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Exercícios propostos de
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 1
(Engenharia Civil)
PROJETO PIBEG
Respostas -------------------------------------------------------------------------------- 60
1
UNIDADE 1 – SOLICITAÇÃO AXIAL
1 – Três barras iguais, são articuladas entre si e nas extremidades, como indica a
figura. Determinar a força normal em cada barra, proveniente de P, e o
deslocamento vertical de seu ponto de aplicação. As barras têm o mesmo
comprimento, a mesma área de seção transversal e são de mesmo material.
B C
,0°
60
0°
12
12
0°
F
E
0,5 m
0,4 m
A B C D
200Kgf
1m 1m 1m
2
3 – Seja uma barra ABC, considerada rígida, articulada em A e fixada em C
através de um tirante de aço (E = 2,1×106 Kgf/cm²). A área de seção transversal
para o tirante de aço é 2 cm² e do bloco de alumínio (E = 0,7×106 Kgf/cm²) é
6 cm². Sabendo-se que as tensões normais admissíveis para o aço e para o
alumínio valem 1400 Kgf/cm² e 600 Kgf/cm², pede-se determinar o maior valor
que P pode assumir respeitando os limites estabelecidos nas tensões de projeto.
D
50 cm
A B C
P 0.005 cm
10 cm
30 cm 30 cm 40 cm
Aço
Latão
3
5 – Uma barra é composta de uma placa de aço (E = 30×106 psi) e duas placas
de cobre (E = 13×106 psi). As extremidades estão unidas a placas rígidas, e o
conjunto está submetido a uma carga normal axial de tração P. Todas as barras
tem 4” de largura. A barra de aço tem ¾” de espessura e as barras de cobre tem
¼” de espessura cada. A resistência do aço é de 80.000 psi e do cobre é 30.000
psi. Adotando um coeficiente de segurança igual a 3, determinar o máximo valor
que P pode assumir.
P P
25 cm
A B
30 cm
25 cm 40 cm
4
7 – No sistema da figura abaixo, os tirantes A e C, e o bloco B, são extensíveis e
os cotovelos D e E são considerados rígidos. Determinar o máximo valor que a
carga P pode assumir, se as tensões normais axiais, não devem exceder a 1.400
Kgf/cm² para o material A e 200 Kgf / cm² para o material B.
DADOS: Material A – Aço: A = 3 cm² ; E = 2,1×106 Kgf/cm²
Material B – Concreto: A = 4 cm² ; E = 0,14×106 Kgf/cm²
Material C – Latão: A = 1 cm² ; E = 1×106 Kgf/cm²
0.2 in
20 ft
anteparo anteparo
0,1 in
5
9 – Os parafusos de aço (E = 2×106 Kgf/cm²) BE e CD, com 16 mm de
diâmetro, são rosqueados nas extremidades com rosca de 2,5 mm de passo.
Após ser perfeitamente ajustada a rosca em C é apertada uma volta. Determinar:
a) A tensão no parafuso CD;
b) O deslocamento do ponto C da barra rígida ABC.
40 cm
B
E
25 cm
D C
2m 3m
3 9 cm 12 cm 3
Alumínio Bronze
6
11 – A barra rígida, horizontal, AB é presa em três barras verticais como se
mostra na figura. O peso próprio das barras é desprezível e não há tensões, antes
da aplicação da carga de 12 t. A barra central é de latão, a da esquerda é de aço e
a da direita é de cobre. Admita-se que, ao aplicar a carga de 12 t, se acresça a
temperatura das barras de 22,5°. Pede-se:
a) A tensão em cada barra, sabendo-se que, quando assim solicitada, a posição
final de AB é horizontal;
b) A posição x da carga de 12t.
