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O ganho deve aumentar se for reduzido o valor do resistor de 1,2K, entre o pino 1 e o
capacitor de 10 µF ligado ao pino 8.
M: microfone de eletreto.
O diodo DZ deverá ter a tensão de disparo desejada, potência de 0,5 W. Para correntes
maiores que 1 A, o SCR deverá ser de maior capacidade. Não é preciso dissipador de
calor, pois só irá conduzir por um breve período na eventualidade de um disparo.
Usado até os primeiros anos da década de 1930, o receptor regenerativo se destaca pela simplicidade. É evidente que,
naquela época, os elementos ativos eram válvulas termiônicas. Mas hoje são difíceis de achar. E pode ser perfeitamente
implementado com transistores.
Notar como é simples o circuito da Fig 1 abaixo. Na realidade, as funções de sintonia e detecção são todas feitas no transistor
Q1. Q2 é apenas um amplificador de áudio, pois o nível de saída do sinal é bastante baixo.
A operação requer um pouco de paciência (mas, para o entusiasta, isto não é motivo de aborrecimento). A sintonia, pelo
capacitor variável CV, e o ajuste da regeneração devem ser feitas conjuntamente para obter a melhor recepção.
O autor experimentou o circuito e ele funcionou. Os componentes não são muito críticos e, assim, deverá operar com valores
próximos dos indicados. Para Q1 e Q2, o autor usou BC548 mas provavelmente poderá ser qualquer transistor NPN de baixa
potência para uso geral.
Para sintonizar faixas mais altas (ondas curtas) fica a sugestão, não experimentada pelo autor, de uma bobina com 25-30
espiras de diâmetro 30 mm, com derivações para se chegar à faixa desejada.
Outras melhorias só dependem da persistência e criatividade do leitor. Para um ajuste fino de regeneração, por exemplo,
pode-se usar um potenciômetro de baixo valor em série com o de 100 K. E, se o tal CV não for encontrado, que tal a
adaptação para um conjunto potenciômetro-varicap?
A saída de áudio deverá ser ligada a um amplificador. Unindo a antigüidade à modernidade, poderá ser conectada à entrada da
placa de som do computador, como fez o autor deste site. Mas, neste caso, para prevenir danos no computador, é
recomendável usar como fonte apenas aquela bateria pequena de 9 V e não fontes ligadas na rede elétrica!
Se você tem uma célula de Ni-Cd que não aceita qualquer carga, o problema pode ser um curto interno. E, se o curto for
apenas em um ponto, talvez seja possível recuperar com o circuito da Fig 4.
Uma vez carregado o capacitor de 6000 µF, o botão S2 é usado para aplicar um pico de tensão na célula para tentar romper o
ponto em curto.
Feito isso, deixar a chave S1 fechada por algum tempo e, depois de aberta, verificar
pelo voltímetro se aceitou carga. O processo pode ser repetido até obter sucesso, se
possível.
Notar que deve ser apenas uma célula e não uma série.
O autor do site não testou o método e, portanto, não pode dizer se realmente
funciona.