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Plano de Trabalho 80 Horas

F1_009b 
 
CÓDIGO DO PROJETO:
PLANO DE TRABALHO
Cód. Disciplina
DISCIPLINA: Materiais de Engenharia
PROFESSOR-AUTOR: Wilson Roberto Vicente Míccoli
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA: Compreender, planejar, selecionar e inserir melhorias nos processos de produção. Identificar desperdícios nos processos de fabricação. Identificar e
aplicação as melhores metodologias para otimização nos processos de fabricação.
EMENTA: Tecnologia de Materiais como Base para Tomada de Decisão para Seleção e Processos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Introdução a Materiais de Engenharia, Estrutura Atômica e Ligação Interatômica, Estrutura Dos Sólidos Cristalinos, Imperfeições Em Sólidos, Diagramas de
Fase. Propriedades Mecânicas dos Metais, Falha, Difusão, Estruturas e Propriedades Da Cerâmica, Aplicações e Processamento e Cerâmicas, Estruturas Poliméricas, Características,
Aplicações e Processamento De Polímeros, Compósitos, Propriedades Elétricas, Propriedades Térmicas, Propriedades Magnéticas, Propriedades Ópticas, Seleção de Materiais e Design.
Difusão, Corrosão e Degradação de Materiais.
PÚBLICO-ALVO: Alunos dos cursos de Engenharia Automotiva, de Produção e Mecânica.
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA: A disciplina de Materiais de Engenharia pode ser apresentada sumariamente como: teoria atômica e interatômica, tipos de materiais, estruturas cristali-
nas e não-cristalinas, diagramas de fases, propriedades, processos para melhoria das propriedades, degradação e seleção.
PERFIL DO EGRESSO: Competências - Compreender estruturas básicas de materiais metálicos (foco em aplicações em aços), estabelecendo a relação com as demandas de sistemas
mecânicos. Tomar decisões sobre a seleção e substituição de materiais de acordo com a aplicação, permitindo a correta decisão na seleção e substituição de materiais de engenharia. Analisar
falhas de materiais, compreendendo o efeito, bem como as causas da falha, eliminando assim proativamente as respectivas falhas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. CALLISTER Jr., W.D., Ciência e Engenharia dos Materiais, uma Introdução, 9ª Edição, Ed. Guanabara, 2014.
2. VAN VLACK, Larence H. Princípio de ciências e tecnologia dos materiais. 4º Edição, Rio de Janeiro, Campus, 1984.
3. CHIAVERINI, V. Tratamentos Térmicos das Ligas Metálicas. 1a. ed., ABM, São Paulo, 2008.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SMITH, W. F.: Princípios de ciência e engenharia dos materiais, 3ª Edição, Lisboa McGraw-Hill, 1998.
2. SHACKELDFORD, J. F. Introduction to Materials Science for Engineers. New Jersey, Prentice-Hall, Inc., 4a. Ed. 1996.
3. ASKELAND, D. R, PHULÉ, P.P. Ciência e Engenharia dos Materiais, 1ª Edição, Ed. Cengage Learning, 2008.
4. SANTOS, G. A., ROCCA, J. E. Tecnologia dos Materiais Metálicos. 1ª Edição, Ed. Érica, 2014.
5. SANTOS, Z. I. G. Tecnologia dos Materiais Não Metálicos. 1ª Edição, Ed. Érica, 2014.

