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Arte como construção do Conhecimento,

Produção e Expressão

Profª Especialista Cristiane Pacheco Fós

Email: cris.fos2012@gmail.com

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HISTÓRIA DA ARTE EDUCAÇÃO NO BRASIL.

Por Raquel Lima

Este texto conta de maneira breve a trajetória do ensino de arte desde o período
compreendido pelos historiadores como inicio do ensino no Brasil. Trata das
tendências e das concepções pedagógicas pelas quais essa modalidade de
ensino passou e qual tendência e concepção predomina hoje enquanto disciplina
obrigatória do currículo oficial para o Ensino Fundamental apontada pelos
Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino de arte.
A história do Ensino de Arte no Brasil inicia-se com os Padres Jesuítas em
processos informais pelas oficinas de artesões. Era o uso das técnicas artísticas
como instrumento pedagógico para a catequese dos povos indígenas. Com a
presença da Família Imperial Portuguesa no Brasil, inicia-se o ensino formal das
artes com a implantação da Academia Imperial de Belas Artes, em 1816, sob a
tutela da Missão Artística Francesa. Predominava o ensino do exercício do
desenho dos modelos vivos, da estamparia e a produção de retratos, sempre
obedecendo a um conjunto de regras rigorosamente técnicas. O ingresso ao
estudo das artes era permitido somente uma pequena elite. Principalmente na
década de 1870 o ensino de arte voltou-se apenas para a formação de
desenhistas
A Proclamação da República (1889) dá lugar a transformações sociais, políticas
e econômicas no cenário brasileiro e a educação passa a ser um campo
estratégico de efetivação dessas mudanças aos olhos dos liberais e dos
positivistas. O ensino de arte concentra-se no desenho como linguagem da
técnica e da ciência, valorizadas como meio de redenção econômica do país e
da classe obreira, que engrossara suas fileiras como recém-libertos. (BARBOSA,
2002c. p. 30).
A partir dos anos 1920 o ensino de arte foi incluído no currículo escolar como
atividade de apoio a outras disciplinas escolares, porem, prevaleceu o exercício
das cópias. O ano de 1922 tornou-se o marco
transformador do ensino de arte na escola com a Semana de Arte Moderna que
trazia o ideal da livre expressão preconizado por Mário de Andrade e Anita
Malfatti. Esse ideário transformava a atividade de arte em expressão dos
sentimentos da criança, a arte não precisava ser ensinada, mas expressada
livremente pelos alunos.
Em 1948, Augusto Rodrigues, Margaret Spencer e Lucia Valentim fundaram no
Rio de Janeiro a Escolinha de Arte do Brasil – EAB, que posteriormente seria
transformado no Movimento de Escolinhas de Arte – MEA, um conjunto de 140
escolinhas de arte espalhado por todo e território nacional e se expandindo para
as cidades de Assunção/Paraguai, Lisboa/Portugal e Buenos Aires e

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Rosário/Argentina. (AZEVEDO, 2000, p. 25). O MEA tinha a proposta de educar
através da arte.
Nos anos 1950/60 o desenho permanece como conteúdo, mas são
acrescentadas ao currículo escolar o canto orfeônico, a musica e os trabalhos
manuais tendo como metodologia a transmissão de conteúdos a
serem reproduzidos, próprios da pedagogia tradicional.
A Lei 5692/71, que instituiu a obrigatoriedade do ensino de arte na escola com a
rubrica de Educação Artística, tinha como fundamento dar ao currículo um
caráter humanista. Durante toda a vigência da Lei 5692/71 as aulas de educação
artística foram ministradas por professores de outras áreas de ensino, sem o
devido conhecimento que o ensino de arte exige e desprovidos de quaisquer
aparatos de uma matriz teórica que fundamentasse suas práticas. Era a
concepção de arte como atividade. Essa concepção teve sua trajetória baseada
no fazer artístico devido à ausência de conteúdos, o que conseqüentemente
relegou o ensino da arte a um lugar de inferioridade diante das demais disciplinas
escolares.
Os anos de 1980 fora repleto de discussões sobre os novos rumos que seriam
tomados no cenário educacional brasileiro, estando o ensino de arte como um
dos pontos de culminância dos arte-educadores do país que ergueram uma luta
política e epistemológica em favor do ensino de arte na escola. A obrigatoriedade
do ensino de artes enquanto disciplina do currículo escolar é conquistada a partir
da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9394/96 de 20 de
Dezembro de 1996, em seu Artigo 22 - § 2º O ensino de arte constituirá
componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de
forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos. Para orientar as bases
curriculares dessa modalidade de ensino, o Ministério da Educação e Cultura –
MEC elaborou e divulgou amplamente os Parâmetros Curriculares Nacionais de
Arte (1997) que em sua introdução dá ênfase ao papel e lugar da disciplina ao
dizer: (...) Arte tem uma função tão importante quanto a dos outros
conhecimentos no processo de ensino aprendizagem. A área de Arte está
relacionada com as demais áreas e tem suas especificidades.
Didaticamente, o ensino de arte no Brasil é composto por três grandes
concepções: Ensino de Arte Pré-Modernista, Ensino de Arte Modernista e Ensino
de Arte Pós-Modernista ou Pós-Moderno. Segundo Ana Mae Barbosa, o
Modernismo no Brasil é que nomeia as outras tendências da Arte-Educação,
utilizando-se dos prefixos latinos pré e pós para nomear os períodos passados
e futuros. Na realidade, nossa primeira grande renovação metodológica no
campo da Arte-Educação se deve ao movimento de Arte Moderna de 1922.
(BARBOSA, 1975. P. 44).
A Tendência Pré-Modernista caracteriza a (1) Concepção de Ensino da Arte
como técnica; na Tendência Modernista, a (2) Concepção de Ensino da Arte

