O uso de PET-TC marcado com Colina na recidiva do Cancro da Prostata operado
Apresentação de dois casos clínicos No cancro da próstata, a recorrência tumoral é de 20-50% após Prostatectomia Radical (PR) e de 30-40% após Radioterapia externa (RT), aos 10 anos. O aumento sérico do valor do PSA (Prostate specific antigen) é a ferramenta mais sensível para a detecção de recorrência. No entanto, não consegue distinguir entre a recidiva local, regional ou metastização à distância. No caso da recidiva loco-regional após PR, o toque rectal e os exames de imagiologia convencionais falham a sua detecção em cerca de 50% dos casos. Nos últimos anos, têm sido realizados vários estudos utilizando a colina como radiofármaco no estadiamento de tumores por PET ( 11C-Colina ou 18F-Colina). Uma vez que a 11C-Colina não é rapidamente excretada pela urina, o PET-TC com 11C-Colina permite uma boa definição da região pélvica e principalmente do leito prostático. Desse modo, o PET-TC marcado com colina poderá ser utilizado, para diagnóstico da recorrência, como guia para um tratamento individualizado e ainda no planeamento do tratamento da radioterapia. O objectivo do presente trabalho é apresentar os primeiros dois casos clínicos de doentes, com recidiva de cancro da próstata operado, em foi utilizado o PET-TC marcado com colina, na nossa instituição.
Resumo de (por favor assinale 1): Comunicação Livre Poster
(CAMPO OBRIGATÓRIO – assinale apenas uma categoria): Mama Cabeça e Pescoço Pulmão Cuidados Paliativos e Psicológicos Ginecologia SNC Digestivo Física Urologia Dermatologia Hematologia Outros Nome do Autor: André Soares Nome dos Co-Autores: João Teixeira, Inês Lucena, Fátima Borges, Luciano Gomes, Carla Castro, Lima Bastos, Ângelo Oliveira Instituição: Instituto Português do Porto Francisco Gentil, Telf.: 225084000 EPE