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TCC I: Análise do Contexto e Justificativa

Aula 03
Desenho do projeto de estudo visando à análise de contexto e
justificativa da reflexão estrutural ou projeto de intervenção.

Objetivos Específicos
• Planejamento I: Apoiar o desenho do projeto de estudo visando à análise de
contexto e justificativa da reflexão estrutural ou projeto de intervenção.

Temas

Introdução
1 Como justificar o estudo
2 A linguagem do texto acadêmico
Considerações finais
Referências

Professora
Rejane Roecker
TCC I: Análise do Contexto e Justificativa

Introdução
Nesta aula conheceremos as formas de justificar o seu trabalho de TCC. A composição
da justificativa e dos motivos para o desenvolvimento do seu trabalho são fatores decisivos
para o sucesso do seu estudo! Daremos dicas para você construir o tópico da justificativa e,
além disso, mostraremos o que é a linguagem acadêmica e como é usada a redação científica.
Vamos lá, juntos construiremos este trabalho tão importante para a conclusão do curso!

1 Como justificar o estudo


O Trabalho de Conclusão de Curso, bem como demais estudos acadêmicos, seguem um
roteiro de elementos, que dão coerência e rigor ao texto. No caso dos tipos de trabalho que
poderão ser desenvolvidos como TCC – análise de política pública ou projeto de intervenção
social, as etapas de desenvolvimentos são, basicamente: apresentação, introdução,
justificativa, objetivos, revisão teórica, metodologia, diagnóstico, prognóstico, conclusões
e referências. Dentro deste contexto, veremos como pode ser construída a justificativa do
estudo.

Segundo o dicionário Michaelis, uma justificativa é uma “[...] prova, razão ou documento
com que se demonstra a realidade de um fato ou a veracidade de uma proposição”. Neste
sentido, justificativa num TCC consiste em demonstrar a relevância da pesquisa, mostrando
os motivos que levaram à escolha do tema e despertar o interesse do leitor pelo trabalho.

A justificativa destaca a importância do tema abordado, levando-se em consideração


o estágio atual da ciência, as suas divergências ou a contribuição que se pretende
proporcionar ao pesquisar o problema abordado. Ela envolve aspectos de ordem
teórica, quando se faz uma reflexão crítica, e aspectos de ordem pessoal, que
englobam o interesse e a finalidade da pesquisa. É uma fase que leva o pesquisador a
repensar a escolha do assunto e a razão de sua escolha. (FACHIN, 2002, p. 110-111).

Nesta etapa do estudo, faz-se uma narração completa e objetiva dos fatores de ordem
teórica e prática necessários para a realização da pesquisa. “Devem ficar claras as raízes da
preferência pela escolha do assunto e a importância deste em relação a outros. Quando as
etapas antecedentes forem bem focalizadas, e logicamente ordenadas, a justificativa torna-se
uma atividade simples” (FACHIN, 2002, p. 111).1

1 As etapas anteriores à construção da justificativa, aqui citadas, trata-se da delimitação do tema e elaboração do problema
de pesquisa. Assim sendo, observamos que as etapas de construção do TCC possuem importância isolada, mas, também, são
interdependentes para coesão do contexto do estudo como um todo.

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A justificativa da pesquisa está relacionada ao “por quê?” da pesquisa. Ao desenvolver a


justificativa, você deve apresentar as razões para o desenvolvimento do tema escolhido. Para
tanto, segundo Gohr (2008, p. 23), pense nos seguintes aspectos, de acordo com a Figura 1.

Figura 1 – Razões para a escolha do tema

Para desenvolvimento da justificativa do trabalho, são usadas duas vertentes: uma que
expõe a importância, originalidade e viabilidade do estudo e outra que desdobra a importância
da pesquisa no âmbito pessoal, profissional, social e acadêmico. A seguir, veremos como
funcionam estes argumentos, para a correta construção de uma justificativa de estudo.