DADOS:
Latão Aço Cobre
=2m =3m = 2,5 m
A = 3,5 cm² A = 1,5 cm² A = 2 cm²
E = 0,98×106 Kgf/cm² E = 2,1×106 Kgf/cm² E = 1,19×106 Kgf/cm²
α = 18,7×10-6 /°C α = 11,7×10-6 /°C α = 16,7×10-6 /°C
Aço
Latão Cobre
90 cm 60 cm
A B
x
12 t
7
D A
P
B
C
2,5
8
14 - A barra rígida CDE é presa ao apoio E por um pino, e se apóia no cilindro
de latão BD de 30 mm de diâmetro. Um parafuso de 22 mm de diâmetro, passa
por um furo na barra em C, e é fixo por uma porca simplesmente ajustada. A
montagem feita à temperatura de 20°C, não leva nenhuma tensão à estrutura. A
temperatura do cilindro de latão é aumentada para 50°C, enquanto o parafuso,
tem sua temperatura mantida constante. Pede-se determinar para essas condições
a tensão normal no cilindro de latão e a tensão normal no parafuso de aço.
DADOS: Barra AC: Aço – E = 200×109 Pa ; α = 12×10-6 /°C
Cilindro BD: Latão – E = 105×109 Pa ; α = 18,8×10-6 /°C
0,45 m 0,3 m
C
E
D
0,9 m 0,3 m
9
TUBO DE PAREDE FINA
10
3 – O depósito da figura abaixo é construído com chapas de espessura igual a 3
mm. Sabendo-se que o mesmo está sujeito a uma pressão interna de 12 Kgf/cm²,
pede-se as tensões que atuam nas paredes do depósito.
50 cm
60 cm
11
5 – Um tubo de cobre (E = 1,2×106 Kgf/cm²), com raio externo de 30 cm, é
revestido coaxialmente, por um tubo de aço (E = 2,1×106 Kgf/cm²). Após a
operação de encaixe do tubo de cobre e o tubo de aço, aparece entre os dois
tubos uma pressão de contato igual a 10 Kgf/cm². Pergunta-se: qual é o valor do
raio interno do tubo de aço?
DADOS: Espessura do tubo de cobre = 0,8 cm
Espessura do tubo de aço = 0,6 cm
Aço
Cobre
12
6 – A figura mostra um tanque de parede fina com espessura (e) igual 0,5 cm,
utilizado para armazenar gás a uma pressão interna de 10 Kgf/cm². Sabendo-se
que o material da chapa desse tanque é aço, com tensão normal admissível igual
a 1400 Kgf/cm². Determine o maior valor que a dimensão d pode assumir.
DADOS: r = 25 cm
13
UNIDADE 2 – CISALHAMENTO PURO
2 – Seja um pino com diâmetro de 1,2 cm, sujeito a carga a 2.000 Kgf.
Pede-se:
a) A tensão normal;
b) A tensão tangencial.
14
3 – Determinar a tensão de cisalhamento no pino.
2 cm
0,6
T2 3 cm T1 0,4
0,5"
1,5"
15
6 – A transmissão da carga P = 15.000 lb, do mecanismo abaixo ilustrado, é
feito através de dois pinos de mesmo diâmetro. Sabendo-se que a tensão
admissível ao cisalhamento dos pinos é de 12.000 psi, determinar qual deve ser
o diâmetro de cada pino.
16
8 – No suporte da figura, a haste ABC tem, na parte superior 9 mm de espessura,
e na parte inferior 6 mm de espessura de cada lado. Uma resina a base de epoxy
é usada para colar as partes superiores e inferiores da haste, no ponto B. Os
pinos no ponto A e C têm 9 mm e 6 mm de diâmetro, respectivamente.
Determinar:
a) A tensão de cisalhamento no pino A;
b) A tensão de cisalhamento no pino C;
c) A maior tensão normal na haste ABC;
d) A tensão média de cisalhamento nas superfícies coladas no ponto B.
D
A
32 mm
152 mm
45 mm
C
178 mm
2200 N
25 mm
12 mm
17
10 – O esquema abaixo representa um trem de pouso de avião, AB forma um
ângulo de 53° com BC.
a) Determinar a tensão de compressão na barra AB, produzida na aterrissagem
por uma reação no solo de 2000 Kgf.
b) Os pinos A e B trabalham a corte duplo e o pino em C a corte simples.
Determinar os diâmetros necessários se a tensão cisalhante admissível é de 560
Kgf/cm².