CAPÍTULOS OBJETIVOS SUBTÍTULOS SUBTEMAS ORIENTAÇÕES AO AUTOR


Orientação para o professor: Orientação para o professor: Orientação para o professor: Subtemas são itens/temas meno- Neste espaço, é possível fazer
Os capítulos são os temas principais A definição dos objetivos de aprendi- Os subtítulos dos capítulos de- res que são englobados por um indicações ao autor (que produ-
de sua disciplina. Procure criar 8 títu- zagem é o próximo passo importante vem ser provocativos e propostos subtítulo. Cada subtítulo deverá zirá a obra) com relação
los sugestivos, capazes de instigar a após a seleção dos temas dos capítu- de forma clara e objetiva. Lembre- contar com até 4 subtemas. Caso a elementos essenciais para
leitura por parte dos alunos. los de sua obra. Os objetivos devem se de que cada capítulo deve ter 20 haja alguma alteração nos subte- cada capítulo.
informar com clareza aos alunos o que páginas, assim, a quantidade de mas durante a escrita da obra, o Por exemplo: sugestão de
se espera deles ao final do estudo de subtítulos por capítulo limita-se a 4. plano de trabalho deve ser atuali- exemplos, box, indicação do
cada capítulo. zado e enviado junto com a obra. conteúdo a ser trabalhado,
Após aprovado o plano de trabalho,
Para auxiliá-lo na criação dos objeti- o subtítulo não poderá ser alte- abordagem a ser realizada etc.
vos, use como questionamento-base rado ou substituído.
“Ao final do capítulo, meu aluno deverá
ser capaz de....”
1.1.1. Metais; 1.1.1. Inserir exemplos de apli-
 Compreender as classificações 1.1.2. Cerâmicas; cações, bem como vantagens e
dos materiais em suas respecti- 1.1. Caracterizações dos materiais; 1.1.3. Polímeros; desvantagens de metais; (aten-
vas aplicações; 1.1.4. Compósitos (incluindo mate- ção para não abordar conteú-
 Definir os materiais nos compo- riais avançados); dos que serão específicos do
nentes do projeto em diversas 1.2.1. Estrutura; capítulo 7)
áreas;
1. Introdução a Materiais de Engenha- 1.2.2. Propriedades; 1.1.2. Inserir exemplos de apli-
 Desenvolver e aplicar os critérios 1.2. Seleção de materiais;
ria 1.2.3. Processamento; cações, bem como vantagens e
necessários na seleção de materi-
1.2.4. Desempenho; desvantagens de cerâmicas;
ais;
1.3.1. Condições de Serviço; 1.1.3. Inserir exemplos de apli-
 Apresentar as classificações prin- cações, bem como vantagens e
1.3.2. Deterioração durante a ope-
cipais dos materiais sólidos e as 1.3. Critérios necessários para a desvantagens de polímeros;
ração;
respectivas características quími- seleção de materiais; 1.1.4. Inserir exemplos de apli-
cas. 1.3.3. Aspectos logísticos;
1.3.4. Viabilidade econômica cações, bem como vantagens e

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1.4.1. Propriedades Mecânica e desvantagens de compósitos
Elétrica; (incluindo materiais avança-
1.4.2. Propriedades Térmica e dos).
1.4. Propriedades dos materiais só-
Magnética; No subtema 1.2, tratar da sele-
lidos e as características químicas
1.4.3. Propriedade Ótica; ção de materiais dos compo-
que os diferenciam.
nentes que estão envolvidos no
1.4.4. Corrosão e Deterioração. projeto, na produção e na apli-
cação dos materiais.
2.1.1. Número atômico;
2.1.2. Massa atômica;
2.1. Conceitos fundamentais, Elé-
2.1.3. Elétrons;
trons e Tabela Periódica
2.1.4. Interpretação dos elementos
da tabela periódica.
2.2.1. Energia potencial para dois
átomos; 2.1.1 Inserir figuras para exem-
2.2.2. Equações de atração e re- plificar modelos e estruturas
pulsão; atômicas;
 Identificar os modelos atômicos; 2.2. Atração, repulsão e resultante 2.1.1. Inserir a Tabela Perió-
2.2.3. Indicação gráfica de depen-
 Compreender os princípios relaci- dência das forças; dica.;
onados às energias dos elétrons; 2.1.1. Inserir exercícios para fi-
2. Estrutura Atômica e Ligações Intera- 2.2.4. Indicação gráfica de depen-
 Compreender as energias de atra- dência das forças.
xação de número e peso atô-
tômicas
ção, repulsão e resultante; mico;
2.3.1. Ligação iônica
 Compreender moléculas e as res- 2.1.1. Inserir exercícios de cál-
2.3. Ligações primárias e secundá- 2.3.2. Equações de energias culo para cálculo da Energia
pectivas estruturas moleculares;
rias (Ligações de Van Der Walls) 2.3.3. Ligação covalente Potencial e inserir exercícios de
2.3.4. Ligação metálica fazer gráficos de energia de li-
2.4.1. Conceito de expansão volu- gação.
métrica da água
2.4.2. Consequências do fenô-
2.4. Expansão da água e estrutura
meno de congelamento
molecular
2.4.3. Composição molecular
2.4.4. Estrutura molecular dos sóli-
dos
3.1.1. Estruturas cristalinas;
 Compreender a diferença entre
3.1.2. Redes cristalinas; 3.1.1.1. Inserir listas de exercí-
estruturas atômicas e moleculares 3.1. Estruturas cristalinas e não
3. Sólidos, planos e estruturas 3.1.3. Estruturas não cristalinas ou cios sobre estruturas e redes
de materiais cristalinos e não cris- cristalinas ou amorfas
amorfas; cristalinas;
talinos;
3.1.4. Representações gráficas.

