Você está na página 1de 3

RESUMO: TORMENTA/AGOSTO

Os PJ’ estão na sala onde fugiu o feitor de trolls através de um portal que não foi
identificado. A esposa morta de Bucky está degolada em cima da mesa, e ele chora sua
perda. O paladino e o guerreiro tentam apressar sua saída de lá. Mas o anão insiste em
reunir informações que conseguiu dentro da caverna. Mas em pouco tempo é
convencido a partir junto aos companheiros.

Já do lado de fora, fica acertado que Azamayor levará o grupo de escravos que
abrigavam a mina para a cidade mais próxima. Mesmo sem cavalos e levando dias de
viagem, o elfo tentaria manter o máximo de escravos vivos. Com uma anciã clériga de
Lena no grupo de libertos, não seria uma missão tão impossível assim. E Azamayor
deixa o grupo.

Do lado de fora da mina, nas Esptepes Selvagens, eles conseguem ver a margem
do Rio dos Deuses a oeste e se dirigem pra atravessá-lo e assim dar continuidade a sua
jornada até o Deserto da Perdição.

Chegam a margem onde tem um pequeno comércio entre barqueiros e


mercadores, que atravessam o rio com carnes, frutas específicas da savana e outros tipos
de mantimentos, peles de animais mortos que fornecerão trajes pras grandes cidades. Se
aproximam e depois de uma negociação eficaz a base de alguns tibares de ouro,
conseguem transporte e comida até o outro lado do rio.

Desembarcam na Grande Savana e com os dois barcos comprados improvisam


uma carroça com as habilidades de Bucky ainda sem uma das mãos. E partem sem rumo
pra savana desconhecida.

Três dias de viagem se passam e em meio a espaçosos campos de gramíneas os


Pj’s encontram a primeira novidade, um gafanhoto-tigre camuflado e esperando pela
próxima presa. Euron se infiltra no habitát do animal desconhecido, e o mesmo se
sentindo ameaçado ataca. O grupo se junta ao paladino. Um rápido combate acontece e
termina com a morte do animal.

Seguido de perto por um grupo de bárbaros da savana, que ao verem o gafanhoto


gigante morto, atacam os aventureiros por terem roubado sua caça. Uma batalha em
sequencia acontece, culminando na morte do grupo que tentou pegar os PJ’s de surpresa
e cansados da batalha contra o animal exótico. Mas os selvagens mantinham uma
prisioneira.

Amarrada ao cavalo do líder da caçada, que estava desacordado no chão após um


feitiço certeiro de Kazin, a humana se desamarra do cavalo, recolhe seus pertences e se
dirige aos aventureiros vitoriosos que ajudaram na sua liberdade. São apresentados, e
Lune descobre que seus caminhos são os mesmos, rumo ao grande deserto. Discursa um
pouco sobre seus motivos, agradece a liberdade, e se propoe a seguir com eles.
Após esses embates, e uma nova aquisição ao grupo, os aventureiros continuam
sua incursão ao norte da Grande Savana, na esperança de chegar ao deserto.

Mais quatro dias e noites se passam e os PJ’s avistam uma tempestade se


formando vindo do norte. Uma sequência de relâmpagos os alerta para uma tempestade
desconhecida por eles, os forçando a correr e procurar um abrigo. No caminho a carroça
improvisada com suprimeitos e os materiais recolhidos é deixada pra trás, e eles
encontram uma toca, estreita, mas suficiente para abrigá-los enquanto passa a
tempestade. Mas a toca não estaria desabitada.

Com o barulho feito na chegada dos PJ’s e a quantidade de iluminação


fornecida, eles acordam um bando de Gnolls que mantinham ali também um abrigo da
tempestade que viria. Os humanóides com formato de hienas tentam ser furtivos para
emboscar os aventureiros, mas a arqueira recém adicionada ao grupo os revela com uma
flecha iluminada. A investida dos Gnolls é implacavél, mas são surpreendidos pelo
poder recém adiquirido do feiticeiro Kazin, que os dizima quase que completamente
com apenas uma bola de fogo, que entre as paredes da caverna se tornou a armadilha
perfeita. Bucky acaba tendo um azar, quando lança sua teia inflamável no restante
sobrevivente dos Gnolls e os mata instantaneamente, também sofrendo por causa da
natureza pacífica de sua deusa Lena.

