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políticas públicas de saúde

 introdução

seguridade social
- surgimento das políticas públicas no brasil
- conjunto de políticas sociais cujo
- público vs. privado fim é amparar e assistir o cidadão e
sua família em situações com a
velhice, e a doença e o desemprego.
porcentagem do PIB proposta para a contribuição do SUS:
união (seguridade social)  15%; estados  12%; municípios - imposto (empregado ou
empregador)  dinheiro deve ser
 15% investido em saúde e assistência
social.
o município precisa de um programa para ser custeado pelo
estado; se o município for pequeno não conseguirá manter
por si só devido a renda e impostos

ex.: água nova  vale mais a pena pagar o privado do que montar uma estrutura pelo
sistema público devido a pouca demanda

natal  vale mais a pena montar uma estrutura pelo sistema público devido a alta
demanda, já que o privado tem considera também o lucro e não somente o gasto

- curativo vs. preventivo

o privado investe no curativo porque lucra mais;

o público investe mais no preventivo porque economiza mais

- individual vs. coletivo

o privado foca no individual e o público no coletivo

- exploração colonial + dependência comercial = prejuízos no


desenvolvimento social e sociedade patrimonialista patrimonialismo
- característica que descreve um Estado que
não possui distinção entre os bens públicos e
os bens privados.
 MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE
- ou seja, o que pertence ao Estado pertence
(organização dos serviços) ao detentor do poder.
- conjuntos de ações/serviços padronizados voltados para - um líder patrimonialista instrumentaliza a
garantir a saúde da população; estrutura estatal para satisfazer suas
necessidades pessoais.
- realizados pelo Estado; - modelo trazido da metrópole pelos
colonizadores.
- modo como o Estado produz, organiza e distribui os
serviços e ações de saúde (Campos et al, 1989).

 ATENÇÃO À SAÚDE
- é o serviço em si;
- “o que e como devem ser as ações e os serviços de saúde, assim como a quem se
dirigem, sobre o que incidem e como se organizam para atingir seus objetivos.” (Matta,
Morosini, 2009).
políticas públicas de saúde

 deve-se considerar: perfil epidemiológico


contextos econômicos; - estudo feito para identificar o quadro geral de saúde de uma
contextos políticos; população específica.
contextos sociais e históricos;
- questionários personalizados (hábitos de vida, doenças prévias,
evolução do perfil epidemiológico. histórico familiar).
- traçar o perfil epidemiológico da população consiste de um detalhado
levantamento das características sociais e demográficas, ocorrência de
morbimortalidade, condições ambientais e de consumo coletivo, e de
controle social. essa análise tem por objetivo elaborar o chamado
“diagnóstico de saúde.”

 histórico da saúde no Brasil

- 1500: descobrimento do Brasil


mercantilismo
- colônia de exploração de Portugal; - sistema econômico-político
prevalente na Europa após o
- mercantilismo: pau brasil e especiarias; declínio do feudalismo.

- população: portugueses “recomeçando a vida” * e índios*; - controle estatal da economia (o


rei controlava o mercado);
- protecionismo: proteção do
- epidemias: gonorreia1 e malária2; mercado interno;
- metalismo: ajuntamento de
- não possuia modelo de atenção à saúde; metais preciosos;
- balança comercial favorável: mais
- atenção à saúde: pajés , jesuítas e curandeiros  não há exportação que importação;
modelo pois não há padronização nos serviços e não é o - acúmulo de riquezas.
Estado o ofertador;
- guerra biológica: doenças trazidas pelos portugueses matavam os índios pois o
sistema imunológico deles não estava preparado 1, e vice-versa2.
* “o quinto dos infernos”: mandaram a “corja” da população portuguesa para povoar a colônia.
* índios passaram a ter aversão aos portugueses depois do início da brutalidade.

