Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CAPÍTULO. I..............................................................................................................................1
1.1. Introdução..................................................................................................................1
1.2. Problematização........................................................................................................2
1.2.1. Problema................................................................................................................2
1.2.2. Pergunta de Partido................................................................................................2
1.3. Objectivos.............................................................................................................................3
1.3.1. Geral..................................................................................................................................3
1.3.2. Específicos.........................................................................................................................3
1.4. Metodologia..........................................................................................................................3
CAPÍTULO II..............................................................................................................................4
2.1. Enquadramento Conceptual (Conceitos)..............................................................................4
Organização.................................................................................................................................4
CAPÍTULO III- REVISÃO DA LITERATURA........................................................................5
3.1. Perspectivas de abordagens do conceito de clima e cultura organizacional.........................5
3.1.1. Perspectiva Organizacional...............................................................................................5
3.1.2. Perspectiva Psicológica.....................................................................................................6
3.1.3. Perspectiva Psicossocial....................................................................................................6
3.1.4. Perspectiva Cultural...........................................................................................................6
3.2. Diferenças e Relação entre Clima e Cultura Organizacional...............................................7
3.3. Factores que influenciam o Clima Organizacional...............................................................7
3.4. Tipologias de Clima Organizacionais...................................................................................8
3.5. Indicadores de Avaliação de Clima Organizacional.............................................................8
3.6. Aspectos Básicos, dos Elementos que estão em volta do Clima..........................................8
CAPÍTULO IV – Estudo de Caso: A Influência do Clima Organizacional no Desempenho dos
Recursos Humanos, caso de estudo - Ministério do Mar, Águas Interior e Pescas (2016-2019)9
4.1. Apresentação do Local do Estudo........................................................................................9
4.1.1. Missão................................................................................................................................9
Uma instituição do Governo que impulsiona e dirige o desenvolvimento de actividades nas
áreas do mar, águas interiores e pescas, contribuindo com efeito multiplicador para o
crescimento económico do País...................................................................................................9
4.1.2. Missão................................................................................................................................9
4.2. A administração do Clima Organizacional dos Funcionários no Ministério do Mar, Águas
Interior e Pescas.........................................................................................................................10
CAPÍTULO. V...........................................................................................................................12
5.1. Considerações Finais..........................................................................................................12
5.2. Referencias Bibliográficas..................................................................................................13
CAPÍTULO. I
1.1. Introdução
O presente trabalho final insere-se no Módulo III- Gestão Organizacional (GO), do Curso de
Licenciatura Profissional em Administração Pública leccionado na Escola Nacional de
Administração Pública- ENAP, e pretende aborda sobre o tema "O Papel de Recursos
Humanos na Gestão de Mudança Organizacional Caso de Estudo Hospital Geral de
Mavalane (2015-2018) ". Nos últimos anos, as mudanças organizacionais tem ocorrido de
forma mais rápida devido ao aspecto das modificações sociais, económicas, políticas e
tecnológicas sobre as empresas (Wood Jr. 2002).
Estudo realizado por Kotter (1997) revelou que muitas empresas fracassaram nesse processo,
indicando que a questão de mudança deve ser planificada e com focos nos resultados O mundo
está perplexo diante das mudanças que ocorrem com a natureza, a velocidade e a aplicação da
tecnologia da informação nas empresas, nas escolas, nas universidades, nos lares, na vida de
todos. Apesar de não se ter conseguido, ainda, expressar com precisão o alcance dessas
mudanças e das suas implicações, a agitação e a ansiedade delas resultantes estão instaladas.
As Organizações sempre experienciaram, em maior ou menor grau, a necessidade de mudança
mas nunca essa necessidade se impôs de forma tão premente como agora; a nova envolvente
organizacional que emerge a par dos processos de globalização económica implica uma
capacidade de adaptação e gestão da mudança que requer tanto de eficiência quanto de
velocidade. A economia global redefiniu as regras da concorrência, no sentido em que os
concorrentes podem estar sediados na cidade ao lado da nossa ou do outro lado do globo,
podem ser antigos concorrentes que desenvolveram novos produtos e serviços ou pequenas
empresas com ofertas inovadoras. Apenas uma organização flexível, capaz de se reajustar
continua e rapidamente poderá participar e ganhar esta competição.
