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19 tarefas que definem a função do

analista de PCP em uma indústria


Conheça as principais tarefas de um analista de PCP em uma indústria.
19 tarefas que definem a função
do analista de PCP em uma
indústria
Com as exigências cada vez maiores do mercado e o grande crescimento da
concorrência na área industrial, é primordial planejar, programar e controlar
o que se produz para que uma indústria tenha sucesso. Diante deste
contexto, um profissional que se destaca é o analista de PCP, que para
superar seus desafios está sempre se capacitando por meio de cursos
complementares.

Para contribuir com a gestão, as indústrias precisam de um sistema de PCP,


que objetiva aumentar a eficiência e o rendimento da empresa por meio da
administração da produção. Além disso, uma boa gestão é essencial para o
crescimento e reconhecimento de uma empresa.

Sendo assim, preparei este texto para explicar de forma clara e fácil quais são
as atribuições de um analista de PCP e como o mesmo pode ajudar a sua
fábrica. Claro que nem todas as indústrias executam ou precisam executar
todas as funções, mas tenho certeza que uma boa parte delas está presente
em qualquer indústria.

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1. Analisar previsões de venda
O Analista de PCP deve sempre analisar a previsão de vendas para planejar a
produção, a fim de atender tanto as demandas da previsão quanto os
pedidos firmes de produtos acabados.

Caso a sua empresa não faça previsão de vendas, veja os 6 benefícios de se


realizar a previsão de vendas e analise a importância desse fator na sua
indústria.

Vale lembrar que a análise das previsões deve ser feita junto aos setores de
vendas, comercial ou marketing com o intuito de levar em consideração as
tendências e sazonalidades do mercado.

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2. Planejar e elaborar o plano de
produção
Basicamente, o analista de PCP deve pensar em responder as seguintes
perguntas:

• O que a demanda vai solicitar ou já solicitou?,


• Quando precisamos entregar?
• Qual é a quantidade pedida?

Repare que aqui estamos tratando de previsões e pedidos firmados. Ou seja,


o analista de PCP precisa analisar as previsões de vendas e os pedidos firmes
para elaborar o Plano. As principais entradas e saídas para essa etapa são:

• Entradas: Carteira de pedidos, previsão de vendas e registros de estoque.


• Saída: Plano-mestre de produção.

De maneira simples, o plano de produção inclui ordens de produção


planejadas para a fabricação de produtos acabados. A partir do plano de
produção é gerado o MRP.

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3. Rodar o MRP e gerar
necessidades de compras e
produção
Após gerar o plano de produção para produtos acabados, o analista de PCP
deve rodar o MRP para saber o que deverá ser comprado e produzido para
que o plano de produção seja cumprido. O foco aqui é o estoque e as
perguntas a serem respondidas vão além do que comprar e produzir:

• O que comprar;
• O que produzir;
• Quando comprar;
• Quando produzir;
• Quanto comprar;
• Quanto produzir;

Analistas de PCP avançados podem ir além se tiverem as ferramentas


apropriadas e responder também onde produzir, de quem comprar, por
quanto comprar etc.

Se o plano de produção gera as ordens de produção dos produtos acabados,


o MRP gera as ordens de produção de semiacabados e solicitações de
compra de materiais.

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4. Analisar carga e capacidade no
CRP
Com o plano de produção e o MRP, se o analista de PCP tiver uma ferramenta
de MRP II, ele poderá executar o CRP (capacity requirements planning, ou
planejamento dos requisitos de capacidade) e analisar a famosa carga de
máquina.

O CRP nada mais é do que uma análise que compara quantas horas uma
máquina tem disponível em um período com quantas horas ela será utilizada
nesse mesmo período. Se o horizonte de planejamento é de 30 dias, a
máquina tem 360 horas disponíveis nesse período e 500 horas de demanda, o
analista de PCP já pode acender o alerta de que não será possível produzir
tudo o que foi planejado a menos que algumas decisões para o aumento de
capacidade sejam tomadas.

Apesar de não ter um algoritmo sofisticado como um APS para programação


avançada com capacidade finita, a partir da análise do CRP já é possível ter
uma noção de quais máquinas ou centros de trabalho estarão mais
sobrecarregados e quais estarão ociosos.

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4. Analisar carga e capacidade no
CRP
Com o plano de produção e o MRP, se o analista de PCP tiver uma ferramenta
de MRP II, ele poderá executar o CRP (capacity requirements planning, ou
planejamento dos requisitos de capacidade) e analisar a famosa carga de
máquina.