- 1808: chegada da família real no Brasil


- Reino Unido de Portugal, brasil e Algarves;
- mercantilismo: açúcar, algodão e café (escassez de pau brasil e especiarias
principalmente no litoral);
- população: brasileiros (“mestiços”), portugueses e negros;
- leve urbanização no Rio de Janeiro para tornar a cidade menos ‘selvagem’ e mais
adequada para a família real;
- instalação de estrutura sanitária mínima no Rio de Janeiro (antes era modelo idade
média  excretos jogados pela janela e ricos usavam penicos);
- controle de navios e saúde dos portos (tentando evitar a entrada e saída de doenças);
- fundação do 1º colégio médico-cirúrgico no real hospital militar em Salvador e da
escola de cirurgia no Rio de Janeiro;
políticas públicas de saúde

- atenção à saúde: físicos (privado e faziam consultas), boticários (atendiam pela falta
de médicos), cirurgiões (privado) e barbeiros cirurgiões (não consultavam, realizavam
pequenos procedimentos de graça);
- sem modelo de atenção à saúde.

o 1º MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE: sanitarista campanhista

- proclamação da república (1889); coronelismo

- coronelismo (1889-1930) e voto direto; - prática sociopolítica brasileira na qual os coronéis exerciam
o poder local sobre as camadas inferiores da sociedade em
troca de favores das esferas políticas locais, estaduais e
- economia agro-exportadora (café); federais.
coronéis  ganham verbas e benefícios e devolvem votos
(governadores)
- crise no modelo agrário-exportador liberal e
governadores  ganha apoio político e dinheiro e devolve
surgimento da industrialização no modelo votos (presidente)
cpaitalista;

- semana da arte moderna (1922)  valorização das produções nacionais;


- partido comunista brasileiro (fundado em 1922)  contraposição ao capitalismo;
- tenentismo} movimento político militar (início da década de 1920)  objetivo: fim do voto de
cabresto, reformas na estrutura de poder do país;
- epidemias: malária, varíola, febre amarela (prejuízos ao comércio).

- 1ª agenda política e social (voltada para a saúde dos médicos);


- responsabilidade individual vs. coletiva (“doença se pega”);
- defesa da prática da medicina (somente das categorias da saúde)  exclusão do exercício
informal (boticários, curandeiros, etc.).

- 1ª medicina: liberal – médico autônomo (médico trabalha para si mesmo. voltada para a
saúde do indivíduo).
- 2ª medicina: comunitária – médico trabalha para o Estado (médicos pensam e realizam
ações. voltada para a coletividade/população).

- intervenção do Estado na saúde (1º modelo de atenção à saúde: sanitarista campanhista 


higiene e saneamento)
- Oswaldo Cruz  higienista (diretor geral de saúde pública)
- extingue a febre amarela;
políticas públicas de saúde

- revolta da vacina: rebelião popular contra a vacina anti-varíola, ocorrida no


Rio de Janeiro, em 1904.
- falta de saneamento básico, lixo acumulado nas ruas, transmissão de várias
doenças (peste bubônica, febre amarela);

- reforma urbana e sanitária da cidade (derrubada de cortiços  migração


para os morros/formação de favelas; invasão e vasculhamento de casas sem
explicação; vacina obrigatória/forçada);

- descontentamento generalizado  enfrentamento dos agentes de saúde e


da polícia.

- Carlos Chagas  médico sanitarista (departamento nacional de saúde pública)


- transforma as campanhas em coercitivas e educativas.

- neste primeiro modelo não existia hospital público, quem tinha o contrato era
atendido pelo hospital privado;
- a assistência realizada pelo governo era comunitária e não médica, ou seja,
prevenção;
- este modelo surge como uma necessidade do capital, pois operário doente gera
menos lucro e/ou mais prejuízo.