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 Representar graficamente células 3.2.1. Células unitárias e cálculo 3.1.1.2. Inserir exercícios de
unitárias para as estruturas cúbi- do fator de empacotamento atô- cálculo de fator de empacota-
cas e hexagonais e, também, cal- mico; mento atômico;
3.2. Células unitárias, estruturas e 3.1.1.3. Inserir listas de exercí-
cular as massas específicas para 3.2.2. Estruturas cúbicas;
metodologias de cálculo; cios para pontos, planos e dire-
as estruturas cristalinas cúbicas; 3.2.3. Estruturas hexagonais;
 Compreender os conceitos de 3.2.4. Índice de Miller e massa es- ções cristalográficas;
empilhamento de planos dos áto- pecífica – cálculo; 3.1.1.4. Inserir exercícios de es-
mos e estabelecer distinção entre 3.3.1. Empilhamento; paçamento interplanar e do ân-
materiais monocristalinos e poli- 3.3. Empilhamento dos planos e gulo de difração;
3.3.2. Materiais monocristalinos;
cristalinos; materiais monocristalinos e poli- 3.1.1.5. Inserir exercícios para
3.3.3. Materiais policristalinos;
 Compreender isotropia e anisotro- cristalinos; apresentação dos conceitos de
3.3.4. Técnicas de difração;
pia em relação às propriedades difração de raios x;
3.4.1. Difração de raios x;
dos materiais. 3.1.1.6. Inserir exercícios para
3.4.2. Cálculo de espaçamento in-
3.4. Efeito da isotropia e anisotro- determinação do Índice de Mil-
terplanar e do ângulo de difração;
pia sobre as propriedades dos ma- ler.
3.4.3. Sólidos não cristalinos;
teriais.
3.4.4. Cristalinidade dos políme-
ros.
4.1.1. Lacunas;
4.1.2. Autointersticiais; 4.1.1.1. Inserir exemplos de cál-
4.1. Defeitos cristalinos e cálculo do
4.1.3. Constante de Boltzman; culo de lacunas;
 Compreender e descrever os dife- número de lacunas em equilíbrio;
4.1.4. Cálculo do número de lacu- 4.1.1.2. Inserir exemplos de cál-
rentes tipos de defeitos cristalinos nas em equilíbrio. culo da porcentagem atômica e
e calcular o número de lacunas
4.2.1. Cálculo da porcentagem em de elementos de liga;
em equilíbrio em um determinado
peso; 4.1.1.3. Inserir exemplos de cál-
material, a uma temperatura es-
4.2.2. Cálculo da porcentagem atô- culo para conversão de compo-
pecífica;
mica de elementos de liga; sições;
 Calcular a porcentagem em peso 4.2. Cálculo da porcentagem em
4.2.3. Desenvolvimento da equa- 4.1.1.5. Inserir listas de exercí-
4. Defeitos em materiais e seus cálcu- e a porcentagem atômica de cada peso e da porcentagem atômica de
ção para conversão de composi- cios sobre discordâncias e de-
los elemento de uma liga metálica; elementos de liga;
ções; feitos interfaciais;
 Interpretar corretamente as carac-
4.2.4. Conversão de composições 4.1.1.6. Inserir exemplos de cál-
terísticas dos diferentes tipos de
– de porcentagem em peso para culos para determinação do ta-
discordâncias e compreender a
porcentagem atômica. manho de grão.
estrutura atômica na vizinhança
4.3.1. Discordâncias: defeitos line- No subtema 4.1.4, tratar do cál-
de um contorno de grão, de fase e
ares – aresta, espiral e mista; culo do número de lacunas em
de macla;
4.3. Tipos de discordâncias e con- 4.3.2. Defeitos interfaciais; equilíbrio em um determinado
 Calcular o tamanho de grão. material, a uma temperatura es-
torno de grão e macla. 4.3.3. Contorno de grão;
4.3.4. Contorno de fase e contorno pecífica.
de macla.