O CRP nada mais é do que uma análise que compara quantas horas uma
máquina tem disponível em um período com quantas horas ela será utilizada
nesse mesmo período. Se o horizonte de planejamento é de 30 dias, a
máquina tem 360 horas disponíveis nesse período e 500 horas de demanda, o
analista de PCP já pode acender o alerta de que não será possível produzir
tudo o que foi planejado a menos que algumas decisões para o aumento de
capacidade sejam tomadas.

Apesar de não ter um algoritmo sofisticado como um APS para programação


avançada com capacidade finita, a partir da análise do CRP já é possível ter
uma noção de quais máquinas ou centros de trabalho estarão mais
sobrecarregados e quais estarão ociosos.

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5. Confirmar as Empenho de materiais é utilizado para contabilizar a
necessidade do produto no processo produtivo.

necessidades de Quando um material é empenho numa ordem de


produção, quer dizer que para fabricar o produto da

matérias-primas, ordem é necessário requisitar esse material no


estoque.

embalagens e materiais Geralmente os materiais são empenhados


de consumo manualmente ou automaticamente. Quando não
previstos na lista de materiais, o empenho é manual,
quando previsto, é automático.
Conforme mencionei no item 3 acima, o analista de
PCP ao rodar o MRP gera as necessidades de compras
Com as ordens criadas, o sistema pode gerar o
e de produção.
relatório com todas as necessidades da produção,
assim podemos analisar:
Além de gerar essas informações com o apoio de um
ERP apropriado, o profissional precisa ser capaz de
• O produto da ordem
avaliar e confirmar as necessidades de matéria-prima,
embalagens e outros insumos necessários para • O produto empenhado
executar o plano de produção. Ou seja, fazer o MRP – • A quantidade necessária
Material Requeriment Planning. • A data da necessidade

Geralmente, os sistemas ERP com PCP trabalham Assim é possível tomar ações como:
com o conceito de empenho de materiais.
• Prever compras
• Projetar o estoque futuro de cada produto
• Otimizar a quantidade de produto em estoque (just
in time)
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6. Emitir solicitações de compra e
acompanhar o processo
Logo após confirmar os materiais que precisarão ser comprados, o analista
de PCP deve emitir solicitações de compras para o setor responsável. Ao
receber as solicitações de compras, o comprador deverá seguir o processo
estabelecido na sua indústria que pode incluir uma pesquisa de fornecedores,
cotações e por fim a colocação do pedido de compra.

Realizar follow-up ou acompanhamento dos processos de compras com os


respectivos fornecedores internos (compras e importação) é de suma
importância para garantir o abastecimento do estoque e os prazos na
fabricação.

Logo, é preciso haver uma sinergia muito grande entre os setores de


compras e PCP.

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7. Confirmar ordens de produção
de semiacabados
De acordo com o que falei anteriormente, o analista de PCP gera as ordens
de produção de semiacabados usando o MRP. Se você não sabe o que é um
semiacabado, vou citar alguns exemplos: bolo simples sem recheio ou
cobertura, bobina de embalagens plásticas, eixo de um equipamento
mecânico, flange, gola de uma blusa etc.

Os semiacabados são também conhecidos como produtos intermediários, ou


produtos em processo e se caracterizam por serem itens fabricados, que
podem ser estocados (mesmo que por um pequeno espaço de tempo) e que
fazem parte da lista de materiais de um produto acabado.

Essas ordens geradas pelo MRP são chamadas de ordens de produção


planejadas. Peço desculpas pela redundância aqui, mas o analista de PCP
precisa analisar essas ordens planejadas e efetuar sua confirmação. Caso
surja algum imprevisto e o profissional perceba que não deverá produzir
aquilo que foi planejado, ao invés de confirmar, ele poderá cancelar uma
ordem planejada.