P = 4200 Kgf
b
30°
15 cm
18
UNIDADE 3 – ESTUDO DAS TENSÕES EM UM PONTO
60 MPa
80 MPa
30 MPa
19
3 – As tensões mostradas atuam em um ponto de um membro estrutural. A
tensão principal de tração é conhecida, sendo de 1.200 Kgf/cm². Determine:
a) A tensão tangencial máxima no ponto;
b) A orientação dos planos nos quais a tensão do item „a‟ atua;
c) A tensão tangencial no plano horizontal.
yx
800 Kgf/cm2
4 – Em um ponto de uma região sob tensão, num plano vertical há uma tensão
normal de 130 MPa de tração e uma tensão tangencial negativa desconhecida. A
tensão principal máxima no ponto é de 150 MPa de tração e a tensão tangencial
máxima tem uma magnitude de 100 MPa. Determinar as tensões desconhecidas
nos planos vertical e horizontal, assim como as tensões principais num esboço.
y
25 MPa
20
6 – A placa de seção transversal (3×5) cm² , é construída de duas peças de
madeira coladas na direção indicada θ = 30º. Sabendo-se que esta placa está
suportando uma carga P = 450 Kgf, conforme a figura pede-se:
a) Determinar a tensão normal de tração no plano da seção transversal;
b) Determinar a tensão normal e a tensão tangencial no plano da cola (plano θ),
usando as propriedades do círculo de Mohr.
5 cm
P = 450 Kgf
30° 3 cm
cola
7 – Dado um tubo de parede fina, usado para armazenar gás a uma pressão
interna de 12 Kgf/cm², com diâmetro médio de 0,8 m e cuja espessura do
mesmo é de 0,6 cm. Pede-se determinar as tensões normal e tangencial atuantes
no cordão de solda indicado.
OBS: A espessura do cordão de solda é a mesma espessura da parede do tubo.
y
30°
cordão de solda
x
z
21
8 – O Círculo de Mohr dado refere-se ao ponto A ao lado. Pede-se:
a) Colocar as tensões no plano y e no plano x adequadamente;
b) Determinar as tensões normais principais e a máxima tensão cisalhante;
c) Determinar a tensão normal e a tensão cisalhante a 30° no sentido anti-horário
em relação ao eixo y.
120 y
Ponto A
80
0 C
y
30°
x
x
(Kgf/cm²)
800 Kgf/cm2
y
65°
400 Kgf/cm2
x
600 Kgf/cm2
22
10 - Para o estado de tensão esquematizado abaixo, pede-se:
a) Esboçar o círculo de Mohr;
b) Determinar as tensões normais principais;
c) Determinar a máxima tensão cisalhante;
d) Posicionar as direções principais do ponto;
e) Posicionar a direção da máxima tensão cisalhante.
f) Usando as propriedades do círculo de Mohr, determinar a tensão normal e a
tensão cisalhante a 45° no sentido anti-horário em relação ao eixo x.
120 MPa
y
45°
40 MPA
x
150 MPa
23
UNIDADE 4 – TORÇÃO
TORÇÃO – SEÇÃO CIRCULAR
90.000 Kgfxcm
60.000 Kgfxcm
A B
C
ø = 10 cm ø = 7,5 cm
100 cm 70 cm
24
3 – Determinar as tensões normais principais e a máxima tensão tangencial para
o eixo mostrado.
DADOS: Ø ext = 6 cm
Ø int = 4 cm
80 cm 40 cm
T
6"
3'
6'
26
T2 = 11.000 Kgfxcm
T1 = 4.000 Kgfxcm
A B C
N = 5.000 Kgf
80 cm 50 cm
27
9 – A figura abaixo mostra um eixo de seção circular, sendo que parte do mesmo
é de seção vazada (80 cm), com diâmetro externo de 6 cm e diâmetro interno de
4 cm, e parte de seção maciça (50 cm), com diâmetro de 5 cm. O mesmo está
engastado na extremidade esquerda, e submetido aos seguintes carregamentos:
Momento torçor T1 = 700 Kgf×m;
Momento torçor T2 = 200 Kgf×m;
Carga Axial N = 15.000 Kgf
Pede-se:
a) Diagrama de momento torçor;
b) Diagrama de esforço normal;
c) Valor do ângulo de torção da extremidade livre (G = 0,84×106 Kgf/cm²);
d) Identificar o ponto mais crítico e, para este ponto, determinar as tensões
normais principais e a máxima tensão cisalhante (esboçar o círculo de Mohr).