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4.4.1. Microscopia ótica ou de luz;
4.4.2. Microscopia eletrônica;
4.4. Princípios de microscopia e 4.4.3. Microscopia eletrônica de
cálculo do tamanho de grão; varredura e de transmissão;
4.4.4. Metodologia de cálculo do
tamanho de grão.
5.1.1. Tensão e deformação;
5.1.2. Ensaio de tração e compres-
são;
5.1. Limites de resistência à tração; 5.1.3. Ensaio de Cisalhamento e
Torção;
5.1.4. Equipamentos para realiza-
ção de Ensaios de Materiais.
5.2.1. Deformação elástica; 5.1.1.1. Inserir listas de exercí-
5.2.2. Anelasticidade; cios sobre os conceitos de ten-
 Compreender, interpretar e apli- 5.2. Interpretação das influências são e deformação;
5.2.3. Propriedades elásticas dos
car conceitos de tensão-deforma- da deformação elástica; 5.1.1.2. Inserir listas de exercí-
materiais;
ção de materiais, de deformação cios de medição de dureza;
5.2.4. Módulo de elasticidade.
elástica e de deformação plástica; 5.1.1.3. Inserir exemplos de
5.3.1. Deformação plástica;
 Compreender e interpretar a vari- aplicações com estudos de ca-
5. Tensão e deformação 5.3.2. Escoamento e limite de es-
abilidade nas propriedades dos 5.3. Interpretação das influências sos sobre causas de deforma-
coamento e de resistência à tra- ção plástica em projetos;
materiais; da deformação plástica em projetos
ção; 5.1.1.4. Inserir exemplos de
 Compreender e aplicar fatores de e dureza;
5.3.3. Dureza; aplicações com estudos de ca-
projeto e segurança.
5.3.4. Gráfico tensão-deformação. sos sobre causas de variabili-
5.4.1. Processo de planejamento dade dos materiais em projetos.
de coleta de informações e análise;
5.4.2. Processo de ensaios físicos
5.4. Interpretação das causas po-
e químicos;
tenciais da variabilidade nas propri-
5.4.3. Processo de análise das in-
edades dos materiais em projetos.
formações coletadas;
5.4.4. Processo de tomada de de-
cisão final.
6.1.1. Limite de solubilidade;
 Compreender e interpretar a apli- 6.1.1.1. Inserir listas de exercí-
6.1.2. Fases;
6. Fases, desenvolvimento da Microes- cação dos conceitos básicos dos cios interpretação dos diagra-
6.1. Interpretação e aplicação de 6.1.3. Microestrutura e equilíbrio
trutura e alteração das propriedades diagramas de fase, do sistema mas de fase;
diagrama de fase em projetos. de fases;
mecânicas ferro-carbono para projetos, das 6.1.1.2. Inserir exemplos de cál-
transformações de fase para pro- 6.1.4. Diagrama de fases de um culo da regra da alavanca;
unário;

