Você está na página 1de 4

Resumo imparidade do goodwill teste á imparidade do goodwill sob IFRS

Parte em inglês

Introdução

 “Julio Cesar pode não ter sido o primeiro a fazer esta observação, mas é ele quem é
imortalizado ao afirmar que os homens estão dispostos a acreditarem no que eles
desejarem (fere libenter Homines id quod volunt credunt ) “. De forma similar a
exposição de uma base para a justificação de se mover de uma longa prática de
notificações estabelecidas par outra alternativa, talvez radicalmente diferente, deve
finalmente descansar em uma crença ou uma serie de crenças;
 No contexto das normas de informação que cai sob a proteção do IASB, a certeza em
relação á questão de ser provavelmente feita com base em um principio central do
quadro dessa organização para a apresentação e preparação das demonstrações
financeiras, a saber, que a publicação de regras de informação é um processo cuja
intenção é reforçar a decisão de utilidade dos relatórios contabilísticos para fins gerais
destinados a investidores da bolsa (IASB, 1989);
 Dada importância central das divulgações financeiras como meio de manter os
investidores informados, a avaliação de se uma crença sobre o provável resultado da
aplicação de uma regra de relato podem ser comprovadas com referencia a um
fundamento impirico ou pode ser melhor visto como referida a um desejo
representativo de uma questão de interesse material;
 A história das regras de informação e mediação pertencente ao goodwill, replete como
ele tem sido com flertes intermitentes com um longo elenco de ideias muitas vezes
completamente inconsistentes, representa um excelente estudo de caso das
consequências do atendente para falta de identificação de crenças fundadas em não
mais do que desejos;
 Assim, a transição para o IFRS representa o mais recente episódio da história
turbulenta do ágio. Uma caraterística marcante deste quadro para a marcação e relato
do goodwill é o seu aumento da magnitude da ordem da complexidade em
comparação com a prática normal antes aplicada. A aplicação deste sistema requer a
navegação através de varias camadas de escolhas difíceis e potencialmente
contestáveis;
 É por esta razão em particular que muita parte da literatura recente está relacionada
com este problema, centrando-se sobre os problemas de compatibilidade de
incentivos que podem estar associados com a implementação de abordagens baseadas
em imparidades para a medição de mensuração e de comunicação (Beatty & Weber,
2006; Hayn &Hughes, 2006);
 Sem derrogar a importância destes resultados o foco deste trabalho e diretamente
lançado sobre uma questão diferente, o grau em que as empresas realmente
cumprem os preceitos formais das normas que regem os regimes de testes de
imparidade. Estudos anteriores parecem ter sido construídos sobre o pressuposto
tácito de conformidade com os padrões sistemáticos por parte dos preparadores das
DF’s;
 No entanto, pelo menos no caso grandes entidades declarantes australianas que
adotam os IFRS pela primeira vez, apresentam fortes evidencias de que essa suposição
não é verdadeira. Este, por sua vez coloca uma complexidade diferente na avaliação
das provas relativas á operação de sistemas de relato de imparidade com base em
regimes de publicação, a possibilidade de explorar e discutir em todo corpo de papel,
que está estruturado da seguinte forma;
 Secção 2 o documento fornece algumas informações relevantes e discute uma seleção
de contribuições para a literatura pertinente ao fundamento concetual do goodwill e
dos regimes de testes á imparidade do goodwill. Secção 3 fornece uma visão geral da
amostra, os dados para a metodologia que é aplicada no estudo. Secção 4 compreende
uma discussão sobre os resultados empíricos. Secção 5 , oferece as conclusões dos
autores e algumas reflexões dos mesmos sobre possíveis caminhos para futuras
pesquisas da área.

