivos dessa procura.
A turma estava dispersa, alguns prestavam atenção, outros não. Muitos
estão cobrando as aulas prometidas sobre saúde pública de uma forma que
contribua para as futuras provas que teremos em nossa vida profissional,
porém as atividades da IESC continuam passando uma mensagem de falta de
organização e planejamento, sem atração para os alunos. Nivelar e abordar
temas de saúde pública que caem constantemente em provas de residência e
concurso público daria um enfoque melhor para a IESC, pois por mais que o
assunto não seja atrativo, muitas vezes complexo, com diversas leis e
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portarias, é algo rotineiro na vida profissional do médico, seja na pratica do dia


a dia, sejam nas futuras avaliações.

REFERÊNCIAS

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