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1. INTRODUÇÃO
2. METODOLOGIA
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Dos 120 entrevistados, com idade entre 14 a 17 anos, 86% apresentavam acne
conforme figura 1 e 93% relataram que seus pais também haviam desenvolvido acne
na adolescência. Estes resultados são concordantes com os estudos realizados por
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Costa et al., 2008, os quais embasam que a influência genética na acne é muito
importante, acreditando-se que ela seja maior quanto maior for o grau da dermatose.
Para acne grau I essa participação é de 88%; para o grau II, 86%; para o grau III,
100%. A influência genética ocorre sobre o controle hormonal, a hiperqueratinização
folicular e a secreção sebácea, mas não sobre a infecção bacteriana. Neste estudo foi
verificado que 39% dos adolescentes realizavam limpeza da pele apenas uma vez ao
dia e que 8% realizavam mais de três vezes. A incidência de acne diminui à medida
que o número de limpezas diárias da pele aumenta (RIBEIRO, 2006). Em relação aos
tratamentos realizados pelos adolescentes, 38% utilizavam sabonete anti-séptico, 37%
antiinflamatórios tópicos, 14% esfoliantes e 11% medicamentos orais de acordo com a
figura 2. Segundo Baumann, 2004, devido a etiopatogenia da acne ser variável,
diversos fármacos são eficazes, podendo ser utilizados por via tópica ou sistêmica.
Eles atuam nos diferentes estados de evolução das lesões de acne, e podem ser
usados isoladamente ou em combinação de acordo com as características de cada
doente.
4. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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PRESENÇA DE ACNE NA ADOLESCÊNCIA
14%
SIM
NÃO
86%
TIPO DE TRATAMENTO
38% 37%
40%
35%
30%
25%
20% 14%
Esfoliante
11% Sabonete Antiséptico
15%
10% Medicamentos Orais
5% AntiinflamatóriosTópicos
0%
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