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apresenta:

II MOSTRA DE CINEMA DA QUEBRADA NO CINUSP


de 2 a 15 de dezembro de 2013

Pela segunda vez, o CINUSP Paulo Emílio oferece ao seu público uma mostra do audiovisual que tem
sido produzido “nas quebradas”, fora do centro das grandes capitais brasileiras. Desta vez, compõem a
programação da mostra filmes de diversas partes do Brasil, desde a periferia paulistana até aldeias
indígenas em Pernambuco, num panorama visivelmente plural. Os realizadores desses filmes não têm
(ou não tiveram, a princípio) uma formação profissional. Muitos filmes são fruto de oficinas ministradas
em comunidades, feitos pelos moradores e exibidos em seu próprio contexto, em cineclubes a céu
aberto por exemplo. Alguns foram feitos visando ao circuito de festivais, outros encontraram circuitos
alternativos para sua difusão. Estaria surgindo uma Nollywood brasileira?
Os filmes exibidos nessa segunda edição da MOSTRA DE CINEMA DA QUEBRADA NO CINUSP são
contemporâneos (quase todos foram feitos a partir de 2010) e compartilham a utilização das plataformas
digitais para sua realização e difusão. Com a crescente acessibilidade aos meios de produção (câmeras
e outros equipamentos de baixo custo), a experiência audiovisual está cada vez menos restrita ao uso
profissional. Não só a produção, mas também a distribuição, tem se beneficiado desse fenômeno: a
internet é ferramenta fundamental para o compartilhamento dos vídeos e foi responsável pela intensa
circulação de alguns deles pelo Brasil, como é o caso do longa-metragem Ai Que Vida, de Cícero Filho.
Para fazer a curadoria desta mostra, o CINUSP convidou Thais Scabio, cineasta, educadora e
cineclubista, coordenadora do projeto “Cinema Digital” do JAMAC – Jardim Miriam Arte Clube. O que fica
evidente em sua seleção de títulos é a heterogeneidade. Não é nada simples pensar uma curadoria que
dê conta do termo “da quebrada”. Alguns dos filmes têm patrocínio, outros são totalmente
independentes. A rigor, não se trata de uma seleção de filmes feitos na periferia, pois eles refletem
realidades materiais diversas. Mas, em boa parte dos casos, sabe-se que o custeio da produção acaba
sendo em grande parte feito pela doação do trabalho dos envolvidos: colaboradores não profissionais,
gente que não tira seu sustento do cinema. Alguns dos filmes selecionados receberam prêmios em
festivais, mas ainda pertencem a um circuito distinto, preservam uma relação íntima com a sua
comunidade de origem. Integram a mostra filmes dos mais variados gêneros. As ficções vão do horror
psicológico à comédia de tipos sociais. É notável também a grande ocorrência de documentários, sejam
eles longas-metragens, como O Mestre e o Divino, realizado por indígenas do projeto Vídeo nas Aldeias
e premiado como melhor filme documentário no 46º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, sejam
pequenos vídeos de registro ou protesto, como 3 Marias, Cordel de Lá pra Cá, Loas aos Reis do Congo,
Quilombo de Queimadas e 8 Mil. Muitos deles buscam a experimentação das linguagens da música e da
poesia, como Quero Ser Beyoncé, Rumpi Mondé, Da Paz e Manual de Literatura (En)Cantada, entre
outros.
A II MOSTRA DE CINEMA DA QUEBRADA NO CINUSP convida à reflexão. Qual é a pertinência de se
falar em “cinema da quebrada”? Existe uma estética resultante desse conjunto? É possível transportar
para a tela do CINUSP um material cuja exibição talvez seja parte intrínseca da vivência comunitária, da
relação entre realizadores e o seu meio? É possível até mesmo que essa discussão já esteja um tanto
ultrapassada, que as linhas do tempo presente sejam mais difusas e que esta mostra seja um exemplo
da intersecção dos dois, ou mais, universos. Seja como for, esta é uma chance de vislumbrar a
intimidade de quem faz filmes sem pretensão de se expor ao olhar oficial do “estrangeiro”. Quase como
encontrar uma caixa de películas de família, feitas por indivíduos que nutrem laços anteriores aos que
surgem no fazer fílmico, e que sujeitam essas relações ao sabor dos efeitos da luz projetada em uma
tela.

1
VEJA O SEVERINO

A era digital trouxe democratização e avanço na linguagem cinematográfica nas quebradas do Brasil,
fazendo com que, desde o final dos anos 1990, tenham surgido vários profissionais de cinema nestas
regiões. Alguns foram buscar formação específica na área, outros aprenderam com a prática. Formaram
produtoras, se especializaram e hoje representam e são figuras importantes dentro de suas
comunidades, quer permaneçam ou não atualmente como moradores destas.
As oficinas de audiovisual que ocorrem principalmente nos bairros periféricos contribuíram muito com a
construção deste movimento e, por este motivo, serão motivo de intensa troca de experiências durante a
II MOSTRA DE CINEMA DA QUEBRADA DA USP. Esta troca será norteada por inúmeros
questionamentos de fatores como currículos, conteúdos e metodologias.
A qualidade técnica dos filmes que serão apresentados nesta mostra reforça a profissionalização da
linguagem na quebrada. Gostaria de dar destaque às animações produzidas por coletivos como o NUPA
– Núcleo de Produção Paulista e o coletivo Graffiti com Pipoca, de São Paulo – que nesta mostra terá
uma retrospectiva de suas animações, as quais incluem os premiados Graffiti Dança, com exibição em
película de 35mm, e Aquém das Nuvens, de Renata Martins. Convidamos também cineastas da
quebrada do Brasil, como os diretores Cícero Filho e André Marçal, além do recém-lançado Cidade de
Deus – 10 Anos Depois, de Cavi Borges e Luciano Vidigal, do Rio de Janeiro.
Um dado importante recolhido durante as inscrições: dos 70 filmes recebidos, pelo menos 50 tiveram
patrocínio ou foram realizados em oficinas com patrocínio. Apesar disso, em 99% dos casos esses
patrocínios para produção não ultrapassaram os 100 mil reais, para curtas, médias ou longas-metragens.
Além disso, vários filmes selecionados ganharam prêmios em festivais, concorrendo com produções
maiores financeiramente.
Porém, não pretendo discutir nesta mostra questões de valores, formatos ou duração, mas sim a estética
cinematográfica dentro da quebrada. Esta mostra pretende trazer reflexões e características deste
cinema, por meio de exibições, bate-papo com realizadores e mesas de debates e trocas de
experiências.
Penso que, diferentemente do cinema comercial, a quebrada traz um novo formato de produção
cinematográfica para o Brasil. Dentro do cinema de quebrada existe uma hierarquia, mas a decisão do
coletivo é muito forte e presente nas produções e principalmente na finalização do roteiro.
Para Arlindo Machado, cinema é “a arte do movimento”. Em seu sentido expandido, encaixam-se nesta
definição as mais variadas formas de representação do movimento. Espero nesta mostra compartilhar
com o público e com realizadores reflexões sobre nossa estética, sobre nossa maneira de produzir
cinema. Como bem diz uma de nossas convidadas das mesas, Heloísa Buarque de Hollanda, “a arte
digital ainda não existe; são as quebradas que vão inventá-la.”
Se você se identificou com alguma característica mencionada neste texto, você faz parte da II MOSTRA
DE CINEMA DA QUEBRADA DO CINUSP. Se não se identificou, é melhor você participar, pois aqui,
como dizia Glauber Rocha, “você verá o Severino.”
Aguardem-nos!
Thais Scabio
curadora da II Mostra de Cinema da Quebrada no CINUSP

