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A Linha Africana e suas falanges

Cláudio Zeferino/CZ
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Antes de qualquer coisa lembre o que é um
CONCEITO!

Conceito (do latim conceptus, do verbo concipere,


que significa "conter completamente", "formar
dentro de si"), substantivo masculino, é aquilo que
a mente concebe ou entende: uma ideia ou noção,
representação geral e abstrata de uma realidade.
Pode ser também definido como uma unidade
semântica, um símbolo mental ou uma "unidade
de conhecimento". Um conceito corresponde
geralmente a uma representação numa
linguagem ou simbologia.

Cláudio Zeferino/CZ
As 7 Linhas estão ligadas a uma Configuração de
trabalho existente, principalmente, nos Terreiros de
Umbanda que tiveram suas origens ligadas as
Macumbas Cariocas (Tradicional e Popular).

Em seu caráter original as Sete Linhas não estão


associadas a determinação daquilo que os
Umbandistas chamam de Pai e Mãe de Cabeça.

A configuração básica das 7 Linhas foi e é, muito


influenciada pelas origens e pela ancestralidade dos
Guias Chefes de Cada Terreiro, porém o núcleo
básico sempre é mantido.

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Quando falamos de Sete Linhas, estamos nos referindo as
sete principais divisões ou categorizações dentro da
Umbanda. Sempre lembrando que isso se dá para uma
melhor assimilação por nós encarnados.

Podemos dizer também que as linhas são designações ou


funções que cada entidade desempenha com melhor
proficiência.
O assunto é complexo, mais foi todo firmado ou baseado na
sabedoria da adaptação de forças.

É quase ponto fechado, na maioria das correntes iniciáticas,


espiritualistas e mesmo religiosas, a aceitação de 7 Potências
ou de 7 Vibrações Originais, que são as Faixas Vibratórias
Originais e afins aos seres encarnados e desencarnados,
influentes sobre eles, segundo seus graus de entendimento
e inclinações.
Cláudio Zeferino/CZ
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As Umbandas Originadas antes da década de 1990
(Umbanda Tradicional e/ou Popular; Umbanda de
Zélio; Primado de Umbanda e Caboclo Mirim;
Umbanda Esotérica) possuem praticamente a
mesma configuração das Sete Linhas.

Na atualidade há a necessidade da real


compreensão do papel das 7 Linhas da Umbanda
pelos dirigentes de terreiro. A falta dessa
compreensão gera dogmas, além de tornar
engessado algum que foi estruturado para dar
fluidez.
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Nenhum Terreiro pode ser verdadeiramente
grande (quantidade de vidas salvas; melhorar a
vida das pessoas) sem contar com um conjunto
de princípios nos quais possa preservar e
construir ou seja, que sirvam de âncora e de
guia diante de um mundo em permanente
transformação.

Se faz necessário também estimular o progresso


(mudanças, renovações e melhorias) através do
constante Estudo.

Cláudio Zeferino/CZ
Entre os anos de 1925 e 1964 foram
apresentadas 6 versões diferentes das 7 Linhas
da Umbanda.

Todas as versões seguiram indicando 7 Linhas,


respeitando os ensinamentos ancestrais.

A LINHA AFRICANA é a única linha que aparece


em todas as versões.

Cláudio Zeferino/CZ
Somente 17 anos depois do mito de fundação da
Umbanda, é apresentado ao Jornal Mundo
Espírita a primeira versão das Sete Linhas da
Umbanda.

Oxalá
Ogum
Oxossi
Xangô
Iansã
Iemanjá
As Almas

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Em 1941 (somente 33 anos após o mito de fundação) é
realizado no Rio de Janeiro o Primeiro Congresso
Brasileiro de Umbanda e neste congresso é ratificado as
Sete Linhas da Umbanda.

As linhas são chamadas de “Pontos da Linha Branca de


Umbanda” ou graus de iniciação. São elas:

1º Grau de Iniciação – Almas


2º Grau de Iniciação – Xangô
3º Grau de Iniciação – Ogum
4º Grau de Iniciação – Iansã
5º Grau de Iniciação – Oxossi
6º Grau de Iniciação – Iemanjá
7º Grau de Iniciação – Oxalá

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OXOSSI
OBÁ
OBALUAÊ
NANÃ
IEMANJÁ
OMULU
EXU
POMBA-GIRA

Cláudio Zeferino/CZ
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