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como Expressão e como Atividade; e na Tendência Pós-Modernista, a (3)
Concepção de Ensino da Arte como Conhecimento.
Na Concepção de Ensino de Arte como conhecimento, a principal abordagem é
a própria arte, nomeada por Ernest Eisner (2002) como essencialismo. Para a
corrente essencialista a arte é importante por si mesma, não servindo como
instrumento para fins de outra natureza (RIZZI, 2002, p. 64-65), como vinha
ocorrendo nas concepções anteriores. Segundo Barbosa (2005) esta abordagem
mais contemporânea está relacionada ao desenvolvimento cognitivo,
deslocando a questão de como se ensina arte para como se aprende arte,
focada nos estudos e Pillar (2001), Barbosa (2002) e Parsons (1992) que
buscam compreender como se dá o processo de ensino aprendizagem dos
conhecimentos artísticos, originando mudanças epistemológicas e
metodológicas para o ensino da arte.
Na contemporaneidade, há uma busca pelos conhecimentos relacionados a
aprendizagem dos conhecimentos artísticos, a partir da inter-relação entre o
fazer, o ler e o contextualizar arte. Segundo o PCN de Arte (1997):
Ao fazer e conhecer o aluno percorre trajetos de aprendizagem que propiciam
conhecimentos específicos sobre sua relação com o mundo. Além disso,
desenvolve potencialidades (como percepção, observação, imaginação e
sensibilidade) que podem alicerçar a consciência do seu lugar no mundo e
também contribuem inegavelmente para a sua apreensão significativa dos
conteúdos das outras disciplinas do currículo. (p. 44).
Os PCN de Arte orientam como conteúdos gerais de Arte, as Artes Visuais, a
Música, o Teatro e a Dança num conjunto que promova a formação artística e
estética do aluno. O documento não define quais modalidades artísticas devam
ser trabalhada a cada ciclo de ensino, apenas oferece condições – orientações
didáticas, para que as escolas definam seus projetos curriculares.
(...) os conteúdos da área de Arte devem estar relacionados de tal maneira que
possam sedimentar a aprendizagem artística dos alunos do ensino fundamental.
Tal aprendizagem diz respeito à possibilidade de os alunos desenvolverem um
processo continuo e cada vez mais complexo no domínio do conhecimento
artístico e estético, seja no exercício do seu próprio processo criador, por meio
das formas artísticas, seja no contato com obras de arte e com outras formas
presentes nas culturas ou na natureza. (p.55).
Os conteúdos de Arte estão articulados em três eixos norteadores de
aprendizagem: a produção, a fruição e a reflexão.
• Produção refere-se ao fazer artístico;
• Fruição refere-se à apreciação do universo relacionado a arte;
• Reflexão refere-se ao conhecimento construído pelo próprio aluno sobre sua
produção, a produção dos colegas e as artes como produto histórico.

