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01/2018
Manual de Construção
INFRAESTRUTURAS DE ESTAÇÕES BASE UNITEL
UNITEL S.A.
RUA MARECHAL BROZ TITO, 67A-69D
LUANDA - ANGOLA
INFRAESTRUTURAS DE ESTAÇÕES BASE UNITEL
A informação contida neste documento é propriedade da UNITEL,S.A. e é fornecida sem garantias de isenção de
erros ou omissões. Nenhuma informação contida neste documento pode ser reproduzida ou usada sem que exista
um contrato de autorização ou outra permissão escrita.
0. INFORMAÇÃO GERA
0.1. Sumário
Este documento inclui as especificações técnicas gerais e particulares para o fornecimento e instalação de
infraestruturas de site na rede móvel da UNITEL.
Especificações técnicas referentes à parte de sites em edifícios (Roof Top) e no solo (Green Field), construção
civil, contentores, torres, instalações eléctricas e de sistemas de antenas estão contempladas neste documento
em secções distintas.
Neste capítulo faz-se referências gerais às infraestruturas a instalar em cada tipo de sites, às considerações
relevantes em relação à responsabilidade da execução do site e ao tipo de documentação a apresentar.
De seguida, iremos fazer referência aos sites com tipologias bem definidas, mas a UNITEL devido ao seu historial
na implementação de sites novos e capacidade de inovação, prevê ainda a construção de sites com tipologias
customizadas e executadas mediante um design específico e definido caso a caso, estes são considerados sites
especiais.
Site Standard:
Site Solar
Site Híbrido
Site Light
0.2. Responsabilidade
Os trabalhos de infraestruturas que constam destas especificações deverão ser acompanhados por
técnico(s)/engenheiro(s) habilitado(s) para o efeito e com experiência comprovada na execução deste tipo de
trabalhos.
O(s) técnico(s) deverão apresentar um termo de responsabilidade referente à sua responsabilidade na obra ou
partes das obras em causa.
Cumprir sempre, com os requisitos técnicos dos vários equipamentos descritos neste documento;
Caso haja algum equipamento equivalente ao descrito, poderão apresentar uma solução alternativa
acompanhada dos respectivos datasheets e certificados para aprovação UNITEL;
Nenhum novo equipamento poderá ser utilizado sem homologação prévia por parte da UNITEL;
No caso dos contentores e armários técnicos, é valorizado a eficiência energética dos mesmos, a
estanquicidade e o Isolamento térmico.
Caso não haja referências, no Manual de Construção ou numa Instrução Técnica (IT), sobre os vários
materiais e acessórios que se considerem necessários ao correcto e normal funcionamento da
infraestrutura, a UNITEL considera que o concorrente está informado sobre a sua necessidade e, que o
mesmo garante a sua qualidade e durabilidade como parte integrante da infraestrutura, segundo as boas
práticas de construção, devendo sempre ser informar à UNITEL sobre a pretensão de melhoria antes da
sua instalação.
Todo o documento deve ser redigido em português, com excepção da documentação técnica que, por se tratar
de equipamentos importados, poderão ser apresentados em Inglês.
Os sites Green Field UNITEL devem ser construídos de acordo com as áreas de implementação estabelecidas
para cada tipologia. As áreas de implantação previstas para as tipologias dos sites Green Field são as
seguintes:
Nos sites com transmissão VSAT, as dimensões anteriores podem ser aumentadas e definidas caso a caso.
Estas áreas de implantação permitem, entre outros, a instalação do conjunto contentor, torre auto-suportada,
grupo gerador (quando aplicável), painéis solares (quando aplicável) e respectiva vedação, de acordo com os
anexos (Anexo 1, 2, 3 e 4);
As áreas a arrendar para implementação do site devem estar de acordo com a tipologia prevista para o site,
excepto nos casos de cedência de espaço, em que a área a arrendar para implementação deve ser sempre
12m x 12m, conforme indicado no Anexo 1
Qualquer alteração às áreas de implementação definidas deverá ser previamente aprovada pela UNITEL.
Estes sites contemplam duas áreas de implementação, uma junto ao solo onde se prevê a instalação do grupo
gerador e a outra na cobertura do edifício existente onde ficarão instalados os sistemas de antenas, armário
técnico ou contentor, mastros ou estrutura treliçada para suporte das antenas ou em sala técnica onde ficarão
instalados os equipamentos.
Construção de acessos;
Projectos de estabilidade de muros de contenção periférica, vigas de apoio aos contentores e lajes (para
os casos em que se revele necessário);
Outros trabalhos necessários à boa construção dos sites.
Para complementar o “As Built” o empreiteiro deve entregar ainda à UNITEL os seguintes elementos:
Com a conclusão dos trabalhos de cada site deverá ser apresentado um conjunto de uma cópia física (em
papel) e uma em formato electrónico (CD) do “As Built” tal como está descrito em cima.
0.9. Aprovação
A aprovação do projecto e de todos os pormenores será da responsabilidade da UNITEL, podendo a mesma
delegar essa função a outra entidade.
A aprovação não constitui aceitação de qualquer responsabilidade ou parte de responsabilidade pelo dono de
obra, visto esta caber por inteiro ao empreiteiro/ técnicos projectistas.
No presente capítulo, apresentam-se as configurações gerais pretendidas para os sites da UNITEL, bem como
uma abordagem geral de diversos trabalhos a executar.
Deverá ser respeitada toda a regulamentação nacional em vigor e respectivas normas de boa execução.
É obrigação do empreiteiro, a entrega dos elementos necessários à constituição da Compilação Técnica que tem
início na fase de definição do projecto (Technical Site Survey Report - TSSR).
Como tal, consideram-se incluídos todos os trabalhos de construção civil aplicáveis, como acessos, muros e
muretes, laje, vedação, bases de apoio, maciços e fundações para a torre e contentor, rede de terra, condutas e
caminhos, preparação do site e todo o restante necessário para a completa implantação do site.
1.1.1.Abertura de Acessos
Sempre que necessário deverá ser incluída a preparação do acesso ao site com abertura de uma estrada. Sempre
que as condições locais o permitam, essa estrada deverá ter 4m de largura e comprimento variável, conforme
localização da mesma.
A preparação da área de cada site iniciar-se-á com a limpeza e desmatação do respectivo terreno.
Seguidamente, será feito o nivelamento do terreno para que seja removida a camada superficial do solo e se
promova a drenagem natural das águas pluviais.
Relativamente as áreas de implantação previstas para os sites Green Field com torres auto-suportadas, ver
capítulo 0.5.1 Sites no Solo - Green Field.
Deverão ser contempladas escavações e remoções para vazadouro autorizado dos materiais sobrantes
resultantes dos seguintes trabalhos:
Deverão ser feitos escoramentos das paredes para todas as escavações com mais 1,50m de profundidade ou
naquelas em que as condições do terreno assim o exijam.
Todas as áreas em que se façam aterros deverão ser devidamente compactadas com solos vermelhos
preferencialmente.
No Acesso:
Após a abertura do acesso com a limpeza da área, desmatação e remoção da camada de solo com matéria
orgânica, haverá um processo de escarificação, humidificação e compactação.
Deverá ser contemplada a colocação de uma camada de “touvenant” com 0,15m de espessura colocada em
camadas de espessura mínima de 0,05m após compactação, devidamente compactadas com cilindro vibrador.
Toda área interna deverá estar totalmente betonada obedecendo a classe B20, por uma laje aligeirada, com a
espessura mínima de 8cm, reforçada com malha sol, ref. AQ 50 com afastamento 100 x 100mm e diâmetro 5mm.
Toda a sua superfície deverá ser afagada e pender a ± 1% no sentido de escoamento das águas pluviais.
1.1.5.Vedação
De modo a impedir o acesso de pessoas e animais ao interior do site, este deverá ser vedado em todo o seu
perímetro com rede electro soldada, tipo Nylofor 3D (Figura ) da BEKAERT ou equivalente, galvanizada e com
revestimento em PVC, cor verde, com pelo menos 2,00m de altura.
Os afastamentos entre prumos deverão ser modulares com secção quadrada ou redonda. No topo dos prumos
serão colocadas no mínimo 3 (três) fiadas de arame farpado antivandalismo ou em rolo, aumentando deste modo
a protecção da área do site. O arame farpado será colocado sobre os prumos do conjunto vedação até 2,40m
O site terá um portão com arame farpado no topo, com pelo menos 2,40m de altura e 1,50m de largura (1 folha)
abertura para o exterior, incluindo prumos de apoio sólidos, de cor verde e fundações dos prumos em betão armado
A fundação do murete deverá ser construída em viga corrida com betão da classe B20, debaixo da fundação
deverá sempre ser feita o betão magro de limpeza.
O portão deverá ter ainda fechadura tipo ASSA e respectivo canhão mestrado.
Em todo o perímetro da vedação deverá ser construído um murete em alvenaria de blocos, com altura de 20cm e
espessura mínima de 15cm, para protecção e remate da própria vedação (Figura 9), este murete deverá ter
acabamento com pintura em cor branca.
Nos sites de tipologia Standard, Fast Deployment, Híbrida e Duty Cycle, deverá ser criada, no local de instalação
dos geradores, uma “caixa “em gravilha com espaço para duas bases de betão, contornadas por um murete igual
ao murete de contorno da área do site e com acabamento com pintura em cor branca.
As dimensões das bases dos geradores nos sites de tipologia Fast Deployment essa caixa terá as dimensões de
2,50m x 5,7m.
A caixa para instalação dos geradores deve ter uma área útil de 3,70m x 2,50, contudo, em qualquer das tipologias,
deve ser construído apenas uma (1) base com dimensões 2,10m x 1,10m x 0,40m.
Nota: As bases dos geradores deverão ser construídas em betão estrutural, devendo estar capacitadas para
suportar o(s) gerador(s) e os respectivos depósitos de combustível com capacidade mínima de 1000 litros.
1.1.6.1. Sapatas para estrurtura dos paineis solares PVs (Se aplicável)
As sapatas deverão ser isoladas quadradas em betão armado da classe B20. Debaixo da sapata isolada deverá
sempre ser feita o betão magro de limpeza.
Para casos em que os solos apresentam fraca resistência superficial a compressão, estará ao critério do construtor
optar por sapatas corridas ou associadas, desde que o dimensionamento o justifique.
Deverá ser incluído o cálculo de estabilidade e disposição das armaduras do maciço de suporte dos PVs.
As bases do Armário deverão ser construídas em betão armado da classe B20, debaixo da base deverá sempre
ser feita o betão magro de limpeza, devendo estar capacitada para suportar os equipamentos e baterias.
Deverá ser incluído o cálculo de estabilidade e disposição das armaduras do maciço de suporte do armário.
1.1.7.Rede de Terras
A rede de terras de protecção deverá ser executada de acordo com o descrito no capítulo 4.4 e de acordo com o
layout apresentado nos anexos com o título “Rede de Terras” (Anexo 7, 8 e 9).
É responsabilidade do empreiteiro executar toda a rede de terras de acordo com as peças escritas e desenhadas,
respeitando integralmente todos os materiais indicados.
Em regiões onde não é possível obter valores ≤ 10 ohm, aplicando os traçados dos anexos, o empreiteiro deve
apresentar soluções praticas e novo traçado para o cumprimento destes valores de terra.
Os caminhos de cabos deverão ser executados em conformidade com o layout apresentado nos anexos com o
título “Tubagem” (Anexo 4,5 e 6).
O acesso de fibra óptica ao interior dos novos sites “Green Field” deve ser construído utilizando tri-tubos, que
permitem a passagem da fibra óptica desde o exterior do site até ao interior do contentor, uma caixa de passagem
no interior do site, Roxtec a instalar no chão do contentor e um marco aprovado pela UNITEL para sinalizar a zona
onde se encontra enterrado os tri-tubos no exterior do site.
Na construção de novos sites e dependendo do tipo de site em questão, se é um site tipo HUB (estação agregadora
de tráfego) ou um site de Acesso (site onde é feito uma derivação parcial), o número de tri-tubos a instalar vária,
da seguinte forma:
Por defeito, considera-se a instalação de um (1) tri-tubo, salvo quando a UNITEL informa ao empreiteiro que um
determinado site é considerado agregador (HUB), nesse caso terá de ser instalados dois (2) tri-tubos.
A localização da caixa de passagem, bem como do Roxtec a instalar no chão do contentor, está indicada nos
desenhos em anexo.
O local de instalação do marco UNITEL, no exterior do site, deve ser definido em função da localização dos tri-
tubos e ficar instalado junto ao murete da vedação do site.
Os tri-tubos deverão terminar pelo menos 1 metro afastado do murete e ter em consideração que deverá ser um
local público e de fácil acesso, para futura instalação de caixa de visita ou “Manhole” que permita o acesso da fibra
óptica ao site em questão. Os tri-tubos, no exterior do site, deverão ficar enterrados a 1 metro de profundidade,
tamponados e devidamente sinalizados com fita de aviso aprovada pela UNITEL.
No interior do site, os tri-tubos deverão ficar terminados debaixo do contentor e tamponados, pelo que apenas as
fibras entrarão dentro do mesmo através de um Roxtec CRL 4”/9.
O acesso por fibra óptica aos sites “Roof Top” deve ser feito por uma caixa de visita externa ligada directamente
as coretes do edifício. Quando esta situação não for possível, a subida dos ductos, deve ser feita através de um
ducto galvanizado de 110 mm de 3 metros de altura, instalado junto a uma coluna do edifício. A ligação entre o
ducto metálico e a sala técnica deve ser feita recorrendo a calhas metálicas devidamente aterradas.
Na construção de novos sites, sempre que a solução de transmissão definida for via cabo de fibra óptica, para
além da infra-estrutura acima indicada, o fornecedor do site deve ainda instalar o cabo de fibra óptica entre o
contentor e a caixa de visita mais próxima do local onde passar a fibra, deixando uma reserva de pelo menos 3
metros que ficará devidamente acondicionada dentro dessa caixa de visita.
Deverá ser executada toda a infra-estrutura necessária para fazer chegar a fibra do contentor até à zona onde
passa a fibra óptica da UNITEL, como por exemplo abertura de valas, sinalização, instalação de ductos e caixas
de visita, reposição de pavimentos, etc.
Todas as estruturas metálicas devem ser objecto de tratamento prévio, por meio de galvanização,
independentemente de serem passíveis de aplicação de pintura.
No caso concreto de torres e seus componentes, interfaces de antenas etc; o tratamento a efectuar deverá ser por
galvanização a quente.
O tratamento por meio de galvanização, deverá respeitar, as normas internacionais EN ISO 1461 ou DIN 50976
correspondente;
No caso de pintura das estruturas/elementos metálicos vir a ser afectada durante os trabalhos, o empreiteiro
deverá aplicar, de imediato, tratamento a frio contra ferrugem e pintar à cor inicial, nos locais afectados.
Para a reparação e pintura das torres existentes na rede UNITEL devem ser cumpridos os pressupostos existentes
no
1.1.10.1. DESCRIÇÃO
Para a reparação e pintura das torres existentes na rede UNITEL devem ser cumpridos de acordo com
os seguintes pressupostos:
Ficha Técnica dos Produtos (TDS e MSDS): o utilizador deve garantir que está em presença da
versão mais actualizada do produto. Sempre que possível verificar na pagina web a validade da
versão em uso, International Marine Coatings | International Paint
Deve ser garantida a ventilação adequada para a realização do respetivo trabalho quando
estivermos em presença de áreas fechadas.
Utilizar sempre máscaras de respiração apropriadas durante os trabalhos com recurso a produtos
de poliuretano.
Não é permitido fumar durante os trabalhos que envolvem a aplicação do Produto.
Preferencialmente utilizar um misturador mecânico para melhor mistura do produto.
Ambos os componentes devem ser misturados (componente A & B) conforme instruções
contidas na ficha técnica do produto ou na embalagem. Não é permitida a separação dos
componentes.
Após a mistura dos componentes (Part A e Part B), a vida útil do produto varia consoante a
temperatura.
Os intervalos entre aplicações são críticos para uma boa aderência entre revestimentos.
B = pincel (pronto para uso), R = rolo (pelo sintética, min. 10mm) (pronto para uso), S = spray
(pronto para uso).
A taxa de cobertura é para substratos não porosos, lisos e, não é permitido a utilização em
superfícies com alto nível de porosidade, desperdício e aplicação em película desigual. Há uma
certa flexibilidade no que concerne as margens de propagação do Poliuretano, esta deve ser
obtida tendo em consideração o tipo de trabalho, metodologia a aplicar e finalmente a
habilidade do utilizador. Na pratica, a taxa de cobertura deve ser considerada o valor medio,
valor este que de facto deve ser determinado pelo utilizador.
Os períodos de revestimento estão a 25 º C e 75% de humidade relativa. Os tempos mais longos
de cobertura devem ser permitidos quando as condições ambientais são mais frescas e húmidas.
Não se deve pintar em períodos de mau tempo ou, quando a temperatura estiver abaixo dos 10º
C ou ainda se a temperatura da superfície em causa estiver acima dos 40 ° C.
A descoloração e embaciamento do produto poderá ocorrer em epóxis a um grau maior ou
menor dependendo da superfície a aplicar.
O pavimento de betão não deve ser inferior a 25Mpa nem tão pouco o teor de humidade relativa
inferior a 6%.
Nota:
O tempo de vida útil pode variar, consoante as condições ambientais e tensões, dentro de um macro ou
microclima. A temperatura da superfície deve estar sempre, pelo menos ,3°C (5° F) acima do ponto de
orvalho.
Devemos ter sempre em atenção que todas as condições inerentes ao ambiente devem ser registradas
e documentadas periodicamente antes, durante ou após a aplicação.
