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DI CAVALCANTI

Yudi F. Oliveira
Sarah Bulgarelli B. Bardelli
INFÂNCIA E JUVENTUDE

Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque, conhecido como Di Cavalcanti, nasceu em 6


de setembro de 1897 no Rio de Janeiro. Ele era filho de uma família tradicional
pernambucana e tinha ligações com o abolicionista brasileiro José do Patrocínio. Durante
sua infância e juventude, estudou no Colégio Pio Americano e aprendeu piano. Começou
sua carreira fazendo ilustrações para a revista Fon-Fon e, posteriormente, ingressou na
Faculdade de Direito do Largo de São Francisco em São Paulo.
INÍCIO DE CARREIRA

Em 1922, Di Cavalcanti organizou a Semana de Arte Moderna em São


Paulo, um evento que marcou o início do movimento modernista no Brasil.
Em 1923, fez sua primeira viagem à Europa e passou algum tempo em
Paris, onde teve contato com artistas renomados, como Picasso e Matisse.
Ao retornar ao Brasil, ele se envolveu com o Partido Comunista Brasileiro
e continuou a trabalhar como ilustrador e pintor.
Na década de 1930, Di Cavalcanti participou de várias
exposições e salões no Brasil e no exterior, criticando o
abstracionismo. Ele foi preso durante a Revolução
Constitucionalista de 1932 e teve outros problemas com
as autoridades devido às suas opiniões políticas. Durante
esse período, ele também viajou para a Europa e foi
premiado por suas obras em Paris.
RECONHECIMENTO INTERNACIONAL

Di Cavalcanti ganhou reconhecimento internacional ao longo de sua


carreira. Participou da Bienal Internacional de Arte de São Paulo e teve
exposições em várias cidades da América do Sul. Ele ilustrou livros
famosos e recebeu prêmios por sua contribuição artística.
ÚLTIMOS ANOS

Ganhou uma sala Especial na Bienal Interamericana do México, recebendo


Medalha de Ouro. Tornou-se artista exclusivo da Petite Galerie, no Rio de
Janeiro. Foi a Paris, com a tela "Tempestade". Participou com Sala
Especial na VII Bienal de São Paulo. Recebeu indicação do presidente
brasileiro João Goulart para ser adido cultural na França. Embarcou para
Paris mas não assumiu o cargo por causa do Golpe de 1964. Viveu em
Paris com Ivete Bahia Rocha, apelidada de Divina.
SUA MORTE

Faleceu no Rio de Janeiro em 26 de outubro de 1976. Após


sua morte, o diretor de cinema brasileiro Glauber Rocha fez
um curta-metragem documentário em homenagem a Di
Cavalcanti, destacando sua importância no cenário artístico
brasileiro.
SUAS OBRAS MAIS
FAMOSAS

Carnaval (1928)

As Mulatas (1962)

Cinco Moças de Guaratinguetá (1930)


“Criar é acima de tudo dar
substância ideal ao que existe!”

—DI CAVALCANTI
NOSSA
RELEITURA

Venezia (1956)
OBRIGADO
PELA
ATENÇÃO!!
Informações tiradas de:
 https://pt.wikipedia.org/wiki/Di_Cavalcanti
 https://artsandculture.google.com/asset/cavalos-e-peixes
 https://www.wikiart.org/en/emiliano-di-cavalcanti/venezia-1956

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