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Modalidades Artísticas ou Conteúdos para o ensino de Arte:
ARTES VISUAIS – pintura, escultura, desenho, gravura, arquitetura, artefato,
desenho industrial, representam as formas tradicionais; fotografia, artes gráficas,
cinema, televisão, vídeo, computação, são formas resultantes dos avanços
tecnológicos modernos.
DANÇA – é um bem cultural que sempre fez parte das culturas humanas
integrando o trabalho, as atividades de lazer e as religiões. Envolve a atividade
corporal nas ações do cotidiano humano como pular, correr, girar, subir; os jogos
populares de movimento, as cirandas, as amarelinhas, se integram ao repertório
que deverá ser valorizado como aprendizagem dos alunos.
MÚSICA – também é um bem cultural associado às tradições culturais de cada
época. Na atualidade, as produções tecnológicas possibilitam a escuta
simultânea do que foi e é produzido em termos de música através de discos,
fitas, radio, televisão, computador, jogos eletrônicos, cinema, publicidade e
outros meios. A música é expressa por meio de sons, tons e ritmos ordenados
em uma composição harmônica. As canções brasileiras são um referencial para
o ensino de música onde o aluno participa como ouvinte, intérprete, compositor
e improvisador.
TEATRO – é a arte que exige a presença completa do homem: corpo, fala e
gestual, em um espaço organizado (cenário) como representação de cultura e
conhecimento. O teatro é uma arte milenar, porém, foram os gregos que o
formalizaram a partir dos rituais religiosos e simbólicos, para a forma organizada
que conhecemos na atualidade. O teatro tem como fundamento a experiência
de vida: idéias, conhecimentos e sentimento. A sua ação é a ordenação desses
conteúdos individuais e grupais. (p. 83). O ensino de teatro pode ser introduzido
pelas atividades lúdicas como os jogos dramáticos, para gradualmente
compreender a atividade teatral como um todo.
São essas modalidades artísticas que configuram o conjunto de conteúdos
expressos pelos PCN de Arte para o ensino fundamental, orientadas cada uma,
a partir de objetivos gerais e específicos, de critérios para a seleção de
conteúdos, critérios de avaliação e orientações didáticas.
Durante aproximadamente quatro séculos, o ensino de arte no Brasil, foi
baseado na concepção de arte como técnica com o intuito de preparar para o
trabalho e como ferramenta pedagógica para o ensino das disciplinas mais
importantes do currículo; por aproximadamente seis décadas, predominou a
concepção de arte como expressão da criatividade onde o processo é mais
importante que o produto; já na concepção de arte como atividade, observa-se
a ausência de conteúdos artísticos, mas cristalizou praticas que ainda hoje são
efetivadas nas aulas de arte nas escolas como é o exemplo das apresentações
artísticas meramente preparadas para as comemorações e festividades.

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Enquanto a concepção de ensino como técnica valorizava o produto e a
concepção de ensino como expressão valorizava apenas o processo em
detrimento do produto artístico, a concepção de ensino como conhecimento
valoriza os processos, o produto e o meio cultural dos alunos.

Arte na Educação Infantil


Por Ana Lucia Santana

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Até recentemente a educação infantil não estava inserida no ciclo básico, mas
a Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9.394/96 permitiu que este estágio
pedagógico encontrasse sua própria posição no esforço de formação das
crianças; da mesma forma a arte abriu caminho neste espaço pioneiro, uma vez
que ela exerce uma tarefa essencial nesta esfera educacional, englobando os
fatores do conhecimento, da sensibilidade e da cultura.

A criança tem uma mentalidade semelhante à do artista, pois ambos ingressam


facilmente no universo do faz de conta, aplicando o dom de fantasiar a tudo e
fingindo que algo é, na verdade, alguma coisa bem diferente. Assim, um mero
traço pode se converter no telhado de uma casa.

Tanto os infantes quanto os artífices vêem as coisas a sua volta de uma forma
especial, pois sua percepção mais apurada e sensível lhes permite significar o
mundo por meio de configurações únicas. Eles usam suas faculdades, mais
penetrantes do que as dos meros mortais, para idear, criar e simbolizar.

Este surto criativo permanece na criança até cerca de 6 ou 7 anos de idade, por
conta de inúmeros fatores psíquicos, e a partir deste momento a maior parte dos
indivíduos deixa de lado esta tendência potencial e segue outros caminhos.
Infelizmente os movimentos pedagógicos dominantes, ao invés de estimular os
futuros adultos a desenvolverem seus dons artísticos, optam por refrear os
impulsos criativos e a livre capacidade de expressão dos aprendizes.

Assim, a educação, que deveria privilegiar a liberdade de manifestação dos


alunos, acaba por reprimir o lado perceptivo das crianças, antes que possa ser
plenamente aprimorado. Os professores levam para as salas de aula seus
pontos de vista sobre a arte, o qual espelha o discurso predominante na esfera
social. Assim, eles reforçam determinadas ideias, como, por exemplo, a de que
a produção artística é algo que emana do nada, da mente de um gênio criador.

Pesquisas recentes indicam que o ensino de arte na educação infantil ainda


parte do antigo conceito de ‘belas-artes’, o qual confere às obras um significado
geral e inalterável; da mesma forma os métodos pedagógicos, neste campo,
fundamentam-se em enfoques empíricos e / ou inatos, ou seja, referentes àquilo
que já nasce com o Homem.