2
VIAJE NESSA LOCOMOTIVA
Voltemos à sessão cinema de 1895, em Paris, na cidade luz do planeta. Lembremo-nos daqueles
olhares curiosos diante da grande tela em preto e branco. De repente, o trem atravessa em alta
velocidade, todos ficam agitados porque a máquina a vapor ultrapassa a ilusão criada pela imagem,
desconhecida até então, mas que a partir daquele instante alterará toda a história da arte no planeta,
enfim: eis o cinema.
É com esse sentimento de criação que muitos artistas se movimentam, seja pela literatura, pelas artes
plásticas, produção musical ou cinematográfica, com um grande desejo de transformar e de alterar a
órbita do cotidiano, com arte. Na periferia do século XXI não há espaço para ficar esperando, é preciso
movimento, luz, ação. Nesse sentido, o cinema ganha a cena e apresenta seus talentos que afloram
como a vida.
Nossos cineclubes projetam algo que vai além da telona, exibem a realidade, o suor, a imaginação;
como em vaudeville nossos atores tomam o palco, da mesma maneira com que Chaplin surgiu para o
mundo afirmamos nossa história, nossa qualidade, nossos filmes. Fomentamos cultura, lazer e
educação, não somos Hollywood nem Bollywood, somos o cinema brasileiro da quebrada. Embora
admiremos, não queremos ser Glauber Rocha, Spike Lee, Woody Allen ou Spielberg; queremo-nos
assim, com a nossa própria narrativa, nossos roteiros escritos de dentro, sem prescrição.
A propulsão que move a locomotiva cinematográfica é a quebrada. Aprendemos a ler, a filmar e hoje
dirigimos filmes, com técnica, mas, acima de tudo, com amor. Por isso, convido a todas e todos para a II
MOSTRA DE CINEMA DA QUEBRADA NO CINUSP. Atravessemos a ponte simbólica, vamos prestigiar
o que é nosso, o que vem de dentro, do fundão para o mundo.
Marcio Vidal Marinho
poeta da Cooperifa, professor e mestrando em Estudos Comparados de Literaturas de Língua
Portuguesa – FFLCH/USP

PROGRAMAÇÃO:

02/12 | segunda
CIDADE UNIVERSITÁRIA
16h00 DOCUMENTÁRIOS 1 | A FESTA DO CAVALO NOIA OU COMO COLOCAMOS A CÂMERA
NA CABEÇA DO CAVALO | HELIÓPOLIS: BAIRRO EDUCAÇÃO | LOAS AOS REIS DO
CONGO | RITOS DE RIOS E RUAS
19h00 LONGA-METRAGEM 1 | CIDADE DE DEUS – 10 ANOS DEPOIS

03/12 | terça
CIDADE UNIVERSITÁRIA
14h00 MESA-REDONDA | EXPERIÊNCIAS METODOLÓGICAS EM OFICINAS DE AUDIOVISUAL NA
QUEBRADA COM JORGE GUEDES, ANDRÉ MANFRIM, BRENO BENEDYKT, CHRISTIANE
MATOS BATISTA, MARCOS YOSHI E TAMMY WEISS | MEDIAÇÃO DE VANESSA REIS
16h00 SESSÃO FORMAÇÃO 1 | CKOST | O SEGREDO DAS TRANÇAS | UMA NOTA SÓ | CORDEL
DE LÁ PRA CÁ | CASA DE PAPEL | DO CIMENTO AO MOVIMENTO | EFEITO BORDA | É UM
POUCO DISSO | FEITOS UM PARA O OUTRO | NEGRA LÉSBICA | 8 MIL | SINAL
VERMELHO | VIVER POSITIVO | VOCÊ VÊ O QUE EU VEJO?
19h00 SESSÃO FORMAÇÃO 2 | CARREGADORES DO MONTE | O PEQUENO MONSTRO | QUERÔ
NA ESCOLA | O LUGAR | BATE-PAPO COM REALIZADORES

3
04/12 | quarta
CIDADE UNIVERSITÁRIA
16h00 SESSÃO FICÇÃO 1 | RUMPI MONDÉ | VERMIBUS | O CABRA BODE | O CORREDOR
19h00 LONGA-METRAGEM 2 | AI QUE VIDA

05/12 | quinta
CIDADE UNIVERSITÁRIA
16h00 SESSÃO DANÇAR | GROVER BREEZE – GAITA E BEATBOX | DESLOCAMENTOS |
DESTAQUES VOLTA REDONDA | CALADA | QUERO SER BEYONCÉ
17h30 MESA-REDONDA | NARATIVA E ESTÉTICA DO CINEMA DE QUEBRADA COM CAVI
BORGES, MILTON SANTOS JR., NILDO FERREIRA, RENATA MARTINS, RODRIGO SOUSA
E SOUSA | MEDIAÇÃO DE ESTHER HAMBURGER
19h00 LONGA-METRAGEM 3 | FLOR DE ABRIL

06/12 | sexta
CIDADE UNIVERSITÁRIA
09h00 SESSÃO ESPECIAL | OFICINA NOVOS TALENTOS | BATE-PAPO COM REALIZADORES
16h00 SESSÃO FICÇÃO 2 | DUQUES E BARÕES | AQUÉM DAS NUVENS | ISSO É UMA COMÉDIA
DESGRAÇADA | BOLERO BLUES | ESTIMA
19h00 VÍDEO NAS ALDEIAS 2 | TAVA, A CASA DE PEDRA
MARIA ANTÔNIA
20h00 SESSÃO ANIMADA | GRAFFITI DANÇA | O VELHO BOLA MURCHA | GRAFFITI QUE MEXE |
O MÉRITO E O MONSTRO | É O TERROR | DESENHANDO CULTURAS | PATRIMÔNIO
ALHANDRA | PAULICÉIA MÁRIO DE ANDRADE | CENA DE AMOR EM SÃO PAULO |
GRAFITE ANIMADO | 20 CENTAVOS (OU EDNA, A CONTORCIONISTA) | PAULICÉIA
CANTA, TY-ETÊ! | TIETÊ CONTRA ATACA | CASA SEGURA

07/12 | sábado
MARIA ANTÔNIA
18h00 SESSÃO INFANTIL | CAIXA D’ÁGUA | JORNAL DA CRIANÇA | A CIDADE DAS BICICLETAS
| AS MENINAS E O DIAMANTE | O TREM | O RESGATE DO LOBISOMEM | A CÂMERA NO
TROMBONE | ERA UMA VEZ NA PRAINHA
20h00 DOCUMENTÁRIOS 2 | ALOHA | COHAB | VAMOS BRINCAR NA RUA | MANUAL DE
LITERATURA EN-CANTADA

08/12 | domingo
MARIA ANTÔNIA
18h00 LONGA-METRAGEM 3 | FLOR DE ABRIL
20h00 SESSÃO FICÇÃO 3 | MEMÓRIAS DE UM CHÁ DE BOLDO | PREOCUPAÇÃO | ABRA OS
OLHOS | MUSTANGUE

09/12 | segunda
CIDADE UNIVERSITÁRIA
16h00 LONGA-METRAGEM 2 | AI QUE VIDA

4
19h00 SESSÃO FORMAÇÃO 1 | CKOST | O SEGREDO DAS TRANÇAS | UMA NOTA SÓ | CORDEL
DE LÁ PRA CÁ | CASA DE PAPEL | DO CIMENTO AO MOVIMENTO | EFEITO BORDA | É
UM POUCO DISSO | FEITOS UM PARA O OUTRO | NEGRA LÉSBICA | 8 MIL | SINAL
VERMELHO | VIVER POSITIVO | VOCÊ VÊ O QUE EU VEJO?

