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O mínimo que você precisa saber para não ser um

idiota - Olavo de Carvalho

Resumo da introdução

Por: Robson Cristian Tomaz Pereira

"Em grego, idios quer dizer “o mesmo”. Idiotes,


de onde veio o nosso termo “idiota”, é o sujeito
que nada enxerga além dele mesmo, que julga
tudo pela sua própria pequenez."

Olavo de Carvalho

Todo mundo conhece algum idiota.

Mas, o que você realmente faz para não ser um idiota, nem ser feito de idiota?

Você já tinha se perguntado isso?

A canalhice é uma ciência e o resultado dela é a multiplicação de idiotas.

Nelson Rodrigues já alertava: “O mundo só se tornou viável porque antigamente as nossas


leis, a nossa moral, a nossa conduta eram regidas pelos melhores. Agora a gente tem a
impressão de que são os canalhas que estão fazendo a nossa vida, os nossos costumes,
as nossas ideias. Ou são os canalhas ou são os imbecis, e eu não sei dizer o que é pior.
Porque você sabe que são milhões de imbecis para dez sujeitos formidáveis.”

O livro traz justamente um sujeito formidável para nos ensinar a vencer as influências dos
canalhas e imbecis.

Diversos textos do professor Olavo de Carvalho, separados por tópicos, mostrando as


técnicas de manipulação de linguagem e da consciência que são utilizadas por forças
políticas.

Enfim, quem é o Olavo de Carvalho (nas palavras do organizador do livro)?


"Olavo de Carvalho é uma inteligência demolidora. Você vem com a frase feita, ele vem
com a britadeira. Você vem com o reflexo condicionado, ele vem com o tratamento de
choque. Você vem com o senso comum, ele vem com a história universal..."

Ele é um educador, por princípio.

Educação, como o próprio Olavo ensina, vem de "ex ducere", que significa "levar para fora".

Olavo orienta a ser um habitante da cultura, uma pessoa madura, a chamar as coisas pelo
nome (doa a quem doer), a buscar o conhecimento, ordenar o caos da vida urbana e
restituir a sanidade, em prol de uma felicidade duradoura.

Tudo isso com humor autêntico.

O livro não é uma simples compilação de artigos, diz o organizador. Existe uma certa ordem
para quem o entendimento se construa capítulo por capítulo. Exemplo: falar antes de
conhecimento e depois de cultura, falar antes de mídia, ocultação, manipulação e depois do
Obama.

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