Era uma vez uma velha rainha, viúva que tinha

uma filha muito formosa que fora prometida a um

príncipe que vivia muito longe. Chegada a altura do
casamento partiu numa longa viagem com um rico
enxoval , uma criada da confiança da rainha e um
cavalo falante. Antes de partir a rainha deu-lhe um
lencinho com três gotas do seu sangue que a iriam
proteger.

Como o dia estava quente a princesa ficou com sede

e pediu à criada para ir buscar água ao rio. A criada
arrogante recusou e mandou a princesa buscar ela
própria a água.

Mais à frente a princesa tornou a ter sede e mais uma

vez a criada mandou que saísse do cavalo e que fosse
ela própria beber.

Mas enquanto bebia curvou-se tanto que o lencinho

caiu na água e foi levado pela corrente. Frágil e
desamparada obedeceu à criada que a mandou trocar
de cavalo e dar-lhe todo o seu rico enxoval. Obrigou-a
ainda a não dizer nada a ninguém senão matava-a.

A princesa bondosa obedeceu mas o cavalo

Palafaia estava atento ao que se passava.
Chegadas ao palácio a criada subiu as escadarias do
palácio e a verdadeira princesa ficou a guardar os
cavalos.
O velho rei todavia ficou impressionado a observar
a princesa e sugeriu que ela passasse a
acompanhar o seu guardador de gansos Gonçalo.
Entretanto a pedido da criada o príncipe mandou
cortar a cabeça do cavalo falante Palafaia.
Sabendo disto a verdadeira princesa pediu ao criado
que ia matar Palafaia que pusesse a cabeça do
cavalo por cima de uma porta escura onde ela
passava todos os dias com os gansos.
Todos os dias a princesa falava com a cabeça do
cavalo .

Já no campo a guardar os gansos a verdadeira

princesa libertava ao vento os seus cabelos
dourados que encantavam o apaixonado Gonçalo.
Quando ele se aproximava para a beijar ela
mandava a o vento soprar forte, e levar o chapéu
de Gonçalo que ficava muito aborrecido.

Gonçalo queixou-se ao rei relatando o estava a

acontecer.

O rei decidiu averiguar e escondido viu a

princesa a falar com o cavalo e pedir ao
vento para levar o chapéu de Gonçalo.
À noite , o rei interrogou a princesa sobre o
que viu, mas ela disse que não podia contar
o seu segredo, senão morreria. O rei
sugeriu, então, que ela contasse o seu
segredo ao cavalo. A princesa assim fez.

Ali escondido o rei ouviu tudo , abraçou a

princesa, chamou o filho e desfez o engano.

O príncipe ficou encantado e o casamento

foi inesquecível.

Como castigo a criada foi posta nua num

barril com vidros, puxado por dois cavalos .
Entretanto a pedido da criada o príncipe mandou
cortar a cabeça do cavalo falante Palafaia.
Sabendo disto a verdadeira princesa pediu ao criado
que ia matar Palafaia que pusesse a cabeça do
cavalo por cima de uma porta escura onde ela
passava todos os dias com os gansos.
Todos os dias a princesa falava com a cabeça do
cavalo .
Já no campo a guardar os gansos a verdadeira
princesa libertava ao vento os seus cabelos
dourados que encantavam o apaixonado Gonçalo.
Quando ele se aproximava para a beijar ela
mandava a o vento soprar forte, e levar o chapéu
de Gonçalo que ficava muito aborrecido.
Gonçalo queixou-se ao rei relatando o estava a
acontecer.
O rei decidiu averiguar e escondido viu a
princesa a falar com o cavalo e pedir ao
vento para levar o chapéu de Gonçalo.
À noite , o rei interrogou a princesa sobre o
que viu, mas ela disse que não podia contar
o seu segredo, senão morreria. O rei
sugeriu, então, que ela contasse o seu
segredo ao cavalo. A princesa assim fez.
Era uma vez uma velha rainha, viúva que tinha
uma filha muito formosa que fora prometida a um
príncipe que vivia muito longe. Chegada a altura do
casamento partiu numa longa viagem com um rico
enxoval , uma criada da confiança da rainha e um
cavalo falante. Antes de partir a rainha deu-lhe um
lencinho com três gotas do seu sangue que a iriam
proteger.
Como o dia estava quente a princesa ficou com sede
e pediu à criada para ir buscar água ao rio. A criada
arrogante recusou e mandou a princesa buscar ela
própria a água.
Mais à frente a princesa tornou a ter sede e mais uma
vez a criada mandou que saísse do cavalo e que fosse
ela própria beber.
Mas enquanto bebia curvou-se tanto que o lencinho
caiu na água e foi levado pela corrente. Frágil e
desamparada obedeceu à criada que a mandou trocar
de cavalo e dar-lhe todo o seu rico enxoval. Obrigou-a
ainda a não dizer nada a ninguém senão matava-a.
A princesa bondosa obedeceu mas o cavalo
Palafaia estava atento ao que se passava.
Chegadas ao palácio a criada subiu as escadarias do
palácio e a verdadeira princesa ficou a guardar os
cavalos.
O velho rei todavia ficou impressionado a observar
a princesa e sugeriu que ela passasse a
acompanhar o seu guardador de gansos Gonçalo.
Ali escondido o rei ouviu tudo , abraçou a
Ali escondido o rei ouviu tudo , abraçou a
princesa, chamou o filho e desfez o engano.
princesa, chamou o filho e desfez o engano.