10/12 | terça
CIDADE UNIVERSITÁRIA
14h00 MESA-REDONDA | EXPERIÊNCIAS METODOLÓGICAS EM OFICINAS DE AUDIOVISUAL NA
QUEBRADA COM RODRIGO SOUSA E SOUSA, CHRISTIAN SAGHAARD E THAIS SCABIO |
MEDIAÇÃO DE ANDRÉ FRATTI COSTA
16h00 SESSÃO INFANTIL | CAIXA D’ÁGUA | JORNAL DA CRIANÇA | A CIDADE DAS BICICLETAS
| AS MENINAS E O DIAMANTE | O TREM | O RESGATE DO LOBISOMEM | A CÂMERA NO
TROMBONE | ERA UMA VEZ NA PRAINHA
19h00 SESSÃO DANÇAR | GROVER BREEZE – GAITA E BEATBOX | DESLOCAMENTOS |
DESTAQUES VOLTA REDONDA | CALADA | QUERO SER BEYONCÉ

11/12 | quarta
CIDADE UNIVERSITÁRIA
16h00 VÍDEO NAS ALDEIAS 2 | TAVA, A CASA DE PEDRA
17h30 MESA-REDONDA | ARTE DIGITAL NA QUEBRADA – COLETIVOS E CINECLUBES COM
BRUNO PERÊ, PEU PEREIRA, FÁBIO JOTA, CÉU D’ELLIA E HELOÍSA BUARQUE DE
HOLLANDA
19h00 SESSÃO ANIMADA | GRAFFITI DANÇA | O VELHO BOLA MURCHA | GRAFFITI QUE MEXE |
O MÉRITO E O MONSTRO | É O TERROR | DESENHANDO CULTURAS | PATRIMÔNIO
ALHANDRA | PAULICÉIA MÁRIO DE ANDRADE | CENA DE AMOR EM SÃO PAULO |
GRAFITE ANIMADO | 20 CENTAVOS (OU EDNA, A CONTORCIONISTA) | PAULICÉIA
CANTA, TY-ETÊ! | TIETÊ CONTRA ATACA | CASA SEGURA

12/12 | quinta
CIDADE UNIVERSITÁRIA
16h00 DOCUMENTÁRIOS 2 | ALOHA | COHAB | VAMOS BRINCAR NA RUA | MANUAL DE
LITERATURA EN-CANTADA
19h00 VÍDEO NAS ALDEIAS 1 | O MESTRE E O DIVINO

13/12 | sexta
CIDADE UNIVERSITÁRIA
16h00 SESSÃO FICÇÃO 3 | MEMÓRIAS DE UM CHÁ DE BOLDO | PREOCUPAÇÃO | ABRA OS
OLHOS | MUSTANGUE
19h00 SESSÃO FICÇÃO 1 | RUMPI MONDÉ | VERMIBUS | O CABRA BODE | O CORREDOR
MARIA ANTÔNIA
20h00 DOCUMENTÁRIOS 1 | A FESTA DO CAVALO NOIA OU COMO COLOCAMOS A CÂMERA
NA CABEÇA DO CAVALO | HELIÓPOLIS: BAIRRO EDUCAÇÃO | LOAS AOS REIS DO
CONGO | RITOS DE RIOS E RUAS

14/12 | sábado
MARIA ANTÔNIA
18h00 VÍDEO NAS ALDEIAS 1 | O MESTRE E O DIVINO

5
20h00 LONGA-METRAGEM 1 | CIDADE DE DEUS – 10 ANOS DEPOIS

15/12 | domingo
MARIA ANTÔNIA
18h00 SESSÃO FORMAÇÃO 2 | CARREGADORES DO MONTE | O PEQUENO MONSTRO | QUERÔ
NA ESCOLA | O LUGAR | BATE-PAPO COM REALIZADORES
20h00 SESSÃO FICÇÃO 2 | DUQUES E BARÕES | AQUÉM DAS NUVENS | ISSO É UMA COMÉDIA
DESGRAÇADA | BOLERO BLUES | ESTIMA

SESSÕES E FILMES:

DOCUMENTÁRIOS 1
cid. universitária: 02.12 seg 16h00
maria antônia: 13.12 sex 20h00
classificação indicativa: 14 anos

A Festa do Cavalo Nóia ou Como Colocamos a Câmera na Cabeça do Cavalo


São Paulo, 2010, cor, digital, 35’
direção: Thais Scabio e Gilberto Caetano
sinopse: Documentário que enfoca a origem e a construção da manifestação que se tornou tradição na
zona sul de São Paulo. As imagens são fragmentos de emoções vivenciadas em torno do festejo,
depoimentos de moradores, artistas, professores e alunos que fizeram parte deste projeto.

Loas aos Reis do Congo


Ceará, 2011, cor, digital, 15’
direção: Kiko Alves
sinopse: Com imagens do exuberante cortejo do Maracatu Az de Ouro, o filme faz um panorama dos
significados das tradições, narrando o histórico do congo no Brasil e sua origem africana.

Ritos de Rios e Ruas


São Paulo, 2013, cor, digital, 37’
Direção: Mário Dalcendio Jr.
sinopse: Uma trajetória pelas cabeceiras do rio Tietê, conhecendo pessoas e paisagens que participam
do processo de urbanização na região e vivem suas consequências no dia-a-dia. Uma realização do
coletivo ALMA.

DOCUMENTÁRIOS 2
cid. universitária: 12.12 qui 16h00
maria antônia: 07.12 sáb 20h00
classificação indicativa: 14 anos

COHAB
São Paulo, 2012, digital, 9’

6
direção: Lincoln Péricles
sinopse: O horizonte, as crianças, os amigos, os blocos. Um dia comum no bairro do Capão Redondo.

Heliópolis: Bairro Educação


São Paulo, 2013, cor, digital, 16’
direção: Roberta Melo
sinopse: Alunos, professores, funcionários e membros da comunidade contam como foi a construção de
uma nova proposta pedagógica da EMEF Presidente Campos Salles, localizada na região sudeste de
São Paulo.

Manual de Literatura (En)Cantada


São Paulo, 2012, cor, digital, 52’
direção: David Alves da Silva
sinopse: Músicos compõem um disco poético-musical com textos clássicos e contemporâneos, de
autores consagrados e também de autores desconhecidos do grande público.

Vamos Brincar na Rua?


São Paulo, 2013, digital, 13’
direção: Aline Gonçalves, Andreia Tenório, Luciana Dias e Maria Helena Barros
sinopse: Um olhar sobre as brincadeiras de rua, bem como sobre as narrativas dos adultos, das crianças
e as iniciativas culturais de grupos que têm em suas propostas a cultura brincante.

LONGA-METRAGEM 1
cid. universitária: 02.12 seg 19h00
maria antônia: 14.12 sáb 20h00
classificação indicativa: 16 anos

Cidade de Deus – 10 Anos Depois


Rio de Janeiro, 2012, cor, digital, 90’
direção: Cavi Borges e Luciano Vidigal
sinopse: Dez anos depois da realização do longa-metragem Cidade de Deus, esse filme lança um olhar
sobre o passado e o presente dos atores e personagens do filme. Misturando realidade e ficção,
algumas cenas marcantes daquela obra são recriadas com os mesmos atores, dez anos mais velhos.
Essas cenas servem como elipses temporais, uma metáfora dos tempos real e cinematográfico.