Os quesitos referentes à importância, originalidade e viabilidade do estudo são


utilizados, também, na delimitação do tema de pesquisa e, por este motivo, o autor do
trabalho já os deve ter claros. A importância nos diz quando o estudo afeta a sociedade
ou uma população específica, de alguma forma; a originalidade acontece quando o tema é
inédito para a realidade estudada ou possui potencial de surpreender; e a viabilidade de um
tema corresponde ao acesso do pesquisador a recursos e informações que possibilitem a
concretização do estudo. Colocar estes critérios “no papel”, em forma de texto, explicando-
os, é uma forma de justificar o estudo.

Para ilustrar este tipo de justificativa, podemos utilizar o trecho do TCC intitulado
“Estrutura Organizacional e formas de captação de recursos: um estudo multicaso em
organizações da sociedade civil de interesse público – OSCIPs” que segue:

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Além de justificar o trabalho expondo sua importância, originalidade e viabilidade,


utilizam-se, ainda, os critérios de interesse pessoal e profissional, importância para a
sociedade e comunidade acadêmica, para destacar a relevância do estudo.

O interesse pessoal e profissional acontece quando o autor tem envolvimento com a


temática. Este envolvimento pode acontecer por curiosidade, aproximação com a realidade
ou, ainda, por representar o anseio em trabalhar naquela determinada área. Não é difícil
encontrar pesquisadores que estudam a realidade que vivem (moradores de comunidades, por
exemplo) ou que trabalham (exemplificando: temos gestores que estudam as organizações).

Além disso, a importância para a sociedade é um quesito fundamental quando se


justifica um trabalho. Mesmo quando se estuda uma organização, por exemplo, é possível
que este estudo seja utilizado por outras organizações do mesmo segmento ou, ainda, que
os resultados possam contribuir para esta organização atender melhor seus clientes e a
comunidade em geral.

Como último critério, a relevância para a comunidade acadêmica também é utilizada


para justificar um estudo; pesquisas que auxiliem na construção de novas teorias ou que
contribuam no desenvolvimento de conhecimento de segmentos pouco estudados ou com
estudos poucos estruturados, são muito bem vistos e demonstram sua importância.

No trecho do TCC intitulado “Cenário e investimentos do PAC na logística brasileira de


escoamento da produção”, podemos observar um exemplo deste tipo de justificativa.

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Observamos, assim, que em ambas as formas apresentadas, a justificativa é uma


argumentação fundamental para o trabalho acadêmico, sendo o elemento que demonstra a
relevância do estudo. Conforme apontam Lakatos e Marconi (2010, p. 202-203) a justificativa
é de suma importância, pois:

[...] geralmente é o elemento que contribui mais diretamente na aceitação da


pesquisa pela(s) pessoa(s) ou entidades que vão financiá-la. Consiste numa exposição
sucinta, porém completa, das razões de ordem teórica e dos motivos de ordem prática
que tornam importante a realização da pesquisa. A justificativa difere da revisão da
bibliografia e, por este motivo, não apresenta citações de outros autores. [...] Deduz-
se, dessas características, que ao conhecimento científico do pesquisador soma-se
boa parte de criatividade e capacidade de convencer, para a redação da justificativa.

A seguir, será abordado outro aspecto importante para a construção de um trabalho de


conclusão de curso, a linguagem acadêmica.

2 A linguagem do texto acadêmico


Quando se redige qualquer tipo de documento, deve-se ter a preocupação com o público
que realizará a leitura deste, visto que o objetivo consiste em fazer-se entender. A linguagem
nada mais é do que o sistema pelo qual as pessoas comunicam suas ideias e sentimentos, e
esta comunicação pode ser por meio da fala, da escrita ou de outros símbolos. A linguagem
acadêmica, também chamada de redação científica, é o que torna as ideias de um texto
acadêmico comunicável no seu formato escrito.

