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06/08/2014

INSTITUTO TECNOLÓGICO DE CARATINGA

Teoria das Estruturas I

Prof. José Nelson

Apresentações

Professor: José Nelson Vieira da Rocha


Engenheiro Civil

E-mail: jnengenharia2013@hotmail.com

Telefone: (033) 8809-2059

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Plano de Trabalho
Disciplina: Teoria das Estruturas I

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Disciplina: Teoria das Estruturas I

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Plano de Trabalho
Disciplina: Teoria das Estruturas I

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Plano de Trabalho

SUSSEKIND, J. C. (1984) Curso de análise estrutural, vol. I. Globo, Rio de Janeiro.

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Plano de Trabalho - 2014


Metodologia de Avaliação
1ª ETAPA: 04/08 A 19/09: 30 PONTOS
• UMA PROVA ESCRITA (15 PONTOS)
• 15 PONTOS DE ATIVIDADES E TRABALHOS
2ª ETAPA: 20/09 A 05/11: 40 PONTOS
• UMA PROVA ESCRITA (20 PONTOS)
• 20 PONTOS DE ATIVIDADES E TRABALHOS
3ª ETAPA: 06/11 A 09/12: 30 PONTOS
• UMA PROVA ESCRITA (20 PONTOS)
• 10 PONTOS DE ATIVIDADES E TRABALHOS

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DICAS PARA “SE DAR BEM”:


 PARTICIPAÇÃO DAS AULAS (75%);
 ENVOLVIMENTO NA RESOLUÇÃO DOS TRABALHOS E
EXERCÍCIOS PROPOSTOS;
 SABER SE COMPORTAR DURANTE A AULA - OUVIR E RESPEITAR –
LEMBREM-SE DO VELHO DITATO: ‘‘ TEM HORA PRA TUDO’’ ;
 O USO CONSCIENTE DO CELULAR – (DEIXO CLARO QUE É
PROIBIDO O USO DE CELULAR NA HORA DA PROVA, E QUEM
INSISTIR EM USÁ-LO TERÁ SÉRIAS CONSEQUÊNCIAS), AS
CONSEQUÊNCIAS VALEM PRA QUEM ESTIVER COLANDO.
 HUMILDADE PRA ADMITIR QUE NINGUÉM SABE DE TUDO E POR
ISSO ESTUDAR NUNCA É DEMAIS!
 “SEJA A MUDANÇA QUE VOCÊ QUER VER NO MUNDO” -
MAHATMA GANDHI.
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Plano de Trabalho
Metodologia de Ensino
Convencional
foco: professor
interação / comunicação: fraca
motivação: baixa
linguagem: não atual

X Técnicas modernas
foco: aluno
interação / comunicação: alta
motivação: técnicas didáticas
linguagem: dinâmica, plural

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Plano de Trabalho
Metodologia do Aprendizado
Técnicas modernas
foco: aprendizado (questionar, analisar, raciocinar, pensar,... ...))
interação / comunicação:: aluno ATIVO
motivação: multimídia, internet Dica de vídeo:
Palestra do Prof. Pierluigi Piazzi
linguagem: oral + visual + auditiva
“Como Aumentar a Inteligência -
Dicas Para Estudar Com Eficiência”

Compromissos do aluno
aprendizado (provas = secundário)
aprendizado = individual = LER+RACIOCINAR+EXERCITAR+ESCREVER
participação ativa
retorno = motivação para o professor
LER ESCREVER LER ESCREVER LER ...

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Plano de Trabalho
Metodologia do Aprendizado
Compromissos do professor
direcionar o desenvolvimento
aulas motivacionais = idéia do conteúdo
(multimídia & outras = auxiliar)
ouvir dúvidas e sugestões
propor problemas

Resumindo
Responsabilidade do aluno: aprender
Responsabilidade do professor: guiar

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Introdução

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Motivação

4 Casos que ilustram o estágio atual de desenvolvimento da


Engenharia de Estruturas

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Turning Torso [ Malmo – Suécia ] 190 m – 54 andares

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Viaduto de Millau [ Millau – França ] 343 m | 4 vias auto Estrada A75

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6 vãos de 342 m | 2460m Pista | 3 anos | 394 milhões € | 26m largura

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Burj Khalifa
[ Dubai – EAU ]
3
Estrutura mais
alta do mundo

818 m
164 andares

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Set 2004 – Jan 2010 | ~ US$ 1.5 bi

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Ponte Octávio Frias de Oliveira – São Paulo | 1,6 Km 4

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Aprendendo com os erros!