Os procedimentos a adoptar devem cumprir com as indicações definidas para preparação e aplicação
produto e acabamento final.
1º Passo: As superfícies a revestir devem estar limpas, secas e isentas de qualquer contaminação, tal
como óleo, gordura e sais.
Antes de aplicar o primário, as superfícies devem ser todas tratadas de acordo com a norma ISO 8502-
6/ISO 8502-9.
A sujidade acumulada e os sais solúveis devem ser removidos, adequadamente através de lavagem até
150 bar de pressão e utilizando uma escova de arame de bronze para limpeza em zonas mais porosas.
Se a superfície não alcançar os níveis de limpeza desejados, dever-se-á repetir o processo até a obtenção
de resultados considerados satisfatórios. Finalmente, deixamos secar a superfícies de trabalho.
2º Passo: Teste de sais/cloretos solúveis deve estar de acordo com a norma ISO 8502-6/ISO 8502-9, ou
outro método de teste qualificado pré acordado de forma a assegurar de que os sais solúveis/cloreto
correspondam a norma ISO 8502-6/ISO 8502-9
1º Passo: As superfícies a revestir devem estar limpas, secas e isentas de qualquer contaminação, tal
como óleo, gordura. Antes de aplicar a tinta, as superfícies devem ser todas avaliadas e tratadas de
acordo com a norma ISO 8502-6/ISO 8502-9.
A sujidade acumulada e os sais solúveis devem ser removidos. Esfregar a superfície por um tempo de
vinte (20) minutos, para permitir a reação. Normalmente, a sujidade acumulada é removida
adequadamente utilizando uma escova de lavagem. Os sais solúveis devem ser removidos lavando-os
com água doce.
Se a superfície não alcançar os níveis de limpeza desejados, dever-se-á repetir o processo até a obtenção
de resultados considerados satisfatórios. Finalmente, deixamos secar a superfícies de trabalho.
2º Passo:
4º Passo: Teste de sais/cloretos solúveis deve estar de acordo com a norma ISO 8502-6/ISO 8502-9, ou
outro método de teste qualificado pré acordado de forma a assegurar de que os sais solúveis/cloreto
correspondam a norma ISO 8502-6/ISO 8502-9.
Por favor, assegure-se de que todas as etapas especificadas e documentadas estão incluídas na
documentação de controle de qualidade.
O material é fornecido em duas embalagens que formam uma unidade. Misturar sempre uma unidade
completa nas proporções fornecidas. Assim que misturar a unidade, ela deve ser utilizada dentro do
prazo de validade especificado na embalagem.
Modo de aplicação:
(2) juntar o conteúdo total do Agente de Cura (Parte B) à Base (Parte A) e misturar completamente com
um misturador mecânico.
A mistura de ambos os componentes do Interseal ® 670 deve ser feita durante dois (2) minutos; três (3)
minutos após a mistura, aplicar preferencialmente com uma escova ou trincha para um DFT com mínimo
de espessura na ordem de 125 µm ou 152 µm. Permitir um mínimo de 10 horas de cura à 25 ° C antes
do revestimento.
2º Passo: Aplicar o Interthane ® 990, que é fornecido em duas embalagens que formam uma unidade.
Modo de aplicação:
Misturar sempre uma unidade completa nas proporções fornecidas. Assim que misturar a unidade, ela
deve ser utilizada dentro do prazo de validade especificado na embalagem. (1) Agitar a Base (Parte A)
com um misturador. (2) juntar o conteúdo total do Agente de Cura (Parte B) à Base (Parte A) e misturar
completamente com um misturador mecânico. A mistura de ambos os componentes Intethane ® 990
deve ser feita durante dois (2) minutos; 3 minutos após a mistura aplicar preferencialmente com um
rolo ou trincha com espessura mínima de 50-75 µm (2-3 milímetros) em seco, equivalente a 88-132 µm
(3,5-5,3 mils) em húmido.
O Interthane 990 deve ser sempre aplicado sobre um primário anticorrosivo recomendado. A superfície
do primário deve estar seca e isenta de qualquer contaminação; O Interthane 990 deve ser aplicado
dentro dos intervalos de repintura especificados para a aplicação de várias demãos (consultar a folha de
dados do produto). As áreas estragadas, danificadas etc., devem ser preparadas de acordo com a norma
especifica, decapadas por meio de jatos abrasivo, limpeza mecânica, e devem ser tratadas localmente
com o primário, antes da aplicação de Interthane 990.
RENDIMENTO TEORICO:
O rendimento é de 11,40 m²/litro para uma espessura de filme seco de 50 µm e para o volume de sólidos
mencionado, 457 sq. ft/galão US para uma espessura de filme seco de 2 milímetros e para o volume de
sólidos mencionado.
Poliuretano:
Uso Recomendado
Adequado para utilização em novas construções e como acabamento de manutenção, que pode ser
utilizado numa grande variedade de ambientes que incluem estruturas offshore, instalações químicas e
petroquímicas, pontes, fábricas de papel e de pasta de papel e a indústria de energia elétrica
Modo de aplicação
1.2.1.Introdução
Dada a diversidade de situações passíveis de serem encontradas na execução de sites de tipologia Roof Top,
apenas se estabelece um conjunto de requisitos mínimos exigíveis.
Em caso de utilização de contentor, a sua implantação implica que seja sempre efectuada a análise estrutural ao
edifício e em caso de se verificar necessário a execução do respectivo projecto de reforço de estruturas.
1.2.2.Competências e Responsabilidades
O Empreiteiro deverá procurar tornar discreta a sua intervenção, não causando transtornos aos proprietários e/ou
inquilinos dos locais onde se procederá à construção dos sites.
O transporte de materiais deverá ser efectuado num horário acordado com os proprietários e/ou
inquilinos ou respectivos representantes;
Quaisquer equipamentos ou materiais existentes no edifício (elevadores, telhados, pinturas,
revestimentos de paredes e pavimentos, etc.) que venham a ser danificados durante a execução dos
trabalhos deverão ser reparados de imediato;
Qualquer situação possível de vir a criar algum mal-entendido com os proprietários e/ou inquilinos deve
ser comunicada de imediato ao dono de obra;
O empreiteiro deverá proceder à remoção imediata de todos os detritos resultantes da execução da obra.
Quaisquer danos que se venham a verificar no edifício que sejam comprovadamente resultantes da
deficiente execução dos trabalhos deverão ser reparados logo que a UNITEL o solicite;
1.2.3.Acessos
As escadas, varandins, passadiços e outros elementos de acesso necessários e com características estruturais,
devem ser projectados e executados em perfis metálicos ou grelhas standard, segundo as cargas a suportar.
Deverão também ter em consideração os critérios do fabricante e enquadrar no projecto as especificações de
cargas aplicáveis na legislação em vigor e nos eurocódigos de estruturas.
Em alçapões de telhados, a abertura útil para a passagem de equipamento de telecomunicações deverá ser no
mínimo 0,80m (C) x 0,80m (L). Em caso de portas de acesso a coberturas dever-se-á manter as dimensões
standard útil de 2,00m (A) x 0,80m (L).
Sempre que na visita técnica, ou no início da obra, se verifique que não é possível executar um acesso que permita
a passagem do equipamento, deverá ser comunicado de imediato à UNITEL.
Sempre que necessário e possível deverá ser instalada uma roldana para que se possa fazer subir pequenos
equipamentos.
1.2.4.Gerador
No local de instalação do(s) gerador(es) deverão ser criadas condições que garantam a integridade dos mesmos.
Estas condições, dada a sua especificidade, serão definidas caso a caso.
Nota: As bases dos geradores deverão ser construídas em betão estrutural obedecendo a classe mínima B20,
devendo estar capacitada para suportar o(s) gerador(s) e o respectivo depósito de combustível com capacidade
mínima de 1000 litros.
Deverá ser incluído o cálculo de estabilidade e disposição das armaduras do maciço de suporte do Gerador.
1.2.5.Rede de Terras
A solução de rede de terras de protecção em sites Roof Top deverá ser dimensionada à medida, caso a caso e
sempre aprovada previamente pela UNITEL.
É da responsabilidade do empreiteiro executar toda a rede de terras de acordo com as peças escritas e
desenhadas, respeitando o descrito no capítulo 4.4 dedicado a este assunto.
Deverá, sempre que possível evitar-se perfurações nas lajes e respectivas impermeabilizações, afim de não pôr
em risco a resistência das instalações, sendo sempre preferível que as perfurações sejam realizadas em paredes
verticais.2
Em todos os casos deverá optar-se pela utilização de buchas químicas do tipo WURTH ou similar.
Para a instalação de calha metálica em terraços, sugere-se a utilização de lajetas em betão leve para
assentamento da mesma. As calhas poderão ser instaladas no chão do terraço ou nos muretes laterais.
A implantação do contentor ou armário técnico deverá ser objecto de análise prévia da estrutura do edifício. O
contentor ou armário técnico deverá ser assente e fixado na cobertura do edifício, garantindo que este não se
desloca, nem que os pontos de fixação sejam responsáveis por infiltrações futuras no edifício. No caso do
contentor, este deve ser instalado sobre perfis metálicos apoiados sobre encabeçamentos metálicos assentes
sobre os pilares do edifício ou sobre as vigas de bordadura do mesmo.
2.1. Objetivo
Este capítulo diz respeito às características a que devem obedecer os contentores e armários técnicos a instalar
no âmbito do fornecimento de tipologias Green Field e Roof Top para a UNITEL, e cujo projecto de instalação,
incluindo as fundações, é da responsabilidade do empreiteiro.
A UNITEL prevê a instalação de armários em todos os sites do tipo Green Field, com excepção das tipologias
Standard e Fast Deployment, onde são colocados contentores homologados pela UNITEL
No caso dos sites de tipologia Roof Top, está previsto a instalação de contentor ou armário técnico, dependente
das condições do site, mas dá-se preferência à instalação de armário técnico.
2.2. Contentores
Neste capítulo serão apresentados dois (2) tipos de contentores que a UNITEL prevê instalar. A diferença entre
eles é a sua dimensão, mais concretamente o seu comprimento. As restantes características técnicas da sua
constituição e componentes que deverá albergar são exactamente semelhantes.
São eles:
2.2.1.Dimensões e Componentes
Os contentores deverão ter as dimensões (Comprimento X Largura X Altura) e componentes, abaixo descritas:
Dimensões
Componentes
2.2.2.1. Estrutura
A parte estrutural deverá ser constituída por perfis em alumínio anodizado ou aço ST37 galvanizado respeitando
as normas internacionais de segurança e qualidade ISO ou DIN correspondentes, sendo as suas uniões soldadas
ou aparafusadas de acordo também com as normas acima referenciadas.
A estrutura dos contentores deverá ser reforçada com perfis que permitam a fixação directa do equipamento de
ventilação/ar condicionado e do quadro eléctrico.
No caso de as estruturas serem soldadas, o tratamento deverá incidir sobre o processo de fabrico final, não
podendo existir quaisquer soldaduras após o referido tratamento.
Os elementos estruturais do contentor, após a sua armação, deverão permitir a elevação de toda a unidade com
uma sobrecarga interior de 7,50KN/m 2, traccionada por cabos colocados em cada canto do contentor, para que
uma grua proceda com facilidade à sua movimentação.
2.2.2.2. Paredes
As paredes dos contentores serão constituídas por painéis Sandwich, composto por 2 chapas de alumínio com
1mm de espessura mínima ou 2 chapas de aço com 0,80mm de espessura mínima, em lacado ou plastificado e
miolo em poliuretano não inflamável, com a espessura mínima de 80mm e massa volúmica de 40kg/m3.
Deverá ser garantido um coeficiente de transmissão térmica não superior a 0,4W/m2ºK, assegurando desta
maneira um bom isolamento térmico e acústico do contentor.
Ambas as chapas do painel que formam o revestimento exterior e interior dos contentores, terão um tratamento
de pré-lacagem na sua face exterior, caso o material seja em alumínio.
Ambas as paredes, interiores e exteriores, dos contentores deverão ser pintadas com tinta de cor Branca (RAL
9003).
2.2.2.3. Pavimento
O pavimento dos contentores deverá ser constituído por painéis tipo sandwich em poliuretano com espessura
mínima de 60mm, protegido inferiormente e superiormente por contraplacado marítimo de 15mm de espessura e
revestido em vinil PVC anti-estático, com um mínimo de 2mm espessura.
A superfície inferior deverá ainda ser revestida por uma chapa, de forma a prevenir eventuais infiltrações.
O pavimento deverá assegurar o mesmo índice de isolamento térmico atrás referido e ser dimensionado para
suportar cargas até 5kN/m2.
Deverá ser incluído o cálculo de estabilidade e disposição das armaduras do maciço de suporte do contentor caso
seja aplicável.
2.2.2.4. Cobertura
A cobertura deverá ser constituída por placa tipo Sandwich em poliuretano com espessura mínima de 60mm similar
aos do pavimento, deverá assegurar o mesmo índice de isolamento térmico atrás referido e ser dimensionada para
suportar cargas até 4kN/m2.
Deverá ser instalado um telheiro de no mínimo duas águas com pendente no sentido da vedação mais próxima da
lateral do contentor, com características tais que assegure um bom escoamento das águas pluviais, este telheiro
não deverá apresentar costuras soldadas nem qualquer tipo de peça metálica sem galvanização. O seu fabrico
deverá ser em folha única.
Os contentores devem ter uma porta de acesso com a dimensão de 2,00m (C) x 0,86m (L), com uma aduela
executada em perfil de aço ST37, ou alumínio na espessura mínima de 3 mm e a sua "folha" será constituída por
um painel de um batente (esquerdo ou direito) de abertura para o exterior, devendo na posição de fechada
apresentar um elemento flexível do tipo "borracha" ou "nylon", que garanta a estanquidade às águas e poeiras.
As dobradiças deverão apresentar a robustez necessária para suportar as acções violentas de "abertura" e "fecho",
serem galvanizadas e apresentarem rolamento entre os elementos fixo e móvel, e serem lubrificáveis por um ponto
fixo.
A fechadura será tipo “ASSA“ com canhão de alta segurança em aço inoxidável e punho anti-pânico permitindo
abertura em caso de emergência.
Os contentores deverão dispor de aberturas para o exterior devidamente protegidas contra entrada de água e
trocas térmicas, para os seguintes equipamentos:
No interior dos contentores deverá existir espaço suficiente para a instalação em boas condições de diversos
equipamentos, de acordo com a distribuição dos equipamentos prevista para o contentor standard (Shelter) e para
o contentor de dimensões reduzidas (Mini Shelter), conforme indicado nos Anexos (11 e 13);
Pés niveladores: Acessórios com quatro pés niveladores, em aço galvanizado, com 200mm de altura e
que serão ancorados aos apoios que serão ou vigas ou sapatas em betão. É através destes, que será
feita a ligação à terra do contentor.
Esteiras Regiband: deverão ser usadas Esteiras Regiband com 0,40m de largura fixadas ao tecto e
paredes com os acessórios adequados de acordo com o Anexo 10.
Mesa de Trabalho: deverá ser do tipo rebatível ou amovível com dimensões mínimas 0,60m C) x
0,40m(L).
Extintor: o contentor deverá vir equipado com dois extintores de 2kg para combate a incêndios (produto
CO2 - tipo TF5 ou similar), os quais deverão ser fixados na parte interior e exterior do contentor, na
parede do lado do puxador da porta de entrada, com a base colocada a cerca de 80cm do piso, de
acordo com o Anexo 11.
Detector de Incêndio: cada contentor deverá ser equipado com um detector óptico, para detecção de
fogo e fumos.
Detector de Fim de Curso: a porta deverá ser equipada com contacto mecânico ou um sensor
magnético, onde irá ser conectado o alarme de porta aberta.
Sensor de temperatura elevada: instalado no interior do contentor e ligado ao Bloco Krone.
Cabide: deverá ser instalado um cabide de fixação à parede.
Escadote: deverá ser fornecido um escadote em alumínio com cerca de 1,8m de altura, capaz de
suportar o peso de 100kg sem deformação.
Material de Limpeza: deverá estar previsto um local com o seguinte material de limpeza: vassoura; pá;
balde do lixo com capacidade mínima de 10 litros.
Manuais: em todos os contentores deverá existir um manual com os seguintes elementos:
Desenhos de layout do contentor;
Esquema do Quadro Eléctrico (QGBT);
Manuais dos diversos equipamentos
Tabela de códigos de avarias da máquina de ar condicionado instalada;
Outros documentos relevantes para a operação do contentor.
Fechadura do Contentor: O contentor deverá ser fornecido com fechadura de marca ASSA, com
canhão do tipo embutir (P601), a chave deve ter mestragem de obra;
Placa de carga máxima: deverá ser colocada uma placa com indicação da carga máxima admissível na
parede interior do contentor, segundo desenho. O fabrico, preenchimento e colocação da placa é da
responsabilidade do empreiteiro. As dimensões da placa são 150mm x 100mm, em placa de alumínio
serigrafado e furada nos quatro cantos, conforme figura seguinte:
Placa de identificação do site: na parte exterior da porta do contentor a uma altura de 1,60 metros,
centrado, deverá ser colocada uma estrutura metálica para a fixação da placa de identificação dos sites
com as dimensões estandardizada de 210mm x 148mm. A referida placa em chapa de alumínio de
espessura 1,5mm, lacada a branco e com letras em baixo relevo, pintadas de preto e logotipo UNITEL
pintado de laranja, RAL 2009. Tipo de letra: Arial Rouded MT Bold 53,0 PT, restantes inscrições 38,0 PT.
2.2.2.9. Legislação
Deverão ser respeitadas as Normas e Regulamentos Nacionais e Internacionais em vigor, no fabrico, montagem
e ensaios do contentor, bem como nas instalações eléctricas a executar nos mesmos.