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Todo texto acadêmico tem dois púbicos: um deles é composto de especialistas na


área; o outro, por leigos que têm vontade de aprender sobre o assunto. Mas o que
isso tem a ver com a linguagem? Ora, ao se escrever o texto, você deve considerar que
ele vai ser lido por pessoas que não conhecem os termos técnicos, daí a necessidade
de explicar claramente tudo que você tem a dizer sobre o assunto. Porém, é essencial
manter o equilíbrio: se você deixar tudo mastigadinho demais, seu texto corre o risco
de ficar muito longo e soar como algo banal para os especialista. Por outro lado, se
você errar a mão, usando e abusando de termos técnicos sem dar explicações, tenha
certeza de que o leitor leigo vai perder o fio da meada (MASCARENHAS, 2012, p. 108).

Neste sentido, vale ressaltar que a linguagem deve ser uma preocupação do pesquisador
e, ainda, que os trabalhos acadêmicos pressupõem um documento, devendo ser a linguagem
escrita mais formal do que a linguagem que utilizamos para nos expressar pela fala, conforme
identifica Matias-Pereira (2012, p. 63-64).

A primeira preocupação do pesquisador deve ser com a linguagem que irá utilizar
na redação do trabalho. Registre-se que a linguagem adotada na elaboração de uma
monografia, dissertação e tese de doutorado é a científica, que se respalda na análise
e interpretação de dados. A linguagem utilizada no trabalho científico é a vertente
culta, não se admitindo o descaso para com as regras formais vigentes. Além disso,
a linguagem escrita é diferente da falada, por mais elegante que esta possa se
apresentar.

A linguagem do trabalho acadêmico deve apresentar quatro características principais:


impessoalidade, objetividade, clareza, modéstia e cortesia, conforme mostra a Figura 2 e os
apontamentos a seguir.

Figura 2 – Características da redação científica

Fonte: Mascarenhas (2012, p. 108 apud CERVO et al., 2006).

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• Impessoalidade: o conhecimento científico difere do senso comum (o senso comum


consistem naqueles conhecimentos que resultam do modo de pensar da maioria das
pessoas, adquiridos a partir de experiências e vivências) no sentido de que não se
baseia em “achismos”, mas em dados que são verificáveis. Desta forma, as afirmações
do estudo devem refletir objetividade, e não opiniões pessoais. Por este motivo,
deve-se adotar uma linguagem impessoal, utilizando-se uma conjugação adequada
(infinitivo impessoal, preferencialmente, em que o verbo não se relaciona com um
sujeito). Um exemplo da forma correta seria “observa-se neste estudo” ou “conclui-
se que”, em vez de “observamos neste estudo” ou “concluo que”.

• Objetividade: neste caso, ser objetivo é o inverso de ser subjetivo, ou seja, a


linguagem acadêmica deve ser imparcial, desprovida de opiniões pessoais. O texto
deve concentrar-se nos fatos e dados coletados durante a pesquisa, e não nos valores
e crenças do autor.

• Modéstia e cortesia: na construção do conhecimento, várias teorias e ideias vão


dando lugar a novas descobertas. Desta forma, não é indicado ressaltar os erros de
outros estudos.

• Clareza: a redação científica não é sinônimo de difícil leitura. Assim sendo, frases
curtas, ligando as ideias do estudo de forma lógica e as suas conclusões, podem ser a
melhor forma de fazer-se entender. Caso haja a necessidade do uso de terminologia
técnicas, estas podem ser explicadas no corpo do texto ou, ainda, introduzidas notas
de rodapé, a fim de deixar a leitura compreensível e fluida.

Independentemente da forma assumida, seja TCC, monografia, dissertação, tese ou


artigo, a redação científica objetiva responder questões formuladas ao longo de uma pesquisa;
preencher questionamentos que motivam e direcionam o estudo.

Por essa razão, tem suas características diretamente dependentes da abordagem


adotada na condução de trabalhos científicos. Deve responder às perguntas
formuladas pelo pesquisador, fundamentando-se nos resultados obtidos ao longo do
processo e numa profunda revisão bibliográfica, o que concorre para definir a sua
estrutura final. (FERREIRA, 2011, p. 8).