- 1923: surgimento da previdência social (não tem relação c/ o 1º modelo pois é uma iniciativa
privada)
- caixas de aposentadoria e pensão (CAPs);
- lei Eloy Chaves 4.682/1923} concedia aos trabalhadores (urbanos) associados às
caixas ajuda médica, aposentadoria, pensões para dependentes e auxílio funerário;
- organização: por empresa, e depende dos trabalhadores se mobilizarem.
administração: representação dos empregados e empregadores.
fundos: empregados e empregadores (bipartite).

revolução de 1930
- movimento armado, liderado pelos estados
Minas Gerais, Paraíba e Rio Grande do Sul, que
o 2º MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE: culminou com o golpe de Estado que depôs o
médico assistencial presidente Washington Luís, impediu a posse do
presidente eleito Júlio Prestes e pôs fim à república
velha.
- quebra da política do café com leite por SP;
- 1930-1954: período Vargas - MG apoia Vargas (RS);
- Vargas assume governo provisório após golpe
- revolução de 1930; pela revolução.

- crack da bolsa de Nova York e crise do café;


ex.: empresa valendo 100 mil reais
dono decide vender parte das ações (49%)
políticas públicas de saúde

1% das ações: 1000 reais


valor da empresa passa a ser 149 mil reais  os 49 mil são virtuais e não concretos, ou
seja, não são relativos a estrutura, máquinas, funcionários. caso aconteça um acidente
as ações passarão a valer menos que antes (1% < 1000).

os valores elevados das ações são especulativos, já que não correspondem ao


valor concreto da empresa. (os valores estavam crescendo muito devido ao
otimismo econômico nos EUA pós primeira guerra).
o excesso de oferta (superprodução) leva a queda de preços, demissões, venda
de ações. os outros países estavam recuperando suas economias e assim não
precisavam importar tanto e o próprio consumo interno não dava conta. os
investidores passaram a vender suas ações por preços baixíssimos e várias
indústrias e bancos foram a falência.
economias que dependiam ou se relacionavam com os EUA também foram
muito afetadas, como o Brasil.
os donos de café também possuíam investimentos na bolsa.
- segunda guerra mundial (1939-1945) e o totalitarismo
totalitarismo;
forma de governo autoritário que proíbe partidos
de oposição, restringe a oposição ao Estado e às
suas alegações e que exerce um elevado grau de
controle na vida pública e privada dos cidadãos.
- economia  industrialização (+ local);
- companhia siderúrgica nacional (1940), vale
do rio doce (1942), hidrelétrica do vale do são francisco (1945), petrobras (1953),
estradas, ferrovias;
- reformas trabalhistas  consolidação das leis do trabalho – decreto lei nº 5452/1943;
- jornada de trabalho de 8 horas;
- regulamentação das férias (15 dias/ano);
- criação do salário mínimo e da carteira de trabalho.

- Estado como comprador de serviços médico-hospitalares (percebeu-se que as esferas


médica e previdenciária estavam gerando lucro);
- 1930: criação do ministério da educação e saúde (lógica do modelo anterior, com a
saúde atrelada a educação);
- 1933: criação dos institutos de aposentadoria e pensão (IAPs);
- agora o Estado obriga as empresas a pagarem;
- prevenção e atenção juntas no novo modelo;
- benefícios: apenas o trabalhadores urbanos, com serviços funerários,
médicos, medicamentos, pensão e aposentadorias.
organização: por categoria (profissão – marítimos, comerciários, bancários).
administração: técnicos do governo (apenas federal) com a participação de
trabalhadores indicados pelos sindicatos.
fundos: governo (em teoria), empregados e empregadores.
políticas públicas de saúde

- 1942: serviço especial de saúde pública (SESP)  lógica das campanhas;


- acordo entre o governo brasileiro e estadunidense  saneamento de regiões
produtoras de matéria prima;
- expansão nas regiões rurais e construção das redes de unidade de saúde
local;
- medicina preventiva + curativa;
- educação sanitária.
- 1945-1964: construção de hospitais e ambulatórios;
- cobertura de 22% da população  ações (modelo) excludente (apenas
pessoas com emprego formal (carteira assinada) tinham acesso
(AGRAVAMENTO DO ABISMO DE DESIGUALDADE SOCIAL).

