Você está na página 1de 1

“BARCO NEGRO”

introdução: Sol... Dó

Dó Sol Dó
De manhã, temendo, que me achasses feia

Acordei, tremendo, deitada n'areia
Dó Fá
Mas logo os teus olhos disseram que não
Sol Dó Sol Dó
E’o sol penetrou no meu coração
Dó Fá
Mas logo os teus olhos disseram que não
Sol Dó Sol Dó
E’o sol penetrou no meu coração

Sol, Dó, Sol


Vi depois, numa rocha, uma cruz,

E o teu barco negro dançava na luz
Dó Fá
Vi teu braço acenando, entre as velas já soltas
Sol
Dizem as velhas da praia, que não voltas...

(sem acordes – apenas voz)


São loucas… São loucas!

refrão (BIS):
Sol Dó
Eu sei, meu amor, que nem chegaste a partir
Sol Dó
Pois tudo, em meu redor, me diz que’estás sempre comigo

Sol, Dó, Sol, Dó

Sol Dó
No vento que lança areia nos vidros

Na água que canta, no fogo mortiço
Dó Fá
No calor do leito, nos bancos vazios
Sol Dó Sol Dó
Dentro do meu peito, estás se-empre comigo

No calor do leito, nos bancos vazios
Sol Dó Sol Dó
Dentro do meu peito, estás se-empre comigo

(ah... ah...) (BIS)

refrão:
Sol Dó
Eu sei, meu amor, que nem chegaste a partir
Sol Dó
Pois tudo, em meu redor, me diz que’estás sempre comigo

Sol Dó
Eu sei, meu amor, que nem chegaste a partir
Sol Dó
Pois tudo, em meu redor, me diz que’estás sempre… comigo

Você também pode gostar