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Os PJ’ estão na sala onde fugiu o feitor de trolls através de um portal que não foi
identificado. A esposa morta de Bucky está degolada em cima da mesa, e ele chora sua
perda. O paladino e o guerreiro tentam apressar sua saída de lá. Mas o anão insiste em
reunir informações que conseguiu dentro da caverna. Mas em pouco tempo é
convencido a partir junto aos companheiros.
Já do lado de fora, fica acertado que Azamayor levará o grupo de escravos que
abrigavam a mina para a cidade mais próxima. Mesmo sem cavalos e levando dias de
viagem, o elfo tentaria manter o máximo de escravos vivos. Com uma anciã clériga de
Lena no grupo de libertos, não seria uma missão tão impossível assim. E Azamayor
deixa o grupo.
Do lado de fora da mina, nas Esptepes Selvagens, eles conseguem ver a margem
do Rio dos Deuses a oeste e se dirigem pra atravessá-lo e assim dar continuidade a sua
jornada até o Deserto da Perdição.
A tempestade passa, eles saem em busca de alguma coisa que possa ter sobrado
da carroça improvisada, mas a tempestade se mostrou implacável, deixando apenas o
material mais resistente que ali havia, o adamante.
Retomam sua jornada ao norte, agora com uma bússula improvisada pelo bardo,
que os leva em direção à um lago. Estátuas de pedra em formato humano adornam as
margens de tal lago, e os aventureiros logo descobrem que se trata de um Basilisco
escondido no fundo do rio, que tenta emboscá-los.
O animal não teve sequer tempo de reação. A ação dos PJ’s foi de uma
ferocidade e velocidade de ataque, que nem deu chance ao animal, que parecida um tatu
gigante com espinhos em todo seu dorso, ter qualquer reação e usar suas habilidades de
defesa mais mortais, que os transformaria em pedra também.
Sobem sem maiores problemas, e ao chegarem encontram o grotesco ser que não
acreditavam até o dia existir. Corpo de leão, asas de morcego, rabo de escorpião e uma
horrenda face humana, formava a terrível cena de um covil aberto, rodeado de restos de
animais, ossos e sangue. E embaixo de sua cabeça enorme a perna mastigada do
centauro filhote.
Bucky com sua certeira teia consegue mais uma vez prender o inimigo ao chão,
facilitando assim para seus companheiros acertarem o animal que previamente voava. E
o combate termina com a morte da Mantícora e poucos acertos aos aventureiros.
Euron e Hagius vão até o centauro aparentemente morto. Pedem ajuda à seu
deus, e Khalmyr não os abandona. A criança ainda vive, e agora podem retornar à tribo
com boas novas.
Ao chegarem recebem a gratidão de não só um líder, mas um pai aflito pela vida
do filho. Os recompensa com um item com poderes mágicos, um manto feito pelos
magos elfos, outrora mais habilidosos e reconhecidos por toda Arton. E os guiam até o
local prometido. A entrada leste do Deserto da Perdição. Agora os aventureiros estarão
por sí só, numa imensidão de areia, calor e desconhecido.