LONGA-METRAGEM 2
cid. universitária: 04.12 qua 19h00 | 09.12 seg 16h00
classificação indicativa: 14 anos

Ai Que Vida
Maranhão, 2007, cor, digital, 100’
direção: Cícero Filho

7
elenco: Rômulo Augusto, Feliciano Popo, Irisceli Queiroz
sinopse: O município fictício de Poço Fundo, no interior do Nordeste brasileiro, vive uma grande
desordem em sua administração pública. Revoltada com a situação da cidade, uma microempresária
decide concorrer ao cargo de prefeita e inicia uma verdadeira batalha para chamar a atenção de seus
eleitores.

LONGA-METRAGEM 3
cid. universitária: 05.12 qui 19h00
maria antônia: 08.12 dom 18h00
classificação indicativa: 16 anos

Flor de Abril
Maranhão, 2013, cor, digital, 110’
direção: Cícero Filho
elenco: Dayse Bernardo, Vinícius Fiamini, Eric Gaigher, Diego Soares
sinopse: Moça ingênua e romântica é vítima de uma série de circunstâncias extremas. De menina do
campo a prostituta repleta de culpa, a jovem busca a redenção em um grande amor.

SESSÃO ANIMADA
cid. universitária: 11.12 qua 19h00
maria antônia: 06.12 sáb 20h00
classificação indicativa: 12 anos

Coletivo Graffiti Com Pipoca


O projeto iniciou suas ações em 2006, no bairro do Jabaquara, oferecendo gratuitamente, à
comunidade e a todos interessados, oficinas com aulas teóricas e práticas sobre graffiti, aplicadas à
linguagem do audiovisual. O resultado dessa mistura é o graffiti animado.

É o Terror
São Paulo, 2011, cor, digital, 9’
direção: Coletivo Graffiti Com Pipoca
sinopse: Documentário sobre a produção do curta-metragem Graffiti que Mexe.

Graffiti Dança
São Paulo, 2013, cor, 35mm, 6’
direção: Rodrigo Eba
sinopse: Na São Paulo do século XXI, personagens de graffiti dançam uma canção dos anos 1950.
Vencedor do prêmio de Melhor Animação Brasileira e do Prêmio BNDES pelo Júri Popular de São Paulo
e do Rio de Janeiro no Festival Anima Mundi de 2013.

Graffiti que Mexe


São Paulo, 2011, cor, digital, 13’

8
direção: Coletivo Graffiti Com Pipoca
sinopse: Animação de graffiti em vários muros da grande São Paulo.

O Mérito e o Monstro
São Paulo, 2008, cor, digital, 7’
direção: Jerônimo Vilhena
sinopse: Videoclipe oficial da música O Mérito e o Monstro, do álbum Segundo Ato, do grupo Teatro
Mágico.

O Velho Bola Murcha


São Paulo, 2007, cor, digital, 5’
direção: Rodrigo Eba, Agner Rebouças, Bruno Macedo, Jerônimo Vilhena e Rodrigo Vilhena
sinopse: Um velho colecionador de bolas furadas resolve fazer amizade com duas crianças do bairro.

NUPA
O Núcleo Paulistano de Animação do Centro Cultural da Juventude (NUPA – CCJ) foi uma
produtora-escola pública e gratuita de incentivo ao desenho animado, coordenada pelo
cineasta Céu D’Ellia. Entre 2010 e 2013, o NUPA ofereceu palestras, oficinas e troca de
experiências, além de um laboratório digital equipado com computadores, softwares e
ferramentas necessárias para a produção de filmes de animação.

Paulicéia Mário de Andrade


São Paulo, 2010, cor, digital, 2’
direção: Céu D’Ellia, João Spacca, Laurent Cardon, Luciana Eguti & Paulo Muppet e BIRDO
sinopse: Primeiro filme do NUPA, dedicado ao escritor modernista Mário de Andrade e a um de seus
livros mais célebres, Macunaíma.

Cena de Amor em São Paulo


São Paulo, 2011, cor, digital, 2’
direção: Céu D’Ellia, Julia Bax e Evelyn Nonato

Grafite Animado
São Paulo, 2012, cor, digital, 1’
direção: Céu D’Ellia, Silvia Prado e Ari Nicolosi

20 Centavos (ou Edna, a Contorcionista)


São Paulo, 2012, cor, digital, 1’
direção: Céu D’Ellia, Eric Lovric, Silvia Prado e Ari Nicolosi

Paulicéia CANTA, TY-ETÊ!


São Paulo, 2011, cor, digital, 2'
direção: Céu D’Ellia, Alê Abreu, Sandro Cleuzo e Roney Freitas

9
Projeto Cine Anima
O projeto Cinema de Animação atua com formação, produção e exibição e prioriza o atendimento de
jovens alunos das escolas públicas. Com o Ponto de Cultura Cinema de Animação e Pontão de
Cultura Cine Anima, realiza o Cine Anima Itinerante, com oficinas ou mostras de cinema de animação.
O projeto tem atuação nacional, em especial nas regiões Norte e Nordeste, com a intenção de
possibilitar a interação do cinema artesanal (animação tradicional na mesa de luz e stop motion) e a
tecnologia digital, através da finalização em computador gráfico e vídeo digital.

Desenhando Culturas
Pernambuco, 2012, cor, digital, 8’
direção: Lula Gonzaga
sinopse: O dia-a-dia de 38 jovens do bairro de Santo Amaro, no Recife.

Patrimônio Alhandra
Paraíba, 2012, cor, digital, 8’
direção: Lula Gonzaga
sinopse: animação realizada por jovens das escolas públicas de Alhandra/PB.

JAMAC Cinema Digital


Situado no bairro do Jardim Miriam, em São Paulo, o projeto compõe as atividades do ponto de cultura
JAMAC (Jardim Miriam Arte Clube) e visa a um novo olhar diante da imagem e da discussão dos
direitos humanos por meio do audiovisual, tendo como método a experiência de realização coletiva.

Tietê Contra Ataca


São Paulo, 2011, cor, digital, 3’
direção coletiva
sinopse: A vida na cidade de São Paulo após um dia de chuva.

Casa Segura
São Paulo, 2010, cor, digital, 4’
direção coletiva
sinopse: Um homem esquece a senha do alarme de sua casa ao voltar do trabalho.

SESSÃO DANÇAR
cid. universitária: 05.12 qui 16h00 | 10.12 ter 19h00
classificação indicativa: 14 anos

Calada
São Paulo, 2013, cor, digital, 5’
direção: Thiago Fernandes e Tiago A. Neves
sinopse: A mãe de um jovem assiste à televisão, preocupada com os noticiários que mostram os
conflitos entre a polícia e a população da periferia.

10
Deslocamentos
São Paulo, 2010, cor, digital, 15’
direção: Fábio Jota
sinopse: Uma fusão das linguagens da dança e do audiovisual, em um retrato de personagens urbanos
em busca do prazer.

Destaques Volta Redonda


São Paulo, 2013, cor, digital, 3’
direção: Pedro MSL
sinopse: Em estilo reality TV, o filme mostra a conexão entre beatboxers do Rio de Janeiro e de São
Paulo, em evento promovido em Volta Redonda.