É normal que, durante o caminho da construção do estudo, surjam dúvidas e


angústias relacionadas ao formato que o texto deve assumir, a fim de propiciar ao trabalho
reconhecimento acadêmico/científico, conforme os apontamentos de Ferreira (2011, p. 8).

Nem mesmo uma preparação adequada para conduzir uma pesquisa deixa o autor
livre de inseguranças no momento de redigir um documento acadêmico. Para reduzir
as incertezas e os riscos associados à divulgação científica, surgiram regras, normas
e conceitos, ao longo dos últimos três séculos, que indicam as melhores opções para
conduzir ao sucesso. Agrupadas e estruturadas, constituem os princípios da redação
científica. Sob a forma de diretrizes, estão presentes na condução de uma pesquisa e
na exposição de qualquer ideia ou conceito gerado pela ciência, desde a elaboração
de um projeto até a redação da forma final de um documento científico.

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As normas, regras e conceitos aplicados aos trabalhos acadêmicos, no


Brasil, são regidos pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas),
contudo, cada instituição de ensino faz o seu manual, a partir do que é
preconizado na norma. Para conhecer o guia de normas e redação de trabalhos
acadêmicos do SENAC, acesse o link disponível na Midiateca.

A redação científica é uma prática que deve ser desenvolvida pelo aluno durante sua
trajetória acadêmica. Quando o estudante toma familiaridade com a linguagem e normas
acadêmicas, torna-se mais fácil o desenvolvimento de um estudo como o TCC.

Ao contrário da percepção comum entre os estudantes, os princípios da redação


científica não se manifestam somente na elaboração final de um documento
monográfico. Na resposta escrita de uma questão de prova, assim como na formulação
de uma proposta de um tema de estudo ou na elaboração de um projeto de pesquisa,
os conceitos que a norteiam estão presentes. Dessa discussão conclui-se que os seus
princípios devem e são possíveis de ser adquiridos, gradativamente, ao longo de toda
a formação escolar e científica dos estudantes, desde o ensino fundamental e médio,
completando-se e se consolidando na graduação e pós-graduação. Mais do que um
conjunto de conhecimentos, a ciência enseja, acima de tudo, um modo particular
de pensar, que deve ser estimulado e incentivado pela força do exemplo. (FERREIRA,
2011, p. 9).

No entanto, muitos estudantes demonstram dificuldades quando precisam elaborar


uma publicação científica. Para compreender melhor os fatores inibidores ou, até mesmo,
bloqueadores da redação científica, precisam ser levados em conta seus componentes: a
forma e o conteúdo. A ordem de elementos, a configuração e aparência que compõem um
documento são o que definem a forma.

A forma, relativa à composição e à natureza do documento, compõe-se


necessariamente dos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais, cujas presenças
dependem do tipo de publicação científica. [...] A natureza do pensamento científico
impôs a necessidade dessa organização prévia bem definida. Por ser adequada, foi
aprovada e incorporada pela comunidade científica. Se a forma de cada documento
científico dependesse somente da inspiração intuitiva de cada autor, seria passível de
erros de omissão ou de excessos. Essa é a explicação do fato de editores de periódicos
e coordenadores de cursos de graduação e pós-graduação escolherem e definirem
normas para a composição dos documentos monográficos. (FERREIRA, 2011, p. 10).

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O conteúdo do trabalho acadêmico diz respeito ao assunto, sentido, significação e


contribuição do estudo.

O conteúdo é a mensagem científica expressa de maneira clara, objetiva e precisa, meio


de converter novas descobertas particulares em verdades universais; essencialmente,
um difusor de informações geradoras de novos conhecimentos. Apoiado na forma,
o autor pode dirigir toda a sua criatividade para a transmissão efetiva de suas ideias
para o leitor. (FERREIRA, 2011, p. 10).

Para que a divulgação dos resultados do estudo seja efetiva, o pesquisador necessita
compreender e incorporar o conceito da forma e do conteúdo, além de reconhecer a
importância que possuem na redação científica. A utilização adequada da forma e do conteúdo
em um documento científico transparecem o modo como o pesquisador pensa e organiza
suas ideias; uma escrita confusa e caótica demonstra desorganização na maneira de pensar.