A UNITEL prevê a instalação de armários técnicos para abrigo de equipamento e baterias nos sites de tipologia
Roof Top, Solar, Ligth, Híbrido de raiz e Duty Cycle de raiz. Está ainda previsto a instalação de armários técnicos
para abrigo das baterias em sites Híbridos e Duty Cycle no âmbito de reengenharias.
Existem características e equipamentos auxiliares que são transversais aos cinco (5) tipos de armários técnicos e
devem ser sempre instalados, independentemente do tipo de site, são eles:
Placa de identificação: o armário deverá possuir uma placa de identificação do fabricante, com data de
fabrico, modelo e número de série;
Detector de Incêndio: cada armário deverá ser equipado com um detector óptico, para detecção de fogo
e fumos;
Sensor de porta: As portas devem ser equipadas com sensor magnético, onde irá ser conectado o
alarme de porta aberta;
Sensor de temperatura: instalado no interior do armário e ligado ao Bloco Krone;
Iluminaria de baixo consumo DC: O armário deverá ser equipado com uma iluminaria c/ LED de baixo
consumo (max. 10W) a 48 VDC posicionada no interior do armário de forma a iluminar a frente dos
equipamentos e com interruptor manual;
Sistema de Refrigeração DC: O armário deverá ser equipado com um Ar-Condicionado DC de baixo
consumo (mim 160W) a 48 VDC;
Fechadura: O armário deverá ser fornecido com fechadura de marca ASSA, com canhão do tipo embutir
(P601), a chave deve ter mestragem de obra;
Mesa para PC e porta documentos: Terá de ser equipado com mesa para PC na porta, montada à cota
de 50 cm, de recolha para baixo e que permita armazenar documentos no seu interior, e que não
ultrapasse os 4 cm de espessura recolhida.
Neste capítulo estão indicadas as principais características do armário técnico homologado pela UNITEL para sites
Roof Top.
Os armários Roof Top devem ter uma estrutura rígida de forma a garantir a robustez e estabilidade, sem prejudicar
a versatilidade e acessibilidade do armário. O material de isolamento utilizado deverá ser durável, não corrosivo e
não degradável por humidade, insectos e vermes.
O armário técnico será constituído por uma estrutura modular em aço, que cumpra as normas EN ISO 1461 e EN
ISO 12944, ou em alumínio. O armário deverá ser pintado em cinzento claro (RAL 7035) e com certificação IP55
(EN 60529 para componentes electrónicos), não é permitido o uso de silicone.
O armário deverá ser constituído por paredes duplas com convecção natural com isolamento térmico e acústico,
garantindo o funcionamento correcto dos equipamentos para temperaturas exteriores entre -10º C e 55º C e ruído
até 55dB.
O acesso ao armário deverá ser efectuado através da porta frontal de abrir, até 160º com travão a 160º e 90º,
equipada com fechadora e canhão ASSA. Deverá ter também acesso lateral, através de painéis amovíveis, que
após abertura desta porta, possibilita a remoção destes por intermédio de fechos internos.
Deverá possuir um sistema ar-condicionado DC e sistema de ventilação, ambos modulares, com alimentação a
48VDC. O funcionamento do sistema de ventilação deverá ser de baixo ruido e de baixo consumo energético,
constituído no mínimo com dois (2) ventiladores, de forma a existir uma redundância, e em caso de falha do ar-
condicionado DC estabilizar a temperatura aos 26ºC. De salientar que em caso de falha de algum elemento, deve
ser gerado um alarme de falha de ar-condicionado.
A estrutura interior do armário deve ter capacidade para instalação de equipamentos na rack (19”) de 25 U’s
mínimos, com profundidade mínima de 0,40m e garantir o espaço livre adequado, na zona frontal dos
equipamentos, para a instalação de cablagens (8cm).
Neste ponto estão descritas as principais características do armário técnico para implementação em sites Light’s
UNITEL. O armário deverá ser constituído por dois compartimentos distintos (sem separação por paredes internas)
um compartimento para instalação do banco de baterias e outro compartimento para instalação dos equipamentos
de rádio e transmissão num bastidor de 19”, de acordo com os pontos descritos abaixo:
O armário técnico será constituído por uma estrutura em aço, que cumpra as normas EN ISO 1461 e EN ISO
12944, ou em alumínio. Este deverá ser pintado em cores claras, cinzento claro ou branco, e com certificação IP55
(EN 60529 para componentes electrónicos). A placa de identificação do site, deverá ser instalada conforme
descrito no ponto 2.2.2.8, na porta de acesso aos equipamentos.
O armário a ser utilizado deverá ter uma estrutura rígida de forma a garantir a robustez e estabilidade para
instalação das baterias, sem prejuízo a versatilidade e acessibilidade do mesmo. Não deverá haver separação
entre os compartimentos que acomodam os equipamentos e as baterias.
O armário deve ser compacto com: isolamento em espuma, parede dupla ou revestimento térmico. Deve ser
resistente a corrosão e de fácil instalação e manutenção. Deve garantir internamente a temperatura de
funcionamento das baterias entre 20ºC e 25ºC.
O material de isolamento do armário e de todos os seus componentes constituintes deverá ser durável, não
corrosiva e não degradável por humidade, insectos e vermes. Deverá ser garantido um bom isolamento térmico
do armário. Não é permitido o uso de silicone.
A estrutura interior do armário deve ter capacidade para instalação de equipamentos na rack (19”) de 25 U’s
mínimos, com profundidade mínima de 0,40m e garantir o espaço livre adequado, na zona frontal dos
equipamentos, para a instalação de cablagens (8cm).
O acesso ao armário deverá ser efectuado através de uma ou mais portas de abrir, que permitam um correcto
acesso tanto ao compartimento dos equipamentos, como ao compartimento dedicado para instalação das baterias.
As portas devem ser equipadas com travão a 160º e 90º, com fechadura e canhão ASSA ou cadeado ASSA.
A entrada de power AC deverá ser feita através de um QAC instalado em rack de 19”, para alimentação do sistema
rectificador em 220/230V, comtemplando as seguintes proteções:
Caixa de fusíveis;
Descarregador de sobre tensão;
Disjuntor diferencial de entrada;
Deverá possuir ainda uma tomada exterior monofásica, para ligação do gerador de emergência
O compartimento para instalação de equipamentos deve ser equipado com um quadro (QDC) interno para
alimentação a -48V e contemplar as protecções seguintes;
Climatização:
O sistema de climatização deverá ser equipado com:
Ar condicionado DC alimentado em -48VDC
Ventiladores de emergência
Inversor AC:
Dever ser instalado um inversor 48/350W que permita alimentar algumas cargas auxiliares AC, bem como uma
tomada para alimentação de um PC portátil ou outros equipamentos de pequeno consumo durante as
manutenções a realizar ao SITE;
O armário técnico para sites Light deverá dispor de aberturas para o exterior devidamente protegidas contra
entrada de água e trocas térmicas, para os seguintes equipamentos:
A UNITEL reserva-se ao direito de seleccionar e homologar os armários técnicos propostos pelos vários
fornecedores.
Neste ponto estão descritas as principais características do armário técnico para implementação de sites Solar
UNITEL. O armário deverá ser constituído por dois compartimentos distintos, (sem separação por paredes
internas) um compartimento para instalação do banco de baterias na horizontal e outro compartimento para
instalação dos equipamentos de rádio e transmissão num bastidor de 19”, de acordo com os pontos descritos
abaixo.
O armário técnico será constituído por uma estrutura em aço, que cumpra as normas EN ISO 1461 e EN ISO
12944, ou em alumínio. O armário deverá ser pintado em cores claras, cinzento claro ou branco, e com certificação
IP55 (EN 60529 para componentes electrónicos). A placa de identificação do site, deverá ser instalada conforme
descrito no ponto 2.2.2.8, na porta de acesso aos equipamentos.
O armário a ser utilizado deverá ter uma estrutura rígida de forma a garantir a robustez e estabilidade para
instalação das baterias, sem prejuízo a versatilidade e acessibilidade do mesmo. Não deverá haver separação
entre os compartimentos que acomodam os equipamentos e as baterias.
O armário deve ser compacto com: isolamento em espuma, parede dupla ou revestimento térmico. Deve ser
resistente a corrosão e de fácil instalação e manutenção. Deve garantir internamente a temperatura de
funcionamento das baterias entre 20ºC e 25ºC.
O material de isolamento do armário e de todos os seus componentes constituintes deverá ser durável, não
corrosiva e não degradável por humidade, insectos e vermes. Deverá ser garantido um bom isolamento térmico
do armário. Não é permitido o uso de silicone.
O acesso ao armário deverá ser efectuado através de uma ou mais portas de abrir, que permitam um correcto
acesso tanto ao compartimento dos equipamentos, como ao compartimento dedicado para instalação das baterias.
As portas devem ser equipadas com travão a 160º e 90º, com fechadura e canhão ASSA ou cadeado ASSA.
O compartimento para instalação de equipamentos deve ser equipado com um quadro (QDC) interno para
alimentação a -48V e contemplar todas as protecções seguintes;
Climatização:
O sistema de climatização deverá ser equipado com:
Ar condicionado DC alimentado em -48VDC
Ventiladores de emergência
Inversor AC:
Dever ser instalado um inversor 48/350W que permita alimentar algumas cargas auxiliares AC, bem como uma
tomada para alimentação de um PC portátil ou outros equipamentos de pequeno consumo durante as
manutenções a realizar ao SITE;
O armário técnico para sites Solar deverá dispor de aberturas para o exterior devidamente protegidas contra
entrada de água e trocas térmicas, para os seguintes equipamentos:
Nota: os armários a aplicar em sites na orla marítima, deverão ser constituídos com material inoxidável de modos
a garantir a longanimidade mínima exigida pela Unitel, ver Tabela 1.
A UNITEL reserva-se ao direito de seleccionar e homologar os armários técnicos propostos pelos vários
fornecedores.
Neste capítulo estão descritas as principais características do armário técnico para instalação dos bancos de
baterias nos sites Híbridos e Duty Cycle, a transformar no âmbito das reengenharias.
O armário a ser utilizado deverá ter uma estrutura rígida de forma a garantir a robustez e estabilidade para
instalação das baterias, sem prejuízo a versatilidade e acessibilidade do mesmo.
O armário deve ser compacto com: isolamento em espuma, parede dupla ou revestimento térmico. Deve ser
resistente a corrosão e de fácil instalação e manutenção. Deve garantir internamente a temperatura de
funcionamento das baterias entre 20ºC e 25ºC.
O armário técnico deve ser constituído por uma estrutura em aço ST37 galvanizado, que cumpra as normas EN
ISO 1461 e EN ISO 12944, ou em alumínio anodizado. O armário deve ser pintado em cores claras (cinzento claro
ou branco), e com certificação IP55 (EN 60529 para componentes electrónicos).
A estrutura da base deve ser reforçada de modo a suportar a instalação das baterias no compartimento dedicado.
As baterias devem ser instaladas na horizontal, utilizando para isso estantes adequadas para suportá-las.
O material de isolamento do armário e de todos os seus componentes constituintes deve ser durável, não corrosivo
e não degradável por humidade, insectos ou vermes.
Deverá ser garantido um coeficiente de transmissão térmica não superior a 0,4W/m2ºK, assegurando desta
maneira um bom isolamento térmico do armário. Não é permitido o uso de silicone.
O acesso ao armário deverá ser efectuado através de uma ou mais portas, que permitam um correcto acesso ao
compartimento dedicado para instalação das baterias. As portas devem ser equipadas com travão a 160º e 90º,
com fechadura de canhão ASSA ou cadeado ASSA.
No compartimento para instalação das baterias, a climatização deve ser feita através de um sistema de ar-
condicionado DC com permutador integrado e suporte de ventiladores para emergência.
A passagem da cabelagem para o interior do armário deverá ser feita pelo uso de Roxtec ou por baixo do armário.
A UNITEL reserva-se ao direito de seleccionar e homologar os armários técnicos propostos pelos vários
fornecedores para este efeito.
Esta especificação diz respeito às características a que devem obedecer as torres e mastros a instalar no âmbito
do fornecimento de soluções de tipologia Green Field e Roof Top para a UNITEL.
3.1.1.Dimensões
Deverão ser consideradas, para o fornecimento UNITEL, torres auto-suportadas de 15, 20, 30, 40, 50, 60, 70 e
80metros de altura e interfaces de 1,5 e 3 metros para instalação de antenas (rádio e transmissão).
3.1.2.Características Gerais
A(s) torre(s) a instalar deverá(ão) ser metálica(s), de estrutura treliçada, fixada à fundação por chumbadouros e
ser(em) do tipo auto-suportada, obedecendo a classe mínima B25.
Devido aos diferentes tipos de torres a instalar no âmbito do fornecimento de soluções Green Field para a UNITEL,
podem ser utilizados dois tipos de Sistema Calha SOLL que passamos a realçar:
Sistema Anti Queda SOLL sem escada que será aplicado sobre a escada incluída na estrutura das torres
do tipo site Standard e torres do tipo site Solar com os devidos acessórios para montagem correta e
segura. (Figura Figura )
Sistema Anti Queda Y-SOLL em torres Fast Deployment- Sistema da calha SOLL com degraus fixos à
própria calha (Figura ).
3.1.4.Componentes da Torre
Independentemente das dimensões das torres, estas deverão ser fornecidas com o seguinte equipamento que se
deverá adaptar à configuração da torre em causa
Nota: as torres a aplicar em sites na orla marítima, deverão ser constituídos com material inoxidável de modos a
garantir a longanimidade mínima exigida pela Unitel, ver Tabela 2.
Para os novos Sites Standard e Solar a construir com torres até 40 metros, deverá ser considerada uma distância
máxima de 2 metros entre os chumbadores da base da torre (Cota 0.00).
2,00 2,00
2,00
CORTE À COTA 0.00 CORTE À COTA 0.00
Sistema anti queda SOLL, sem escada que será aplicado sobre a escada incluída na estrutura da torre,
com os devidos acessórios para montagem segura. (Figura 17 e 18);
Plataforma de descanso para torres com altura superior a 30 metros;
Interface para antenas Rádio (3 unid) e Microondas (2 unid) (detalhes no capítulo );
Suportes metálicos para fixação dos interfaces a torre;
Suportes metálicos para fixação de cabos, fixados à escada e ao longo do seu comprimento, em ambos
os lados da escada;
Estrutura de suporte ao pára-raios (detalhes na especificação eléctrica das instalações, capitulo 4.5);
Estrutura de suporte ao sistema de sinalização luminosa de balizagem nocturna (detalhes na
especificação eléctrica das instalações, capítulo 4.5.2);
Sistema de sinalização (pintura), de forma alternada sendo os módulos da base e do topo pintados à cor
Vermelha;
Sistema de balizagem nocturna com equipamento LED cor vermelha (detalhes na especificação eléctrica
das instalações, capítulo 4.5);
Baixadas de terras e interligações (detalhes na especificação eléctrica das instalações, capítulo4.4);
Esteira horizontal de cabos entre a torre e o contentor (caso o vão seja superior a 3,00 metros deverá ser
contemplado apoio vertical ao chão);
Restantes materiais e acessórios que mesmo quando não definidos nas posições anteriores, se
considerem necessários ao correto e normal funcionamento das instalações;
Maciços de fundação;
Tubos flexíveis Ø110mm de encaminhamentos de cabos da Torre até ao armário técnico (sites Solar).
Todas as torres do tipo Fast Deployment devem ser fornecidas com os componentes seguintes:
Sistema anti queda Y–SOLL, com degraus fixos a própria calha (Figura ) ou sistema anti queda SOLL, no
caso de existência de escada na torre;
Plataforma de descanso para torres com altura superior a 30 metros;
As torres tubulares monopolo de 20 m e 30 m de altura são constituídas por um fuste de 19m com formato
tronco-piramidal tubular de 16 lados em chapa quinada e unida por soldadura
Ø 0,72
Todas as torres do tipo Monopolo devem ser fornecidas com os componentes seguintes:
Sistema anti queda SOLL, sem escada que será aplicado sobre a escada incluída na estrutura da torre,
com os devidos acessórios para montagem segura. (Figura 17 e 18);
Plataforma de descanso para torres com altura superior a 30 metros;
Interface para antenas Rádio (3 unid) e Microondas (2 unid) (detalhes no capítulo );
Suportes metálicos para fixação dos interfaces a torre;
Suportes metálicos para fixação de cabos, fixados à escada e ao longo do seu comprimento, em ambos
os lados da escada;
Estrutura de suporte ao pára-raios (detalhes na especificação eléctrica das instalações, capitulo 4.5);
Estrutura de suporte ao sistema de sinalização luminosa de balizagem noturna (detalhes na
especificação eléctrica das instalações, capítulo 4.5.2);
Sistema de sinalização (pintura), de forma alternada sendo os módulos da base e do topo pintados à cor
Vermelha;
Sistema de balizagem nocturna com equipamento LED cor vermelha (detalhes na especificação eléctrica
das instalações, capítulo 4.5);
Baixadas de terras e interligações (detalhes na especificação eléctrica das instalações, capítulo4.4);
Esteira horizontal de cabos entre a torre e o contentor (caso o vão seja superior a 3,00 metros deverá ser
contemplado apoio vertical ao chão);
Restantes materiais e acessórios que mesmo quando não definidos nas posições anteriores, se
considerem necessários ao correto e normal funcionamento das instalações;
Maciços de fundação;
Tubos flexíveis Ø110mm de encaminhamentos de cabos da Torre até ao armário técnico.
