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SUMÁRIO
Contabilidade de Custos ...................................................................... 3
Departamentalização ....................................................................... 11
GABARITO ..................................................................................... 48
REFERÊNCIAS................................................................................. 49
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Contabilidade de Custos
Esta é mais uma aula do Professor Geovanni Silva onde serão abordados
assuntos referentes ao título supracitado de uma forma simples, direta e de
fácil compreensão e, é claro, com resolução de diversas questões, o que
possibilitará à você melhor entendimento sobre os assuntos aqui expostos.
Avaliação de Custos.
De acordo com o CPC 16 (R1), os Estoques devem ser mensurados pelo valor
de custo ou pelo valor realizável líquido, dos DOIS O MENOR.
Avaliação de Estoques
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É valido ressaltar que o método de
avaliação escolhido afetará o total do lucro
a ser calculado para um determinado
período contábil. Considerando que vários
fatores podem fazer variar o preço de
aquisição dos materiais entre duas ou mais
compras (inflação, custo do transporte,
etc.), surge o problema de selecionar o
método que se deve adotar para avaliar os estoques. Os métodos mais
comuns são o PEPS, UEPS e MPM.
Também conhecido pela sigla em inglês FIFO (First in first out). Esse método
ajuda a gerir o estoque com base na ordem cronológica que os produtos
entram na composição do mesmo.
Sendo assim, sempre que os produtos são vendidos, deve-se dar vazão/saída
àqueles que foram adquiridos há mais tempo. Em outras palavras, como o
próprio nome sugere, as primeiras mercadorias que chegam também são as
primeiras a saírem do estoque.
Resumindo ainda mais, o PEPS orienta que para a apuração de CMV, CPV ou
CSP, as unidades que deverão ser vendidas primeiro (sair primeiro da
empresa) devem ser aquelas que entraram primeiro no estoque (foram
adquiridas primeiro que as outras).
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FGV - Técnico de Nível Médio da Assembleia Legislativa da Bahia/2014
A Cia. Azul vende somente a mercadoria blue. Ela possui um fornecedor,
sendo que no contrato está acordado que quando a compra é de pelo menos
20 mercadorias, o frete é pago pelo fornecedor. Quando a compra é inferior a
20 mercadorias, a Cia. Azul paga o frete. O valor do frete é fixo, no valor de R$
120,00, independente do número de mercadorias compradas.
Com base nas informações acima, o valor do estoque final da mercadoria blue,
em 31/01/2014, era de:
a) R$ 2.235,00.
b) R$ 2.355,00.
c) R$ 2.383,00.
d) R$ 4.235,00.
RESOLUÇÃO
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PEPS
Entradas Saídas Saldo
Dados Qtd Unit Frete V. Total Qtd Unit V. Total Qtd Unit V. Total
Estoque inicial 5 R$ 100,00 R$ 500,00
Compra inferior a 20und 12 R$ 110,00 R$ 120,00 R$ 1.440,00 5 R$ 100,00 R$ 500,00
12 R$ 120,00 R$ 1.440,00
Compra superior a 20 und 30 R$ 105,00 - R$ 3.150,00 5 R$ 100,00 R$ 500,00
12 R$ 120,00 R$ 1.440,00
30 R$ 105,00 R$ 3.150,00
Venda 5 R$ 100,00 R$ 500,00 - - -
12 R$ 120,00 R$ 1.440,00 - - -
23 R$ 105,00 R$ 2.415,00 7 R$ 105,00 R$ 735,00
Compra inferior a 20 und 10 R$ 150,00 R$ 120,00 R$ 1.620,00 7 R$ 105,00 R$ 735,00
10 R$ 162,00 R$ 1.620,00
EF R$ 2.355,00
Perceba que até aqui foi dado baixa em 17 unidades, porém ainda falta dar
baixa em 23 unidades visto que a venda foi de 40 unidades. Assim, é dado
baixa em 23 unidades ao preço de $ 105,00, fechando 40 unidades vendidas.
GABARITO: B.