Conclusão:
 Os resultados dos autores fornecem provas do incumprimento sistemático dos
requisitos de divulgação do regime de teste da imparidade do goodwill, previsto pelo
IFRS, por parte das grandes empresas australianas listadas. Os resultados também
sugerem deficiências nos procedimentos técnicos utilizados por empresas para
submeter os seus saldos de goodwill a avaliações de imparidades. Ambas as ideias
indicam um estado de conhecimento sobre os regimes de testes de imparidade do
goodwill como foi exposto na literatura de pesquisa existente;
 Em certo sentido, no entanto, esses resultados levantam mais perguntas do que
respostas. Por exemplo, é baixa adesão uma caraterística associada apenas com o
AASB 136, ou uma caraterística mais natural dos relatórios financeiros? Dada a relativa
falta de literatura sobre os níveis de conformidade, esta parece ser uma questão em
aberto, embora dada a elevada complexidade das normas de contabilidade convoco
em questões como a combinação de negócios, instrumentos financeiros, bem como
provisões e contingências passivas (complexidade sendo uma caraterística dessas
áreas em comum com os testes de imparidade), é arrojado assumir, que os níveis de
conformidade robustos sejam uma questão de disciplina;
 Outra questão pertinente diz respeito ao facto de os nossos resultados poderem ser
explicados como operações incomuns de um período de execução inicial. Isto é
possível. No entanto, mesmo que esta explicação é finalmente confirmada através da
acumulação de evidência empírica adicional mostrando melhorias significativas nas
normas de conformidade em períodos futuros, os resultados relativos ao período de
implementação ainda oferecem uma visão de política potencialmente útil.
 Por exemplo, os resultados em muitos casos fornecem menos informações sobre o
nível de dificuldade experimentada por organizações de grande porte, sofisticados e
com recursos para enfrentar os desafios associados com a mudança de suas práticas
de relatórios financeiros. Isso pode ser um resultado relevante para organismos de
normalização e reguladores enquanto contemplam a configuração de um regime
transitório que entende em torno da introdução de novas exigências de informação.
Ele também pode ajudá-los a formar expetativas mais equilibradas quanto às
capacidades técnicas de entidades de relatórios enfrentados com mudança complexa;
 Claro que, se os resultados apontam para um problema mais profundo do que as
dificuldades iniciais do ano, urgem perguntas muito mais desafiadoras. Dado que o
cumprimento das normas de contabilidade está mandatado na lei, as provas de
incumprimento juntamente com uma falta de evidências de ação de execução que
representariam uma base para a preocupação substancial sobre a eficácia do quadro
de regulamentação financeira que opera na Austrália, incluindo o papel e o impacto na
audição das demonstrações financeiras e, por extensão expelir as independentes
dificuldades semelhantes em outras jurisdições;
 Mesmo vendo o problema através desta ótica do ponto de4 inquérito retorna
logicamente a perguntas referentes á motivação. Segurando de lado as preocupações
associadas com o carater e a eficácia das respostas regulatórias, a questão do
incumprimento sistemático manifesta, para começar deve ser, motivo de
preocupação;
 Esta poderia ser uma manifestação de competência inadequada ou da falta de vontade
obstinada de ceder aos preceitos da estrutura de relatório representativo –
consolidado por um sentido de que a repreensão significativa é improvável? Este
poderia ser um sinal de que os decisores políticos tem publicado normas tão
complexas, de difícil manejo e concetualmente desafiadores de qualquer esperança de
conformidade sistemática, e menos ainda a produção de informação utilizável via a sua
aplicação não é mais que um engano – uma margem falsa impossível? Para os
investigadores, pelo menos, estas incógnitas são completamente formados com
desafios, os autores esperam não estar muito tempo sem respostas.
Introdução adoção da IFRS 3

 Como configuração do segmento, International Accouting Standards Board (IASB) foi


recentemente substituído por medidas baseadas no custo histórico para o justo valor
com a intensão de aumentar a utilidade da informação contabilística na tomada de
decisões (Hitz,2007). O IASB tem favorecido o uso de medidas de justo valor para
ativos não financeiros em que as medidas baseadas no mercado são derivadas nas
próprias expectativas dos fluxos de caixa futuros de gestão. Landsman (2007) e outros
argumentam que a mistura de justos valores e gerenciam o critério complicado com a
questão do conservadorismo agora a ser frequentemente discutido tanto concetual
(Hitz, 2007; Che net al., 2007) e pontos de vista empíricos (por exemplo La fond e
Watts, 2008). Enquanto a pesquisa empírica de contabilidade pode ser incapaz de
responder diretamente as perguntas padrão (Beaver, 1998) pode esclarecer os
gestores, fornecendo evidências empíricas (Barth, 2006). Este estudo fornece
evidencia de como o padrão para combinações de negócios (IFRS3) afeta os relatórios
financeiros e as reações do mercado de ações para nova informação;
 A Financial Accouting Standards Board’s (FASB) adotaram o SFAS 142 em 2001, mudou
o goodwill contabilístico da amortização do custo histórico para uma abordagem da
imparidade. Esta mudança do método parece ter proporcionado um aumento
marginal na utilidade das decisões (Chen et al, 2004; Ahmed e Guler, 2007). No
entanto as empresas europeias amortizam o seu goodwill por um curto espaço de
tempo e assim a eliminação da amortização do goodwill deve ter um efeito superior
sobre os rendimentos relatados. Isso encorajaria a comportamentos oportunistas.
Beatty e weber (2006) sugerem que as escolhas contabilísticas associadas com a
adoção obrigatória pela primeira vez das SFAS 142 foram impulsionadas por incentivos
económicos. Dado que uma supressão de amortizações do goodwill tem um maior
efeito sobre as empresas europeias “os ganhos reportados, estesa incentivos devem
ser pelo menos igualmente importantes em cenário europeu, em particular com um
número de estudos sugere que os resultados gerados são mais comuns na europa do
que no EUA (Leuz et al., 2003; Lang et al., 2006). Tomamos em conjunto, o que torna a
adoção do IFRS 3, na europa, interessante para estudar. No entanto como a norma foi
introduzida simultaneamente com a adoção europeia obrigatória das IFRS, é difícil
desagregar a IFRS 3 dos efeitos de todos os outros efeitos padrões. Para resolver isso,
os dados suecos que foram selecionados como os normalizadores nacionais,
traduzidos e implementados pelo IFRS para mais de 15 anos; daí, a adoção do IFRS na
europa ser na generalidade obrigatório apenas sendo introduzidas algumas novas
normas. Alem disso, a contabilidade sueca é, em geral, considerada uma contabilidade
de alta qualidade (por exemplo, La Porta et al.,1998);
 Este estudo contribuiu para a literatura contabilística de 3 maneiras. Em primeiro
lugar, os autores documentaram-se das consequências contabilísticas provindas da
mudança para uma abordagem da imparidade, somente.

Você também pode gostar