O interface é constituído por peças metálicas e deverá ser construído de tal forma que a união entre o suporte
para a antena (tubo vertical) e a torre é feita em dois pontos de ligação. As uniões deverão ser feitas usando
braçadeiras metálicas, tendo em consideração os diferentes tipos de torres presentes na rede UNITEL, estas
uniões devem ser escolhidas tendo isso em consideração. Não é permitido o uso de interface com peças soldadas,
limitando dessa forma, as orientações horizontais dos sectores.
Características gerais:
3.1.6.Especificações Técnicas
3.1.7.Controlo de Qualidade
As fases de fabrico da torre que comportam soldadura e protecção de superfície, deverão ser controladas e
certificadas, qualitativamente respeitando as normas internacionais de segurança e qualidade ISO ou DIN
correspondente.
Soldaduras – Inspecção Visual do Conjunto, Inspecção Visual das Soldaduras, Controlo Dimensional das
Soldaduras
Protecção de Superfície – Controlo de Decapagem, Controlo da Galvanização, Controlo da Pintura e
Mapa de medições de espessura.
Para o efeito a torre deverá ter identificação própria, e possuirá um certificado individual de aprovação emitido pelo
fabricante no âmbito de sua política de certificação – ISO 9001:2008, com o respectivo relatório, que fará parte do
auto de aceitação provisória.
Qualquer operação de soldadura ou corte a efectuar durante a montagem, após a pintura efectuada no estaleiro
de fabrico, deverá beneficiar de um tratamento local, nunca inferior ao aplicado pelo fabricante.
A torre deverá ser calculada para suportar os esforços resultantes das cargas indicadas de seguida, sofrendo
apenas deslocamentos compatíveis com a sua função.
3.1.9.1. Cargas
Para as torres Standard e Fast Deployment de 20, 30m e 40m deverão ser consideradas 6 antenas tipo painel
com dimensões típicas de 3,0m (C) x 0,3m (L) x 0,2m (E), o equivalente a 5,4m 2 no seu topo, instaladas em dois
conjuntos de 3 (orientações típicas 0º / 120º / 240º), mais 6 RRH, o equivalente a 1,6m². Deverá considerar-se
ainda, num segundo nível a 7 metros abaixo do topo da torre e no mesmo azimute, a instalação de 2 antenas
parabólicas FH Ø 1,2m, o equivalente 2, 3m².O equipamento instalado na parte superior da torre, perfaz um total
de 9,3m² de área de captação. Deverá ser considerado, também, a instalação de doze (12) cabos RF (4 cabos por
sector).
Para as torres Solar de 20 e 30m deverão ser consideradas 3 antenas tipo painel com dimensões típicas de 3,0m
(C) x 0,3m (L) x 0,2m (E), o equivalente a 2,7m 2 no seu topo (orientações típicas 0º / 120º / 240º), mais 3 RRH, o
equivalente a 0,8m². Deverá considerar-se ainda, num segundo nível a 5 metros abaixo do topo da torre e no
mesmo azimute, a instalação de 2 antenas parabólicas FH Ø 0,6m, o equivalente 0,6m².O equipamento instalado
na parte superior da torre, perfaz um total de 4,1m² de área de captação. Deverá ser considerado, também, a
instalação de seis (6) de cabos RF (2 cabos por sector).
Para as torres tubulares de 20 e 30m deverão ser consideradas 3 antenas com dimensões típicas de 1,57m (C) x
0,36 (L) x 0,13 (E), equivalente a 1,7 m2 aos 18,5m da torre (orientações típicas 0º / 120º / 240º), mais 3 RRH, o
equivalente a 0,8m². Deverá considerar-se ainda, num segundo nível a 3 metros abaixo do topo da torre e no
mesmo azimute, a instalação de 1 antena parabólica FH Ø 0,6m, o equivalente 0,6m². O equipamento instalado
na parte superior da torre, perfaz um total de 3,1m² de área de captação. Deverá ser considerado, também, a
instalação de seis (6) de cabos RF (2 cabos por sector).
Aos esforços resultantes das cargas indicadas no parágrafo 3.1.9.1, deverá ser adicionada uma carga originada
pelo vento a uma velocidade de 27 m/s.
A deformação máxima angular no nível das antenas, por flexão da torre não deverá ultrapassar 0,5º para ventos
da ordem dos 27 m/s no topo da torre.
Na análise aos estados limites últimos de resistência, os esforços resultantes da acção do vento deverão ser
calculados de acordo com o estabelecido nos regulamentos Nacionais em vigor, ou Eurocódigos aplicáveis,
considerando sempre, como velocidade mínima do vento de 40 m/s no topo da torre (Design Wind Speed).
A classe de fiabilidade para todos os tipos de torres a considerar deverá ser classe 2 (Majoração da Velocidade
do vento em 40%).
3.1.10. Fundações
Para qualquer tipo de terreno, o projecto, o cálculo e construção das fundações, é da exclusiva responsabilidade
técnica do empreiteiro, e o seu custo deverá estar incluído no preço da torre.
Caso necessário o empreiteiro deverá efectuar um estudo geotécnico do terreno onde se pretende instalar a torre
sendo que o seu custo deverá estar incluído no preço da torre.
3.2.1.Introdução
Deverão utilizar-se estruturas tubulares ou treliçadas tubulares, sujeitas a prévia avaliação e aprovação por parte
da UNITEL nos sites de tipologia Roof Top.
De seguida refere-se as condições gerais a que deve obedecer o cálculo e construção das mesmas estruturas a
instalar pela UNITEL.
O dimensionamento das estruturas deve ser efectuado de acordo com regulamentos nacionais vigentes ou
internacionais, como os Euro-códigos aplicáveis a cada área, ou equivalente.
3.2.2.Condições Técnicas
As condições técnicas exigíveis para os mastros ou estruturas treliçadas não poderão ser inferiores às seguintes:
NOTA: Cada concorrente deverá sob sua responsabilidade, indicar na proposta a lista de todas as normas
aplicadas aos produtos propostos.
3.2.3.Controlo de Fabrico
As fases de fabrico do mastro ou estrutura treliçada que comportam soldadura e protecção de superfície, deverão
ser controladas e certificadas, qualitativamente respeitando as normas ISO ou DIN correspondente.
Soldaduras – Inspecção Visual do Conjunto, inspecção Visual das Soldaduras, Controlo Dimensional das
Soldaduras;
Protecção de Superfície – Controlo de Decapagem, Controlo da Galvanização, Controlo da Pintura e
Mapa de medições de espessura.
3.2.4.Mastros
Os mastros serão de secção tubular até 5,00 metros de altura com diâmetro de 4” a 5”, travados em pelo menos
duas direcções, sendo o travamento fixo na meia altura superior e fazendo um ângulo mínimo de 45º.
Cada mastro deverá ser calculado para suportar os esforços resultantes das cargas que a seguir se indicam
sofrendo apenas deslocamentos compatíveis com a sua função.
Deverão ser consideradas em cada mastro a instalação de duas (2) antena tipo painel com dimensões típicas de
3,0m (C) x 0,30m (L) x 0,20m (E), peso unitário da antena com os respectivos Kit de Down Tilt de cerca de 30kg
bem como uma (1) antena parabólica de micro-ondas com 0,60m de diâmetro e com o ODU respectivo e peso
unitário do conjunto de 45kg, o equivalente a uma área do conjunto de 2,1m2 no topo no mastro.
Aos esforços resultantes das cargas indicadas, deverá ser adicionada uma carga originada pelo vento a uma
velocidade de 27 m/s.
Sob o efeito das cargas indicadas, não é admissível um deslocamento nas antenas de micro-ondas que provoque
uma perda de sinal de mais de 3dB (para Frequências de 15, 18 e 26 GHz).
O mastro deve ser dimensionado com bases de apoio a fim de evitar-se furos nas lajes existentes garantindo-se
a estabilidade das mesmas.
A estrutura vertical do mastro deverá contemplar degraus para acesso às antenas e ponto de ancoragem instalado
no topo do mastro
3.2.5.Estruturas Treliçadas
Para estruturas entre os 5,00 e os 10,00 metros de altura deverão utilizar-se estruturas treliçadas.
Cada estrutura treliçada deverá ser calculada para suportar os esforços resultantes das cargas que a seguir se
indicam sofrendo apenas deslocamentos compatíveis com a sua função.
Para cada estrutura treliçada deverá ser considerada 6 antenas tipo painel com dimensões típicas de 3,0m (C) x
0,3m (L) x 0,2m (E), o equivalente a uma área de 5,4m 2, em dois conjuntos de 3 cada no topo da torre (orientações
típicas 0º/120º/240º), peso unitário de cada antena com os respectivos Kits de Down Tilt de cerca de 30 kg, bem
como 2 antenas parabólicas de micro-ondas com 0.6m de diâmetro e com os ODU´s respectivos, com peso unitário
do conjunto de 45 kg, instaladas 6m abaixo to topo da estrutura treliçada e com o mesmo azimute, o equivalente
a uma área de 2,2m2.
Aos esforços resultantes das cargas indicadas, deverá ser adicionada uma carga originada pelo vento a uma
velocidade de 27 m/s.
Sob o efeito das cargas indicadas, não é admissível um deslocamento nas antenas de micro-ondas que provoque
uma perda de sinal de mais de 3dB (para Frequências de 15, 18 e 26 GHz).
Qualquer operação de soldadura ou corte a efectuar na operação de montagem, após a pintura efectuada no
estaleiro de fabrico, deverá beneficiar de um tratamento local, respeitando as normas de segurança e qualidade
ISSO ou DIN correspondente
3.2.7.Elementos do ProjeCto
O empreiteiro deverá em relação ao mastro, estrutura treliçada e interfaces apresentar 1coleçãode documentação
em formato papel e uma em formato electrónico (CD) com:
O empreiteiro é responsável na sua totalidade pelo projecto, pela qualidade dos materiais e processos de fabrico,
assim como por todos os trabalhos efectuados desde a fundação até a implementação da mesma no local
estipulado. O empreiteiro, como responsável pelo projecto, deve apresentar e fornecer os respectivos termos de
responsabilidade.
4.1. ObjeCtivo
Esta secção diz respeito às especificações técnicas a que deve obedecer o fornecimento, transporte, montagem
e colocação ao serviço dos equipamentos de energia e ar condicionado bem como as instalações eléctricas das
infra-estruturas de sites base da UNITEL.
Nos sites de topologia Green Field deverá ser construído um maciço de suporte ao armário de entrada de energia
e ao estabilizador de tensão, com os negativos embutidos. As dimensões do maciço a construir deverá ser de
0,90x0,50 metros, acoplado ao muro da vedação do site.
Nos locais em que a localização do site esteja próxima do acesso da rede energia pública, deverá ser instalado
um armário de entrada de energia de baixa tensão, sempre com aprovação da UNITEL e deverá estar previsto no
TSSR (ver Anexo19).
Sempre que se justifique a instalação de um armário de entrada de energia, as suas características deverão ser
as que a seguir se indicam:
O armário deverá ter uma ligação de energia alterna (trifásica), preparado para contador de energia,
dispositivos de distribuição de baixa tensão e deverá ser dimensionado para uma potência de 20KVA.
O armário deverá ser construído em perfilados de aço devidamente soldados e travados mecanicamente.
Como acabamento o armário terá uma ou 2 demãos de primário de tinta de 1ª qualidade e 2 demãos de
tinta de secagem em estufa, na cor cinza (RAL 7045). Aceita-se em alternativa a pintura em epoxy. O
revestimento dos perfilados deverá ser efectuado por chapa electro zincada com 2 a 2,5mm de
espessura.
O índice de protecção será de IP54.
As dimensões típicas do armário serão de aproximadamente altura = 1,65m; base rectangular com
0,50m(C)x0,30m(L). A cobertura do armário terá uma inclinação de 15para facilitar o escoamento da
chuva. O armário deverá ser apoiado e fixado num maciço de betão apropriado a construir no local, com
uma altura nunca inferior a 0,20mfora do solo.
O armário possuirá porta dotada de fechadura e chave normalizada pelo distribuidor de energia local. A
chave deverá fazer actuar um fecho vertical em varão de aço calibrado com furações de fixação no topo
e na base do armário.
O armário será equipado com portinhola, barramento de terra, e caixa em polyester com visor, com chave
e fechadura normalizada, para instalar o contador de energia. Deverão ser contempladas todas as
ligações eléctricas entre os equipamentos que compõem o armário, bem como os fusíveis a instalar na
portinhola. Todos os equipamentos serão montados sobre platinas perfuradas com atravancamentos
variáveis, podendo adaptar-se facilmente às dimensões dos equipamentos.
O armário deverá ser electrificado com troços de cabo VV (preto) 4x16+T16, entre a saída da portinhola e
a entrada no contador de energia.
Estrutura da base:
Os 4 pernos roscados que fixam a caixa do quadro, não devem ser soldados, mas sim substituídos por parafuso
e porca. Para que isso seja possível deve ser embutido na base do quadro uma concavidade que permita receber
a cabeça do parafuso. Ficando à face, sem saliências. A parte inferior da base deve ser revestida por uma prancha
de material isolante e não inflamável, que separará
Estrutura da caixa:
A porta deve ter um grau de liberdade. De abertura de 120º a 180º. As dobradiças devem permitir a fácil retirada
e recolocação da porta sempre que necessário. As arestas vivas em todo o perímetro da porta devem ser
revestidas por uma calha plástica para melhorar a hermeticidade do quadro.
Painel único,
Deve ser modular, para evitar abrir completamente o quadro sem que haja necessidade. Permitido assim trabalhar,
aquando das acções de manutenção, apenas em zonas específicas. Esses módulos podem ser do tipo
Capsulados.
Bastidor:
Estrutura metálica que se fixa a base e suporta toda a aparelhagem eléctrica, caminho de cabos e cablagem.
O quadro geral de baixa tensão (QBGT) deverá suportar as necessidades atuais e ter ainda capacidade de reserva
(equipada e não equipada).
Características construtivas:
Características técnicas:
Electrificação: por condutores FV (H07V-K-450/750V) - classe T2, agrupados em calha plástica com
tampa amovível terminando em bornes de junção em poliamida montados em régua, onde serão ligadas
as canalizações;
Identificação por marcadores adequados de todos os pontos de ligação, a barramentos, entradas e
saídas da aparelhagem, chegadas e saídas aos bornes de junção, bem como no corpo dos mesmos,
incluindo todas as ligações referentes ao neutro e ao condutor/barramento de terra de protecção, de cada
aparelho e canalização.
Os rasgos destinados a reservas não equipadas deverão ser tamponados com obturadores
Como orientação o tipo de quadro pretendido é o “PRISMA G” da “SCHNEIDER/MERLIN GERIN”,
utilizando todos os acessórios da gama, bem como as respectivas alterações impostas nas
especificações anteriormente descritas.
A tensão nominal do equipamento, será de 400V.
O sistema de protecções de pessoas adoptado é do tipo TT, com protecção diferencial na entrada de 300mA.
Interruptores:
Interruptores Diferenciais:
Disjuntores:
Disjuntores Diferenciais:
Protecção de Sobretensões:
Conjuntamente com o quadro será fornecido um sistema de protecção contra sobretensões ligados no esquema
3+1, (com sinalização visual de funcionamento) constituído por:
Um descarregador de sobretensões tetra polar do tipo 1+2 de acordo com a IEC61643-1 e EN61643-11
com capacidade de descarga de 25kA por pólo na onda 10/350 µs e corrente máxima de descarga de
70kA por pólo na onda 8/20µs. A tensão residual será inferior a 1,5kV a operar à corrente nominal de
30kA.
Cada descarregador será composto por 4 módulos (3 entre fase e neutro e 1 entre neutro e terra), com
indicação visual do estado de operação e temperatura de funcionamento entre -40ºC e 85ºC. O índice de
protecção é IP20 e o material em termoplástico PEI UL94-5VA
Aparelhos de medida:
O QGBT deve ser equipado com um Analisador de Rede, o qual deverá ser instalado no topo esquerdo do quadro
eléctrico, permitindo visualizar valores de corrente, tensão, frequência, facto de potência e medição das potências
em jogo. Deverá ser encastrado no quadro eléctrico e montado sobre a calha DIN, ficando apenas disponível o
Display aos utilizadores.
Disposição do equipamento:
Os componentes deverão ser instalados sobre acessórios adequados (platina e régua DIN simétrica), sendo
ligados electricamente de acordo com o esquema unifilar e de acordo com a disposição apresentada no Anexo 11,
incluindo as ligações ao quadro eléctrico, o shunt e o cabo para ligar à placa de terra.
O quadro eléctrico AC deverá ser equipado com um inversor automático, que permita fazer a transferência das
cargas do site para um gerador de emergência (através da utilização de uma tomada de emergência), aumentando
a disponibilidade de serviço do site.
Devem também vir equipados com um diferencial de rearme automático no quadro eléctrico AC, reduzindo
substancialmente as deslocações dos técnicos de Manutenção dos sites para rearmar o disjuntor geral
O esquema de princípio deste sistema de comutação e rearme automático é o apresentado na Figura deste
manual. No Anexo 14 está representado o esquema unifilar deste sistema.
O inversor automático a instalar deve efectuar a comutação Grupo Principal/Grupo de Emergência em situação de
falha de energia;
Deve ser instalado um comutador manual que permita inibir o inversor automático;
O relé de presença de tensão a utilizar para detecção de falta de energia tanto no grupo principal, como no grupo
de emergência deve ser monofásico, ver ponto 4.2.2.2.
A ligação ao grupo de emergência será efectuada através de uma tomada de emergência, existente no lado direito
da porta do contentor;
No quadro AC deverá ser equipado um relé de presença de tensão capaz de monitorizar três entradas com tensão
simples. O relé de monitorização de tensão de fase deverá ser instalado de acordo com o esquema eléctrico do
QGBT no anexo 14. Este relé deverá ser do tipo ABB CM-PBE, poderá, no entanto, ser utilizado equipamento
alternativo, com características técnicas equivalentes deste que seja previamente homologado pela UNITEL.
