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º ano
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3. Classifica em verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes sobre os meios de difusão das ideias
do Partido Republicano.
a) Comícios.
b) Intensa campanha na imprensa contra a monarquia.
c) Propaganda televisiva.
d) Manifestações.
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Opções: português; francês; Guiné; Angola; África; Portugal; Balanço Inglês; Ultimato Inglês;
satisfação; repúdio
A oposição ao regime monárquico tornou-se mais violenta com o governo ditatorial de João Franco.
A. Concentração das forças revolucionárias, comandados por Machado dos Santos, na Rotunda.
B. As tropas monárquicas continuam a abrir fogo sobre os republicanos barricados na Rotunda.
C. O Almirante Cândido dos Reis, chefe militar da revolução, marca o início das operações.
D. Os navios que aderiram à revolução bombardeiam o palácio das Necessidades, onde o rei D.
Manuel II se encontrava.
E. José Relvas e outros dirigentes republicanos entram na Câmara Municipal de Lisboa e, da
varanda, proclamam a República.
F. A multidão enche a praça do Município e aplaude a vitória republicana.
G. Fuga do rei e da família real para Mafra.
a) Teófilo Braga
b) António de Oliveira Salazar.
c) Basílio Teles.
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História 9.º ano
a) Classes médias.
b) Pequena burguesia.
c) Alto clero.
d) Militares de baixa patente.
e) Operários.
f) Diplomatas estrangeiros.
Art.1.º - A Nação Portuguesa, organizada em Estado Unitário, adota como forma de governo a República,
nos termos desta Constituição.
Art.3.º - N.º 2 - A lei é igual para todos (...).
N.º 3 - A República Portuguesa não admite privilégio de nascimento, nem foros de nobreza (...).
N.º 8 - É livre o culto público de qualquer religião (...).
N.º 11 - O ensino primário elementar será obrigatório e gratuito.
N.º 14 - O direito de reunião e associação é livre (...).
N.º 16 - Ninguém poderá ser preso sem culpa formada (...).
N.º 29 - É reconhecido o direito à assistência pública (...).
Art.5.º - A soberania reside essencialmente na Nação.
São órgãos da Soberania Nacional o Poder Legislativo, o Poder Executivo e o Poder Judicial,
Art.6.º -
independentes e harmónicos entre si.
O Poder Legislativo é exercido pelo Congresso da República, formado por duas Câmaras que se
Art.7.º -
denominam Câmara dos Deputados e Senado (…).
Constituição de 1911
Indica dois aspetos que constituem uma rutura e dois aspetos que constituem uma continuidade
da Constituição de 1911 em relação à Constituição da Monarquia Constitucional (Carta
Constitucional de 1826).
12. Associa o número do item da coluna I à letra identificativa do elemento da coluna II.
Coluna I Coluna II
1 – Regulamentação da greve. A – Legislação social
2 – Instrução obrigatória e gratuita para B – Medida educativa
todas as crianças entre os 7 e os 12 anos.
3 – Fundação das universidades de Lisboa e
do Porto.
4 – Instituição do descanso semanal
obrigatório.
5 – Limitação dos horários de trabalho.
6 – Criação de escolas para a formação de
professores.
13. Observa a imagem e responde à seguinte questão.
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À luz da caricatura, explica o descontentamento criado pelas medidas da 1.ª República no seio
da Igreja Católica.
14. Associa o número do item da coluna I à letra identificativa do elemento da coluna II.
Coluna I Coluna II
1 – Agricultura A – Investimentos com vista à modernização, mas a
produção cerealífera continuou deficitária.
2 – Finanças B – Desvalorização monetária (escudo).
3 – Comércio C – Manutenção do atraso em relação aos outros países
europeus.
4 – Indústria D – Agravamento do défice da balança.
“(...) Uma das principais razões que conduziram à instabilidade política era a incapacidade dos
Democráticos em obterem maiorias absolutas que lhes permitissem governar por si próprios.
Tinham sempre de depender do apoio dos outros partidos, o que justificava as constantes
alianças, feitas e desfeitas ao sabor da conjuntura. (…)”
A.H. De Oliveira Marques, História de Portugal
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a) O rotativismo partidário.
b) A instabilidade política durante a Ditadura Militar.
c) A instabilidade política durante a 1.ª República.
d) A organização política durante a 1.ª República.
“E foi assim, nestas condições, sem agricultura, sem indústria, sem navegação, que a Guerra
veio surpreender Portugal. E foi sob um regime de salário baixíssimo e de um custo de vida
exorbitante e com uma organização incipiente que nós, operários, nos encontrávamos, quando
fomos assaltados na corrente de ambições excitadas pelo conflito.”
Movimento Operário Perante a Guerra e as Condições de Paz, tese elaborada pela União Operária Nacional, 1917
“Cidadãos! A Revolução é feita em nome da Liberdade, exige calma nos espíritos, respeito pela
vida e prosperidade alheia e confiança na autoridade. Viva a Pátria! Viva a República!”
Proclamação de Sidónio Pais, Lisboa, 8 de dezembro de 1917
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2. a) V; b) F; c) V; d) V; e) V
3. a) V; b) V; c) F; d) V
5. c)
6. a) 1908
b) D. Manuel II
7. C; A; D; G; B; E; F
8. 1910; 1926
9. a)
10. a) V; b) V; c) F; d) V; e) V; f) F
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12. 1, 4 e 5 – A; 2, 3 e 6 – B
13. O regime republicano levou a cabo várias ações para tornar o Estado laico: promulgou a Lei
da Separação da Igreja do Estado, que equiparava o catolicismo a todos os outros cultos;
expulsou as ordens religiosas e procedeu à nacionalização dos seus bens; tornou o ensino
laico; estabeleceu o registo civil obrigatório e legalizou o divórcio. Esta legislação, da
responsabilidade do ministro da Justiça, Afonso Costa, teve pouca popularidade junto da
maioria da população e gerou um forte descontentamento no seio da Igreja Católica que se
opõe ao regime. Desta forma, percebemos porque Afonso Costa aparece na caricatura a ser
ameaçado pelo Papa e a ser coroado pelo Diabo, enquanto “estrangula” membros do clero.
14. 1 - A; 2 - B; 3 – D; 4 – C
15. A instabilidade política vivida durante a 1.ª República justifica-se pela predominância do
poder legislativo (parlamentarismo), atribuído ao Congresso/Parlamento, sobre o poder
executivo, atribuído ao Governo e Presidente da República. O Congresso/Parlamento, eleito
por sufrágio universal direto, tinha como uma das funções escolher e destituir o Presidente
da República. Por sua vez, o Governo, embora nomeado pelo Presidente da República, tinha
de ter o apoio da maioria dos deputados para se manter em funções.
16. c)
17. a)
18. a)
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