28
TORÇÃO – SEÇÃO RETANGULAR
12.000 Kgfxcm
A
E
5 cm D
F
30.000 Kgf
10 cm
1m
45.000 Kgfxcm
E
C
15 cm A
B
3.500 Kgf
30 cm
1,5 m
29
UNIDADE 5 – FLEXÃO
FLEXÃO SIMPLES
1)
1,4
600 Kgf/m
1,2
E B D A 8
900 Kgfxm
3m 1,5 1,5 2m
1,4
6 cm
2)
30
3)
1
1800 Kgf
200 Kgf/m
A B C
D 4 cm
1300 Kgfxm
4m 3 3
1
5 cm
4)
600 Kgf
1,6
400 Kgf/m 800 Kgf/m
B 5 cm
E A C D
1200 Kgfxm F
3m 2 2 1 3m 5 cm 2
2
31
5)
2000 Kgf
400 Kgf /m
1 cm
800 Kgf x m
8 cm
2 cm
6 cm
3m 3m 2m
6)
300 Kgf /m
P =1000 Kgf
6 cm
2 cm
600 Kgf x m
5 cm
2 cm
3m 3m 2m
32
7)
33
FLEXÃO COMPOSTA
y
1,6 cm 1,6 cm
15 cm
2 cm
x
10 cm
5 40 5
P 5
Y
20 Y
5
e
34
3 – Para a estrutura representada, pede-se:
a) Posição da L.N.;
b) Maior tensão normal de tração;
c) Maior tensão normal de compressão.
Desprezar o efeito do cortante na seção analisada.
Detalhe da Seção
P = 400 Kgf
350cm Y
X
6cm
90 cm 10cm
2cm
B B F
F 1cm
2cm
3cm 1cm
15cm
35
5 – Para a estrutura representada, pede-se:
a) Posição da L.N.;
b) Maior tensão normal de tração;
c) Maior tensão normal de compressão.
30 tf
5cm
40cm
10 tf
5cm
A A 0,8 4,0cm
P
15cm
P
6,0cm 1,0cm
36
7 – Para a coluna dada, pede-se determinar o maior valor que a excentricidade e
pode assumir, sabendo-se que o material da coluna tem tensão normal
admissível a tração igual a 1.500 Kgf/cm² e tensão normal admissível a
compressão igual a 800 Kgf/cm².
1,4 4 cm
600 Kgf
1,6
8 cm
e
1,6
37
NÚCLEO CENTRAL
38
3 – Determine o valor da maior tensão normal de compressão atuante na base do
muro de concreto (não resistente a tração) construído para suportar o empuxo do
solo em referência.
DADOS: E = (½×K×γ×h2)/metro
K= ⅓
γmuro = 1800 Kgf/m3
γconcreto = 2400 Kgf/m3
4 – Seja um muro de arrimo, dado abaixo, sendo seu material não resistente à
tração (γconcreto = 2200 Kgf/m3), determine a tensão normal de compressão que
aparecerá na junta (entre solo e muro).
DADOS: Empuxo do solo: E = (½×K×γ×h2)/metro
K= ⅓
γsolo = 1800 Kgf/m3
39
5 – A figura abaixo mostra uma cesta de basquete com a carga indicada, fixada a
uma coluna de concreto (γconcreto = 2400 Kgf/m3). Pede-se determinar o valor da
maior tensão normal de compressão na base.
40
TENSÕES COMBINADAS
400 Kgf
Y 200 Kgf
300 Kgf
B E 50 cm
A 4 cm
X
C
Z 8 cm 80 cm
41
60 cm
B
A
50 cm
600 Kgf
80 cm
X
A
40 cm B
Z
300 Kgf
6 cm
200 Kgf
42
4 – Para a viga esquematizada abaixo de seção circular vazada, pede-se
determinar as tensões normais principais e a máxima tensão tangencial para os
pontos A e B da seção engastada. Esboçar o círculo de Mohr para estes pontos.