1
1.2. Problematização
1.2.1. Problema
As Organizações sempre adoptaram, em maior ou menor grau, a necessidade de mudança mas
nunca essa necessidade se impôs de forma tão pertinente como agora; a nova envolvente
organizacional que emerge a par dos processos de globalização económica implica uma
capacidade de adaptação e gestão da mudança que requer tanto de eficiência e eficácia. O
Hospital Geral de Mavalane que fazendo parte do processo de mudança, na tentativa de se
manter como hospital de referencia verifica se cenários de resistência por parte de
funcionários que julgando pelos anos de serviço ou tempo de permanência não recebem a
mudança ou inovação de bom grado. No Hospital Geral de Mavalane, a discussão sobre a
Mudança Organizacional tem sido recorrente no dia-a-dia dos líderes, pois a ausência de
condições estruturais adequadas desencadeou um ambiente excepcionalmente complexo.
1.3.1. Geral
Compreender o Papel de Recursos Humanos na Gestão de Mudança Organizacional
Caso de Estudo Hospital Geral de Mavalane (2015-2018)
1.3.2. Específicos
Descrever os diferentes conceitos sobre abordadas do tema mudança;
Identificar os aspectos relevantes no processo de gestão da mudança organizacional;
Identificar e analisar o papel de Recursos Humanos na Gestão da Mudança
Organizacional, caso Hospital Geral de Mavalane.
1.4. Metodologia
3
CAPÍTULO II- Enquadramento Conceptual
2.1.Conceitos Chaves
O conceito de mudança organizacional, bem como os estudos realizados pela academia sobre
esse fenómeno, encontra-se em fase de elaboração. A literatura na área é grande, pois retrata
uma discussão emergente na vida organizacional, atribuídos, principalmente, a consultores
(Bressan, 2004).
Lima & Bressan (2003) diz que qualquer alteração, planificada ou não, nos componentes
organizacionais (pessoas, trabalho, estrutura formal, cultura) ou nas relações entre a
organização e seu ambiente, que possa ter consequências relevantes, de natureza positiva ou
negativa, para a eficiência, eficácia e/ou sustentabilidade organizacional;
Já, Bruno-Faria (2000), diz que toda alteração, planificada ou não, ocorrida na organização,
decorrente de factores internos e/ou externos à mesma que traz algum impacto nos resultados
e/ou nas relações entre as pessoas no trabalho;
Wood Jr (2000), diz que qualquer transformação de natureza estrutural, estratégica, cultural,
tecnológica, humana ou de outro componente, capaz de gerar impacto em partes ou no
conjunto da organização;
E o Robbins (1999), diz que são actividades intencionais, proactivas e direccionadas para a
obtenção as metas organizacionais;
4
De salientar que a questão da mudança organizacional não é nova na literatura sobre
organizações. A novidade se encontra no ritmo e na força, com que as alterações do ambiente
impõem as organizações (Pinto e Lyra, 2009). Para Huber e Glick (1995), esse ritmo rápido
com que se da à mudança é provocado por duas forças no ambiente organizacional: a evolução
da tecnologia de informação e da tecnologia de transporte.
CAPÍTULO III
3. Revisão da Literatura
Neste capítulo será apresentada a referência teórica que serviu como pilar para esse trabalho.
Buscou-se fazer uma revisão no tratamento dado pelas teorias da administração, sobre as
questões relativas à mudança organizacional e à gestão da mudança, envolvendo tantas
discussões acerca do conceito de mudança e cultura organizacional, assim como, a
apresentação de alguns modelos de processo de mudança. Mudar é fazer as coisas de forma
diferente. No entanto, o intuito de fazer as coisas de forma diferente
A palavra mudança tem sido largamente usada nos diversos debates, tanto de cunho
empresarial, quanto académico, na literatura nacional e internacional. No ambiente
organizacional, por exemplo, são inúmeros os conceitos que tentam explicar a mudança.
Quando as organizações precisam de alterar os seus pressupostos fundamentais, regras,
paradigmas e desenvolver novas teorias acerca da sua actividade e da relação com a sua
envolvente, estamos perante uma necessidade de mudança profunda ou estratégica que exige
uma nova maneira de pensar e de se comportar na organização.