- 1953: criação do ministério da saúde.

- 1955-1964: governos populistas


- economia  industrialização (consolidada) (incentivo fiscal para empresas
estrangeiras, e consequentemente enfraquecimento/desvalorização da indústria
nacional);

- Juscelino Kubitschek (1956-1961): forte investimento na infraestrutura do país e


abertura da economia para o capital externo;
- guerra fria: EUA vs. URSS
- Jânio Quadros (1961)  João Goulart (1961-1964);
- reformas de base (sanitária, urbana, política);
- golpe militar.

- 1964-1985: governos militares movimento da reforma sanitária

- internacionalização da economia; - nasce no contexto da luta contra a ditadura (década de 70);


- reinvindicação de mudanças e transformações necessárias
- comunismo vs. capitalismo; na área da saúde;
- objetivava-se a universalidade da saúde.
- 1968: AI5  restrição das liberdades - 8ª conferência nacional da saúde;
individuais e constitucionais; - constituição federal de 1988 e criação do SUS.

- prejudica o surgimento da
reforma sanitária.

- 1966: unificação dos IAPs no instituto nacional de previdência social (INPS  órgão
público previdenciário federal);
- 1970: criação da superintendência de campanhas de saúde pública (SUCAM  órgão
com finalidade do controle ou erradicação das grandes endemias no Brasil);
políticas públicas de saúde

- 1973: implementação do fundo previdenciário da população rural, que havia sido


criado em 1963 (FUNRURAL  imposto incidente sobre a receita bruta proveniente da
comercialização da produção rural);
- 1976: criação do programa de interiorização das ações de saúde e saneamento (do
nordeste) (PIASS  programa de proposta para efetivação da atenção primária da
saúde, com implantação descentralizada e universal; objetivava implementar estrutura
básica de saúde pública; atendimento básico, e não de urgência ou emergência;
sistema médico-assistencial);
inamps
- 1977: criação do sistema nacional de - instituto nacional de assistência médica da previdência
previdência e assistência social (Sinpas  social;
integração de áreas da previdência social, - política pública de saúde que vigorava antes do SUS
(responsável pela assistência aos trabalhadores que
assistência social e assistência médica); contribuíam com a previdência social, quem não contribuía
não tinha acesso aos serviços);
- 1980: criação do programa nacional de - passou a integrar o ministério da saúde em 1990 e foi
serviços básicos de saúde (PREV-SAÚDE extinto em 1993.
 reordenação a forma de prestação dos
serviços, objetiva adequar as
necessidades prioritárias da população aos meios disponíveis para custeá-las;
influência da conferência OMS Alma Ata, 1978  assistência primária e extensão de
cobertura);
- crise da previdência  trabalhadores com muitos dependentes + corrupção (ex.: um
determinado médico ganha uma licitação de 1 milhão de reais, e um trabalhador de
carteira assinada x pede para que ele atenda uma pessoa y que não é sua dependente,
já que a mesma não trabalha com carteira assinada e também não é dependente de
ninguém; o médico decide então atender a pessoa y como se ela fosse dependente da
x, assim tendo mais gastos do que o regulamentado para não ter que devolver o
recurso ao governo)
- 1982: criação do plano de reorientação da assistência à saúde no âmbito da
previdência social (plano CONASP – conselho nacional de administração da saúde
previdenciária  criado para enfrentar a crise, implementando a estratégia das ações
integradas de saúde, com o objetivo de conseguir uma articulação que possibilitasse
ações mais eficientes, havendo contenção dos gastos com assistência médica);
- 1983: ações integradas de saúde (AIS  assistência médico hospitalar, farmacêutica e
“desenvolvimento institucional”  início para a criação do SUDS).

