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INTRODUÇÃO:
II – Objetivo da aula
Refletir sobre as Teorias Éticas que são mais valorizadas na pós-modernidade, considerando
acerca das éticas das ações, que valorizam o fazer, e as éticas do agente, que consideram sobre o ser.
3.1 - Deontologia
4.1 - Teleologia
A Teleologia tem a ver com à noção de finalidade das causas finais. Foi organizada no
aristotelismo e está fundamentada na ideia de que, os seres existentes, quanto ao universo como um
todo, direcionam-se em última instância a uma finalidade que, por transcender a realidade material, é
inalcançável plena ou permanentemente. Essa teoria inverte a ordem da criação e da providência de
Deus colocando a criação como árbitro final das ações humanas.
A Teleologia é também compreendida como ‘Consequencialismo’, e este é uma ideia
filosófica que relacionada a teoria da responsabilidade, habitualmente tem sido usada como arbítro
para definir o 'correto' e o 'incorreto'.
Nessa teoria a pessoa se norteia pelo direito de fazer o que quiser se isso for bom para a
maioria. Dessa forma, o consequencialíssimo, ou seja a consequência das ações são de exclusiva
responsabilidade de quem prática, e podem ser justificadas pelo bem da maioria.
ORGANIZAÇÃO PALAVRA DA VIDA - NE
INSTITUTO BÍBLICO PALAVRA DA VIDA - IBPV
DISCIPLINA: Ética Cristã
Profº Alexandre Mendonça
4.2 – Emotivismo
O emotivismo é uma visão meta-ética, ou seja, está além das 'supostas' posturas. Essa
ideologia apoiará que ações éticas não são expressadas por proposições, (ideias), mas por atitudes
emocionais. O emotivismo afirma que juízos morais que uma pessoa tenham, expressam sentimentos
tanto positivos quanto negativos. Se 'X é bom', isso é igual à exclamação: 'Viva X!' — Ou seja, o
importante é que eu goste de algo, logo, o que eu gosto não precisa ser dito que é verdadeiro nem
tampouco falso. Não pode haver 'Verdade Absoluta ' nem conhecimento moral que me contrarie, o que
importa é que eu me sinta bem.
4.3 – Intucionismo
O Intucionismo tem seu centro na intuição, e a considera como norte para o conhecimento.
Organizado por Henri Bergson (1859-1941), que afirmou que a intuição permite o contato com a
realidade absoluta. Para W. D. Ross, outro expoente da área, quando nos perguntamos sobre a razão
do que é moralmente bom, se conclui que os motivos das ações são moralmente bons. A bondade
moral é independente do que é correto. Assim uma ação moralmente boa não necessariamente precisa
ser correta, e a realização de algo correto não tem que ser uma ação moralmente buena. Tanto um
animal quanto um homem agem instintivamente tem acesso ao moralmente correto, e diante das
circunstâncias, suas ações instintivas são justificadas e corretas.
4.4 - Virtude
V – CONCLUSÃO
As Teorias Éticas básicas tanto das ações quanto dos agentes, repousam na ideia de que não
há uma 'Verdade Absoluta', de que por tudo 'ser relativo' o que serve para alguém não necessita servir
para ele, pois ele enquanto ser racional é 'senhor do seu destino'.