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UEPS. Último que Entra, Primeiro que Sai
O método UEPS, ou LIFO (Last in, First out), possui o fluxo contrário do PEPS:
os últimos produtos que entraram no estoque é que serão vendidos primeiro.
Dessa forma, o custo da mercadoria sempre levará em consideração as
unidades que foram adquiridas recentemente. Esse valor é definido com base
no investimento feito nesses últimos itens e não no custo de reposição dos
itens.
Resumindo o método UEPS orienta que, para esta apuração, o preço dos bens
vendidos deve ser mensurado com base nas ultimas compras efetuadas para
fins de apuração, onde, o ultimo que entra (ultimas compras realizadas, últimos
produtos que entraram no estoque) deverá ser o primeiro a sair (as ultimas
unidades deverão ser vendidas primeiro).
RESOLUÇÃO
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Lembre-se que pelo método UEPS, é necessário efetuar as saídas com base
nos valores que entraram por último, vejamos a ficha de controle de estoque
abaixo:
ENTRADAS
1.000 X 20,00 = R$ 20.000
500 X 25,00 = R$ 12.500
300 X 30,00= 9.000
GABARITO: A
Custo Médio
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Seu cálculo é feito pela divisão do saldo financeiro pelo físico. Por ser bastante
simples é uma ferramenta indicada para o cálculo de custos pela contabilidade,
mas não é recomendada para a precificação de mercadorias.
O cálculo é refeito sempre que novos itens são adquiridos, para fazer isso é
preciso adicionar os custos do primeiro lote aos do segundo e dividir pela
quantidade de produtos.
Preço de
Quantidade Preço de venda
Data Operação compra
(unidades) (unitário)
(unitário)
04/09/13 Compra 300 R$ 20 -
09/09/13 Venda 120 - R$ 40
17/09/13 Compra 90 R$ 26 -
24/09/13 Compra 45 R$ 29 -
30/09/13 Venda 100 - R$ 50
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Sabendo que a empresa comercial não apresentava estoque inicial, o custo
das mercadorias vendidas no mês de setembro foi, em R$,
a) 5.500,00.
b) 4.700,00.
c) 4.900,00.
d) 4.400,00.
RESOLUÇÃO
GABARITO: B
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RESOLUÇÃO
GABARITO: A
Departamentalização
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O Centro de custos é uma unidade mínima de acumulação de custos, embora
não seja necessariamente uma unidade administrativa. Ou seja, é a menor
fração de atividade ou área de responsabilidade para a qual é feita a
acumulação de custos.
A departamentalização é a
divisão da empresa em áreas
distintas, de acordo com as
atividades desenvolvidas em
cada uma dessas áreas.
RESOLUÇÃO
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Analisemos cada afirmativa:
I. Departamento é a unidade mínima administrativa para a contabilidade
de custos, representada por pessoas e máquinas, em que se
desenvolvem atividades homogêneas.Item Correto.
Trata-se da perfeita definição de departamento.O departamento é a unidade
mínima administrativa onde se desenvolvem as mesmas atividades.
Trata-se, portanto do centro de custo da empresa.
II. Subprodutos são aqueles itens que, nascendo de forma normal durante
o processo de produção, possuem mercado de venda relativamente
estável, tanto no que diz respeito à existência de compradores como
quanto ao preço. São itens que tem comercialização tão normal quanto os
produtos da empresa, mas que representam porção ínfima do
faturamento total.Item Correto.
Os subprodutos possuem mercado de venda relativamente estável porque
possuem demanda contínua e, portanto, preço estável.Sua diferença para os
coprodutos, é que diferentemente destes, os subprodutos representam uma
parte irrelevante da receita da empresa.
GABARITO: A
RESOLUÇÃO
GABARITO: B
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Métodos de Custeamento
Deve ser usado quando a empresa busca o uso do sistema de custos integrado
à contabilidade. É válido tanto para fins de Balanço Patrimonial e
Demonstração de Resultados como também, na maioria dos países, para
Balanço e Lucro Fiscais. Suas vantagens mais relevantes são:
Os custos indiretos de produção por mês são de R$ 2.200. Estes são rateados
de acordo com o gasto com mão de obra direta.