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8. Conferir e liberar as •

Desenhos e Croquis para fabricação
Roteiro de Produção
ordens de produção •

Delineamento do processo
Programa CNC
• Ficha técnica / Bill of material
Depois de planejar e confirmar as ordens de produção,
uma outra tarefa do analista de PCP é conferir e • Lista de empenhos
liberar as ordens para a produção. Dependendo do • Fichas de inspeção
ambiente de produção, as ordens já podem nascer
liberadas para produção. Obviamente nem todos esses documentos são
necessários para todos os tipos de produção. Se a sua
Antes de criar as ordens de produção já liberadas ou produção tiver algum documento de apoio que eu não
de liberar as ordens confirmadas, o profissional citei aqui, por favor, escreva nos comentários abaixo.
precisará conferir se toda a documentação necessária Além disso, veja como ter uma boa gestão de
para a produção está disponível, além de dimensionar documentos na sua rotina.
lotes produtivos. Estando tudo conforme para o início
da produção, ele deverá distribuir os documentos
essenciais para fabricação na “pasta” da produção,
como por exemplo:

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9. Elaborar a programação da
produção com o ERP Industrial ou
um APS
A programação da produção é algo que toda indústria precisa executar de
forma precisa para amenizar os riscos envolvidos em atrasos e falta de
planejamento. Nesse sentido, o analista de PCP deve usar essa ferramenta
para melhor otimização possível dos recursos e cumprimento dos planos de
produção. São tantas informações que sem uma ferramenta adequada não é
viável programar a produção com qualidade.

O ideal para fazer a programação é utilizar o ERP Industrial com


programação fina ou um sistema APS, sigla para advanced planning and
scheduling, ou planejamento e agendamento avançados em uma tradução
ao pé da letra. Em português o APS normalmente é traduzido por
programação fina, programação finita, programação detalhada ou
programação avançada, mas eu acho que a tradução ao pé da letra é a que
melhor explica o que o sistema deve fazer.

A programação da produção utiliza recursos computacionais pesados para


literalmente planejar e agendar o que cada máquina vai fazer, considerando
critérios de priorização e a sequência das operações de todas as ordens de
produção em carteira. Depois da programação ser executada, cada máquina
tem uma agenda com seus compromissos com data e hora de início e fim
marcados. Esses compromissos são as operações, fases ou etapas das ordens
de produção.
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10. Apoiar o comercial na
promessa de prazos de entrega
Sobretudo na produção sob encomenda, o analista de PCP precisa usar a
programação fina da produção para ajudar o setor comercial a prometer
prazos de entrega viáveis. Conforme mencionei acima, a programação fina
deve preencher a agenda de todas as máquinas com as operações das ordens
de produção em carteira.

Para explicar de uma maneira bem didática como a promessa de prazos deve
ser feita, o sistema vai encaixar nos “horários livres” da agenda da máquina
as operações das encomendas que estão sendo negociadas. Eventualmente
para conseguir atender um prazo exigido por um cliente, a encomenda irá
furar a fila da programação realizada previamente em uma ou mais
máquinas. O mais importante aqui é que essa promessa de prazo para
encomendas em negociação não comprometa os prazos prometidos para as
encomendas em carteira.

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11. Acompanhar as etapas da
produção
Essa é uma tarefa básica para o analista de PCP ter o controle da produção,
ou seja, visa fazer o acompanhamento para garantir de forma eficiente a
utilização dos recursos de transformação, máquinas e mão de obra. Assim, é
possivel agir de imediato para tratar qualquer desvio. As principais atividades
para acompanhamento são:

• Paradas não planejadas


• Falta de demanda
• Manutenção corretiva
• Queda de luz

• Paradas planejadas
• Troca de turno
• Manutenção preventiva

• Atividades Planejadas
• Produção
• Setup

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12. Fazer o controle da produção
Como mencionado acima, o acompanhamento da produção é um requisito
para o controle da produção, mas ele por si só não representa o conceito de
controle da produção. Para controlar a produção, o analista de PCP precisa
confrontar o planejado com o realizado e aí sim fazer os ajustes de rota.

Para ficar mais claro aqui, vou citar uma frase que sempre ouço em cursos de
gerenciamento de projetos e também muito falada por profissionais de
planejamento mais experientes: a única certeza que você pode ter quando
planeja algo é que o plano não vai ser cumprido a risca.

Isso não significa que você não deva planejar, pois quem não planeja não sabe
onde quer chegar e não chega nunca. O sentido disso é você ter a consciência
da importância de estar sempre comparando o planejado com o realizado para
fazer os ajustes necessários para estar sempre próximo do que você planejou.

O controle da produção deve portanto comparar entre outras medidas as


seguintes:

• quantidade de material consumida X quantidade de material planejada;


• tempo de execução de uma operação X tempo planejado para essa
operação;
• data e hora de início de uma operação X data hora planejada para início
dessa operação;
• data de entrega X data de entrega planejada ou prometida para o cliente

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13. Ajudar a produção a cumprir
prazos prometidos
Se o analista de PCP ajuda o comercial a prometer os prazos de entrega
viáveis, deve ajudar a produção a cumprir esses prazos, justamente
acompanhando e controlando a produção. A cada imprevisto, seja ele um
adiantamento ou um atraso de uma etapa, a próxima programação deve
prever que um prazo não será cumprido e que outro será antecipadamente,
por exemplo.