ABB CM-PBE 3x 380-440V AC, 220-240V AC Sim 1SVR 550 881 R9400
Iluminação interior:
A instalação da iluminação normal interior é constituída por uma armadura fixada ao tecto do contentor,
equipada com duas lâmpadas fluorescente de 36W, com o difusor estanque em metacrilato, com
lâmpada TLD36W/21 da Osram ou equivalente e balastro compensado de modo a assegurar um cos
1.
A iluminação interior será comandada por um comutador de lustro do tipo basculante, de montagem
saliente, tensão nominal de 250V, 50Hz, corrente nominal 10A.
Iluminação Exterior:
A instalação de iluminação exterior no contentor é constituída por um holofote LED, garantindo um grau
de protecção IP54 ou superior, com potencia de 14W a 18W. A iluminação exterior será comandada por
um comutador no quadro eléctrico em modo manual ou em modo automático pela célula fotoeléctrica.
Célula Fotoeléctrica
A célula fotoeléctrica, a instalar na parede exterior do contentor por cima da porta, deverá ter as seguintes
características:
Iluminação de Emergência:
Armadura com difusor equipado com 2 lâmpadas fluorescentes de 8W sendo uma delas de operação
permanente. Esta armadura será dotada de equipamento de auto-alimentação incluindo acumuladores de
Ni-Cd de alta temperatura, com 3 horas de autonomia mínima.
As tomadas fêmeas para uso gerais serão de montagem em calha tipo DLP100/50, monofásicas do tipo
Schuko, de tensão nominal de 250V, 50Hz; corrente nominal 16A.
A tomada a instalar no exterior para a ligação de energia em caso de emergência deverá ser do tipo
CEE, macho trifásica (3F+N+T), para a tensão de 380/220V, 50Hz, corrente nominal 63A, montagem
saliente e índice de protecção mínimo IP44. A referida ficha servirá para a alimentação alternativa do
QGBT instado no interior do contentor e deverá permitir a ligação de um gerador de emergência.
A tomada de emergência exterior deve ser sinalizada com uma etiqueta conforme a Figura abaixo.
A tomada a instalar no exterior para a ligação de energia deverá ser do tipo Schuko, fêmea monofásica
(F+N+T),para a tensão de 220V, 50Hz, corrente nominal 3A, montagem saliente e índice de protecção
mínimo IP44, ligada a disjuntor independente do QGBT limitado a 3A. A referida tomada servirá para o
carregamento dos rádios de comunicação e dos telemóveis do pessoal da protecção física.
A terra de protecção do site deve constituir um circuito único a que são ligados todos os elementos condutores da
instalação, sem tensão ou com tensões não perigosas, mas sujeitos a uma passagem fortuita de corrente que
provoque diferenças de potencial perigosas e não previstas entre esses.
A resistência de terra medida não deverá exceder os 10 ohms. Quando tal não for possível com a solução standard
UNITEL+ apresentada neste manual (desenho 5) o empreiteiro deverá apresentar uma solução técnica e
respectivos custos para análise e aprovação prévia da UNITEL. Esta solução pode consistir na aplicação de mais
eléctrodos de aço cobreado, eléctrodos de grafite, chapas de terra em cobre ou aço cobreado, colocadas à
profundidade definida pelo estudo (pode haver necessidade da realização de furos artesianos).
Complementarmente a isto pode ainda ser necessário a utilização de material de melhoramento do solo, com
compostos sólidos ou líquidos.
A arquitectura ou layout da rede de terras deve manter-se exceptuando aquelas regiões onde a variedade do tipo
de solo não permite a adequação da estrutura standard UNITEL.
A rede de terras deverá ser instalada em vala com a profundidade mínima de 0,80m, com cabo de cobre nu de
50mm2 (ou fita de cobre equivalente) para interligação entre as varetas de aterramento.
Os cabos de cobre deverão ser envolvidos por terra vegetal, molhada e compactada em camadas. Nas valas a
executar não deverão ser colocadas pedras e rochas. As sobras deverão ser removidas para vazadouro
autorizado.
Todas as ligações enterradas deverão ser feitas através de soldadura aluminotérmica. As outras ligações serão
efectuadas através ou de aperto mecânico ou por soldaduras aluminotérmica. Sempre que se utilize aperto
mecânico devem ser evitadas ligações entre materiais diferentes, pelo risco acrescido de corrosão galvânica, e
quando estas forem inevitáveis deve ser avaliada a necessidade de medidas de protecção anti corrosão adicionais
(ligadores bimetálicos, fita denso, etc.)
Vareta:
As varetas deverão ser em aço recoberto por uma camada de cobre electrolítico com a espessura
mínima de 0,25mm soldada por fusão. Dimensões: diâmetro 5/8 e comprimento 2,00m. As varetas,
devem ser instaladas sempre que possível a uma distância entre si pelo menos o dobro do seu
comprimento total.
Soldadura Aluminotérmica:
Devem ser utilizadas em todas as ligações enterradas e consiste na reacção exotérmica de óxido de
cobre e de alumínio, em molde de grafite, com a forma e dimensões apropriadas.
Em barra de cobre electrolítico com a secção de 50mmx10mm e comprimento 150mm; com acabamento
em banho de níquel-cádmio (Ni-Cd) ou estanhada, fixada sobre isoladores de araldite, através de porcas
e parafusos de latão e com ligações por terminais de aperto.
Terra vegetal:
Deverá ser apropriada para este tipo de aplicação e ter grande capacidade de absorção de água.
4.5.1.Pára-Raios
O pára-raios será do tipo ponta de franklin em aço inox e será equipado com um mastro de pelo menos 2,00m
também em aço inox e será instalado no topo da torre em suporte adequado, para que fique pelo menos 2,00m
acima de todas as estruturas a proteger.
O pára-raios, será ligado à rede de terras do site, no subsolo, através de cabo de cobre nu de 50mm 2, fixado por
abraçadeiras metálicas em aço inox á razão de 0,60m por 0,60m, para que a baixada fique totalmente
equipotencializada com a estrutura metálica da torre.
A baixada deverá ser feita pela lado da torre onde se situem menos componentes activos, para assim evitar
possíveis interferências, no lado exterior do prumo e o mais afastado possível dos cabos coaxiais. A baixada será
ligada directamente à rede geral de terras.
4.5.2.Sinalização luminosa
A torre deve ter sinalização luminosa para aviação. Esta sinalização consiste na colocação de um balizor luminoso
a LED com luz vermelha com pelo menos 10Cd, do fabricante OBSTRA, modelo NAVILITE 48VCC, ou equivalente,
colocado no topo da estrutura. O sistema deverá ser fornecido com o módulo de controlo e com célula foteléctrica
que automaticamente comuta entre o modo dia/noite. O balizor deve ser alimentado através do barramento DC do
site.
A iluminação exterior do site Standard e Fast Deployment deverá ser instalada na torre a uma altura de 10 metros
com holofote LED com as características abaixo descritas:
Potência 100W
Voltagem 100V-240V
Frequência(Hz) 50Hz/60Hz
Temperatura ambiente(Ta) -20~+50°C
Fluxo Luminoso (LM) 8500lm/9000lm
A iluminação exterior nos sites Standard e Fast Deployment deverá ser do tipo apresentada na figura 25 e 26
A iluminação exterior nos sites Standard e Fast Deployment deverá ser controlada por uma célula fotoeléctrica,
instalada na parede exterior do contentor ou armário técnico.
No caso dos sites Solares, Híbridos e Duty Cycle, deverá ser instalada uma iluminaria com LED Alimentada por
meio de painel solar e bateria integrado, instalada a uma altura entre os 4m e os 6m e com características, nunca
inferiores as abaixo descritas:
A iluminação exterior nos sites Solares, Híbridos e Duty Cycle deverá ser do tipo apresentada na Figura 7 e Figura
8. O controlo da comutação entre o dia/noite será por uso de célula fotoeléctrica incorporada no sistema.
Tipo V: condutor rígido de cobre electrolítico macio, isolado e protegido por uma bainha de PVC e (H07-U
ou R-450/750V), ou em algumas condições será isolado com bainha de PVC nas cores verde e amarelo,
destinado à ligação de equipamentos à terra.
Tipo VV: condutor rígido de cobre electrolítico macio, isolado e protegido por bainha de PVC, cablado
com o número de condutores solicitados, com bainha exterior de PVC na cor preta e 0,6/1,0KV.
Tipo VAV: com características idênticas ao cabo VV mas com blindagem metálica, com bainha exterior
preta nas canalizações exteriores expostas à intempérie e com bainha creme nas canalizações no interior
do contentor.
Tipo FVV: condutores flexíveis de cobre electrolítico macio e isolado por bainha de PVC cablado com o
número de condutores solicitados e revestido por bainha de PVC. Este cabo poderá ser utilizado em
condições técnicas aceitáveis, substituindo em alguns casos o cabo VV.Os cabos FVV deverão ser
utilizados nas ligações em DC.
Tipo FV: condutores flexíveis de cobre electrolítico macio, isolado e protegido por bainha de policloreto de
vinilo (PVC) e do tipo (H07V-K-450/750V). Prevê-se a utilização deste cabo na electrificação do quadro
eléctrico e desde que, simultaneamente seja garantida a classe de temperatura T2 (superior a 40C).
Cobre nú: condutor nú de cobre electrolítico destinado à rede de terras.
Aço cobreado: condutor nú de 10 ou 8mm destinado á rede de terras e baixada de pára-raios
respectivamente.
Cobre nú flexível: condutores extra flexíveis de cobre electrolítico, com a forma de cabo, destinado às
ligações à terra dos elementos metálicos do quadro eléctrico, esteiras metálicas, porta de entrada do
contentor e portão da vedação.
Nos cabos com isolamento deverão ser distinguidos todos os condutores, de acordo com o regulamento, ver
Tabela 3. Deverão ser cumpridas as normas no que refere a gravação bem legível do tipo de cabo, número de
condutores e respectivo fabricante. Os cabos deverão possuir certificado de qualidade.
Segundo as normas em vigor em Angola, relativamente a codificação das cores dos cabos eléctricos, informa-se
que no primeiro semestre do ano de 2006, foi aprovado pela EDEL-E.P o regulamento que define a utilização das
cores dos cabos eléctricos nos quadros eléctricos e armários de distribuição. A peça desenhada ilustra o cabo de
Baixa Tensão com as respectivas cores dos condutores que por norma são utilizadas nas instalações eléctricas
em Angola;
O condutor Azul representa o Neutro, o condutor Castanho representa a fase R, a fase S é representada pelo
condutor com a cor Preta e a fase T é de cor cinzenta.
Abraçadeiras:
No interior do contentor, todas as passagens de cabos deverão ser de montagem oculta, no interior de calha
plástica compartimentada e com tampa retirável.
As braçadeiras simples ou duplas serão constituídas por 2 corpos em metal, cingidos por 2 parafusos cadmiados
e passivados, com dimensão adequada ao diâmetro do cabo e com fixação pela base por aperto da porca a
parafuso fixados a barra ou perfil metálicos.
No caso de abraçadeira de serrilha plástica, estas deverão ter protecção UV e de longa durabilidade.
Bucins:
Terão o corpo em material termoplástico, anilhas e anel vedante em neoprene. O anel será sempre cingido por
anilha metálica.
O corpo do bucim será roscado directamente à caixa de derivação e à aparelhagem ou fixado directamente através
de porca com anilha vedante.
Os tipos de cabos a utilizar nas várias instalações encontram-se definidos no esquema do quadro geral de baixa
tensão. As canalizações a estabelecer no interior do contentor serão instaladas em calha plástica de PVC pré-
fabricada, na cor branca, possuindo tampa amovível e, nos ramais principais, como na saída do quadro e, em toda
a periferia do contentor, terá as dimensões de 100mm x 50mm e, na ligação individual às armaduras de iluminação,
tomadas e aparelhagem, as dimensões serão de 32mm x16mm. As calhas deverão ser fornecidas com todos os
acessórios de montagem (topos, juntas, derivações em T, ângulo plano variável, ângulo interior e ângulo exterior
variáveis) e com separadores.
Os sites base UNITEL foram catalogados em diferentes categorias, em função da sua importância. São elas:
Para cada categoria foi definido um conjunto mínimo de equipamento de power DC a instalar, em conformidade
com a Tabela 4.
Rural/Estradas/ Municípios
BRONZE SILVER GOLD
(com TX terrestre)
Consumo estimado
1500 a 2000W 2000 a 2500 W 2500 a 3000 W 3000 a 3500 W
rádio +TX
Rectificador
Rectificador Rectificador Rectificador
(Mínimo 9KW + 1
(Mínimo 5KW + 1 extra) (Mínimo 6KW + 1 extra) (Mínimo 7KW + 1 extra)
extra)
Energia EMERSON –[2 + 1]; EMERSON - [2 + 1]; EMERSON - [3 + 1]; EMERSON - [3 + 1];
POWER ONE –[2 + 1]; POWER ONE - [3 + 1]; POWER ONE - [3 + 1]; POWER ONE - [4 + 1];
2 bancos de baterias de 2 bancos de baterias de 3 bancos de baterias de 4 bancos de baterias
180Ah 180Ah 180Ah de 180Ah
TABELA 4 – CONFIGURAÇÃO MÍNIMA DOS EQUIPAMENTOS DE POWER DC PARA OS DIFERENTES NÍVEIS DE SERVIÇO NOS SITES UNITEL
4.9.1.Generalidades
O sistema rectificador deverá ser fornecido numa configuração com capacidade de expansão no mínimo até 12000
Watts, incluindo módulo controlador de N+1 rectificadores modulares de acordo com os níveis de serviço, conforme
indicado na Tabela 4. O armário do rectificador deve ainda ter capacidade para instalação até 4 bancos de baterias,
em que a interligação do banco de baterias ao rectificador deverá ser mínimo com cabos DC de secção de 35
mm2, e os cabos AC de alimentação do rectificador de secção 6 mm 2
4.9.2.1. STANDARD
Frequência: 50Hz;
4.9.2.2. SOLAR
4.9.2.3. HÍBRIDO
Frequência: 50Hz;
Frequência: 50Hz;
Frequência: 50Hz;
Os modelos dos sistemas de power (rectificador, regulador solar e controlador) homologados pela UNITEL estão
descritos na tabela a baixo.
Qualquer outra marca/modelo só poderá ser utilizada após aprovação e homologação por parte da UNITEL.
EMERSON NETWORK
POWER R48-3200
ENERTEL/POWER ONE
SISTEMA RECTIFICADOR GUARDIAN FMP 25.48
DELTA ENERGY
SYSTEMS/POWE ONE DPR 2900B-48-3
ELTEK FLATPACK2
SISTEMA CONTROLADORES ELTEK SMARTPACK2
O bastidor de power DC a instalar nos sites Green Field do tipo standard, deverá ter capacidade para 4 bancos de
baterias, terá que ser robusto e numa única estrutura, com tampas laterais e traseira, de dimensões
600x600x2000mm. Deverá ter uma tampa/porta frontal ou mais, de forma a facilitar o acesso aos bancos de
baterias. O equipamento POWER DC poderá ficar destapado, ficando a parte frontal dos rectificadores, controlador
e protecções visíveis. O espaço reservado para os módulos rectificadores, que devido a configuração do site,
ficarem vazios, deverão ser tapados com espelho.
O equipamento de POWER DC deverá ser instalado na parte superior do armário, o restante espaço do armário
ficará reservado para colocação de quatro (4) prateleiras, com espaço suficiente entre elas, para a colocação de
baterias homologadas pela UNITEL.
Qualquer outro armário/bastidor com características diferentes só poderá ser utilizado após aprovação e
homologação por parte da UNITEL.
4.9.5.Baterias
A UNITEL prevê a instalação de bancos de baterias de marca FIAMM e NORHSATAR com capacidades diferentes,
na tabela seguinte está indicado o tipo de baterias a instalar em cada uma das diferentes tipologias de sites, sendo
que o número de bancos deve ser instalado de acordo com o nível de serviço definido para cada site.
Standard e
Roof Top e
Fast Solar Híbrido Duty Cycle
Ligth
Deployment
FIAMM SMG/S1440Ah X X
NORTHSTAR 12-210Ah X X
NORTHSTAR OPZV1000Ah X
A tensão nominal de cada banco é de 48V, as baterias deverão ser fornecidas incluindo todos os acessórios e
cablagem necessários para a sua correcta instalação, incluindo a cablagem de 35mm2 para baterias até 180Ah e
o cabo de 70mm 2 para bancos com capacidade superior.
A UNITEL prevê a instalação de diferentes fontes alimentação em função das características específicas de cada
site. Deste modo os sites UNITEL podem ter as seguintes configurações de sistemas de alimentação:
Sistema de Alimentação para a solução Standard, Fast Deployment, Ligth e Roof Top (Gerador e/ou
Rede Pública);
Sistema de Alimentação para solução Solar (Painéis e Baterias);
Sistema de Alimentação para solução Híbrida (Paineis, Baterias e Gerador);
Sistema de Alimentação para solução Duty Cycle (Baterias e Gerador);
A alimentação dos sites Standard, Fast Deployment, Roof Top e Ligth, deverá ser realizada através de grupo de
energia (gerador) e/ou com ligação à rede pública caso exista um ponto de acesso com condições que permitam
efectuar essa ligação.
De modo a melhorar a qualidade da energia fornecida nos sites UNITEL, sempre que um site for construído com
ligação à rede pública, deverá ser instalado um estabilizador de tensão com os requisitos definidos no ponto
4.10.5.1.