RESOLUÇÃO
Para fazer o rateio dos custos indiretos, é necessário identificar quantas horas
de mão de obra direta cada produto consome. Para isto, vamos multiplicar a
quantidade de cada um pelas "Horas de mão de obra por unidade":
Concluímos então que o modelo simples consome 200 horas de mão de obra
direta, o modelo de luxo consome 400 horas e o modelo de super luxo, 500
horas. O total de horas consumidas é de 1.100, portanto. Agora, vamos
apropriar o custo indireto com base nesta proporção:
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CIF Simples= 200 / 1.100 × 2.200 = 400
CIF Luxo= 400 / 1.100 × 2.200 = 800
CIF Super Luxo= 500 / 1.100 × 2.200 =1.000
Somando estes custos indiretos encontrados dos três diferentes produtos com
seu custo direto total, temos o total do custo destes produtos:
Seguindo este passo a passo para não restarem dúvidas, multiplicamos preço
e quantidade vendida e deduzimos o custo total e teremos o lucro de cada
produto:
Para o carro de luxo, também temos uma quantidade vendida cinco vezes
maior:
Lucro Semestral Luxo = 23.200 × 5 =116.000
Por fim, a quantidade semestral de carro super luxo vendida é 2.000 unidades,
quatro vezes mais que nossa tabela base.
Então, o lucro semestral deste será:
Lucro Semestral Super Luxo = 29.000 × 4 =116.000
GABARITO: C
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VUNESP - Diretor (CM 2 Córregos)/Contábil Legislativo/2018
A empresa Flores e Cores produz e vende rolos de um tipo de papel de parede,
cujas informações referentes ao mês de novembro de 2017 são apresentadas
a seguir:
Itens Rolos de Papel de Parede
Quantidade produzida 6.000
Quantidade vendida 5.000
Custo variável (por unidade.) R$ 20,00
Despesa variável (por unidade.) R$ 4,50
Preço Líquido de Venda (por unidade.) R$ 43,00
No início do mês de novembro de 2017, não havia estoques iniciais de
produtos acabados e em elaboração e, no final desse mês, não havia estoques
de produtos em elaboração. Os custos fixos do mês de novembro de 2017
foram R$ 66.000,00 e as despesas fixas R$ 24.000,00.
RESOLUÇÃO
GABARITO: C
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Custeio Variável
O Custeio Variável tem como desvantagem o fato das informações não serem
apropriadas para decisões a longo prazo. Além disso, os resultados do custeio
variável não são aceitos para a preparação de demonstrações contábeis de
uso externo.
Lembre-se:
Assim, os valores totais do Estoque final pelo Custeio por Absorção e Custeio
Variável foram, respectivamente,
a) R$22.000,00 e R$28.000,00.
b) R$22.500,00 e R$30.000,00.
c) R$25.000,00 e R$30.000,00.
d) R$30.000,00 e R$22.500,00.
RESOLUÇÃO
Agora, reparemos que das 1.200 unidades acabadas, 150 unidades restaram
no estoque, ou seja 0,125 ou 12,5% do valor do custo da produção ficou no
estoque. Então, pelo custeio por absorção, o valor final do estoque seria:
EFA=240.000 × 0,125
EFA=30.000
EFV=180.000 × 0,125
EFV=22.500
GABARITO: D
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Custeio Baseado em Atividades (ABC)
Talvez uma das maiores desvantagens do Custeio ABC seja o custo elevado
em decorrência do alto nível de controles internos a serem implantados e
avaliados. Estes controles demandam tempo e trabalho, envolvendo
implantação, permanência e revisão constante das informações. É um custeio
que envolve muitas informações, por vezes difíceis de serem obtidas. Outras
situações que podem ser classificadas como desvantagens são:
RESOLUÇÃO
GABARITO: D
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CESPE - Analista Administrativo (TCE-ES)/Ciências Contábeis/2013
Uma empresa, que fabrica um único produto, produziu durante determinado
período, 2.000 unidades para atender a 100 pedidos.
