Você está na página 1de 3

ESTUDO SOBRE DRAGÕES

Dragões Verdes:

Um dragão verde tem características físicas únicas, pescoço mais alongados para ver por
cima das copas das árvores, mandíbula encurvada e crista que começa mais perto dos olhos.
As escamas de um dragão verde filhote são finais e de um verde tão escuro que quase chega
ao negro. Visto que quanto mais velho a criatura fica mais suas escamas crescem e clareiam, se
assemelhando aos tons das matas, facilitando a camuflagem em seu habitat.
As patas são mais longas em relação a qualquer outro dragão, para que passem com
facilidade sobre arbustos e detritos da selva.

Astutos e traiçoeiros eles usam enganação, subversão e trapaça para obter vantagem sob seus
inimigos. Sendo naturalmente de temperamento desagradável e maligno. São mentirosos e
compulsivos e mestres do duplo sentido.

A presa favorita de um dragão verde são os elfos. Eles sentem prazer em aterrorizar e
subverter a raça à sua vontade. Causar medo e pânico às criaturas ameaças são como um
divertimento para eles. Também aceitam a servidão de criaturas racionais dos ermos como kobolds,
orcs, etc.

Seu território preferido são florestas e é fácil identificar quando está em território de um.
Uma névoa caraterística com um ar venenoso sempre paira envolta, acompanhado de musgo na
copa das árvores.

Para seu covil, dragões verdes escolhem cavernas em desfiladeiros ou encostas, com a
entrada sempre escondida de olhos curiosos. Raízes e vinhas sempre são uma armadilha traiçoeira
nas entradas, tais quais arbustos fazem uma linha bloqueando a passagem e a visão. Além de as
vezes criarem um labirinto de árvores guiando para onde o dragão quer sua presa. E ele nunca deixa
rastros ao entrar e sair do seu covil.

Apenas filhotes não falam o idioma comum. Todos respiram embaixo d’água, voam e são
imunes a veneno. São afetados por todos os tipos de armas inventadas até hoje. Algumas mais e
outras menos. E os mais antigos, relatos dizem que as pessoas se tremem de medo só de olhar para
eles,

Sobre Dragões Metálicos:

Todos tem um traço de metal às suas escamas, o que confere aos seus corpos uma aparência
cintilante. Seu brilho exterior reflete sua devoção à Bahamut, deus de platina dos dragões pacíficos
e nobres.

São conhecidos por serem sábios, regentes e guardiões. Apoiam os justos e punem os
ímpios, embora as vezes seu senso de superioridade sobre as outras espécies possa afastá-los da
retidão.

Muitos conseguem mudar de forma, assumindo quase sempre a mesma forma humana, ou
até de animais menores para esconder e saber mais sobre o que desejam à vista de todos.

São os dragões metálicos: de Bronze, Cobre, Latão, Ouro e Prata.


Localização:

Há tempos não se avista um dragão metálico na Costa da Espada. Os antigos procuram não
se meter nas tramas políticas dos reinos, e os mais jovens sabem que seu valor é alto demais para
correr o risco de serem capturados ou mortos.

OBS: um grupo de piratas disse que avistou um Dragão de Bronze na extensão entre Waterdeep e
Baldur’s Gate. Mas sabe como é né, não se pode confiar em piratas.

Tiamat:

Tiamat sempre foi uma dragoa cromática única. Tendo uma cabeça de cada cor com todos os
poderes respectivos e ainda assim cada uma conseguia agir independente da outra. Mas geralmente
cooperando com a outra,

Irmã de Bahamut e sua antagonista, Tiamat se tornou a deusa dragão maligna da ganância,
sendo posteriormente serva de Asmodeus, o senhor das mentiras, o patrono da opressão e do poder e
senhor supremo de todos os Nove Infernos.

Arrogante, gananciosa, odiosa, rancorosa e vaidosa, Tiamat desprezava os mortais e sempre


almeja acumular maior poder e riqueza. Com uma ganância insaciável por tesouros, naõ gostava de
sair para caçá-los e preferia súditos que trouxessem tesouros para ela.

Fez seu covil em Avernus e Asmodeus a colocou como guardiã dos portões infernais. Onde
numa experiência por conta própria se tornou um Arquidemônio para conhecer a vida mortal por
um tempo, o que a tornou mais desconfiada e paranoica após tudo isso.

A história de controle e poder de Tiamat era tamanha que sua vontade era pôr o mundo
mortal sob o domínio dos dragões malignos. Foi quando na Guerra dos Deuses uma fatalidade
ocorreu.

A morte de um deus desconhecido mas importante para o novo panteão fez Tiamat ser
banida para uma prisão nas camadas mais odiosas dos Noves Infernos. Agora a deusa caída, se
sentida traída e irritada repousa por séculos aguardando seu momento de triunfar sobre os hereges.

O Culto dos Dragões:

No passado, Sammaster, um arquimago que posteriormente se tornou um lich, começou a


estudar um tomo de profecias sobre o futuro de Faerun.

Em uma interpretação errônea, ele entende “E nada sobrará dos tronos destruídos,
nenhum governante, somente os dragões mortos governarão o mundo inteiro”. E com isso reúne
fanáticos que aprovam e abraçam a ideia onde dragões mortos vão dominar o futuro do mundo.

Sammaster morre e a divergência de lideranças e brigas do culto o enfraquece, o tornando


apenas uma fraca sombra do que já foi no passado.
Magias úteis na luta contra dragões:

Infelizmente dragões por serem dos tipos mais variados também adquirem resistências das
mais variadas. Então é praticamente impossível encontrar alguma coisa que sirva com certeza em
todos os dragões. Dragões Vermelhos são mais suscetíveis ao frio e gelo, enquanto Dragões
Metálicos a eletricidade e por aí vai.

Mas uma coisa é certa. Existem dois itens catalogados e descritos pelos maiores aventureiros
que os reinos já viram, que são tiro e queda contra qualquer dragão. Mas sua grandiosidade se
equipara em raridade, então meu jovem, não pense que encontrará em qualquer venda de esquina!

A primeira é as Flechas Matadoras de Dragões, eu nunca vi uma. Mas dizem ser uma
belezura, e tem que ser específica para cada tipo de cor. Magos poderosos conseguem encantar e
criar uma flecha desse jeito.

E depois vem a Matadora de Dragões. O que todos dizem é que ela é uma espada, isso é
fato. Mas as histórias relatam que ela muda de forma a cada portador, apenas as runas entalhadas
permanecem as mesmas. O poder dela é inigualável contra essas criaturas. Mas contra qualquer
outra é apenas uma espada comum, como pode não? Não se tem relato dela há aproximadamente
100 anos. E não. Não temos nenhum tomo com essas runas transcritas, ninguém nunca conseguiu
reproduzir, infelizmente.

Você também pode gostar