Groove Breeze – Gaita e Beatbox


São Paulo, 2013, cor, digital, 3’
direção: Alex Kim, André Gustavo Castro, Diego de Jesus e Pedro MSL
sinopse: Videoclipe de Diego MP3 e Fernando Ricco, que juntam gaita com beatbox para criar uma
música inédita e autoral, que procura misturar arte da rua com música tradicional.

Quero ser Beyoncé


São Paulo, 2011, cor, digital, 59’
direção: Valter Sousa Rege
sinopse: Jovem mulher vive um período de crise em seu casamento e em sua autoestima. Sua melhor
amiga insiste para que ela se junte ao grupo de dança chamado “Quero Ser Beyoncé”. Encorajada pela
ousadia da dança da amiga, a jovem acaba se entregando à força do universo das divas pop. Trabalho
extracurricular do curso de Rádio e TV do Centro Universitário Belas Artes em São Paulo.

SESSÃO ESPECIAL
cid. universitária: 06.12 sex 09h00
classificação indicativa: 12 anos

Oficina Novos Talentos


São Paulo, 2013, cor, digital, 40’
direção coletiva
sinopse: coordenado pelo CINUSP Paulo Emílio, o projeto de Cultura e Extensão da Universidade de
São Paulo Novos Talentos realizou oficinas de formação e criação audiovisuais junto a quatro escolas
públicas do Estado de São Paulo durante os anos de 2012 e 2103, com o objetivo de assessorar
produções audiovisuais de maneira a difundir o conhecimento sobre o fazer audiovisual. Nesta sessão
especial, os vídeos criados a partir dessas oficinas são exibidos para o público, que participa em seguida
de um debate com seus realizadores.

SESSÃO FICÇÃO 1
cid. universitária: 04.12 qua 16h00 | 13.12 sex 19h00

11
classificação indicativa: 16 anos

O Cabra Bode
São Paulo, 2012, cor, digital, 43’
direção: Milton Santos JR.
sinopse: Um lavrador pobre e sua mulher passam por dificuldades e vendem a própria filha para comprar
comida. Um fazendeiro dá ao homem um par de testículos de bode que, ao serem ingeridos, farão
cumprir uma terrível profecia.

O Corredor
São Paulo, 2012, digital, 9’
direção: Pedro Santos
sinopse: Delírio e realidade se misturam nos últimos dias de um rapaz. Produção independente.

Rumpi Mondé
Rio de Janeiro, 2012, digital, 12’
direção: Kauã Vasconcelos, Vladimir Ventura e Gabriel Marinho
sinopse: Baseado numa peça musical, o filme acompanha os passos de um jovem durante uma
misteriosa madrugada no Rio de Janeiro.

Vermibus
São Paulo, 2012, digital, 21’
direção: Rubens Mello
sinopse: Mulher perde os pais folcloristas em um acidente em Brasília. Decide, a contra gosto do marido,
manter a Casa dos Cordéis, legado cultural e patrimônio da família. Com o passar do tempo, ela se vê
envolta em uma trama macabra e sobrenatural, na qual vida e morte se confundem.

SESSÃO FICÇÃO 2
cid. universitária: 06.12 sex 16h00
maria antônia: 15.12 dom 20h00
classificação indicativa: 16 anos

Aquém das Nuvens


São Paulo, 2012, cor, digital, 17’
direção: Renata Martins
sinopse: Em uma tarde de domingo, como de costume, um senhor casado há trinta anos vai à roda de
samba encontrar os amigos. Ao voltar para casa, surpreende-se com uma notícia.

Bolero Blues
São Paulo, 2010, cor, digital, 6’
direção: Francisco Glauter
sinopse: O amor e o silêncio: personagens de um bolero.

12
Duques e Barões
Ceará, 2012, cor, digital, 18’
direção: Kiko Alves
elenco: Verônica Valentino, Pedro Frota, Pequena Dolores e Alda Pessoa
sinopse: Sentada em uma mesa de bar em Fortaleza, uma transexual reflete sobre o sexo, o corpo e
seus relacionamentos com os homens.

Estima
São Paulo, 2010, cor, digital, 14’
direção: Thiago Ferreira
sinopse: Vicente vive uma vida solitária. Ao tentar se aventurar na era digital, conhece uma pessoa que
o move de sua inércia, trazendo emoções e surpresas.

Isso É uma Comédia Desgraçada


São Paulo, 2013, cor, digital, 25’
direção: Lincoln Péricles
sinopse: Pressionado pela dificuldade de morar na periferia e conseguir um emprego, homem tem de
lidar com a intimidação de uma entrevista de trabalho. Seu empregador também está na corda bamba e
tudo parece conspirar pela lei do mais forte.

SESSÃO FICÇÃO 3
cid. universitária: 13.12 sex 16h00
maria antônia: 08.12 dom 20h00
classificação indicativa: 14 anos

Abra os Olhos
Pará, 2013, cor, digital, 30’
direção: André Marçal
sinopse: Entregador de mercadorias se envolve em uma situação de vida ou morte ao tentar ajudar
mulher que sofrera violência da parte do marido. Agora ele precisa da ajuda de seus amigos para salvar
a vida da moça.

Memórias de um Chá de Boldo


São Paulo, 2012, cor, digital, 4’
direção: Maurício Alexandre, Vinicius Souza e Rodrigo Sousa e Sousa
sinopse: Mariajuara mora sozinha com suas lembranças bem guardadas em uma caixa. Certo dia, por
acaso, resolve fuçar o seu passado e encontra uma foto de seu melhor amigo. Resolve então ligar para
saber notícias.

Mustangue
São Paulo, 2009, 15’, cor, digital, 15’

13
direção: Gilberto Caetano
sinopse: Mustangue é um demônio que vive no coração dos homens.

Preocupação
São Paulo, 2012, cor, digital, 16’
direção: David Alves da Silva
sinopse: Uma jovem descobre que a casa pela qual sua mãe sempre lutou será posta abaixo para a
construção de um campo de golfe. Diante desse fato, ela busca forças junto ao movimento de moradia
para transformar a história da favela onde vive.

SESSÃO FORMAÇÃO 1
cid. universitária: 03.12 ter 16h00 | 09.12 seg 19h00
classificação indicativa: 14 anos

Uma Nota Só
São Paulo, 2012, cor, digital, 11’
direção: Laís Bodanzky
sinopse: A música proporciona o encontro de dois jovens muito diferentes, moradores de Heliópolis,
maior comunidade popular de São Paulo. Curta-metragem realizado junto com moradores da
comunidade de Heliópolis, durante oficina do 7º Festival Cine Favela.

O Segredo das Tranças


Minas Gerais, 2012, cor, digital, 5’
direção: Sheila Castro
sinopse: Baseado em um conto angolano, o filme conta a história de uma jovem viúva que se casa com
um homem cheio de mistérios. Ele usa quatro tranças, cada uma com um nome diferente e sigiloso. O
filme é uma realização da oficina de Educomunicação da Escola Municipal Secretário Humberto Almeida,
em Belo Horizonte.

Ckost
São Paulo, 2011, cor, digital, 5’
direção: Rodrigo Rodrigues
sinopse: Um jovem atormentado pelas lembranças do passado tenta se refugiar de diversas maneiras.
Vencedor do prêmio Formação do Olhar – SESCTV 2012.

Projeto Comcom
Por meio de oficinas de rádio, reportagens em vídeo, redes sociais, elaboração e produção de jornal, o
projeto visa fomentar a comunicação comunitária do Programa Socioambiental da Serra do Mar, em
Cubatão. Ali, crianças, jovens, adultos e idosos produzem a informação que será difundida para a
comunidade.