200 Kgf
Y 300 Kgf
X A
B
Z 60 cm
100 cm
6 cm
8 cm
y
40 cm
x
z Seção Engastada
100 Kgf 60 cm
300 Kgf 3 cm
9 cm
43
6 – Para a manivela mostrada na figura, sabendo-se que a = 4 cm e b = 2 cm,
pede-se:
a) Diagrama de momentos (fletor e torçor);
b) Isolar a seção S, mostrando todos os esforços solicitantes;
c) Isolar os pontos A e B da seção S, colocando as tensões convenientemente;
d) Esboçar o círculo de Mohr e determinar as tensões normais principais e a
máxima tensão tangencial, para estes pontos.
DADOS: Para a/b = 2 : α = 0,246 ; η = 0,795 ; β = 0,229
30 cm
Seção S
200 Kgf
Y Z
A
b = 2 cm X
100 Kgf B
40 cm
b
a = 4 cm
B
S
a
44
7 – Para a viga mostrada na figura de seção transversal retangular maciça
(6×3) cm², sujeita às cargas Fx = 900 Kgf, Fy = 600 Kgf e Fz = 400 Kgf,
pede-se:
a) Diagrama de momentos (fletor e torçor);
b) Isolar a seção engastada, mostrando todos os esforços solicitantes;
c) Isolar os pontos C e D da seção engastada, colocando as tensões
convenientemente;
d) Esboçar o círculo de Mohr e determinar as tensões normais principais e a
máxima tensão tangencial, para estes pontos.
DADOS: Para a/b = 2 : α = 0,246 ; η = 0,795 ; β = 0,229
45
80 cm
Fy
Seção Engastada
Fx
Y
Z
Fz
30 cm X
6 cm
C D
3 cm
46
UNIDADE 6 – DEFLEXÃO
200 Kgf/m
800 Kgfxm
E A B C D
2m 2m 2m 2m
200 Kgf
100 Kgf/m
400 Kgfxm
E
A B C D F
1 2m 1 1 1
47
3 – Para a viga esquematizada abaixo, pede-se:
a) Armar a equação de rotação;
b) Armar a equação de deflexão;
c) Determinar a deflexão para as seções A, B, C e F.
600 Kgf
400 Kgf/m
800 Kgfxm
E
D
A B C F
1 2m 2m 2m 2m
500 Kgf
12 cm
400 Kgf/m
600 Kgfxm
B
F 20 cm
A D E
H
C
1m 1m 2m 2m 2m 2m
48
5 – Para a viga abaixo, sendo dado E = 2,1×106 Kgf/cm², , pede-se:
a) Armar a equação de rotação das seções;
b) Armar a equação de deflexão das seções;
c) Determinar a rotação na extremidade livre E;
d) Determinar a deflexão na extremidade livre D.
800 Kgf
600 Kgf/m 10 cm
M = 1200 Kgfxm
B C D
E
20 cm
A F
1m 1m 3m 2m 1m
200 Kgf/m
B
A
3m
49
7 – Para a viga dada, pede-se determinar as reações de apoio.
300 Kgf
200 Kgf/m
A B
1 2m 1 1
200 Kgf/m
E D
6m 3m
50
10 – Determinar o deslocamento vertical do ponto A.
50 Kgf 100 Kgf
B C
A E
1 2m 2m
200 Kgf
800 Kgf/m
C D A
E
2m 1 1
200 Kgf/m
B A
C
4m 1
51
13 - Determinar o valor da reação vertical VD.
DADOS: K = 80 Kgf/cm
E = 2000 cm4
E = 105 Kgf/cm²
600 Kgf
300 Kgf/m
A D C
4m 2m
10 cm
E D C
A
2m 1m 1m
52
15 – Para a viga de aço (E = 2,1×106 Kgf/cm²), e cuja seção transversal é
retangular (6×10) cm², pede-se:
a) Reação vertical no apoio da direita;
b) Deslocamento vertical da extremidade livre (seção D).
