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PROCEDIMENTO Nº 02
ANEXO A
PROCEDIMENTO DE TRATAMENTO TÉRMICO PARA ALÍVIO DE TENSÕES
1 – Introdução
NOTAS:
a) Taxas superiores às estabelecidas na Tabela I são admitidas se ocorrerem em
períodos contínuos de até 15 minutos.
b) No caso de juntas dissimilares, a taxa de aquecimento deve ter o valor
correspondente ao metal de base com maior teor de elementos de liga (maior P-
Number).
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NOTAS:
a) Variações nas temperaturas estabelecidas na Tabela II são admitidas se ocorrerem
em períodos contínuos de no máximo 15 minutos.
b) No caso de juntas dissimilares, a temperatura de tratamento deve ter o valor
correspondente ao metal de base com maior teor de elementos de liga (Maior P-
Number).
2.4.1 A junta soldada deve permanecer na faixa de temperatura citada no item 2.3.1,
durante o tempo estabelecido na Tabela III.
NOTAS:
a) O tempo de tratamento térmico não precisa ser contínuo. Deve ser considerado para
cálculo do tempo total, apenas o tempo em que as temperaturas registradas por
todos os termopares analisados estejam simultaneamente dentro da faixa de
temperatura citada no item 2.3.1.
b) No caso de juntas com espessuras diferentes, o tempo de tratamento térmico deve
ter o valor correspondente ao metal de base de maior espessura.
2.5.1 O controle de temperatura não deve ser interrompido antes da peça atingir a
temperatura de 200oC.
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2.5.2 Acima de 200oC, a taxa de resfriamento deve atender aos valores especificados
na Tabela IV.
NOTAS:
a) Taxas superiores às estabelecidas na Tabela IV são admitidas se ocorrerem em
períodos contínuos de no máximo 15 minutos.
b) No caso de juntas dissimilares, a taxa de resfriamento deve ter o valor
correspondente ao metal de base com maior teor de elementos de liga (Maior P-
Number).
2.8 Os termopares devem ser fixados no metal de base a uma distância equivalente à
espessura do metal de base a partir da margem da solda.