Um processo de mudança organizacional pode incidir sobre vários aspectos que caem,
essencialmente, em quatro categorias: a) estrutura; b) tecnologia; c) espaço físico; d) pessoas.
c) A configuração dos espaços físicos dentro de uma organização não exerce um impacto
significativo na performance individual ou organizacional, mas esta não é totalmente
indiferente a aspectos como a iluminação utilizada, o nível de ruído existente, as condições de
higiene ou o design de interiores em termos de mobiliário, de cores utilizadas ou da presença
de elementos decorativos. A organização dos espaços de trabalho deve, por conseguinte, ser
planeada e pensada de acordo com as necessidades das tarefas, os requisitos da interacção
formal necessária à sua realização e o ambiente social que se deseja respirar na organização.
6
Quando em contexto organizacional, a resistência pode manifestar-se de diversas formas, mais
explícitas ou dissimuladas, imediatas ou diferidas no tempo, traduzindo-se em diferentes
atitudes e comportamentos e suscitando respostas ajustadas à situação, mais fáceis de
seleccionar diante de manifestações claras e imediatas e mais difíceis face a situações de
resistência implícita e temporalmente desfasadas.
7
com a cedência de certos benefícios ou vantagens ou a concessão de apoio por via de
aconselhamento, terapia ou mesmo de períodos de licença;
CAPITULO IV
4. Estudo do caso no Hospital Geral de Mavalane em Maputo.
Visão
Missão
8
4.2. Qual é o papel dos recursos humanos na gestão da mudança organizacional”, caso de
estudo – Hospital Geral e Mavalane.
Tendo em vista a relevância do tema no contexto actual, na pesquisa fez-se uma análise da
dinâmica organizacional, no campo das teorias da administração, no que tange as constantes
mudanças económicas, sociais e culturais.
A pesquisa apresenta uma diversidade de definições sobre o papel de recursos humanos na
gestão da mudança organizacional. Ainda não existe um consenso sobre uma ideia única, mas
fica evidente que as tentativas de construção de processos de gestão, abordando todas essas
teorias, não conseguiram avançar em uma solução administrativa para as organizações. Fica
claro que a mudança é um elemento presente nas organizações e, afecta como um todo, a
estrutura organizacional.
Existe um consenso, dos autores estudados, de que o ritmo da mudança actual nos ambientes
de negócios está em constante evolução. Portanto o êxito da gestão da mudança é uma
habilidade necessária e almejada por todas as organizações. De salientar, que a taxa de
insucesso tem como causa fundamental factores humanos, ou seja, resistência natural das
pessoas e lideranças despreparadas e não engajadas com a transformação organizacional.
Assim como no local do estudo, Hospital Geral de Mavalane, verificou se que a maior parte
dos funcionários não entendia sobre aspectos da mudança gerando de um modo geral situações
de resistência e insatisfação na realização das suas actividades e neste contexto os recursos
10
humanos têm um papel fundamental em sensibilizar e manter uma comunicação saudável em
torno dos diferentes estágios que a organização pode atravessar durante o momento da
mudança e sobre tudo os aspectos positivos e os ganhos que pode advirem dessa mudança.
6. Referencias Bibliográficas
Marconi e Lakatos (2003). Fundamentos de metodologia científica, 5ª ed. São Paulo: Atlas.
Kotter, J. P. (1999). Liderando a mudança: por que fracassam as tentativas de transformação.
In: Mudança: Harvard Business Review. Trad. Afonso Celso da Cunha Serra. Rio de
Janeiro: Campus.
Lima, S. M. V.; Bressan, C. L. (2003). Mudança organizacional: uma introdução. In S. M. V.
Lima (Ed.), Mudança organizacional – teoria e gestão (17-63). Rio de Janeiro: Editora
FGV.
Pinto, M. C. S. ; Lyra, Cristina C. . Mudança Organizacional em uma Empresa Familiar
brasileira. Revista de Administração Pública (Impresso), v. 43, p. 609-634, 2009.
Wood Jr, T. (Org.). (2000). Mudança organizacional, São Paulo: Atlas.
11