RP
STANDARD E OU/REDE PÚBLICA
Cabo de força
Unidades
Cabo de sinal
Estabilizador Controlador
4U
LVD1 LVD2
B1 B2
Dj Dj Dj Dj Dj
Retific
Dj
GD
Dj
FIAMM/NORTHSTAR
15-20KVA 180Ah/210Ah
Rotatividade
Batt Batt Batt Batt
GD
Batt Batt Batt Batt
63A
Batt Batt Batt Batt
15-20KVA
Na tabela abaixo estão resumidos os parâmetros de configuração base para o funcionamento correcto de um
sistema de alimentação STANDARD E/OU STD RP.
Descrição STANDARD
Ventilação Free Cooling / FAN Arranque N/A
Paragem N/A
AC – Split/inverter/DC/Janela Arranque 22º
Paragem 18º
Funcionamento do GD Arranque ALWAYS ON
Paragem IF FAIL
Deslastre/ LLVD1 (Ñ Prioritário) Disconnect 46.3V
Reconnect 48.0V
Deslastre/ LLVD2 (Prioritário) Disconnect 46.0V
Reconnect 48.0V
Alarmes
Temperatura alta > 32º
Tensão de baterias fracas < 48.0V
TABELA 5 – PARÂMETROS BASE DE CONFIGURAÇÃO DE SITES HÍBRIDOS
A solução de alimentação para sites solares deve estar desenhada para uma carga máxima de 1200W úteis, para
alimentação dos equipamentos de rádio, transmissão e o sistema de climatização. O sistema deverá ainda estar
preparado para um funcionamento contínuo de 72h, em caso de insuficiência solar ou avaria do sistema solar.
Todos os sites candidatos à implementação da solução Solar devem ser construídos numa zona com óptima
exposição solar, sem qualquer tipo de sombreamento (árvores ou edifícios) e com orientação obrigatória dos
painéis solares para o NORTE. No Anexo 3 é indicada a área de implementação para um site Solar.
O funcionamento do sistema de alimentação para site Solar UNITEL deve respeitar o diagrama representado na
Figura. Sendo que todos os equipamentos que constituem o sistema, deverão ser previamente homologados e
validados pela UNITEL.
SISTEMA HÍBRIDO
Cabo de força
Cabo de sinal
F1
F2
Controlador
4U
LVD1 LVD2
B1 B2
Dj Dj Dj Dj Dj
325WP
Retific
Regulador Solar Dj
F1
F2
ARMÁRIO
FIAMM/NORTHSTAR
1500Ah/1440Ah
Batt Batt Batt Batt
TEC
Batt Batt Batt Batt
Ar condicionado
Batt Batt Batt Batt DC
B2 B2
-48V
- - LVD2 LVD1
200A 200A 200A 200A 16A 16A 16A 16A 16A 32A 16A 32A 32A 32A 32A 32A 32A 16A 16A 16A 32A 32A
H05VV-F2x2,5mm
H05VV-F2x1,5mm
H05VV-F2x1,5mm
H05VV-F2x1,5mm
H05VV-F2x2,5mm
H05VV-F2x75mm
H05VV-F2x75mm
H05VV-F2x75mm
H05VV-F2x75mm
H05VV-F2x2,5mm
H05VV-F2x2,5mm
H05VV-F2x10mm
H05VV-F2x10mm
H05VV-F2x10mm
H05VV-F2x10mm
H05VV-F2x10mm
H05VV-F2x10mm
H05VV-F2x10mm
CONDUTOR
Tipo - Secção
CONDUTOR
Tipo - Secção
VENTILAÇÃO ARMÁRIO
TX (TN/RTN/CN/OSN)
SINALIZADOR AEREO
AR CONDICIONADO
INVERSOR AC/DC
GSM-UMTS 900
EQUIPAMENTO
EQUIPAMENTO
RRU UMTS A
RRU UMTS B
RRU UMTS C
RRU GSM A
RRU GSM B
RRU GSM C
>= 1440Ah
ROUTER A
ROUTER B
BATERIAS
VAGA
VAGA
VAGA
VAGA
VAGA
VAGA
VAGA
+ +
No ponto 4.10.5 estão especificadas as características de cada um dos principais componentes do sistema de
alimentação solar. O banco de baterias a utilizar deve ter uma tensão nominal de -48VDC sendo, constituído por
baterias apropriadas para sistemas solares, 24 elementos estacionários do tipo OPZV e de acordo com a norma
DIN 40742 OPzV, e de acordo com a capacidade especificada no ponto 4.9.5.
O armário técnico para instalação de equipamento deve prever um compartimento para instalação do banco de
baterias na horizontal e outro compartimento com respectivo quadro de distribuição DC e espaço para instalação
dos equipamentos de rádio e transmissão num bastidor de 19”, de acordo com o descrito no ponto 2.3.3.
Na tabela abaixo estão resumidos os parâmetros de configuração base para o funcionamento correcto de um
sistema de alimentação Solar.
Descrição SOLAR
Ventilação / Free Cooling / FAN Arranque 28°
Paragem 26°
AC – Split/inverter /DC / Janela Arranque 25°
Paragem 22°
Funcionamento do GD Arranque N/A
Paragem N/A
Deslastre/ LLVD1 (Ñ Prioritário) Disconnect 46.0V
Reconnect 48.0V
Deslastre/ LLVD2 (Prioritário) Disconnect 45.8V
Reconnect 47.5V
Alarmes
Temperatura alta > 32º
Tensão de baterias fracas < 46.5V
TABELA 6 – PARÂMETROS BASE DE CONFIGURAÇÃO DE SITES SOLARES
Os componentes do sistema de alimentação Solar devem ser instalados no armário técnico, numa configuração
de bastidor de 19”, de acordo com o seguinte:
FIGURA 33 - VISTA GERAL DO SITE FIGURA 34 - ARMÁRIO VISTA FRONTAL FIGURA 35 - ARMÁRIO VISTA TRASEIRA
SOLAR
A solução de alimentação para sites Híbridos deverá ser instalada de modo a que os painéis solares produzam,
como fonte primária, a energia necessária para as cargas instaladas no site. Caso contrário, o controlador do
sistema deverá ordenar o funcionamento do grupo de energia (gerador diesel), que permanecerá em
funcionamento até carregar o banco de baterias na totalidade.
SISTEMA HÍBRIDO
Cabo de força
Cabo de sinal
F1
F2
Controlador
4U
LVD1 LVD2
B1 B2
Dj Dj Dj Dj Dj
325WP
Retific
Regulador Solar Dj
F1
F2
GD
Dj
QAC
Dj
15-20KVA ARMÁRIO
FIAMM/NORTHSTAR
1500Ah/1440Ah
Batt Batt Batt Batt
FAN
Batt Batt Batt Batt
Ar condicionado
Batt Batt Batt Batt DC
B2 B2
-48V
- - LVD2 LVD1
200A 200A 200A 200A 16A 16A 16A 16A 16A 32A 16A 32A 32A 32A 32A 32A 32A 16A 16A 16A 32A 32A
H05VV-F2x1,5mm
H05VV-F2x1,5mm
H05VV-F2x2,5mm
H05VV-F2x75mm
H05VV-F2x75mm
H05VV-F2x75mm
H05VV-F2x75mm
H05VV-F2x2,5mm
H05VV-F2x2,5mm
H05VV-F2x10mm
H05VV-F2x10mm
H05VV-F2x10mm
H05VV-F2x10mm
H05VV-F2x10mm
H05VV-F2x10mm
H05VV-F2x10mm
CONDUTOR
Tipo - Secção
CONDUTOR
Tipo - Secção
SINALIZADOR AEREO
AR CONDICIONADO
INVERSOR AC/DC
GSM-UMTS 900
EQUIPAMENTO
EQUIPAMENTO
RRU UMTS A
RRU UMTS B
RRU UMTS C
RRU GSM A
RRU GSM B
RRU GSM C
>= 1440Ah
ROUTER A
ROUTER B
BATERIAS
VAGA
VAGA
VAGA
VAGA
VAGA
VAGA
VAGA
+ +
A “Configuração UNITEL” sistemas de alimentação Híbrido deverá ser composta pelos itens abaixo descritos:
No ponto 4.10.5 estão especificadas as características de cada um dos componentes do sistema de alimentação
Híbrido, sendo que o banco de baterias a utilizar deve ser de acordo com a capacidade especificada para os sites
Híbridos no ponto 4.9.5.;
Quando o banco de baterias descarregar até ao DOD de 50% ou atingir os valores de tensão definidos na tabela
seguinte deverá ser dada ordem de arranque do gerador. Caso o arranque do gerador não seja realizado com
sucesso deverá ser emitido um alarme de falha de arranque.
Na tabela abaixo estão resumidos os parâmetros de configuração base para o funcionamento correcto de um
sistema de alimentação hibrido;
Os componentes do sistema de alimentação Híbrido devem ser instalados no armário técnico, numa configuração
de bastidor de 19”, de acordo com o seguinte:
A estrutura de suporte dos painéis solares deverá ser galvanizada, tanto como qualquer outro componente
metálico que seja usado para a construção a estrutura em questão.
FIGURA 38 – VISTA LATERAL DO SITE HÍBRIDO FIGURA 39 – VISTA GERAL DO SITE HÍBRIDO
Todos os equipamentos que constituem o sistema de alimentação Híbrido deverão ser previamente homologados
e validados pela UNITEL.
Nota: Para o caso da solução híbrida a transformar no âmbito das reengenharias, a temperatura no interior do
shelter, será controlada através da utilização de um sistema permutador de calor conforme indicado no ponto
4.11.1.4.
A solução de alimentação Duty Cycle, consiste na implementação de um banco de baterias deep cycle de grande
capacidade de modo a permitir que a alimentação do site seja efectuada de modo alternado, grupo de energia ou
pelo banco de baterias. O controlador do sistema deverá efectuar a gestão da carga e a descarga do banco de
baterias, inibindo o gerador de funcionar durante o processo de descarga do banco.
Deste modo, o controlador do sistema deverá ordenar o funcionamento do grupo de energia (gerador diesel)
quando o banco de baterias descarregar até ao DOD de 50% ou atingir os valores de tensão definidos na tabela
de settings abaixo. O Gerador permanecerá em funcionamento até realizar a carga total do banco de baterias
(SOC=100%),
Caso o arranque do gerador não seja realizado com sucesso deverá ser emitido um alarme de falha de arranque.
Quando o banco de bateria estiver carregado
SISTEMA DUTY CYCLE
Cabo de força
Unidades
Cabo de sinal
Controlador
4U
LVD1 LVD2
B1 B2
Dj Dj Dj Dj Dj
Retific
Dj
GD
Dj
15-20KVA
ARMÁRIO
FIAMM/NORTHSTAR
1500Ah/1440Ah
Batt Batt Batt Batt
TEC
Batt Batt Batt Batt
Ar condicionado
Batt Batt Batt Batt DC
B2 B2
-48V
- - LVD2 LVD1
200A 200A 200A 200A 16A 16A 16A 16A 16A 32A 16A 32A 32A 32A 32A 32A 32A 16A 16A 16A 32A 32A
H05VV-F2x2,5mm
H05VV-F2x1,5mm
H05VV-F2x1,5mm
H05VV-F2x1,5mm
H05VV-F2x2,5mm
H05VV-F2x75mm
H05VV-F2x75mm
H05VV-F2x75mm
H05VV-F2x75mm
H05VV-F2x2,5mm
H05VV-F2x2,5mm
H05VV-F2x10mm
H05VV-F2x10mm
H05VV-F2x10mm
H05VV-F2x10mm
H05VV-F2x10mm
H05VV-F2x10mm
H05VV-F2x10mm
CONDUTOR
Tipo - Secção
CONDUTOR
Tipo - Secção
VENTILAÇÃO ARMÁRIO
TX (TN/RTN/CN/OSN)
SINALIZADOR AEREO
AR CONDICIONADO
INVERSOR AC/DC
GSM-UMTS 900
EQUIPAMENTO
EQUIPAMENTO
RRU UMTS A
RRU UMTS B
RRU UMTS C
RRU GSM A
RRU GSM B
RRU GSM C
>= 1440Ah
ROUTER A
ROUTER B
BATERIAS
VAGA
VAGA
VAGA
VAGA
VAGA
VAGA
VAGA
+ +
Na tabela abaixo estão resumidos os parâmetros de configuração base para o funcionamento correcto de um
sistema de alimentação Duty Cycle;
A “Configuração UNITEL” para o sistema de alimentação Duty Cycle deverá ser composta pelos itens abaixo
descritos:
Armário técnico para equipamento e baterias com sistema de climatização DC para solução Duty Cycle
Banco de baterias;
Sistema controlador para solução Duty Cycle;
Módulos rectificadores;
Inversor DC/AC;
Iluminação Exterior com painel solar;
Gerador Diesel.
No ponto 4.10.5 estão especificadas as características de cada um dos componentes do sistema de alimentação
Duty Cycle, sendo que o banco de baterias a utilizar deve ser de acordo com a capacidade especificada para os
sites Duty Cyle no ponto 4.9.5;
Os componentes do sistema de alimentação Duty Cycle devem ser instalados dentro do armário técnico, numa
configuração de bastidor de 19”, de acordo com o seguinte:
Nota: Para o caso da solução Duty Cycle a transformar no âmbito das reengenharias, a temperatura no interior do
shelter, será controlada através da utilização de um sistema permutador de calor conforme indicado no ponto
4.11.1.4.
Nos sites em construção em que seja realizada a ligação física à rede pública, deve ser instalado um armário de
energia,
Compartimento 2 Unidades
Qualquer marca ou modelo do armário de energia só poderá ser utilizada com a previa autorização e
posterior homologação por parte da UNITEL. Nas figuras abaixo é apresentado o modelo do armário de
energia utilizado na rede UNITEL.
Nos sites em construção em que seja realizada a ligação física à rede pública, deve ser instalado um estabilizador
de tensão de modo a proteger a instalação contra eventuais oscilações de energia e minimizar o tempo de
indisponibilidade.
A função do estabilizador de tensão é garantir que a energia eléctrica fornecida pelo distribuidor é entregue com
qualidade aos equipamentos instalados no site, de modo a evitar variações dos níveis de tensão existentes na
rede pública, assim:
Sempre que a tensão do distribuidor for inferior a 205V ou superior a 235V, os sites deverão ser equipados com
um estabilizador de tensão de 20KVA.
Sempre que a tensão do distribuidor verificada for inferior 190V ou superior a 250V, a UNITEL considera que não
existem condições técnicas para efectuar a interligação a rede pública.
Na tabela abaixo estão indicados os requisitos mínimos dos estabilizadores de tensão para utilização na rede
UNITEL.
Potência (KVA) 20
BYPASS Estático
Qualquer marca ou modelo de estabilizador só poderá ser utilizada com a previa autorização e posterior
homologação por parte da UNITEL. Nas figuras abaixo é apresentado as marcas de Estabilizadores de
Tensão utilizadas na rede UNITEL.
Os painéis solares fotovoltaicos a utilizar nos SITES UNITEL devem ser de tecnologia Policristalina, sendo que o
campo total de painéis a instalar deve obedecer à solução de alimentação definida para cada site, de acordo com
o seguinte:
Solução para site Solar - Campo de painéis solares mínimo de 7800 Wp (24un x 325Wp);
Solução para site Híbrido - Campo de painéis solares mínimo de 5800 Wp (18un x 325Wp);
Os painéis devem ser instalados com inclinação mínima de 15° e máxima de 20°;
Os painéis devem estar orientados para o norte;
As associações dos painéis em série e em paralelo devem ser realizadas de modo a optimizar o funcionamento
dos reguladores de carga a utilizar, tendo em consideração a tensão de funcionamento MPPT e a corrente máxima
de entrada de cada regulador, definido assim o número de reguladores a utilizar na solução;
As diversas ligações eléctricas entre os painéis fotovoltaicos, caixas de junção DC e a entrada no armário técnico
devem ser realizadas com cabo solar de secção adequada (min: 4mm2), de duplo isolamento, resistentes a
radiações ultravioletas e a temperaturas elevadas.
Os conectores solares devem ser compatíveis com os conectores dos painéis a serem utilizados. Devem também
ser isolados e adequados a este tipo de instalação e à secção de cabo a utilizar.
Nas caixas de junção DC são realizadas as ligações entre as várias séries de painéis da solução, estas devem ser
adequadas para aplicação em sistemas solares, possuindo um grau de protecção IP66 e serem da classe II.
Devem possuir protecção individual para cada série de painéis e descarregadores de sobretensão adequados para
instalações solares fotovoltaicas;
Nos sites Solares e Híbridos, a estrutura de suporte dos painéis solares deverá ser galvanizada, tanto como
qualquer outro componente metálico que seja usado para a construção da infraestrutura do SITE. Deve cumprir
com as especificações para tratamento de elementos metálicos indicadas no ponto 1.1.9.
A estrutura de suporte deve ser instalada de modo a permitir que o armário técnico fique debaixo dos painéis
solares. E ao mesmo tempo permita a orientação dos painéis solares para o NORTE e a instalação dos mesmos
com uma inclinação mínima de 15° e máxima de 20°;
De modo a maximizar a produção de energia através dos painéis solares, os reguladores a utilizar para sistemas
de alimentação Solar ou Híbridos, devem possuir tecnologia de funcionamento MPPT (Maximum Power Point).