A partir dessas análises, o profissional deverá tomar ações para que os prazos
prometidos sejam cumpridos. Algumas dessas ações incluem:

• alterar prioridades das ordens de produção (ou furar fila na linguagem


popular);
• não permitir que as alterações de prioridade gerem outros atrasos;
• sugerir contratação de horas extras;
• terceirizar etapas da produção;
• sugerir alterações na política de compras

Você conhece alguma outra ação que o analista de PCP deve tomar para
ajudar a produção a cumprir prazos prometidos? Escreva um comentário e
compartilhe com nossos outros leitores e leitoras.

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14. Acompanhar clientes no
diligenciamento da produção sob
encomenda
Dependendo do ambiente de produção, o analista de PCP deverá
acompanhar clientes no diligenciamento da produção sob encomenda. Isso
significa que seus clientes fazem visitas periódicas para avaliar se as suas
encomendas estão sendo produzidas e se estão com as etapas dentro dos
prazos para não gerar um atraso na data de entrega final.

Se o cliente exige que o fornecedor abra suas portas para receber um


diligenciador, alguém precisará acompanhar esse profissional do cliente em
suas visitas e a pessoa mais indicada para isso é o analista de PCP, que deve
conhecer todas as etapas e requisitos a serem cumpridos para uma entrega
de sucesso, o que já foi feito e o que falta ser feito.

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15. Gerenciar os indicadores de
PCP
O analista deve elaborar relatórios e fechamentos periódicos com base nos
dados históricos de fabricação, sempre recomendando e implementando
ações corretivas e de melhoria contínua dos resultados da produção.

É importante fazer a análise de causa-raiz para cada desvio ocorrido com


relação às metas de PCP, como também para qualquer impacto no processo
produtivo causado por qualquer desvio como falta de materiais e não-
conformidades.

16. Apurar o custo da produção


Apurar o custo da ordem de produção para coibir qualquer desvio no custo
previsto é função do analista de PCP, no nosso blog você vai encontrar o
artigo que fala 5 Passos para apurar o custo da ordem de produção para te
ajudar nessa tarefa.

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17. Alinhar com o planejamento
da manutenção
A gestão da manutenção é uma das áreas mais importantes de qualquer
indústria. Uma máquina parada pode significar atrasos e prejuízos,
principalmente se a parada não for planejada e se a máquina for o gargalo.

Por isso, o analista de PCP precisa alinhar o planejamento da manutenção


com o planejamento da produção, seja utilizando a manutenção preventiva,
a manutenção corretiva planejada com o apoio da manutenção preditiva ou
mesmo na manutenção corretiva não planejada.

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18. Sugerir aumento ou Médio prazo
• ativação de novos turnos de produção
redução de capacidade • desativação de novos turnos de produção
• compra de máquinas
• venda de máquinas
A gestão da capacidade também é importantíssima
dentro de uma indústria e o analista de PCP deve
apoiar aqui sugerindo aumento ou redução de Longo prazo
capacidade. Para isso ele deve considerar diferentes • aumento da planta industrial
horizontes de planejamento: • redução da planta industrial

Curtíssimo prazo
• contratação de horas extras
• redução de horas extras
• terceirização de etapas do processo de produção

Curto prazo
• contratação de funcionários
• demissão de funcionários

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19. Ter compromisso com a
qualidade
Compromisso com a qualidade e conformidade dos produtos deve ser o
alicerce de qualquer empresa. Logo, o analista de PCP deve contribuir na
análise de RNC (Registro de Não Conformidade) relacionadas ao PCP (como
atraso na entrega, falta de demanda, falta de material), bem como na
prevenção das mesmas.

Além disso, o profissional deve prezar para que todas as tarefas citadas
anteriormente possam ter interfaces com profissionais dos setores de
garantia e controle da qualidade. Seja na contratação de funcionários ou
fornecedores para terceirização com as qualificações exigidas pela qualidade
no caso de aumento de capacidade, seja na liberação para a manutenção
reparar uma máquina que está gerando itens não conformes acima do
tolerável, seja em qualquer outra tarefa.

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