1200 Kgf
200 Kgf/m 6 cm
A
B
10 cm
C D
E
3m 2m 1m
16 – A viga abaixo tem seção retangular maciça (10×20) cm² e seu material tem
módulo de Elasticidade igual a 2,1×106 Kgf/cm². Sabendo-se que .
Pede-se:
a) Determinar todas as reações de apoio;
b) O valor do deslocamento vertical da seção B.
800 Kgf
400 Kgf/m 10 cm
300 Kgfxm
B
F
D
20 cm
A
C E
1m 3m 1m 2m 1m
53
17 – A viga abaixo tem seção retangular maciça (10×20) cm² e seu material tem
módulo de Elasticidade igual a 2,1×106 Kgf/cm². O apoio intermediário é uma
mola, com constante K = 200 Kgf/cm. Sabendo-se que :
a) Determinar todas as reações de apoio;
b) O valor do deslocamento do apoio intermediário (da mola), em cm.
800 Kgf
600 Kgf/m 10 cm
1200 Kgfxm
20 cm
E A B D
2m 4m 3m
C B
l2
l1
54
19 – Determinar o deslocamento horizontal do apoio da direita.
A
P B
F
C
l
l
E
D
C A
B
5m
2m 2m
55
21 – Dada a viga abaixo, determinar o deslocamento vertical do ponto A.
AB = BC = CD = DE = l
E D
C B
20 KN/m
B C
2m
4m
D
4m
56
23 – Dada a viga abaixo, determinar o deslocamento vertical do ponto A.
AB = BC = CD = 1
D C
q
A
C B A
R R R
57
25 – Para a estrutura espacial da figura abaixo, são dados: EIx , EIy , EIz , GIt .
Usando integral de Mohr, pede-se determinar o deslocamento vertical da seção
A (extremidade livre).
DADOS: Segmento AB = 1,0 L
Segmento BC = 2,0 L
Segmento CD = 3,0 L
A C 6 cm
3m 1,2 m
58
27 – A viga da figura abaixo é de Alumínio, E = 0,7×106 Kgf/cm² e G =
0,26×106 Kgf/cm². A seção transversal é retangular (2×6) cm². Pede-se:
a) Traçar os diagramas dos esforços simples (fletor e torçor);
b) Usando a Integral de Mohr, determinar o deslocamento vertical da seção A.
Dados: P = 6 Kgf
It = βab3
Para a/b = 3 ; β = 0,241
Y
D
X
6 cm 30 cm Z
2 cm
C B
20 cm 10 cm
y
P
A
59
RESPOSTAS
UNIDADE 1
SOLICITAÇÃO AXIAL
1 – a) 2,13 Kgf/cm2
b) 161 Kgf/cm2 ; 105 Kgf/cm2
2 – a) 19,7 Kgf/cm2
b) 1.648 Kgf/cm2 ; 1.221 Kgf/cm2
3 – 1.000 Kgf/cm2 ; 2.200 Kgf/cm2 ; 716,58 Kgf/cm2
4 – 20,1 cm
5 – 29,98 cm
6 – d = 90 cm
UNIDADE 2
UNIDADE 3
61
UNIDADE 4
TORÇÃO – SEÇÃO CIRCULAR
1 – a) υ = 0,0052 rad
b) PONTO F – 57,805 Kgf/cm2 ; -657,805 Kgf/cm2 ; 357,805 Kgf/cm2
PONTO E – 0 Kgf/cm2 ; -600 Kgf/cm2 ; 300 Kgf/cm2
PONTO D – 37,675 Kgf/cm2 ; -637,675 Kgf/cm2 ; 337,675 Kgf/cm2
2 – a) υ = 0,00036 rad