A tempestade passa, eles saem em busca de alguma coisa que possa ter sobrado
da carroça improvisada, mas a tempestade se mostrou implacável, deixando apenas o
material mais resistente que ali havia, o adamante.

Retomam sua jornada ao norte, agora com uma bússula improvisada pelo bardo,
que os leva em direção à um lago. Estátuas de pedra em formato humano adornam as
margens de tal lago, e os aventureiros logo descobrem que se trata de um Basilisco
escondido no fundo do rio, que tenta emboscá-los.

O animal não teve sequer tempo de reação. A ação dos PJ’s foi de uma
ferocidade e velocidade de ataque, que nem deu chance ao animal, que parecida um tatu
gigante com espinhos em todo seu dorso, ter qualquer reação e usar suas habilidades de
defesa mais mortais, que os transformaria em pedra também.

Após abater o Basilisco, contornam o lago confiando na bússula, que não os


levou ao norte, deixando-os mais perdidos na Grande Savana.

Já desprovidos de alimento e com pouca água coletada no rio onde estava o


Basilisco, e purificada pelos poderes divinos de Hagius, os aventureiros são emboscados
novamente, mas agora uma tribo em maior número de centauros. Aparentemente a tribo
toda estava ali, e queriam saber o que os aventureiros desejavam em seu território.

O diálogo foi pacífico, apenas porque os quadrúpedes queriam ajuda dos


aventureiros. O filho do líder estava treinando em um de seus vastos pastos abertos
quando foi raptado por uma Mantícora, e levado para o alto de uma colina. Que não era
de difícil acesso, mas os centauros com seus cascos não conseguiriam escalar a enconsta
um pouco íngrime. Assim viram nos PJ’s uma chance de reaver a criança que seria o
príncipe da tribo em um futuro próximo.

Propuseram um acordo com os PJ’s, a cabeça da Mantícora e seu futuro líder,


por uma travessia rápida e segura até as margens do Deserto da Perdição. E de pronto os
aventureiros enxergaram como uma oportunidade.

Novamente abastecidos, agora com ajuda dos centauros, os PJ’s se dirigem a


colina que não estava muito longe dali.

Sobem sem maiores problemas, e ao chegarem encontram o grotesco ser que não
acreditavam até o dia existir. Corpo de leão, asas de morcego, rabo de escorpião e uma
horrenda face humana, formava a terrível cena de um covil aberto, rodeado de restos de
animais, ossos e sangue. E embaixo de sua cabeça enorme a perna mastigada do
centauro filhote.

A Mantícora alça vôo e investe contra os aventureiros que ainda estão se


recompondo da rápida e tranquila escalada. Seus espinhos chegam primeiro que seu
ataque convencional e Raigor, Euron e Hagius são acertados por eles. Não sentem nada
no momento, nem se abatem. Continuando o embate contra a investida do animal
sanguinário.

Bucky com sua certeira teia consegue mais uma vez prender o inimigo ao chão,
facilitando assim para seus companheiros acertarem o animal que previamente voava. E
o combate termina com a morte da Mantícora e poucos acertos aos aventureiros.

Euron e Hagius vão até o centauro aparentemente morto. Pedem ajuda à seu
deus, e Khalmyr não os abandona. A criança ainda vive, e agora podem retornar à tribo
com boas novas.

Ao chegarem recebem a gratidão de não só um líder, mas um pai aflito pela vida
do filho. Os recompensa com um item com poderes mágicos, um manto feito pelos
magos elfos, outrora mais habilidosos e reconhecidos por toda Arton. E os guiam até o
local prometido. A entrada leste do Deserto da Perdição. Agora os aventureiros estarão
por sí só, numa imensidão de areia, calor e desconhecido.

Você também pode gostar