- este modelo também surge de uma necessidade do capital (mercado);


- criação de um imaginário pautado na ideia da necessidade do médico;
- redução da prevenção;
- doença como algo lucrativo.

- ATENÇÃO À SAÚDE: centralização nas ações médicas-hospitalares compradas à


iniciativa privada (Roosevelt “paga o Brasil para ir à guerra para proteger os EUA, e
desenvolver o Brasil, assim, futuramente os EUA poderiam estabelecer empresas no
Brasil);
políticas públicas de saúde

- fortalecimento do hospital (especialidades médicas e tecnologias) como palco do


fazer me saúde (hospital incentiva o mercado);
- 1910: relatório flexner  relatório produzido nos EUA sobre a medicina e como deve
ser produzida (orientava a medicina compartimentalizada, ou seja, várias
especializações);
- MEDICINA: liberal (médico autônomo); comunitária (trabalha p/o Estado); e de grupo
(funcionário da iniciativa privada, trabalhando p/ corporações médicas por meio de
plano de saúde) (obs.: todos esses tipos existem até hoje).

o 3º MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE: vigilância à saúde

- 1986-2002: da redemocratização aos governos neoliberais


- população insatisfeita com a conjuntura geral;
- processo de redemocratização (os militares perdem apoio da elite e do capital
estrangeiro).
- 1986: José Sarney
(era da Arena e passa p/ o MDB junto com outros deputados porque colocaram outra pessoa
como candidato do partido).

- planos econômicos fracassados.


- 1990: Fernando Collor de Mello
- Estado mínimo e neoliberalismo;
- reformas: saúde (ideia comunitária) vs. economia (ideia neoliberal);
- NOB-91;
- impeachment.
- 1992: Itamar Franco
- plano real;
- municipalização (9ª CNS) e NOB-93.

ganhos sociais:
- 1985: redemocratização e diretas já;
- 1986: 8ª conferência nacional de saúde;
- 1987: sistema único descentralizado de saúde (SUDS  iniciativa do INAMPS na tentativa de
universalizar sua assistência, já que até então só trabalhadores formais e seus dependentes
tinham acesso aos serviços, no entanto o credenciamento dos municípios não era obrigatório );
- 1988: nova constituição.
políticas públicas de saúde

- movimentos populares pela reforma sanitária (MOPS)


- insatisfação com os serviços prestados;
- pessoas com trabalho informal sem assistência.
- reinvindicações  classe trabalhadora: comida, moradia, saneamento básico e
assistência médica;
classe média: valor do combustível e outros;
- populares + trabalhadores da saúde; pesquisadores + religiosos; classe médica.

- 1994-2001: Fernando Henrique Cardoso


- programa de combate e tratamento da AIDS;
- programas sociais;
- crise do apagão;
- desvalorização do real;
- genéricos;
- NOB-96.
- 2003-2016: governos sociais democratas
- 2003-2011: Luiz Inácio Lula da Silva
- programas sociais;
- desenvolvimento e abertura para o capital externo;
- NOAS 2001/2002;
- pacto pela saúde (2006 e 2009)  conjunto de reformas institucionais do SUS
pactuado entre as três esferas de gestão, com o objetivo de promover
inovações nos processos e instrumentos de gestão, visando alcançar maior
eficiência e qualidade das respostas.
- 2012-2016: Dilma Rousseff
- programas sociais;
- decreto presidencial nº 7.508;
- mais médicos (2013);
- golpe ou impeachment?
políticas públicas de saúde

criação do SUS
8ª conferência nacional de
Ideologicamente 1986
saúde

constitucionalmente 1988 constituição federal

leis orgânicas da saúde} lei


legalmente 1990
8.080 e 8.142

operacionalmente 1991 norma operacional básica

(são necessárias a lei e a normativa, sendo a segunda a forma de execução da lei, e passível a
mudança durante os governos)

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