Cordel de Lá pra Cá
São Paulo, 2012, digital, 7’

14
direção: Juliana Finamore e Duda Matias Brito
sinopse: Através da análise do escritor Márcio Vidal Marinho e de Dona Noêmia Bispo Souza, cordelista
do bairro Fabril em Cubatão, na Serra do Mar, o filme aborda os segredos da arte de cordel.

Associação Cultural Kinoforum


As Oficinas Kinoforum de Realização Audiovisual atuam desde 2001 levando o audiovisual a
diferentes locais e públicos da cidade de São Paulo e arredores. Constituem a principal
atividade paralela do Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo.

8 Mil
São Paulo, 2010, cor, digital, 6’
direção: Jéssica N. Silva, Elisangela de Oliveira Duarte, Danielle Lima dos Santos, Maura Pereira da
Silva e Nayara Nascimento do Carmo
sinopse: Duas mulheres distintas compartilham uma mesma problemática: a desapropriação.

Casa de Papel
São Paulo, 2012, cor, digital, 5’
direção: Irislane Mendes, Isabel de Aquino, Ivonilda Vilela Silva, Rosimary Araujo e Sandra Santana
sinopse: Com relatos e imagens, o filme conta a história de uma ex-moradora da ocupação Olga
Benário, na zona sul de São Paulo.

Do Cimento ao Movimento
São Paulo, 2012, cor, digital, 4’
direção: Caroline Cagnatto, Marilha Freire, Roberta Bastianini, Ana Clara Marins, Silvana Bezerra e
Rosyane Silva
sinopse: No bairro de Perus, em São Paulo, coletivos lutam para transformar uma fábrica inutilizada em
um centro cultural.

É um Pouco Disso
São Paulo, 2010, cor, digital, 5’
direção: Caio Canine, Carlos Eduardo Ishikawa, Carol Garcez, Gabriel Bargmann, Michelo Coutinho e
Thiago Guimarães
sinopse: A partir de entrevistas com artistas da cena cultural independente, feitas na Casa Fora do Eixo,
em São Paulo, o filme relata as dificuldades e recompensas da vida artística.

Efeito Borda
São Paulo, 2012, cor, digital, 4’
direção: Fancisco Carlos, Giberto Cezar, Kelvin Avelino, Valter Francisco e Wellington do Carmo
sinopse: Homem vive entre as ruas da favela onde mora e uma floresta do bairro ao lado. Um dia, ele
encontra os Guardiões da Floresta, que transformam sua vida.

Feitos um Para o Outro


São Paulo, 2012, cor, digital, 5’

15
direção: Caio Calixto, Edivania Soares, Elisabete Moura, Isaque Dias e Tais Bueno
sinopse: O retrato de uma família vira alegoria da vida política.

Negra Lésbica
São Paulo, 2012, cor, digital, 4’
direção: Erica Roberta Silva, Patrícia Nórica, Priscilla Mendes e Formiga
sinopse: Seis mulheres, seis histórias diferentes com algo em comum: o preconceito que sofrem por
serem negras e assumirem a sua orientação sexual.

Precisa-se
São Paulo, 2010, cor, digital, 4’
direção: Jéssica N. Silva, Elisangela de Oliveira Duarte, Danielle Lima dos Santos, Maura Pereira da
Silva e Nayara Nascimento do Carmo
sinopse: Infância desorientada e infeliz leva a um destino incerto.

Sinal Vermelho
São Paulo, 2012, cor, digital, 5’
direção: Aline de Sousa, Marcos Marcolini, Patrícia Theodoro, Rodrigo Souza, Sara Thimóteo, Vinicius
Carvalho e Kauê Felix
sinopse: Um artista leva alegria às ruas com o malabarismo, e tira daí o seu sustento.

Viver Positivo
São Paulo, 2012, cor, digital, 5’
direção: Rogério Adolfo dos Santos, Jorge Luiz de Oliveira e Charles Ferreira de Lara
sinopse: Dois casos de pessoas que contraíram o vírus HIV de formas diferentes.

Você Vê o Que Eu Vejo?


São Paulo, 2010, cor, digital, 5’
direção: Eulmer Araújo Silva, Fernando Ribeiro de Lima, José Artenio de Alencar, Elaine Alves de Souza
e Girlene Santos Silva
sinopse: Relatos documentais de moradores da favela são intercalados à história de uma jovem que
acaba de conseguir um emprego.

SESSÃO FORMAÇÃO 2
cid. universitária: 03.12 ter 19h00
maria antônia: 15.12 dom 18h00
classificação indicativa: 14 anos

O Lugar
Rio de Janeiro, 2010, cor, digital, 50’
direção: Cristina Reis

16
sinopse: Os moradores de uma cidade do interior de Minas Gerais estão sufocados pelo silêncio vazio
de sua cidade. Sem cinema, sem emoção, sem o frenesi do passado, eles falam de suas vidas, falam de
si, falam sobre coisas. O filme é uma realização da oficina de audiovisual Crisoffcinema.

Oficinas Querô
Em 2004, o cineasta Carlos Cortez e a produtora Gullane iniciaram pesquisa nas áreas mais carentes
da região portuária de Santos para compor o elenco jovem do longa-metragem Querô. Após as
filmagens daquela obra, estimulada pelos talentos descobertos, a produtora desenvolveu um projeto
de continuidade, criando as Oficinas Querô, que ofereceram capacitação audiovisual a jovens de todo
país.

Aloha
São Paulo, 2010, cor, digital, 15’
direção: Nildo Ferreira
sinopse: Histórias de surfistas que, depois de passarem por acidentes que deixaram neles marcas
físicas, voltam a enfrentar o mar. Entre elas, está a de um homem que não voltava às ondas desde
1991, quando sofreu um acidente que o deixou paraplégico.

Carregadores do Monte
São Paulo, 2012, cor, digital, 11’
direção: Cássio Santos e Júlio Lucena
sinopse: Documentário que mostra um pouco da vida no morro Monte Serrat e a difícil tarefa de homens
que trabalham subindo, todos os dias, 402 degraus com objetos nas costas.

O Pequeno Monstro
São Paulo, 2012, cor, digital, 6’
direção: Kauê Nunes Melo e Nildo Ferreira
sinopse: Garoto com uma imaginação muito fértil acredita que toda sua família é formada de monstros,
inclusive ele.

Querô na Escola
São Paulo, 2013, cor, digital, 3’
direção: Thalita Afonso, Ana Cláudia Rodrigues, Juh Guedes e Cássio Santos
sinopse: Compilado de mini-metragens produzidos por alunos das escolas públicas de Santos e
Cubatão, durante oficina do projeto Querô na Escola.

SESSÃO INFANTIL
cid. universitária: 10.12 ter 16h00
maria antônia: 07.12 sáb 18h00
classificação indicativa: livre

Caixa d’Água
São Paulo, 2013, cor, digital, 15’
direção: Thais Scabio e Gilberto Caetano

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sinopse: Responsável por cuidar da casa e do irmão caçula até sua mãe voltar do trabalho, menina vai
brincar escondida com os amigos na caixa d’água de sua casa, até que algo inacreditável acontece.