Queda de viaduto em Belo Horizonte (03/07/2014)

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Aprendendo com os erros!

Colapso do Shopping Rio Poty, Teresina (11/07/2013)

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Aprendendo com os erros!

Colapso de edificação em São Paulo (27/08/2013)


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DISCUSSÃO

Aspectos Históricos
Praticamente todas as obras humanas precisam de um suporte
estrutural

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ASPECTOS HISTÓRICOS

Variáveis de Interesse
Materiais disponíveis
Segurança

Otimização

Meio ambiente

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ASPECTOS HISTÓRICOS
Breve Histórico
Desde as origens da civilização há registros de esforços para
entender e sistematizar a construção de edificações

Escrita e Matemática: ~ 4000 a.C.

Papiro de Rhind (~~ 2950 a.C.)


(atribuído a Imhotep, arquiteto e físico egípcio)

Aritmética e Geometria para a


construção das pirâmides

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ASPECTOS HISTÓRICOS

Breve Histórico
Egito antigo

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ASPECTOS HISTÓRICOS

Breve Histórico
Mesopotâmia ~ 3 000 a.C.

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ASPECTOS HISTÓRICOS

Breve Histórico
Grécia Helênica

~ Século VI a.C.
Thales de Mileto – 623 a.C
Pai do método científico

Pitágoras – 582 a.C.


Matemático, estudou a vibração de cordas

Acrópole

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ASPECTOS HISTÓRICOS
Breve Histórico
Roma
Contribuição romana : Arco

Ponte de Fabricius, Rio Tibre, 62 d.C.

Coliseu, 70 d.C.

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ASPECTOS HISTÓRICOS
Breve Histórico
Renascimento
Retomada do desenvolvimento da ciência na Europa
Leonardo da Vinci (1452-1519) – Resistência dos fios metálicos
Galileu Galilei (1564-1642) – Mecânica de barras e vigas engastadas

Surgimento das primeiras sociedades científicas modernas


Royal Society (Londres) e Académie des Sciences de Paris

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ASPECTOS HISTÓRICOS
Breve Histórico
Estudos de Isaac Newton
Philosophiae Naturalis Principia Mathematica (1687)
Marco na história de ciência, lança as bases da mecânica

Permite o estudo estático e dinâmico das estruturas

1ª Lei de Newton: Princípio da Inércia “Todo corpo


permanece em seu estado de repouso ou de
movimentos retilíneo uniforme até que uma ação
externa, não equilibrada, atue sobre ele.”

Isaac Newton 2ª Lei de Newton: “A partir do momento em que o corpo


(1642-1727) ficar submetido à ação de uma força resultante F, o
corpo irá adquirir uma aceleração a, de tal forma
F = m.a, sendo m a massa do corpo.”
3ª Lei de Newton: “A toda ação corresponde uma reação de mesma
intensidade e de sentido contrário.”

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ASPECTOS HISTÓRICOS
Breve Histórico
Revolução Industrial - Séculos XVIII e XIX

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ASPECTOS HISTÓRICOS
Breve Histórico
Primeiros arranha- -céus Pontes de concreto

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ASPECTOS HISTÓRICOS
Breve Histórico
Computadores e Modelagem Computacional de Estruturas

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ASPECTOS HISTÓRICOS
Breve Histórico
Torres e edifícios altos Grandes coberturas
Grandes pontes

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ANÁLISE ESTRUTURAL
• É a parte da mecânica que estuda as estruturas em relação a
determinação dos esforços e das deformações a que elas ficam
submetidas quando solicitadas por agentes externos (cargas,
variações térmicas, movimento de seus apoios, vento, etc.)