b) PONTO A – 25,78 Kgf/cm2 ; -18,0 Kgf/cm2 ; 21,9 Kgf/cm2
PONTO B – 31,27 Kgf/cm2 ; -23,49 Kgf/cm2 ; 27,38 Kgf/cm2
PONTO C – 7,78 Kgf/cm2 ; 0 Kgf/cm2 ; 3,89 Kgf/cm2
UNIDADE 5
FLEXÃO SIMPLES
1 – σ t = σ c = 4.002,35 Kgf/cm2
2 – 1.935,48 Kgf/cm2 ; 1.663,86 Kgf/cm2
3 – 37.954,20 Kgf/cm2 ; 52.238,78 Kgf/cm2
4 – 5.400 Kgf/cm2 ; 7.714 Kgf/cm2
62
5 – 2.519,95 Kgf/cm2 ; 5.375,89 Kgf/cm2
6 – 2.887,07 Kgf/cm2 ; 2.165,302 Kgf/cm2
7 – 33.015,06 Kgf/cm2 ; 32.689,69 Kgf/cm2
FLEXÃO COMPOSTA
1 – b) 988,4 Kgf/cm2
c) -1311 Kgf/cm2
2 – a) 11,76 cm
b) -57,14 Kgf/cm2
3 – b) 1.625,52 Kgf/cm2
c) -1.633,48 Kgf/cm2
4 – 1,96F ; - 3,91F
5 – 40 Kgf/cm2 ; -140 Kgf/cm2
6 – P = 356,44 Kgf
7 – 48,1868 cm
8 – b) 27,15 Kgf/cm2
c) – 29,65 Kgf/cm2
NÚCLEO CENTRAL
1 – 0,95 Kgf/cm²
2 – I-I: 1,72 Kgf/cm²; II-II: -0,75Kgf/cm²
3 – 7,8 Kgf/cm²
4 – 3,24 Kgf/cm²
5 – 2,67 Kgf/cm²
TENSÕES COMBINADAS
63
4 – PONTO A – 643,6 Kgf/cm2 ; - 47,6 Kgf/cm2 ; 345,6 Kgf/cm2
PONTO B – 600 Kgf/cm2 ; - 62 Kgf/cm2 ; 331 Kgf/cm2
UNIDADE 6
1 – c) Seção A – 5.066,67/EI
Seção B – 7.733,33/EI
Seção C – 5.733,33/EI
2 – c) Seção A – 372,2/EI
Seção B – 849,945/EI
Seção C – 855,49/EI
Seção D – 531,89/EI
3 – c) Seção A – -1.633,33/EI
Seção B – 4.500/EI
Seção C – 7.600/EI
Seção F – 5.765/EI
4 – c) Seção A – 0,14 cm
Seção B – 0
Seção C – 2,25 cm
Seção D – 4,5 cm
Seção E – 3,64 cm
Seção H – -0,14 cm
5 – c) 4,6875 x 10-3 rad
d) – 1,979 10-3 m = 0,1979 cm
6 – H A = 0; V A = 375 Kgf; V B = 225 Kgf; M A = 225 Kgf x m
7 – H A = 0; V A = 400,8 Kgf; V B = 299,2 Kgf; M A = 504 Kgf x m
8 – H E = 0; V D = 374,07 Kgf; V E = 225,93 Kgf; M E = 155,58 Kgf x m
9 – V D = 355,55 Kgf; M D = 800 Kgf x m ; V e = 844,45 Kgf; M E = 1.200,05
Kgf x m
64
10 – -16,67/EIZ
11 – 596,29 Kgf
12 – Y A = 3.200/3EIZ ; V B = 1.675 Kgf
13 – 1.342,845 Kgf
14 – a) 1.644,44 Kgf
b) 0,0099 m = 0,99 cm
15 – a) V C = 1.651,67 Kgf
b) 0,01575 m
16 – a) V C = 530,583 Kgf; V A = 386,893 Kgf; V E = 1.082,524 Kgf
b) 0,0453 cm
17 – a) V A = 1.464,49 Kgf; V B = 187,74 Kgf; V D = 1.547,77 Kgf
b) 0,009387 m
18 – Pl1 l22 / 2EIZ
19 – -4Pl3 / 3EIZ
20 – a) – 3,125 cm
b) 0,015 rad
21 – (-ql4 / EIz ) - (ql4 / 2GI t )
22 – a) -0,71 cm
b) 0,00177 rad
23 – (ql4 / 4EIx ) + (ql4 / 2GI t )
24 – -(π – 1) PR3 / 2EI
25 – 9 P L3 / EIZ
26 – 929 Kgf
27 – b) – 6,25 x 10-3 cm
28 – -1,625.10-2 cm
65