A Ali escondido o rei ouviu tudo , abraçou a

Ali escondido o rei ouviu tudo , a lbraçou a
princesa, chamou o filho e desfez o engano.
princesa, chamou o filho e desfez o engano.

O príncipe ficou encantado e o casamento O príncipe ficou encantado e o casamento

foi inesquecível. foi inesquecível.

O príncipe ficou encantado e o casamento O príncipe ficou encantado e o casamento

foi inesquecível. O foi inesquecível. O

Como castigo a criada foi posta nua num

Como castigo a criada foi posta nua num
barril com vidros, puxado por dois cavalos .
barril com vidros, puxado por dois cavalos .

Como castigo a criada foi posta nua num Como castigo a criada foi posta nua num

barril com vidros, puxado por dois cavalos . barril com vidros, puxado por dois cavalos .
Era uma vez uma velha rainha, viúva que tinha uma filha muito formosa que fora prometida a um príncipe que vivia
muito longe. Chegada a altura do casamento partiu numa longa viagem com um rico enxoval , uma criada da
confiança da rainha e um cavalo falante. Antes de partir a rainha deu-lhe um lencinho com três gotas do seu sangue
que a iriam proteger.

Como o dia estava quente a princesa ficou com sede e pediu à criada para ir buscar água ao rio. A criada arrogante
recusou e mandou a princesa buscar ela própria a água. Mais à frente a princesa tornou a ter sede e mais uma vez a
criada mandou – a sair do cavalo e ir ela própria beber.

Mas enquanto bebia curvou-se tanto que o lencinho caiu na água e foi levado pela corrente. Frágil e desamparada
obedeceu à criada que a mandou trocar de cavalo e dar-lhe todo o seu rico enxoval. Obrigou-a ainda a não dizer nada a
ninguém senão matava-a.

A princesa bondosa obedeceu mas o cavalo Palafaia estava atento ao que se passava.

Chegadas ao palácio a criada subiu as escadarias do palácio e a verdadeira princesa ficou a guardar os cavalos.

O velho rei todavia ficou impressionado a observar a princesa e sugeriu que ela passasse a acompanhar o seu
guardador de gansos Gonçalo.

Entretanto a pedido da criada o príncipe mandou cortar a cabeça do cavalo falante Palafaia.

Sabendo disto a verdadeira princesa pediu ao criado que ia matar Palafaia que pusesse a cabeça do cavalo por cima de
uma porta escura onde ela passava todos os dias com os gansos.

Todos os dias a princesa falava com a cabeça do cavalo .

Já no campo a guardar os gansos a verdadeira princesa libertava ao vento os seus cabelos dourados que encantavam o
apaixonado Gonçalo. Quando ele se aproximava para a beijar ela mandava a o vento soprar forte, e levar o chapéu de
Gonçalo que ficava muito aborrecido.

Gonçalo foi –se queixar ao rei que escondido presenciou a princesa a falar com o cavalo e pedir ao vento para levar o
chapéu de Gonçalo.

À noite interrogou a princesa sobre o que viu, mas ela disse que não podia contar o seu segredo senão morreria. O rei
então sugeriu que contasse o seu segredo ao cavalo. A princesa assim fez. Ali escondido o rei ouviu tudo , abraçou a
princesa, chamou o filho e desfez o engano.

O príncipe ficou encantado e o casamento foi inesquecível.

Como castigo a criada foi posta nua num barril de vidros, puxado por dois cavalos .