RESOLUÇÃO
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Analisando analisar as alternativas:
GABARITO: D
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Custeio RKW/Pleno
Lembre-se, este
método não é aceito
pela legislação.
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FUNRIO - Analista do Seguro Social/Ciências Contábeis/2013
O método de custeio que consiste em ratear aos produtos todos os gastos da
empresa – não só os custos, mas também despesas comerciais,
administrativas e até mesmo despesas financeiras – denomina-se:
a) custeio fiscal.
b) ABC.
c) RKW.
d) TED.
RESOLUÇÃO
GABARITO: C
Resumindo:
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Sistemas de Acumulação de Custos
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A condição indispensável para o adequado custeamento de uma ordem de
produção é a sua contínua identificação com uma determinada produção em
particular.
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Questões Comentadas
Além das questões comentadas ao longo deste material, segue algumas outras
para melhor compreensão da matéria.
RESOLUÇÃO
No método PEPS ou FIFO (primeiro a entrar, primeiro a sair/ first in, first out) o
CMV é apurado com base no custo de aquisição das mercadorias mais antigas
em estoque (primeiras a entrar). Logo, o estoque final é correspondente ao
valor unitário das aquisições mais recentes.
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2) Saldo final em estoques em reais:
Com base nisso, o valor a ser reconhecido como EF no final do período será
de:
100 unidades da compra do dia 05/03 73,80
250 unidades da compra do dia 20/03 225,50
(=) Estoque FINAL (em R$) 299,30
GABARITO: A
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No mês de junho aconteceram as seguintes operações:
Compra de 20 unidades, por R$ 14 cada.
Venda de 15 unidades, por R$ 40 cada.
Compra de 35 unidades, por R$ 22 cada.
Venda de 20 unidades, por R$ 42 cada.
RESOLUÇÃO
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Vamos elaborar agora a DRE da loja de estojos:
GABARITO: D
RESOLUÇÃO
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Fundamentalmente, nesse sistema, coleta-se o total de custos incorridos
durante o período e o número total de unidades de produtos trabalhados.
Dividindo-se os custos totais pelo total de unidades, tem-se o custo unitário de
cada processo."
GABARITO: D
RESOLUÇÃO
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Apesar disso, nada impede que os custos diretos possam ser alocados
inicialmente aos departamentos (igual ao que se faz com os custos indiretos)
para posteriormente recaírem sobre os produtos. A diferença, nesse caso, é
que os custos diretos saem dos departamentos em direção aos produtos
através de um critério objetivo de rateio, ao passo que os custos indiretos de
fabricação, como já vimos acima, saem dos departamentos com destino aos
produtos através de um critério subjetivo de mensuração (critério de rateio).
GABARITO: C
RESOLUÇÃO
Essa porcentagem implica dizer que se, 25% dos custos foram
incorridos, 25% da receita será apropriada. Logo:
Receita apropriada = 2.800.00 x 25%
Receita apropriada = 700.000
GABARITO: D
RESOLUÇÃO
GABARITO: D
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Considerando essas informações, o resultado do período, com o custo dos
produtos calculado pelo custeio por absorção, é um:
a) prejuízo de R$ 9.000,00.
b) lucro de R$ 16.000,00.
c) prejuízo de R$ 25.000,00.
d) prejuízo de R$ 55.000,00.
RESOLUÇÃO
Então:
CI=80.000×20.000 / 25.000
CI=80.000×0,8=64.000
Por fim, temos que as despesas foram de R$ 25.000. Então, o resultado é dado
por:
R=200.000−120.000−64.000−25.000
R=−9.000
GABARITO: A
RESOLUÇÃO
A única diferença entre os métodos é que o custeio por absorção leva em conta
os custos fixos de produção, ao passo que o custeio variável não o faz.
Comecemos pelo custeio variável.
Somando este valor aos R$ 70, temos que, pelo custeio variável, o custo de
cada unidade é de R$ 72. Já vimos que nosso gabarito é a alternativa C.
