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Senhor(a) Diretor(a),
Quando o processo existente ainda não tiver retornado à escola, deve-se proceder
normalmente ao preenchimento dos formulários referentes à nova situação. Tão logo o
processo retorne à escola deve-se acrescentar os novos documentos e reenviá-lo à SRE.
2. Evite abreviaturas.
a) O primeiro cargo a ser preenchido será sempre o estadual, quando envolver esferas
diferentes.
Quando envolver apenas cargos estaduais, o primeiro a ser declarado será o de exercício mais
antigo, não sendo atrelado ao número de admissão.
b) O campo 13 deve ser preenchido com o nome correto e completo do cargo ocupado. Alguns
exemplos: Professor de Educação Básica – PEB; Especialista em Educação Básica – EEB;
Assistente Técnico de Educação Básica – ATB.
Importante:
- Quando se tratar de outra esfera, o nome do cargo deve preenchido exatamente conforme
constar na legislação vigente no órgão.
Para o cargo ativo, informar de acordo com a situação de exercício: Regente de turma; Regente
de aulas; Professor para substituição eventual de docentes; Professor para o ensino do uso da
biblioteca; Em atividades de ajustamento funcional; Cargo em comissão de Diretor de Escola
Estadual; Função de Vice-diretor; Supervisor Pedagógico; Orientador Educacional; Secretário de
Escola; Assistente Técnico etc.
a) Observar que a ordem de 1º ou 2º cargo não está atrelada ao número de admissão, e sim, à
mesma ordem constante no formulário de Declaração.
- Conferir se o preenchimento dos quadros está correto, sem sobreposição de horários e sem
alteração no layout do formulário.
- Para a reunião pedagógica deve ser observado o disposto no Ofício Circular GS nº 2663/16, fl.
3:
Rua Carlos Augusto Felipe, 71, Serra – Nova Era/MG – 35.920-000
srenovaera.educacao.mg.gov.br
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE ENSINO NOVA ERA
DIRETORIA DE PESSOAL
DIVISÃO DE GESTÃO DE PESSOAL
- Na hipótese de dois cargos em exercício na mesma escola, com reunião única, o horário será
mencionado em apenas um formulário de detalhamento e, no outro, ficará registrada a
observação: Reunião pedagógica cumprida nos termos do item 2.1.1, do Ofício Circular GS nº
2663/16.
Atenciosamente,
Ilmº(ª) Senhor(a)
Diretor(a) Escola Estadual jurisdicionada à SRE Nova Era
---------- Mensagem encaminhada ---------- De: ast auditoria <> Data: 14 de junho de 2016 12:11
Assunto: Re: Solicita Orientações - Relatório da Ordem de Serviço GAB nº 28/2016 Para:
"sre............." < > Cc: Nucleo Auditoria < >
Prezada,
É importante destacar que não estamos falando, neste caso, de viabilidade de acumulo de
cargos previsto no art. 37, XVI, c, da CF/88 ou de possível acúmulo ilícito disposto no art. 249, I
da Lei 869/52, e sim, de uma regra específica estabelecida pela Administração para o exercício
da função de Diretor de Escola. Trata-se de um requisito obrigatório, condicionante ao exercício
da função.
O servidor, quando se candidata, e, posteriormente, se propõe a assumir a vaga, já está ciente
que deve dedicar seus esforços integralmente às atividades da escola para a qual foi nomeado
diretor. É opção do servidor e não imposição administrativa, mas desde que concorda com as
regras, é obrigado a respeitá-las.
Inclusive, os critérios de remuneração dos diretores foi alterado recentemente pela SEE,
visando compensá-los por esta dedicação "em tempo integral", ou seja, o poder público paga
por esta exclusividade e a concentração de esforços.
Nesse contexto, ao contrário do que afirma o relatório, na minha opinião não há divergência
doutrinária, pois estamos falando do cargo de Recrutamento Amplo de Diretor de Escola, cuja
legislação e parecer da AGE já deixaram bem claro que há "impedimento do Diretor de Escola
exercer qualquer outro cargo, emprego ou função de natureza pública ou privada,
independentemente de compatibilidade de horário".
O Parecer nº 809/2015 do Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais, além de analisar
objetivamente o acúmulo previsto no art. 37, XVI, c, da CF/88, considerou o vínculo de Inspetor
Escolar do quadro da Secretaria de Estado de Educação, portanto, não pode ser usado como
parâmetro.
Obriga-se o Diretor de Escola do sistema estadual de ensino, enquanto ocupar a função
especial, a abandonar o exercício de qualquer outra atividade remunerada. No caso em tela,
como restou comprovada a inobservância da regra imposta, sugiro notificar o servidor sobre a
irregularidade constatada, dando prazo para que ele apresente justificativa, e, principalmente,
resolva o problema, ou seja, comprove, mediante documentação hábil, que se desvinculou da
instituição de ensino privada.
Feito isto, encaminhar o expediente ao NUCAD (Núcleo de Correição Administrativa da AST)
para avaliarmos o cabimento de TAD (Termo de Ajustamento Disciplinar) ou PAD, nos termos
do art. 1º, VI, X, XII, XIX da Resolução Conjunta CGE/SEE 02/2015.
É importante destacar que já registramos a denúncia na AST e iremos aguardar o
desdobramento das ações.
Atenciosamente,
Leandro Resende Mendes
Auditor Setorial – SEE