A Câmera no Trombone
São Paulo, 2012, cor, digital, 4’
direção coletiva
sinopse: A partir de fotografias de Rafael Ferreira, o filme mostra a atuação criativa e lúdica de crianças
fazendo seus próprios filmes na periferia da cidade de São Paulo e em cidades do interior do estado.
Coordenado por Christian Saghaard, o projeto A Câmera no Trombone atua em São Paulo produzindo
curtas-metragens em oficinas de curta duração para crianças de várias idades.

A Cidade das Bicicletas


São Paulo, 2012, cor, digital, 9’
direção coletiva
sinopse: Na cidade de Pontal, em São Paulo, o meio de transporte mais utilizado é a bicicleta. Inspirado
em sonhos de crianças que moram ali, o filme é resultado da oficina O Cinema dos Meus Sonhos.

Era uma Vez na Prainha


São Paulo, 2011, cor, digital, 4’
direção coletiva
sinopse: Após assistirem ao filme Era uma Vez no Oeste, de Sergio Leone, as crianças do Projeto
Comcom, em Cubatão, resolvem fazer sua própria versão do clássico.

Jornal da Criança
São Paulo, 2012, cor, digital, 6’
direção coletiva
sinopse: Realizado por crianças de escolas municipais de Atibaia, em São Paulo, durante a oficina
audiovisual Cinema & Cidadania, o curta-metragem reúne reportagens sobre reciclagem e meio
ambiente.

As Meninas e o Diamante
São Paulo, 2012, cor, digital, 2’
direção coletiva
sinopse: Videoclipe livremente inspirado na música Maresurfe, do grupo Meretrio, roteirizado,
fotografado, dirigido e representado por crianças de 7 a 10 anos, durante a oficina audiovisual Cinema &
Cidadania, em Atibaia, em São Paulo.

O Resgate do Lobisomem
São Paulo, 2012, cor, digital, 7’
direção coletiva
sinopse: Cineastas mirins decidem fazer um documentário sobre Joanópolis, a cidade dos lobisomens, e
dão de cara com uma dessas criaturas. Filme realizado durante a oficina audiovisual Cinema &
Cidadania.

O Trem

18
São Paulo, 2012, cor, digital, 4’
direção coletiva
sinopse: Duas meninas andam por uma estação de trem e encontram outras crianças que se comportam
de maneira muito estranha. Inspirado em sonhos de crianças que moram na cidade de Guararema, em
São Paulo, o filme é resultado da oficina O Cinema dos Meus Sonhos.

VÍDEO NAS ALDEIAS 1


cid. universitária: 12.12 qui 19h00
maria antônia: 14.12 sáb 18h00
classificação indicativa: 10 anos

O Mestre e o Divino
Pernambuco, 2013, cor, digital, 83’
direção: Tiago Campos
sinopse: Dois cineastas retratam a vida na aldeia e na missão de Sangradouro, no Mato Grosso:
Adalbert Heide, um excêntrico missionário alemão que, logo depois de ter entrado em contato com os
índios, em 1957, começou a filmar com sua câmera Super-8, e Divino Tserewahú, jovem cineasta
Xavante, que produz filmes para televisão e festivais de cinema desde os anos 1990. Vencedor dos
prêmios de Melhor Longa Documentário, Melhor Montagem e Melhor Trilha Sonora no 46º Festival de
Brasília do Cinema Brasileiro.

VÍDEO NAS ALDEIAS 2


cid. universitária: 11.12 qua 16h00 | 06.12 sex 19h00
classificação indicativa: 10 anos

Tava, a Casa de Pedra


Pernambuco, 2012, cor, digital, 78’
direção: Ernesto de Carvalho, Vincent Carelli, Patricia Ferreira e Ariel Ortega
sinopse: Interpretação mítico-religiosa dos Mbya-Guarani, o filme retrata as reduções jesuíticas do
século XVII no Brasil, Paraguai e Argentina.

Vídeo nas Aldeias


Criado em 1986, o Vídeo nas Aldeias (VNA) é um projeto precursor na área de produção audiovisual
indígena no Brasil. Estabelecido no âmbito das atividades da ONG Centro de Trabalho Indigenista,
com um experimento realizado por Vincent Carelli entre os índios Nambiquara, o projeto passou a
distribuir equipamentos de exibição e câmeras de vídeo para diversas comunidades indígenas pelo
Brasil, criando uma rede de distribuição dessas produções, por meio das quais diferentes povos
tomaram contato uns com os outros.

OFICINA DE ANIMAÇÃO “GRAFFITI COM PIPOCA”:


dias 11,12 e 13 de dezembro
horário: das 19h às 22h
vagas: 20 pessoas

19
público-alvo: estudantes da ECAUSP e demais interessados
inscrições antecipadas:
Até o dia 10 de dezembro, pelo e-mail cinusp@usp.br, com o assunto “inscrição – Oficina Graffiti” e, no
corpo da mensagem, nome completo, RG e telefone para contato. As inscrições serão efetivadas pela
ordem de recebimento dos e-mails – não haverá seleção prévia dos participantes.
descrição:
Durante os três dias de duração desta oficina, serão abordados: os princípios da animação aplicados ao
graffiti; a animação straight ahead e pose to pose, usadas em analogia à animação de graffiti; a prática
da animação de graffiti e a finalização de um curta graffiti animado desenvolvido pelos participantes. A
oficina será ministrada por representantes do coletivo Graffiti Com Pipoca: Bruno Perê, Fabbinho e
Rodrigo Eba (diretor do curta Graffiti Dança e animador da série televisiva Peixonauta, da produtora
Pinguim).

CONVIDADOS E DEBATEDORES:

ANDRÉ FRATTI COSTA é professor de cinema da FAAP e produtor da produtora Olhar Periférico.
Presta consultoria para projetos audiovisuais e dirigiu o documentário Percurso da Arte na Educação.
ANDRÉ MANFRIM é aluno de graduação do Curso Superior do Audiovisual da ECA-USP. Trabalha com
direção, direção de fotografia e educação audiovisual e atua como educador nas oficinas de audiovisual
do projeto Novos Talentos do CINUSP Paulo Emílio.
BRENO BENEDYKT é mestrando em Educação pela Universidade de São Paulo, onde se graduou em
Pedagogia e cursa bacharelado em Filosofia. Estagiário do CINUSP Paulo Emílio, onde, em 2011,
participou da criação do projeto de oficinas de vídeo Novos Talentos, do qual é coordenador.
BRUNO PERÊ é um artista de rua e educador que atua com intervenções urbanas e graffiti na cidade de
São Paulo. Cocriador do coletivo Graffiti com Pipoca, colaborador do blog Zumbi Ocupa e da ocupação
cultural da Praça Zumbi dos Palmares, desenvolve o projeto de intervenções-pinturas Cavalete Andante.
CAVI BORGES é cineasta, produtor e fundador da Cavídeo, locadora e, mais tarde, produtora e
distribuidora de filmes. Como diretor, realizou mais de 20 curtas e 4 longas-metragens; como produtor,
outros 40 curtas e 8 longas – com os quais ganhou cerca de 80 prêmios em festivais nacionais e
internacionais. Em 2005, iniciou uma parceria com o grupo Nós do Morro, auxiliando na criação dos
cineclubes deste grupo e de outros como o Cineclube Reperiferia. Seu filme mais recente, codirigido com
Luciano Vidigal, Cidade de Deus – 10 Anos Depois, participou do Producers Network, no Festival de
Cannes de 2012.
CÉU D’ELLIA é diretor audiovisual, animador, ilustrador, roteirista e designer. Iniciou sua carreira
fazendo animações publicitárias, dirigiu o curta-metragem de animação experimental Adeus, trabalhou
em Londres para produções internacionais e integrou a equipe de animação da produtora Amblimation,
de Steven Spielberg, onde trabalhou como animador no longa-metragem Um Conto Americano 2 –
Fievel Vai Para o Oeste. Foi criador e diretor do NUPA – Núcleo Paulistano de Animação do Centro
Cultural da Juventude Ruth Cardoso.
CHRISTIAN SAGHAARD é cineasta, fotógrafo e produtor de oficinas e mostras audiovisuais. Trabalha
há vinte anos em festivais e projetos de exibição, fazendo curadorias e programações. Foi idealizador,
com Zita Carvalhosa, do projeto das Oficinas Kinoforum. Atualmente coordena a oficina audiovisual A
Câmera no Trombone, em parceria com o CEDECA Interlagos e, há dois anos, junto com Flavia
Thompson, as oficinas do projeto Cinema e Cidadania, em Atibaia-SP. Realiza ainda oficinas
audiovisuais para o projeto Pontos MIS, da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, tendo
coordenado mais de 80 oficinas desde 2012, em diversas cidades do estado.
CHRISTIANE MATOS BATISTA é graduada em Jornalismo pela Universidade Federal de Sergipe e em
Publicidade e Propaganda pela Universidade Tiradentes. Atualmente cursa uma pós-graduação em
Cinema, Vídeo e TV no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo e atua como educadora nas
oficinas de audiovisual do projeto Novos Talentos do CINUSP Paulo Emílio.
ESTHER HAMBURGER é diretora do CINUSP Paulo Emílio, professora Livre Docente do Departamento
de Cinema, Rádio e TV da ECA-USP, PhD em Antropologia pela Universidade de Chicago e pós-doutora