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jetos, das alterações micro-estru- 6.2.1. Sistema eutéticos binários; 6.1.1.3. Inserir listas de exercí-
turais e das propriedades em ligas 6.2. Interpretação e aplicação de 6.2.2. Linhas solvus, solidus e liqui- cios reação eutética;
ferro-carbono para projetos. sistemas eutéticos binários em pro- dus; 6.1.1.4. Inserir exemplos de cál-
jetos 6.2.3. Reação e estrutura eutética; culos de frações mássicas e vo-
6.2.4. Microconstituinte; lumétricas.
6.3.1. Diagrama Ferro-Carbono; 6.1.1.5. Inserir listas de exercí-
6.3.2. Diagrama de fases Ferro- cios reação eutetóides e perité-
6.3. Interpretação e aplicação do ticas.
Carbeto de Ferra;
desenvolvimento da microestrutura
6.3.3. Ligas Ferro-Carbono;
em ligas eutéticas em projetos
6.3.4. Influência de outros elemen-
tos de liga.
6.4.1. Transformações isotérmi-
cas;
6.4. Interpretação e aplicação do 6.4.2. Transformações por resfria-
desenvolvimento da microestrutura mento contínuo;
e alteração das propriedades me- 6.4.3. Comportamento mecânico
cânicas das ligas Ferro-Carbono;
6.4.4. Comportamento da marten-
sita revenida.
7.1.1. Estrutura cristalina; 7.1.1.1. Inserir listas de exercí-
7.1.2. Silicatos; cios sobre estruturas cristalinas
7.1. Cerâmica; 7.1.3. Nanotubos; de cerâmicas, polímeros e com-
7.1.4. Propriedades mecânicas e pósitos;
 Compreender e aplicar as proprie- degradação. 7.1.1.2. Inserir listas de exercí-
dades mecânicas das cerâmicas, 7.2.1. Estrutura molecular; cios sobre deformações elásti-
polímeros e compósitos em proje-
7.2.2. Termoplásticos e termofixos; cas e plásticas e propriedades
tos; 7.2. Polímeros;
7.2.3. Copolímeros; mecânicas em cerâmicas, polí-
7. Propriedades mecânicas dos mate-  Compreender e interpretar defor-
7.2.4. Defeitos em polímeros. meros e compósitos;
riais e falhas e degradação/corrosão mações elásticas e plásticas;
7.3.1. Partículas e fibras; 7.1.1.3. Inserir exemplos de
dos metais  Interpretar as propriedades mecâ-
7.3.2. Fase fibra e fase matriz; aplicações com estudos de ca-
nicas de materiais específicos;
7.3. Compósitos; 7.3.3. Compósitos Carbono-Car- sos sobre causas de degrada-
 Interpretar as consequências da ção em polímeros e compósi-
bono e Híbridos;
degradação de polímeros e com- tos;
pósitos em projetos. 7.3.4. Compósitos laminados.
7.4.1. Degradação em polímeros e 7.1.1.4. Inserir exemplos de
compósitos; aplicações com estudos de ca-
7.4. Degradação e corrosão. sos sobre causas de corrosão
7.4.2. Oxidação;
7.4.3. Princípios de corrosão; dos metais em projetos.

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7.4.4. Erosão: corrosão, ambientes
de corrosão e fragilização por hi-
drogênio.
8.1.1. Condução elétrica;
8.1. Interpretação das consequên- 8.1.2. Semicondutividade;
cias das propriedades elétricas dos 8.1.3. Comportamento dielétrico 8.1.1.1. Inserir exemplos de
materiais em projetos; 8.1.4. Outras características elétri- aplicações com estudos de
cas dos materiais; caso, considerando as proprie-
8.2.1. Capacidade calorífica; dades elétricas dos materiais
8.2. Interpretação das consequên-
8.2.2. Expansão térmica; em projetos.
cias das propriedades térmicas dos
materiais em projetos; 8.2.3. Condutividade térmica; 8.1.1.2. Inserir exemplos de
8.2.4. Tensões térmicas. aplicações com estudos de
8.3.1. Diamagnetismo e paramag- caso, considerando as proprie-
8. Propriedades Elétricas  Proprieda- netismo; dades térmicas dos materiais
des mecânicas dos materiais e falhas  Interpretar as consequências das 8.3.2. Ferromagnetismo; em projetos.
e degradação/corrosão dos metais, propriedades dos materiais na se- 8.3. Interpretação das consequên- 8.1.1.3. Inserir exemplos de
8.3.3. Antiferromagnetismo e ferri-
Térmicas, Magnéticas e Óticas. leção dos materiais em projetos. cias das propriedades magnéticas aplicações com estudos de
magnetismo;
dos materiais em projetos; caso, considerando as proprie-
8.3.4. Influência da temperatura
sobre o magnetismo e domínios e dades magnéticas dos materi-
histereses. ais em projetos.
8.4.1. Conceitos básicos; 8.1.1.4. Inserir exemplos de
8.4.2. Propriedades óticas dos me- aplicações com estudos de
8.4. Interpretação das consequên- tais; caso, considerando as proprie-
cias das propriedades óticas dos 8.4.3. Propriedades óticas dos não dades óticas dos materiais em
materiais em projetos. metais; projetos.
8.4.4. Aplicações de fenômenos
óticos.
 

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