Esta característica deve considerada de modo a que as séries de painéis a utilizar se situem na gama de
funcionamento de tensão MPPT do regulador;
A saída para o banco de baterias e para as cargas (equipamentos de rádio e transmissão) deve ter uma tensão
nominal de funcionamento de 48VDC (Default: 52.5VDC)
O controlador do sistema deverá ser utilizado sempre que o sistema de alimentação do site for do tipo Solar,
híbrido ou Duty Cycle. Deve ter capacidade para fazer a gestão da energia do site, em função do consumo dos
equipamentos a instalar e da temperatura dentro do armário técnico, deste modo:
No caso de site Solar deve ter em consideração a energia produzida pelos painéis solares e armazenada
no banco de baterias de modo a manter o site em funcionamento apenas com uma fonte de energia
(PV+BB);
No caso de site Híbrido, deve ter capacidade de optimizar as horas de funcionamento do gerador diesel
em função da energia produzida pelos painéis solares e a carga das baterias (PV+BB+DG);
Quanto ao site Duty Cycle, deve ter capacidade de optimizar as horas de funcionamento do gerador diesel
apenas em função do estado em carga das baterias (SOC), (BB+DG);
Para além dos pontos acima descritos, o controlador deve apresentar também as seguintes funcionalidades
transversais aos vários tipos de sistema de alimentação:
Todos os equipamentos considerados para os diversos sistemas de alimentação, deverão ser previamente
homologados e validados pela UNITEL. Os itens indicados na tabela abaixo estão homologados para a utilização
nos sistemas de alimentação UNITEL.
Qualquer marca ou modelo de equipamento só poderá ser utilizado com a previa autorização e posterior
homologação por parte da UNITEL.
Descrição Modelo
Pretende-se manter a temperatura no interior do contentor abaixo dos 26ºC, pelo que o ar condicionado deverá
trabalhar no intervalo 22ºC a 26ºC.
O contentor deverá ser equipado com duas máquinas iguais, tipo split com capacidade de arrefecimento mínimo
de 18.000BTU, instaladas uma sobre a outra, controladas por um quadro de rotatividade e alarmes.
As máquinas de ar condicionado são alimentadas a partir do inversor 48/5000VA com dupla entrada (AC e DC),
onde, a entrada AC é alimentada pelo QGTB e a entrada DC é alimentado pelo rectificador a partir do barramento
de cargas não prioritárias (LLVD_1).
kW 5,0
Qualquer marca ou modelo de Ar-condicionado só poderá ser utilizada com a previa autorização e
posterior homologação por parte da UNITEL.
Alarme com contactos isentos de tensão para telesinalização de disparo do circuito do compressor por alta e baixa
pressão. Estes alarmes devem ser independentes para cada uma das máquinas e devem ser ligados em paralelo
com o alarme do disjuntor do Ar Condicionado. Deve ainda ter uma saída do mesmo tipo para sinalizar o alarme
de alta temperatura dentro do contentor
O quadro de rotatividade deverá ser instalado na parede de fundo do contentor, na parte lateral das unidades de
ar condicionado.
4.11.1.2. Ondulador
O quadro de rotatividade a instalar deverá ser ligado ao sistema de power DC instalado no site, a partir do
barramento de cargas não prioritárias, intercalando um ondulador de 5.000W. O ondulador deverá ser instalado
na rack “miscelaneous” e o caminho de cabos ate às máquinas de ar condicionado deverá ser independente do
circuito que provem do QGBT.
Tabela 9
Qualquer marca ou modelo de inversor só poderá ser utilizada com a previa autorização e posterior homologação
por parte da UNITEL.
Na figura abaixo está representado o esquema de princípio de ligação para a solução de ligação do AVAC.
VICTRON
QGBT
RECTIFICADOR
LLVD
LEGENDA:
AC (Cabo FV 3G 10mm2)
CONTROLADOR
de Rotatividade
A instalação das unidades de ar condicionado e a ligação da tubagem entre a unidade interior e o compressor
deverá ser efectuada sempre de acordo com as indicações do fabricante, principalmente no que diz respeito à
pressão do líquido refrigerante e acessórios de tubagem a utilizar.
O inversor Victron Multiplus deverá ser instalado na parte de baixo da miscellaneous rack e no QGBT deverá ser
instalado um disjuntor de 63A para proteger a entrada by-pass AC do inversor.
Deverão ser instalados sistemas anti-roubo, como por exemplo gaiola de protecção ou réguas metálicas, de modo
a proteger estas unidades contra roubo e actos de vandalismo.
O quadro de rotatividade deverá ser instalado na parede do fundo do contentor ao lado das unidades de ar
condicionado. Para a Marca TAUTECH - modelo Sirius, será alimentado através da saída AC do inversor ate uma
das entradas AC do controlador e a segunda entrada AC do Sirius, deverá estar “shuntada” internamente. Este
modelo necessita de alimentação DC, o que obriga a passar uma linha DC.
O inversor deverá ser alimentado a partir do barramento de cargas não prioritárias do rectificador (LLVD), através
de um disjuntor de 200A DC e no QGBT deverá ser instalado um disjuntor bipolar de 63A para proteger a entrada
by-pass AC do inversor. Deverá ser instalado na parte inferior da “miscellaneous rack”.
Deverá ser usado cabo FVV 70mm2 ou 2 x 35mm2, preto e azul, para interligar o barramento de cargas não
prioritárias do rectificador e o inversor. Para a parte AC, deverá ser usado cabo FV 3G10mm2, entre o QGBT e o
inversor e outro cabo igual para interligar o inversor e o quadro de rotatividade. Na Figura 6 é possível ver
assinalado quatro zonas com cores distintas, para facilitar a ligação é feita da seguinte forma, vermelho – AC
entrada, azul – AC saída, laranja – Terra, castanho – alimentação DC proveniente do rectificador.
As tubagens e cablagem de ligação no exterior do contentor devem ser o mais curtas possível e ter protecção
mecânica do tipo calha DLP.
As unidades interiores das duas máquinas (ventiladores) deverão ser instaladas na parede do fundo, uma sobre a
outra, com espaçamento suficiente para o correcto funcionamento das mesmas.
Nos sites Standard, as duas unidades exteriores (compressores) deverão ser também instaladas uma sobre a
outra, na parede de fundo do contentor, mas na parte posterior (exterior do contentor).
Nos sites Fast Deployment, sempre que a viga de suporte do contentor tenha uma distância de pelo menos 0,5m
em relação ao solo, as duas unidades exteriores (compressores) deverão ser instaladas uma ao lado da outra,
com um suporte de fixação na viga de suporte do contentor (Figura 7).
Nos sites a transformar em Híbridos e Duty Cycle ter em atenção que, para além das unidades de ar condicionado
split deverá ser instalado no contentor um permutador de calor (Free Cooling). O princípio de funcionamento do
sistema free cooling está exemplificado na Figura .
O controlador dos sistemas Híbrido e Duty Cycle deverá controlar o free cooling, de modo a assegurar a
temperatura no interior do contentor em função da temperatura ambiente (exterior). Quando a temperatura no
interior do contentor for superior à temperatura ambiente (exterior) (até ∆ > 2°), o free cooling deverá estar em
funcionamento. Caso o free cooling não consiga manter a temperatura no interior do contentor abaixo dos 34°C,
as unidades de ar condicionado deverão entrar em funcionamento. Para uma correcta climatização do contentor
deverá ser sempre garantido que, quando as unidades de AVAC estão em funcionamento, o free cooling deve
estar desligado.
4.11.2.1. Ar-condicionado DC
Nos armários técnicos, a climatização passa por um sistema de ar-condicionado DC com função extra de
permutador de calor. A sua instalação deverá ser feita na parede do armário mantendo o isolamento no armário
técnico, de modo a não permitir a acumulação de humidade no equipamento e deverá ser preferencialmente na
porta frontal do armário. A configuração deve ser de acordo com os parâmetros da tabela seguinte.
4.11.2.2. Ventiladores
Os ventiladores dos armários técnicos devem repartir a carga, de forma a existir uma redundância de meia carga
em caso de falha de algum ventilador, devendo os ventiladores serem de velocidade variável, por forma a minimizar
o ruído, e estabilizar a temperatura nos 26ºC. Em caso de falha de algum elemento, deve ser gerado o alarme de
falha do sistema.
O funcionamento do sistema de refrigeração nos Armários Técnicos deverá ser de acordo ao diagrama seguinte:
Para soluções especiais, e previamente validadas pela Unitel, a climatização do compartimento do armário técnico
reservado para instalação dos equipamentos poderá ser feita através do sistema de elementos de Peltier. A sua
instalação deverá ser feita mantendo o isolamento no armário técnico de modo a não permitir a acumulação de
humidade no equipamento, preferencialmente na porta frontal do armário. A configuração deve ser de acordo com
os parâmetros da tabela seguinte:
Arranque 28º C
Peltier
Paragem 26º C
Os equipamentos na tabela abaixo são os equipamentos aprovados pela UNITEL para as soluções de AVAC.
Qualquer outra marca/modelo só poderá ser utilizada após aprovação e homologação por parte da UNITEL.
4.12. Alarmes
Na caixa de alarmes de cada site deverão ser instalados dois (2) Blocos Krone, aos quais deverão ser ligados os
alarmes dos equipamentos. Esta ligação deverá ser em função do tipo de site a construir ou a transformar (
Standard, Fast Deployment, Roof Top, Ligth Hibrido, Duty Cycle ou Solar), conforme descrito no Anexo 13.
A nomenclatura a utilizar na tabela de alarmes foi definida pela UNITEL. Não são permitidos estrangeirismos,
abreviaturas ou sinónimos.
A posição de cada alarme no Bloco Krone deverá ser sempre respeitada e estar de acordo com o tipo de site a
construir ou transformar.
Caso o alarme não esteja atribuído para esse tipo de site, essa posição deve ficar vaga. (e.g. Nos Sites Standard
a posição 13 – Falha de Filtro (Permutador de Calor) deve estar vaga.
O Empreiteiro responsável pela construção do site deverá instalar em conjunto com o cabo de potência do gerador
para o site, um cabo de alarmes para ligação dos alarmes externos provenientes do gerador diesel. Este cabo de
alarmes deve ser do tipo TVHV 4x2x1mm2, ou equivalente. Este cabo deve ser protegido mecanicamente com
tubo metálico corrugado revestido em PVC com secção mínima de 20mm 2, do tipo ECOMIFLEX ou equivalente.
Os valores para os quais os alarmes de Temperatura e Tensão ficam activos, devem ser configurados de acordo
com o set point standard UNITEL indicado na tabela abaixo, contudo a UNITEL pode indicar novos valores para
estes alarmes em função do tipo de site ou projecto específico.
O miscellaneous rack destina-se a alojar diversos equipamentos, com a configuração de 19”, os quais poderão
variar em tipo e quantidade, de acordo com as necessidades específicas de cada site. O bastidor standard UNITEL
tem 2200mm de altura.
Quant. Referência
A documentação a entregar com a proposta deverá servir para analisar as características básicas dos
equipamentos propostos, incluindo a de todos os seus acessórios. Com o fornecimento e instalação dos
equipamentos a documentação a entregar por parte do empreiteiro deverá servir para operação e manutenção
dos mesmos e de todos os seus componentes associados.
5.1. Objetivo
Esta secção deste documento diz respeito às especificações técnicas a que deve obedecer o fornecimento,
transporte, montagem e colocação ao serviço dos sistemas de antenas a instalar nos sites base da UNITEL SA.
Os protectores de plástico das fichas de RF só deverão ser removidos aquando da sua instalação;
Todos os componentes de RF deverão estar sem pó nem humidade;
As pontas dos cabos coaxiais devem estar, sempre que possível, seladas para evitar a entrada de pó e
humidade.
Serão utilizados os tamanhos standards de 1/2" para os chicotes e de 7/8” para os troços principais a menos que
seja dada outra instrução especial por parte do planeamento de RF. Os cabos a utilizar serão preferencialmente
da ANDREW, ou equivalente a aprovar pela UNITEL.
O cabo coaxial deverá ser instalado, sempre que possível, nas calhas de cabos existentes (verticais e horizontais)
com pontos de fixação apropriados a cada metro e alinhados com a torre.
O cabo de fibra-óptica será instalado com recurso a utilização de tubo anelado (do tipo helifex 32mm) com pontos
de fixação apropriados a cada metro.
Deverão ser tidos em conta os raios de curvatura mínimos para cada tipo cabo coaxial a instalar de maneira a que
durante a sua instalação não se alterem as suas propriedades físicas.
Etiquetas
Os cabos coaxiais a instalar deverão estar apropriadamente etiquetados nas duas extremidades. A identificação
dos cabos deve ser efectuada de modo simples e intuitivo, como a seguir se descreve:
FIGURA 54 - EXEMPLO DE LAYOUT PARA ETIQUETA DOS CABOS COAXIAIS, NESTE CASO FREQUÊNCIA 1800, SECTOR 1 E ENTRADA B
Legenda da Figura :
Em relação ao LTE, deverá ser colocada a etiqueta do fornecedor UNITEL para está tecnologia.
5.4. Fichas de RF
As fichas de RF a utilizar deverão ser as apropriadas para os cabos coaxiais aprovados. Deverão ser usadas fichas
do tipo 7/16 da Andrew.
As fichas deverão ser feitas de acordo com as instruções do fornecedor tendo em conta nomeadamente os
aspectos de isolamento externo da mesma (protecção ao pó, humidade e chuva).
Os kits de terra a instalar deverão ser os apropriados para os cabos coaxiais em questão e deverão ser
preferencialmente da Andrew. Nos sites de tipologia Green Field deverão ser instalados kits de terra por troço de
cabo coaxial, um logo abaixo da ligação entre o chicote de antena e o 7/8, outro um metro antes do cabo coaxial
começar a curvatura para o troço horizontal e o ultimo antes da entrada no contentor, quando este troço for superior
a 5 metros. Nas torres com comprimento de 45 metros ou superior, deve ser instalado um kit de 20m em 20m no
troço vertical, mantendo as restantes especificações.
Nos sites base de tipologia Roof Top serão instalados 3 kits de terra por troço de cabo coaxial, um logo abaixo da
ligação entre o chicote de antena e o 7/8, outro a meio do troço e o último antes da entrada do cabo no contentor
ou no armário técnico.
Todos os troços de cabo coaxial a instalar deverão estar protegidos com dispositivos apropriados de protecção
electromagnética (Surge Protection).
5.7. Antenas
Serão utilizados diversos tipos de antenas nomeadamente antenas de painel e omni direccionais para as redes
Rádio (GSM, UMTS e LTE) e antenas parabólicas para os links de microondas, a fornecer pela UNITEL.
O empreiteiro deverá proceder à instalação das antenas tendo em conta os parâmetros fornecidos pelo
planeamento de RF nomeadamente altura, azimutes, polarizações e down tilts eléctricos e mecânicos entre outros.
Antes de proceder aos testes de RF do sistema de antenas o empreiteiro deverá proceder às seguintes actividades:
Verificação visual de toda a instalação nomeadamente cabos coaxiais, fichas, kits de terra, protectores
EMP, respectivas ligações e etiquetas;
Verificação de que as antenas estão instaladas nas alturas e azimutes correctos bem como no caso das
antenas de Rádio de que estas estão com os down tilts eléctricos e mecânicos solicitados;
Verificação visual de que o layout de instalação está de acordo com o projecto.
Seguidamente o empreiteiro deverá levar a cabo um sweep test com equipamento apropriado (tipo Anritsu Site
Master ou equivalente) em todos os troços de RF para verificar a integridade da instalação.
Os resultados destes testes (distance to fault com antena e com carga 50Ω e VSWR apenas com antena) deverão
ser incluídos no pacote de documentação a fornecer.
No caso dos links de microondas devem ser executados os testes BER, estes devem ter duração de 24h e serem
efectuados com equipamento apropriado (por exemplo PFA35). O relatório gerado pelo equipamento deve ser
incluído na documentação final.
6. GARANTIAS
Durante o período de doze (12) meses, a contar a partir da respectiva data de entrega do site (data da aceitação
condicional), o fornecedor garante substituir ou reparar, a seu critério, sem quaisquer custos para a UNITEL,
qualquer parte dos equipamentos ou peças sobressalentes que não estejam em conformidade com as
especificações por motivos de defeitos de material, desenho, manufactura, desde que a UNITEL notifique por
escrito o fornecedor de tais não conformidades.
Tais reparações ou substituições de equipamentos ou peças sobressalentes deverão ser efectuadas, pelo
fornecedor ou por afiliada, no menor prazo possível, sem demoras injustificáveis.
As partes consumíveis, tais como lâmpadas, fusíveis, não estão incluídas na garantia acima referida.
Qualquer Hardware ou peça sobressalente reparado ou substituído fica garantido por um período de nove (9)
meses, no entanto, nunca inferior ao período original da garantia.
Na Tabela 6 são apresentados os períodos de garantia dos principais componentes utilizados para construção das
infraestruturas nos sites UNITEL.
Componente Duração
Torres 10 Anos
Contentores 10 Anos
Armários Técnicos 10 Anos
Fundações e maciços 10 Anos
Pavimentação do site (contra fissuras) 3 Anos
Vedações 5 Anos
Baterias 2 Anos
Equipamento power DC 2 Anos
Ar condicionados 2 Anos
Painéis Solares 5 Anos
TABELA 6 - PERÍODOS DE GARANTIAS DAS INFRAESTRUTURAS
7.1. Introdução
A UNITEL tem um compromisso claro no que refere às questões de Segurança e Saúde de cada colaborador,
considerando tais valores fundamentais e imprescindíveis na concretização da empreitada, de acordo com os mais
elevados níveis de qualidade em que sempre se inscreve.
Desta forma, todos os intervenientes no processo de concepção e construção são responsáveis, não só pela sua
própria segurança, bem como pela de todos os outros que possam ser afectados pelas suas acções. O incentivo
à formação e informação de todos os intervenientes na empreitada implementará o envolvimento e a participação
de todos na melhoria contínua das condições de trabalho. O reforço de mecanismos de protecção colectiva e de
prevenção de acidentes de trabalho definirá uma lógica de conjunto, complementar a todas as acções definidas.