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ANÁLISE ESTRUTURAL
Elementos Estruturais
estrutura laminar

estrutura reticular

Pilar

Bloco de fundação

estrutura tridimensionalmente monolítica

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ANÁLISE ESTRUTURAL
Objetivo

Determinação das respostas mecânicas de uma estrutura devido a ações externas

Considera-se que a geometria e os materiais são conhecidos

Respostas mecânicas
Tensões
Esforços internos
A análise estrutural deve ser
Deslocamentos e deformações feita para os diversos estágios
de carregamentos e solicitações
Cargas e modos de flambagem
Frequência natural e modos de vibração
Carga de ruptura

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ANÁLISE ESTRUTURAL

Estrutura real x Modelo estrutural

A criação do modelo estrutural de uma estrutura real é uma das


tarefas mais importantes da análise estrutural
Essa tarefa pode ser bastante complexa
Depende do tipo de estrutura
Depende da importância da estrutura

Na concepção do modelo estrutural é feita uma idealização do


comportamento da estrutura real em que são adotadas hipóteses
simplificadoras

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ANÁLISE ESTRUTURAL
Estrutura real x Modelo estrutural

Estrutura real
Modelo estrutural
Exemplo

Modelo estrutural
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ANÁLISE ESTRUTURAL
Estrutura real x Modelo estrutural

Exemplo Estrutura real

Modelo estrutural

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ANÁLISE ESTRUTURAL

Motivação: Estrutura real x Modelo computacional

Estrutura real

Modelo computacional

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ANÁLISE ESTRUTURAL
Exemplo - Modelo computacional

http://www.csiberkeley.com Estrutura de edifício

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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Força: A ação de um corpo sobre outro, causando deformaçao
ou movimento. É uma grandeza vetorial, que possui direção,
sentido e intensidade.
Existem forças de contato, e forças de ação a distância.

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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Momento: é uma grandeza que representa a magnitude da força
aplicada a um sistema rotacional a uma determinada distância de
um eixo de rotação.

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FORÇAS QUE ATUAM NAS ESTRUTURAS

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TIPOS DE SOLICITAÇÕES

ESFORÇOS: Em uma dada estrutura, são os esforços


internos que equilibram as ações externas.
Formam pares (ação e reação entre corpos) de mesma
direção e intensidade, porém de sentidos contrários,
nas duas seções transversais.
Função das reações de apoio das
Esforço externo (P) vigas que chegam ao pilar.
Função do peso-próprio do pilar.

Força de compressão ou tração:


Esforço interno (N) normal ao plano da seção transversal
do pilar.

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FORÇAS QUE ATUAM NAS ESTRUTURAS

Esforços externos ativos:


• Cargas Permanentes
Determinadas com boa exatidão
Peso próprio da estrutura
Peso dos revestimentos
Peso das paredes
• Cargas Acidentais
Estimadas por Normas Técnicas
Peso da ocupação de pessoas
Peso dos mobiliários / equipamentos
Peso de veículos Peso de veículos
Força do vento
Impacto de veículo.

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FORÇAS QUE ATUAM NAS ESTRUTURAS

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FORÇAS QUE ATUAM NAS ESTRUTURAS


Força de superfície
Força linearmente distribuída
Força concentrada

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TIPOS DE SOLICITAÇÕES

Tração
Ocorre quando há duas forças, na
mesma direção, puxando em sentidos
opostos.

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TIPOS DE SOLICITAÇÕES

Compressão
Ocorre quando há duas forças, na
mesma direção, empurrando em
sentidos opostos.

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TIPOS DE SOLICITAÇÕES

Flexão
Ocorre quando há carregamento
transversal entre os apoios.

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TIPOS DE SOLICITAÇÕES

Torção
Ocorre quando há o giro das
extremidades em direções opostas.

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TIPOS DE SOLICITAÇÕES

Cisalhamento
Ocorre quando há o escorregamento
entre seções paralelas devido à forças
paralelas.