Mas confirmemos que o custo por absorção unitário é, de fato, de R$ 90. Basta
que calculemos o valor dos custos fixos unitários, dividindo o valor do custo fixo
pela quantidade produzida:
CFu=CF / Q
CFu=90.000 / 5.000
CFu=18
Vimos que os custos variáveis unitários somavam R$ 72. Somando o custo fixo
unitário, achamos o custo unitário por absorção: R$ 90 (72 + 18).
GABARITO: C
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Questões para Resolução
Com base nas informações acima, o valor do estoque final da mercadoria blue,
em 31/01/2014, era de:
a) R$ 2.235,00.
b) R$ 2.355,00.
c) R$ 2.383,00.
d) R$ 4.235,00.
Preço de
Quantidade Preço de venda
Data Operação compra
(unidades) (unitário)
(unitário)
04/09/13 Compra 300 R$ 20 -
09/09/13 Venda 120 - R$ 40
17/09/13 Compra 90 R$ 26 -
24/09/13 Compra 45 R$ 29 -
30/09/13 Venda 100 - R$ 50
Sabendo que a empresa comercial não apresentava estoque inicial, o custo
das mercadorias vendidas no mês de setembro foi, em R$,
a) 5.500,00.
b) 4.700,00.
c) 4.900,00.
d) 4.400,00.
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(7º) FGV - Técnico Tributário (SEFIN RO)/2018
A Cia. X fabrica três tipos de produtos: simples, de luxo e de superluxo. As
informações em relação ao preço unitário, quantidade fabricada por mês e
custo direto unitário são as seguintes:
Preço Custo direto Horas de mão de
Produto unitário Quantidade unitário obra por unidade
Simples 30 1.000 10 0,2
Luxo 50 800 20 0,5
super luxo 100 500 40 1
Os custos indiretos de produção por mês são de R$ 2.200. Estes são rateados
de acordo com o gasto com mão de obra direta.
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a) 92.500,00.
b) 72.000,00.
c) 60.000,00.
d) 37.500,00.
Assim, os valores totais do Estoque final pelo Custeio por Absorção e Custeio
Variável foram, respectivamente,
a) R$22.000,00 e R$28.000,00.
b) R$22.500,00 e R$30.000,00.
c) R$25.000,00 e R$30.000,00.
d) R$30.000,00 e R$22.500,00.
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Para fins de tomada de decisão, o gerente da empresa identificou os centros
de custos A e B, sendo o primeiro relacionado com o número de unidades e o
segundo, com o número de pedidos. Após levantamento da distribuição dos
custos indiretos pelas atividades, foi elaborada a seguinte tabela, que relaciona
os recursos consumidos aos centros de custos.
A B
Custos indiretos de fabricação ..............70% 30%
Custos indiretos de vendas ...................45% 55%
Custos indiretos administrativos ...........20% 80%
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GABARITO
1. B 13. A
2. A 14. D
3. B 15. D
4. A 16. C
5. A 17. D
6. B 18. D
7. C 19. A
8. C 20. D
9. D
10. D
11. D
12. C
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REFERÊNCIAS
http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/sistemacustos.htm
http://rtcbrasil.com/controle-de-estoque-conheca-as-tecnicas-peps-e-ueps/
http://interno.totvs.com/mktfiles/tdiportais/helponlineprotheus/p12/portuguese/ct
ba270_meodos_de_rateio.htm
https://fretecomlucro.com/rateio-de-custos/
http://www.portaldeauditoria.com.br/tematica/contabilidade-gerencial_sistema-
acumulacao-custos.htm
Eliseu Martins, ‘Contabilidade de Custos”, 10ª Edição
GALLORO & ASSOCIADOS AUDITORES INDEPENDENTES. Introdução à
contabilidade de custos. In: CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO
ESTADO DE SÃO PAULO (org.). Curso sobre contabilidade de custos. São
Paulo: Atlas, 1992.
HORNGREN, Charles T.; Foster, George; DATAR, Srikant M. Contabilidade de
custos. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
HANSEN, Don R.; MOWEN, Maryanne M. Gestão de custos: contabilidade e
controle. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
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