Há meios, entretanto, de superar essas limitações. O conhecimento dos princípios


da redação científica, complementado por uma intensiva exposição à literatura
especializada, são os recursos mais efetivos para dominar limitações inibidoras da
criatividade. A existência de uma forma bem definida e conhecida na composição de
todo documento monográfico se reveste de uma importância fundamental, porque
libera o autor para concentrar a sua criatividade na transmissão da mensagem
científica. E essa é, em essência, a razão primordial para se redigir um documento
monográfico. (FERREIRA, 2011, p. 10).

É válido ressaltar que a adequada elaboração de um trabalho científico, bem como de


outros documentos, não é resultado do acaso, mas do hábito da leitura, principalmente,
de boas publicações ligadas ao campo das ciências estudadas. A leitura deve ser proativa,
objetiva e focalizada, com o propósito de familiarizar o estudante com o assunto objeto de
pesquisa, além de desenvolver a curiosidade na formulação de perguntas e na busca de suas
respostas. O hábito da leitura propicia maior segurança e facilidade ao ato de escrever e,
consequentemente, melhor qualidade do documento elaborado.

Algumas recomendações trazidas por Matias-Pereira (2012) são bastante úteis para a
redação de texto científico, conforme a Figura 3.

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Figura 3 – Recomendações para redação do texto científico

Considerações finais
Neste capítulo aprendemos sobre a justificativa do TCC e sobre a redação científica. A
justificativa é construída a partir de duas vertentes: uma que expõe a importância, originalidade
e viabilidade do estudo e outra que desdobra a importância da pesquisa no âmbito pessoal,
profissional, social e acadêmico.

Além disso, vimos a importância da linguagem acadêmica, que é a forma correta de como
o pesquisador comunica os resultados de seu estudo. A linguagem do trabalho acadêmico
deve apresentar quatro características principais: impessoalidade, objetividade, clareza,
modéstia e cortesia. Com estes conceitos, você já tem aporte para desenvolver mais uma
etapa do seu TCC.

Referências
CARMINATI, Tiana Fernanda. Cenário e investimentos do PAC na logística brasileira de
escoamento da produção.  1 v. (TCC - Graduação do Curso de Relações Internacionais),
Universidade do Sul de Santa Catarina, Florianópolis, 2013.

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TCC I: Análise do Contexto e Justificativa

FACHIN, Odília. Fundametos de metodologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. VitalBook file.

FERREIRA, Gonzaga. Redação científica: como entender e escrever com facilidade. São Paulo:
Atlas, 2011. VitalBook file.

GOHR, Claudia Fabiana. Trabalho de conclusão de curso em administração I: livro didático.


Palhoça: UnisulVirtual, 2008.

LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica.


7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3. ed. São Paulo: Atlas,


2012. VitalBook file.

MASCARENHAS, Sidnei Augusto. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson Education


do Brasil, 2012. Disponível em: <https://senac.bv3.digitalpages.com.br/users/
publications/9788564574595/pages/-12>. Acesso em: 20 fev. 2015.

MICHAELIS. Moderno Dicionário da Língua Portuguesa. Disponível em: <http://michaelis.uol.


com.br/moderno/portugues/index.php>. Acesso em: 20 fev. 2015.

ROECKER, Rejane. Estrutura organizacional e formas de captação de recursos: um estudo


multicaso em organizações da sociedade civil de interesse público – OSCIPs. 1 v. (TCC Graduação
do Curso de Administração), Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico,
Florianópolis, 2007.

SENAC SÃO PAULO. Guia de normalização de monografias, dissertações e teses. Disponível


em: <http://www3.sp.senac.br/hotsites/campus_santoamaro/cd/arquivos/biblioteca/guia_
normatizacao.pdf>. Acesso em: 1 abr. 2015.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2012.

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