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pela Universidade do Texas, Austin. Autora do livro O Brasil Antenado: A Sociedade da Novela, atua
como crítica, ensaísta e colaboradora de diversos jornais e revistas.
FÁBIO JOTA é graduado em Letras e pesquisa e experimenta a relação do audiovisual com outras
linguagens, como as artes do corpo, além de atuar como produtor cultural e educador. Criou o coletivo
de experimentações audiovisuais Núcleo Expressões e atualmente faz parte do MAD – Movimento
Audiovisual de Diadema e do coletivo Mascate Cineclube.
HELOÍSA BUARQUE DE HOLLANDA é escritora, professora de Teoria Crítica da Cultura na UFRJ,
coordenadora do Programa Avançado de Cultura Contemporânea (PACC/UFRJ), diretora da Aeroplano
Editora e Consultoria e curadora do Portal Literal. Nos últimos cinco anos, vem trabalhando com foco na
cultura produzida nas periferias das grandes cidades, bem como no impacto das novas tecnologias
digitais e da internet na produção e no consumo culturais. Nesse campo, seus principais projetos hoje
são a Universidade das Quebradas e o Polo de Cultura Digital, ambos desenvolvidos no âmbito do
PACC/UFRJ.
JORGE GUEDES é formado em cinema pela ECA-USP, produtor e coordenador das Oficinas Kinoforum.
MARCOS YOSHI é graduado em Audiovisual pela ECA-USP, diretor de fotografia, operador de câmera e
atua como educador nas oficinas de audiovisual do projeto Novos Talentos do CINUSP Paulo Emílio.
MILTON SANTOS JR. é reconhecido como um dos maiores cineastas do “Cinema de Borda” no Brasil.
Desde 2000, especialmente no sertão nordestino, onde nasceu, vem realizando filmes “de quebrada”,
atuando, por falta de verba, como roteirista, cenógrafo, ator, diretor, carpinteiro, pintor, fotógrafo,
operador de câmera e assistente de produção. Atualmente se especializa em audiovisual no CAV –
Centro de Audiovisual em São Bernardo do Campo.
NILDO FERREIRA é diretor, roteirista e professor de roteiro. Graduou-se em Rádio e Televisão em
2012, mas se iniciou no audiovisual em 2006, quando integrou o elenco do longa-metragem Querô,
participando da primeira turma do projeto Oficinas Querô. Dirigiu filmes premiados, como o documentário
Aloha, e foi convidado a trabalhar ao lado de diretores renomados como Wim Wenders, para quem
fotografou o curta-metragem Ver ou Não Ver. Atualmente realiza a série de TV Linha de Frente, trabalha
como diretor e montador na produtora Janela Digital e faz parte do coletivo Dose de Inspiração, onde
realizou os curtas-metragens O Pequeno Monstro, já premiado, e o documentário Ouro Verde – A Roda
de Samba do Marapé.
PEU PEREIRA é cineasta e produtor. Atualmente faz a curadoria da 2ª Mostra Cinema na Laje, da
Cooperifa e dirige um documentário sobre os 10 anos do programa VAI (Valorização de Iniciativas
Culturais) da prefeitura de São Paulo.
RENATA MARTINS é cineasta, roteirista e arte-educadora. Formada em Cinema pela Universidade
Anhembi-Morumbi e pós-graduada em Linguagens da Arte pelo Instituto Maria Antônia.
RODRIGO SOUSA E SOUSA é graduado em Produção Audiovisual e fundou, em 2004, o coletivo
Mundo em Foco. Como educomunicador, atuou nas oficinas Tela Brasil, Fundação Casa, Casa do
Zezinho, Vídeo Criar, Oficinas Nossa Tela, Gol de Letra e no Ponto de Cultura Mundo em Foco. É pós-
graduando em cinema documentário pela Fundação Getúlio Vargas, professor na ETEC Jornalista
Roberto Marinho e realizador, dentre outras obras, do longa-metragem Um Salve Doutor.
TAMMY WEISS tem graduação em Artes Plásticas, mas, com experiência em produção e direção em
TV, direcionou-se para o audiovisual. Trabalhou na produção de documentários, longas e curtas-
metragens, na pesquisa de atores, no planejamento e captação de recursos e na produção de oficinas
de audiovisual. Participou da implantação e coordenação da Santos Film Commission, órgão de cinema
da Prefeitura de Santos, e coordena, desde 2005, o Instituto Querô, que promove empreendedorismo e
cidadania por meio do audiovisual.
THAIS SCABIO é cineasta, educadora e cineclubista. Curadora da II Mostra de Cinema da Quebrada no
CINUSP e coordenadora do JAMAC Cinema Digital, no Jardim Miriam, na Zona Sul de São Paulo.
Graduada em Comunicação Social, especialista em Direção de Cinema e Vídeo pela ELCV de Santo
André e pós-graduada em Teoria da Prática de Produção em Mídia Digital pela ECA-USP.
Representante de São Paulo na Comissão Nacional de Audiovisual dos Pontos de Cultura.
VANESSA REIS é graduada em Filosofia e atua na área de produção cultural desde 2005, em especial
na formatação, produção e coordenação de projetos sociais e na curadoria e programação de sessões
audiovisuais. Trabalhou em projetos da Associação Cultural Kinoforum e integrou a articulação de
coletivos audiovisuais Coletivo de Vídeo Popular.

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CINUSP Paulo Emílio
Sala Cidade Universitária
Rua do Anfiteatro, 181 – Colmeia, Favo 04
Cidade Universitária
entrada franca
100 lugares
fone: 11-3091-3540

Sala Maria Antônia


Rua Maria Antônia, 294
Consolação
entrada franca
70 lugares
fone: 11-3123-5200

cinusp@usp.br
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www.twitter.com/cinusp

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