Desta forma, a ideia que estes professores têm sobre o ensino da arte reflete-se
nos seus planejamentos, na aplicação dos métodos à prática pedagógica, na
seleção dos instrumentos com os quais os alunos irão trabalhar, e na própria
interação do aluno com esta disciplina. Não é de se admirar, portanto, que eles
ofereçam aos estudantes atividades que envolvem a pintura de imagens
mimeografadas, cópias de linhas distintas, colagens sobre formatos
anteriormente elaborados pelos mestres, bem como o aprendizado de variadas
técnicas artísticas.

A maior parte dos educadores não leva em conta que tais metodologias estão
completamente defasadas dos modernos mecanismos de interação com o
campo visual, não se ajustam à relação que, desde cedo, as crianças mantêm
com o universo imagético. Além disso, o suprimento de modelos que devem ser

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reproduzidos implica na imposição da visão de arte do professor e, por extensão,
da sociedade, o que definitivamente tolhe o impulso criativo do público infantil,
diferenciado em cada um.

O critério de excelência, nestes casos, é o quanto o aluno consegue aproximar


sua produção artística do molde que lhe foi concedido. Não importa, portanto, a
liberdade de interpretação de cada criança ou o toque de qualidade de sua obra,
independente da fidelidade ao modelo imposto pela prática pedagógica. Assim
o ensino de arte visa, na práxis, preparar o aluno para que ele possa escrever
com a devida coordenação motora, ou conquistar o dom de delinear letras e
números.

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LEI Nº 13.278, DE 2 DE MAIO DE 2016

Altera o § 6º do art. 26 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que fixa as diretrizes e


bases da educação nacional, referente ao ensino da arte.

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º O § 6º do art. 26 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar


com a seguinte redação:

"Art. 26. ...................................................................................


.....................................................................................................

§ 6º As artes visuais, a dança, a música e o teatro são as linguagens que


constituirão o componente curricular de que trata o § 2º deste artigo.
..............................................................................................." (NR)
Art. 2º O prazo para que os sistemas de ensino implantem as mudanças decorrentes

desta Lei, incluída a necessária e adequada formação dos respectivos professores em


número suficiente para atuar na educação básica, é de cinco anos.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 2 de maio de 2016; 195º da Independência e 128º da República.

DILMA ROUSSEFF
Aloizio Mercadante

João Luiz Silva Ferreira

Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial da União - Seção 1 de
03/05/2016

Publicação:
 Diário Oficial da União - Seção 1 - 3/5/2016, Página 1 (Publicação Original)

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

AZEVEDO, F. A. G. de. Movimentos Escolinhas de Arte: em cena memórias


de Noêmia Varela e Ana Mae Barbosa. 2000. 166 f. Dissertação (Mestrado em
Artes). Escola de Comunicações e Artes. Centro de Comunicações e Artes.
Universidade de São Paulo. São Paulo, 2000.

BARBOSA, A. M. (Org.). A compreensão e o prazer da arte. São Paulo: SESC


Vila Mariana, 1998b.
__________. Uma introdução à Arte/Educação Contemporânea. 10f. São
Paulo, 2005 (mímeo).
__________. (Org.) Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo:
Cortez, 2002d.
__________. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, 2002b.
__________. Arte-Educação no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 2002c.
__________. Arte-Educação: conflitos e acertos. São Paulo: Max Limond,
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__________. As mutações do conceito e da prática. In: BARBOSA. A. M.
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Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002d.
__________. John Dewey e o ensino da arte no Brasil. São Paulo: Cortez,
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__________. Teoria e prática da educação artística. São Paulo: Cultrix, 1975.
__________. Tópicos Utópicos. Belo Horizonte: C/Arte, 1998a.

BRASIL, SECRETARIA DA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros


Curriculares Nacionais: Arte. – Brasília: MEC/SEF, 1997.

BRASIL, Lei Darcy Ribeiro (1996). LDB: Diretrizes e Bases da Educação


Nacional: Lei 9394, de 1996 que estabelece as diretrizes e bases da educação
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EISNER, E. The arts the creation of mind. New Haven: Yale University Press,
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PARSONS, M. J. Compreender a Arte: uma abordagem à experiência estética


do ponto de vista do desenvolvimento cognitivo. Lisboa: Presença: 1992.

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PILLAR, A. D. (Org.). A Educação do Olhar no ensino das artes. Porto
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RIZZI, M. C. de S. Caminhos metodológicos. In: BARBOSA. A. M.


(Org.) Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002.

Fontes:
http://www.culturainfancia.com.br/portal/index.php?option=com_content&view=
article&catid=52:arte-educacao&id=503:como-vai-a-arte-na-educacao-
infantil&Itemid=110
http://www.artenaescola.org.br/pesquise_artigos_texto.php?id_m=24

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ANEXO

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