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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Esforços (forças) Seccionadas ou solicitantes internos
• Esforço ou força normal N
• Esforço ou força cortante V
• Momento fletor M
• Momento de torção T

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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Deformações

Convenção clássica de sinais

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Apoios
Os apoios são sistemas que realizam as ligações do corpo rígido
com o exterior, restringindo graus de liberdade (translações e rotações) e
dando origem às reações nas direções dos movimentos impedidos.
Tipos de apoios
Os apoios são classificados em função do número de movimentos que
impedem, podendo ser, então, de 3 tipos diferentes, no caso plano.
3 reações de apoio:

Engaste Logo: 3 incógnitas


- reação momento (M),
- reação horizontal (H),
3º Ordem - reação vertical (R),

Apoio fixo 2 reações de apoio:


Logo: 2 incógnitas
2º Ordem - reação horizontal (H),
- reação vertical (R),

Apoio móvel 1 reação de apoio:


Logo: 1 incógnitas
1º Ordem - reação vertical (R),
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Apoios
Apoio simples, ou Apoio do 1º gênero
Apoio Móvel, impede apenas um movimento , normalmente de translação

Apoio duplo, Apoio do 2º gênero, Articulação ou Rótula


Apoio fixo, impede dois movimentos de translação, normalmente
permitindo apenas o de rotação.

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Apoios
Apoio do 3º gênero ou Engaste
Engastamento, impede os três movimentos, os dois de translação
e o de rotação

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Exemplo de Apoios
Apoios de 1º gênero Rótula de uma viga utilizada em uma
estrutura pré-fabricada de concreto. 2º gênero

Apoio de 2º gênero

Apoios de 3º gênero - engaste

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MODELAGEM DE APOIOS E VÍNCULOS


Modelagem de Apoios e Vínculos

Tipos de apoios mais encontrados em problemas bidimensionais

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NOÇÕES DE EQUILÍBRIO
O arranjo estrutural deve ser concebido de modo a ser capaz
de absorver as solicitações externas e transmiti- -las aos elementos
de apoio mantendo-se em repouso. 3 Leis de Newton

Estável Instável Indiferente

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Graus de liberdade
Um corpo rígido livre em um espaço é suscetível de sofrer
deslocamentos, ou seja, descrever determinada trajetória no espaço
Qualquer condição que limita a possibilidade de que o corpo se desloque em
certa forma, denomina-se vínculo.
DEFINIÇÃO DE GRAUS DE LIBERDADE:
Um corpo rígido no espaço tem seis graus de liberdade, correspondentes
a três translações segundo três direções ortogonais e três rotações em
torno dos três mesmos eixos

No plano um corpo rígido tem três graus de liberdade, correspondentes


às duas translações segundo duas direções ortogonais e a uma rotação
em torno da direção perpendicular ao plano

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MODELAGEM DE APOIOS E VÍNCULOS

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ESTATICIDADE

1. Hipostática: Os apoios são em número inferior ao necessário para


impedir todos os movimentos possíveis da estrutura, ou seja, a
estrutura apresenta uma insuficiência na vinculação, permitindo
movimentos globais de corpo rígido.

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ESTATICIDADE
2. Isostática: Os apoios são em número estritamente necessário
para impedir todos os movimentos possíveis da estrutura, ou seja, a
estrutura apresenta uma vinculação mínima suficiente para garantir o
equilíbrio.

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ESTATICIDADE

3. Hiperestática: Os apoios são em número superior ao necessário


para impedir todos os movimentos possíveis da estrutura, ou seja, a
estrutura apresenta uma vinculação mais do que suficiente para
garantir o equilíbrio.

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Ações
Carregamentos distribuídos
Considere um trecho retilíneo de um elemento estrutural qualquer
submetido a um carregamento distribuído conforme a lei de variação
definida através da função q(x)

Nas equações de equilíbrio o carregamento em pauta deve contribuir


no equilíbrio de força e no equilíbrio de momento

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Ações
Carregamentos distribuídos
Para o estabelecimento dessas contribuições deve-se entender o
carregamento distribuído como uma combinação de infinitos
carregamentos concentrados infinitesimais equivalentes aos
carregamentos distribuídos ao longo das infinitas subdivisões
infinitesimais de comprimento dx ao longo do trecho de carregamento

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Ações
Carregamentos distribuídos
A força resultante equivalente ao carregamento distribuído é dada por:

que geometricamente pode ser interpretada como a área da figura representativa do


carregamento distribuído

O momento equivalente gerado pelo carregamento distribuído, em relação ao ponto A,


é dado por:

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