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Foi uma pintora e desenhista brasileira e uma das figuras centrais da pintura e da primeira fase do
movimento modernista no Brasil, ao lado de Anita Malfatti. Em 1922, introduziu o cubismo no
Brasil com suas formas geométricas representadas, na maioria das vezes, por cubos e cilindros.
Seu quadroAbaporu, de 1928, inaugura o movimento antropofágico nas artes plásticas.
A segunda fase da artista, a Antropofágica, foi idealizada pelo seu marido na época,
Oswald de Andrade. Nesse momento eles buscavam digerir influências estrangeiras, que
eram comuns à época, para que a arte feita por eles tivesse feição mais brasileira. Tarsila
pinta um quadro de presente para o Oswald chamado Abaporu, palavra indígena que
significa "homem que come carne humana", no sentido de que eles iriam "comer" as
técnicas estrangeiras para digeri-las em obras que fossem precipuamente brasileiras. Essa
obra da artista, em 1928, inaugura o movimento antropofágico dentro do modernismo.
Fase Antropofagica - Antropofagia, 1929, Tarsila do Amaral
Fase Antropofagica - Sol Poente, 1929, Tarsila do Amaral
Fase Antropofagica - O sono, 1928, Tarsila do Amaral
Fase Antropofagica - O Lago, 1928, Tarsila do Amaral
Fase Antropofagica - A Lua, 1928, Tarsila do Amaral
A terceira e última grande fase na obra de Tarsila é a Social, que culmina com a sua ida
para Paris, onde trabalha como operária em uma construção, após passar pela União
Soviética. Em 1933, a partir do quadro Operários, a artista inaugura uma fase de criações
voltadas para os temas sociais da época, a situação dos trabalhadores etc. Mais tarde, a
pintora irá retomar temas de fases passadas, além de inserir novos elementos e temas como
o religioso.
Fase Social - Os Operarios, 1933, Tarsila do Amaral
Fase Social - Segunda Classe, 1933, Tarsila do Amaral
Fase Social - Criancas Orfanato, 1935, Tarsila do Amaral
A boba (1916)
Algumas das principais obras de Di Cavalcanti nos dão um panorama do que foi toda a sua
criação ao longo de sua vasta produção. As mulheres antes de tudo foram o ser mais
representado em suas pinturas e desenhos, a realidade social também sem nenhuma dúvida,
o artista soube aliar suas novas técnicas de pintura aprendidas e influencias ao redor do
mundo, sobretudo pela Europa, na composição de um estilo e traço único representando a
realidade nacional.
Samba 1897-1976, Di Cavalcanti
Desde as cores que utilizava às formas, tudo é expressão da cultura brasileira que se aflora
na sua época. Também presente as noites cariocas, o samba, que já compunha a cultura
musical brasileira, e a sensualidade e beleza da mulher nas suas atividades mais cotidianas.
Não podemos esquecer, ainda, o caráter político que tomou a sua obra, mais
especificamente com a sua filiação ao Partido Comunista, e também por isso essa sua
imensa preocupação em deixar registrado o Brasil real que existia, assim como foi a
preocupação de todo o movimento modernista.
Mangue, 1929, Di Cavalcanti
Mulheres Facetadas - 1968 Mangue, Di Cavalcanti
Nu e figuras - 1950, Di Cavalcanti
Baile popular – 1972
Cinco moças de Guaratingueta - 1930 - influencia cubista
Inácio da Costa Ferreira, 1892-1958, Rio Claro, São Paulo.
Inácio da Costa Ferreira, melhor conhecido como Ferrignac, foi um advogado, ilustrador,
desenhista, caricaturista e escritor brasileiro. Ele participou e teve grande influência na Semana de
Arte Moderna.
Foi um pintor, escultor e gravurista judeu brasileiro nascido no território da atual Lituânia. O
trabalho de Segall teve influências do impressionismo, expressionismo e modernismo.