A UNITEL assume como principio, a criação de todas as condições necessárias, logísticas e humanas, à
identificação e minimização dos riscos associados às actividades que promove.
O padrão de exigência da UNITEL, extrapola para além do seu âmbito específico, procurando em todos os seus
colaboradores, as melhores práticas, os melhores meios, as melhores sinergias e interacções entre todos.
Sem prejuízo de outras protecções que se entenda necessário, deve-se atender às seguintes:
Todas as zonas com risco de queda em altura devem ser protegidas com sistemas de protecções
colectivas adequadas;
Todas as zonas com risco de queda, projecção de objectos para vias de circulação rodoviária, provocar
distracção e/ou intervenções com terceiros, devem ser protegidas com sistemas de protecção colectiva
adequadas, através da utilização de redes de segurança e/ou painéis de protecção.
Sempre que sejam utilizados guarda-corpos, estes deverão ser constituídos por elementos horizontais
(barra superior a 1,0m, barra intermédia a 0,45m e rodapé com 0,15m de altura) e elementos verticais
rígidos.
O plano de protecção colectiva é da responsabilidade da entidade executante, pelo que a informação em cima
referida, serve apenas de referencia ou que a UNITEL pertente.
Este plano deverá definir objectivamente os equipamentos de protecção colectiva a empregar que deverão ser
devidamente dimensionados e especificados, e identifica claramente os respectivos locais de implementação, em
função dos riscos a que os colaboradores poderão estar expostos.
Os Equipamentos de Protecção Individual – EPI’s devem ser utilizados sempre que os riscos existentes não
puderem ser evitados de forma satisfatória por meios técnicos de protecção colectiva ou por medidas, métodos ou
processos de organização do trabalho.
Na definição dos EPI’s que cada colaborador deverá utilizar, deverão distinguir-se os de uso permanente e os de
uso temporário. Os primeiros destinam-se a serem utilizados durante a permanência de qualquer colaborador no
local da empreitada, considerando-se no mínimo capacete, bota com palmilha e biqueira de aço. Os segundos
serão utilizados pelo colaborador dependendo do tipo de tarefa que desempenha e das condições de trabalho
excepcionais a que este possa vir a estar sujeito.
Antes da utilização de qualquer EPI’s, a Entidade Executante terá que assegurar que são transmitidas ao
colaborador que vai utilizar o EPI todas as instruções necessárias para o correto uso do equipamento e os riscos
que esse EPI pretende proteger face às tarefas que cada colaborador irá desempenhar. Ao colaborador caberá a
responsabilidade de respeitar as instruções de utilização e participar todas as anomalias ou defeitos que detecte
no equipamento.
7.4. Responsabilidade
É da responsabilidade do empreiteiro garantir e proteger o pessoal na obra contra todos os riscos inerentes à
actividade que desempenham, obedecendo a todas as normas e regras de segurança, entre elas:
ANEXOS
ANEXO 1 – Implantação - Site Standard
Contém: Rubricou:
Contentor UNITEL - Novas Soluções
Contentor UNITEL
21/07/2014
SITE STANDARD DESCRIÇÃO DOS ALARMES
# NOMENCLATURA DO ALARME Posição do Alarme
Severidade Local de ligação Modo de actuação
no Krone
1 Porta Aberta 1 Crítico Alarme • Ligado ao sensor de porta. •Activo em caso de porta aberta.
2 Incêndio 2 Crítico Alarme • Ligado ao sensor de fumo. •Activo em caso de Incêndio.
• Ligado ao sensor de temperatura .
3 Temperatura Alta 3 Crítico Alarme •Activo quando a temperatura atingir o "set point" definido.
• Ligado ao controlador de rotatividade do AVAC
4 Rectificador Não prioritário 4 Major Alarme • Ligado ao controlador do sistema Rectificador. •Activo em caso de avaria de um Módulo.
5 Nivel de Combustivel (20%) Vago • Ligado ao controlador do Gerador. •Activo quando o nível de combustível está abaixo dos 20%.
•Activo quando existe falha no funcionamento do gerador (sincronismo de
6 Alarme Comum do Gerador Vago • Ligado ao controlador do Gerador
fases, alta temperatura do motor, frequência…).
• Ligado ao analisador de energia
7 Falha de Energia AC 7 Crítico Alarme •Activo quando falha uma ou mais fases da Energia AC.
• Ligado ao Relé detector de fase no QGBT.
•Activo em caso de disparo de um disjuntor DC no sistema Rectificador
8 Rectificador prioritário 8 Crítico Alarme • Ligado ao controlador do sistema Rectificador.
e/ou falha de entrada de energia AC no sistema Rectificador.
9 Falha do Ar-condicionado 1 9 Major Alarme • Ligado ao controlador de Rotatividade •Activo em caso de avaria no Ar Condicionado 1.
10 Falha do Ar-condicionado 2 10 Major Alarme • Ligado ao controlador de Rotatividade •Activo em caso de avaria no Ar Condicionado 2.
11 Gerador em Carga Vago • Ligado ao controlador do Gerador. •Activo quando o Gerador está em carga.
12 Falha da Fan NA
13 Falha de Filtro (Permutador de Calor) NA
•Activo quando o Gerador está em modo manual e/ou quando existe falha
14 Falha de Arranque do Gerador Vago • Ligado ao controlador do Gerador.
no arranque do Gerador após 3 tentativas consecutivas.
15 Baterias Fracas Vago •Liga ao controlador do sistema Rectificador. •Activo quando a tensão das baterias atingir o " set point" definido.
16 Vago
ANEXOS – Manual de Construção
OBSERVAÇÕES:
Sempre que existirem 2 contentores os alarmes devem estar ligados em paralelo no bloco de Krone (excepto o alarme do gerador).
A posição de cada alarme no Bloco Krone deve ser sempre respeitada e estar de acordo com o tipo de site a construir ou a transformar.
Manual de Construção
21/07/2014
Posição do Alarme no Krone Severidade Local de ligação Modo de actuação
1 Porta Aberta 1 Crítico Alarme • Ligado ao sensor de porta. •Activo em caso de porta aberta.
2 Incêndio 2 Crítico Alarme • Ligado ao sensor de fumo. •Activo em caso de Incêndio.
• Ligado ao sensor de temperatura
3 Temperatura Alta 3 Crítico Alarme •Activo quando a temperatura atingir o "set point" definido.
• Ligado ao controlador de rotatividade do AVAC
4 Rectificador Não prioritário 4 Major Alarme • Ligado ao controlador da solução •Activo em caso de avaria de um Módulo.
5 Nivel de Combustivel (20%) 5 Warning Evento • Ligado ao controlador da Solução •Activo quando o nível de combustível está abaixo dos 20%.
•Activo quando existe falha no funcionamento do gerador (sincronismo
6 Alarme Comum do Gerador 6 Major Alarme • Ligado ao controlador do Gerador
de fases, alta temperatura do motor, frequência…).
• Ligado ao analisador de energia
7 Falha de Energia AC 7 Warning Evento •Activo quando falha uma ou mais fases da Energia AC.
• Ligado ao Relé detector de fase no QGBT.
•Activo em caso de disparo de um disjuntor DC no sistema Rectificador
8 Rectificador prioritário 8 Warning Evento • Ligado ao controlador da solução
e/ou falha de entrada de energia AC no sistema Rectificador.
9 Falha do Ar-condicionado 1 9 Major Alarme • Ligado ao controlador do sistema de Refrigeração DC •Activo em caso de avaria no Ar Condicionado 1.
10 Falha do Ar-condicionado 2 NA Major Alarme • Ligado ao controlador do sistema de Refrigeração DC •Activo em caso de avaria no Ar Condicionado 2.
11 Gerador em Carga 11 Warning Evento • Ligado ao controlador do Gerador. •Activo quando o Gerador está em carga.
12 Falha da Fan NA
13 Falha de Filtro (Permutador de Calor) NA
•Activo quando o Gerador está em modo manual e/ou quando existe
14 Falha de Arranque do Gerador 14 Crítico Alarme • Ligado ao controlador do Gerador.
falha no arranque do Gerador após 3 tentativas consecutivas.
15 Baterias Fracas 15 Crítico Alarme • Liga ao Controlador da Solução •Activo quando a tensão das baterias atingir o " set point" definido.
16 Vago
OBSERVAÇÕES:
A posição de cada alarme no Bloco Krone deve ser sempre respeitada e estar de acordo com o tipo de site a construir.
ANEXOS – Manual de Construção
Manual de Construção
21/07/2014
# NOMENCLATURA DOS ALARMES Posição do Alarme
Severidade Local de ligação Modo de actuação
no Krone
1 Porta Aberta 1 Crítico Alarme • Ligado ao sensor de porta. •Activo em caso de porta aberta.
2 Incêndio 2 Crítico Alarme • Ligado ao sensor de fumo. •Activo em caso de Incêndio.
• Ligado ao sensor de temperatura
3 Temperatura Alta 3 Crítico Alarme •Activo quando a temperatura atingir o "set point" definido.
• Ligado ao controlador de rotatividade do AVAC
4 Rectificador Não prioritário 4 Major Alarme • Ligado ao controlador da solução •Activo em caso de avaria de um Módulo.
5 Nivel de Combustivel (20%) 5 Warning Evento • Ligado ao controlador da Solução •Activo quando o nível de combustível está abaixo dos 20%.
•Activo quando existe falha no funcionamento do gerador (sincronismo
6 Alarme Comum do Gerador 6 Major Alarme • Ligado ao controlador do Gerador
de fases, alta temperatura do motor, frequência…).
• Ligado ao analisador de energia
7 Falha de Energia AC 7 Warning Evento •Activo quando falha uma ou mais fases da Energia AC.
• Ligado ao Relé detector de fase no QGBT.
•Activo em caso de disparo de um disjuntor DC no sistema Rectificador
8 Rectificador prioritário 8 Warning Evento • Ligado ao controlador da solução
e/ou falha de entrada de energia AC no sistema Rectificador.
9 Falha do Ar-condicionado 1 9 Major Alarme • Ligado ao controlador de Rotatividade •Activo em caso de avaria no Ar Condicionado 1.
10 Falha do Ar-condicionado 2 10 Major Alarme • Ligado ao controlador de Rotatividade •Activo em caso de avaria no Ar Condicionado 2.
11 Gerador em Carga 11 Warning Evento • Ligado ao controlador do Gerador. •Activo quando o Gerador está em carga.
12 Falha da Fan 12 Major Alarme • Ligado ao controlador do permutador •Activo em caso de falha da Fan
Fica activo quando o filtro estiver sujo (necessita de ser limpo ou
13 Falha de Filtro (Permutador de Calor) 13 Minor Alarme • Liga ao controlador do permutador.
trocado).
•Activo quando o Gerador está em modo manual e/ou quando existe
14 Falha de Arranque do Gerador 14 Crítico Alarme • Ligado ao controlador do Gerador.
falha no arranque do Gerador após 3 tentativas consecutivas.
15 Baterias Fracas 15 Crítico Alarme • Liga ao Controlador da Solução •Activo quando a tensão das baterias atingir o " set point" definido.
16 Vago
ANEXOS – Manual de Construção
OBSERVAÇÕES:
Sempre que existirem 2 contentores os alarmes devem estar ligados em paralelo no bloco de Krone (excepto o alarme do gerador).
A posição de cada alarme no Bloco Krone deve ser sempre respeitada e estar de acordo com o tipo de site a transformar.
Manual de Construção
21/07/2014
# NOMENCLATURA DOS ALARMES Posição do Alarme
Severidade Local de ligação Modo de actuação
no Krone
1 Porta Aberta 1 Crítico Alarme • Ligado ao sensor de porta. •Activo em caso de porta aberta.
2 Incêndio 2 • Ligado ao sensor de fumo. •Activo em caso de Incêndio.
• Ligado ao sensor de temperatura
3 Temperatura Alta 3 Crítico Alarme •Activo quando a temperatura atingir o "set point" definido.
• Ligado ao controlador do sistema Rectificador.
4 Rectificador Não prioritário NA
5 Nivel de Combustivel (20%) NA
6 Alarme Comum do Gerador NA
7 Falha de Energia AC NA
8 Rectificador prioritário NA
• Ligado ao controlador do sistema de Refrigeração
9 Falha do Ar-condicionado 1 5 •Activo em caso de avaria no Ar Condicionado 1.
DC
10 Falha do Ar-condicionado 2 NA
11 Gerador em Carga NA
12 Falha da Fan NA
13 Falha de Filtro (Permutador de Calor) NA
14 Falha de Arranque do Gerador NA
15 Baterias Fracas 6 Crítico Alarme • Ligado ao Controlador da Solução. •Activo quando a tensão das baterias atingir o " set point" definido.
16 Falha de Módulo Solar 4 Crítico Alarme • Ligado ao controlador do Sistema. •Activo em caso de avaria de um Módulo Solar.
OBSERVAÇÕES:
A posição de cada alarme no Bloco Krone deve ser sempre respeitada e estar de acordo com o tipo de site a construir.
ANEXOS – Manual de Construção
Manual de Construção
21/07/2014
NOMENCLATURA DOS
# Posição do Alarme
ALARMES Severidade Local de ligação Modo de actuação
no Krone
1 Porta Aberta 1 Crítico Alarme • Ligado ao sensor de porta. •Activo em caso de porta aberta.
2 Incêndio 2 • Ligado ao sensor de fumo. •Activo em caso de Incêndio.
• Ligado ao sensor de temperatura
3 Temperatura Alta 3 Crítico Alarme •Activo quando a temperatura atingir o "set point" definido.
• Ligado ao controlador do sistema Rectificador.
4 Rectificador Não prioritário 4 Major Alarme • Ligado ao controlador do sistema Rectificador. •Activo em caso de avaria de um Módulo.
5 Nivel de Combustivel (20%) Vago • Ligado ao controlador do Gerador. •Activo quando o nível de combustível está abaixo dos 20%.
•Activo quando existe falha no funcionamento do gerador (sincronismo de
6 Alarme Comum do Gerador Vago • Ligado ao controlador do Gerador
fases, alta temperatura do motor, frequência…).
• Ligado ao analisador de energia
7 Falha de Energia AC 5 Crítico Alarme •Activo quando falha uma ou mais fases da Energia AC.
• Ligado ao Relé detector de fase no QGBT.
•Activo em caso de disparo de um disjuntor DC no sistema Rectificador
8 Rectificador prioritário 6 Crítico Alarme • Ligado ao controlador do sistema Rectificador.
e/ou falha de entrada de energia AC no sistema Rectificador.
9 Falha do Ar-condicionado 1 7 Major Alarme • Ligado ao controlador do sistema de Refrigeração DC •Activo em caso de avaria no Ar Condicionado 1.
10 Falha do Ar-condicionado 2 NA
11 Gerador em Carga Vago • Ligado ao controlador do Gerador. •Activo quando o Gerador está em carga.
12 Falha da Fan NA
13 Falha de Filtro (Permutador de Calor) NA
•Activo quando o Gerador está em modo manual e/ou quando existe falha
14 Falha de Arranque do Gerador Vago • Ligado ao controlador do Gerador.
no arranque do Gerador após 3 tentativas consecutivas.
15 Baterias Fracas Vago •Liga ao controlador do sistema Rectificador. •Activo quando a tensão das baterias atingir o " set point" definido.
16 Vago
OBSERVAÇÕES:
ANEXOS – Manual de Construção
A posição de cada alarme no Bloco Krone deve ser sempre respeitada e estar de acordo com o tipo de site a construir.
Manual de Construção
21/07/2014
# Posição do Alarme
ALARMES Severidade Local de ligação Modo de actuação
no Krone
1 Porta Aberta 1 Crítico Alarme • Ligado ao sensor de porta. •Activo em caso de porta aberta.
2 Incêndio 2 Crítico Alarme • Ligado ao sensor de fumo. •Activo em caso de Incêndio.
• Ligado ao sensor de temperatura
3 Temperatura Alta 3 Crítico Alarme •Activo quando a temperatura atingir o "set point" definido.
• Ligado ao sensor de tempetarura no sistema Rectificador.
4 Rectificador Não prioritário 4 Major Alarme • Ligado ao controlador do sistema Rectificador. •Activo em caso de avaria de um Módulo.
5 Nivel de Combustivel (20%) NA
6 Alarme Comum do Gerador NA
• Ligado ao analisador de energia
7 Falha de Energia AC 5 Crítico Alarme •Activo quando falha uma ou mais fases da Energia AC.
• Ligado ao Relé detector de fase no QGBT.
• Ligado ao controlador do sistema Rectificador. •Activo em caso de disparo de um disjuntor DC no sistema Rectificador
8 Rectificador prioritário 6 Crítico Alarme
e/ou falha de entrada de energia AC no sistema Rectificador.
9 Falha do Ar-condicionado 1 7 Major Alarme • Ligado ao controlador do sistema de Refrigeração DC •Activo em caso de avaria no Ar Condicionado 1.
10 Falha do Ar-condicionado 2 NA
11 Gerador em Carga NA
12 Falha da Fan NA
13 Falha de Filtro (Permutador de Calor) NA
14 Falha de Arranque do Gerador NA
15 Baterias Fracas 8 Crítico Alarme • Ligado ao controlador do sistema Rectificador. •Activo quando a tensão das baterias atingir o " set point" definido.
16 Vago
OBSERVAÇÕES:
A posição de cada alarme no Bloco Krone deve ser sempre respeitada e estar de acordo com o tipo de site a construir.
ANEXOS – Manual de Construção
Manual de Construção