Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
SERVIÇOS
PRELIMINARES
Construção Civil I
Prof. José Nelson
SERVIÇOS PRELIMINARES
Construção Civil I
Prof. José Nelson
1
SERVIÇOS PRELIMINARES
Construção Civil I
Prof. José Nelson
SERVIÇOS PRELIMINARES
Tais atividades são usualmente
denominadas "Serviços Preliminares" e
envolvem, entre outras atividades:
Construção Civil I
Prof. José Nelson
2
SERVIÇOS PRELIMINARES
EXEMPLO 1: FLUXOGRAMA DAS ATIVIDADES
CONSIDERADAS PRELIMINARES
Construção Civil I
Prof. José Nelson
INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS
Construção Civil I
Prof. José Nelson
3
INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS DE FORÇA E
LUZ
Energia elétrica – Fonte de energia mais
comum e mais viável
Potencia dos equipamentos – Identificada
ainda durante o planejamento do canteiro
Somatório das
potência dos Potência
equipamentos requisitada a
x concessionária
Fator de demanda
7
Construção Civil I
Prof. José Nelson
Construção Civil I
Prof. José Nelson
4
INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS DE FORÇA E
LUZ
Conhecidas as necessidades de energia, deve-
se verificar como obtê-la, sendo possível
ocorrer três situações:
Construção Civil I
Prof. José Nelson
Problema;
Realizar pedido junto a concessionária;
Verificação da viabilidade de extensão da rede;
Procedimento demora em média 2 meses;
Demora pode comprometer o início da obra;
10
Construção Civil I
Prof. José Nelson
5
INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS DE FORÇA E
LUZ
Solução temporária e extrema:
11
Construção Civil I
Prof. José Nelson
Construção Civil I
Prof. José Nelson
6
INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS DE FORÇA E
LUZ
3ª) existe rede trifásica.
Construção Civil I
Prof. José Nelson
Construção Civil I
Prof. José Nelson
7
INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS DE FORÇA E
LUZ
Exemplo de como deve ser realizada uma
instalação provisória de um quadro de energia.
15
Construção Civil I
Prof. José Nelson
16
Construção Civil I
Prof. José Nelson
8
INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS DE FORÇA E
LUZ
17
Construção Civil I
Prof. José Nelson
18
Construção Civil I
Prof. José Nelson
9
INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS
Relativas ás instalações de água fria e esgoto.
Água:
necessária para a higiene pessoal dos
operários;
matéria prima para alguns materiais como
concretos e argamassas.
é necessário que se tenha quantidade e
qualidade necessária. 19
Construção Civil I
Prof. José Nelson
INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS
Construção Civil I
Prof. José Nelson
10
INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS
Tambores;
Caixas d’água provisórias;
Poço do elevador (não muito comum)
21
Construção Civil I
Prof. José Nelson
INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS
REDE DE ESGOTO:
Sua inexistência no inicio da obra não traz
problema, esgoto gerado é de pequena
quantidade;
11
INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS
23
Construção Civil I
Prof. José Nelson
24
Construção Civil I
Prof. José Nelson
12
VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE
VIZINHANÇA
Permite que a empresa não tenha surpresas
desagradáveis durante a execução da obra com:
25
Construção Civil I
Prof. José Nelson
13
VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE
VIZINHANÇA
27
Construção Civil I
Prof. José Nelson
CONSTRUÇÃO CIVIL II
DEMOLIÇÃO
Construção Civil I
Prof. José Nelson
14
DEMOLIÇÃO
29
Construção Civil I
Prof. José Nelson
SERVIÇO DE DEMOLIÇÃO
Quando da existência de edifícios no local da obra:
Construção Civil I
Prof. José Nelson
15
SERVIÇO DE DEMOLIÇÃO
Construção Civil I
Prof. José Nelson
SERVIÇO DE DEMOLIÇÃO
32
Construção Civil I
Prof. José Nelson
16
SERVIÇO DE DEMOLIÇÃO
Construção Civil I
Prof. José Nelson
SERVIÇO DE DEMOLIÇÃO
34
Construção Civil I
Prof. José Nelson
17
SERVIÇO DE DEMOLIÇÃO
Construção Civil I
Prof. José Nelson
SERVIÇO DE DEMOLIÇÃO
Construção Civil I
Prof. José Nelson
18
SERVIÇO DE DEMOLIÇÃO
37
Construção Civil I
Prof. José Nelson
SERVIÇO DE DEMOLIÇÃO
Construção Civil I
Prof. José Nelson
19
SERVIÇO DE DEMOLIÇÃO
Construção Civil I
Prof. José Nelson
SERVIÇO DE DEMOLIÇÃO
Construção Civil I
Prof. José Nelson
20
SERVIÇO DE DEMOLIÇÃO
8. prever a retirada de resíduo de demolição
empregando-se equipamentos adequados,
41
Construção Civil I
Prof. José Nelson
SERVIÇO DE DEMOLIÇÃO
42
Construção Civil I
Prof. José Nelson
21
SERVIÇO DE DEMOLIÇÃO
Sequência de operações:
43
Construção Civil I
Prof. José Nelson
SERVIÇO DE DEMOLIÇÃO
Sequência de operações:
44
Construção Civil I
Prof. José Nelson
22
SERVIÇO DE DEMOLIÇÃO
Sequência de operações:
45
Construção Civil I
Prof. José Nelson
SERVIÇO DE DEMOLIÇÃO
Sequência de operações - Pilar:
46
Construção Civil I
Prof. José Nelson
23
SERVIÇO DE DEMOLIÇÃO
47
Construção Civil I
Prof. José Nelson
SERVIÇO DE DEMOLIÇÃO
48
Construção Civil I
Prof. José Nelson
24
SERVIÇO DE DEMOLIÇÃO
Plataforma de proteção
49
Construção Civil I
Prof. José Nelson
SERVIÇO DE DEMOLIÇÃO
50
Construção Civil I
Prof. José Nelson
25
SERVIÇO DE DEMOLIÇÃO
51
Construção Civil I
Prof. José Nelson
SERVIÇO DE DEMOLIÇÃO
52
Construção Civil I
Prof. José Nelson
26
SERVIÇO DE DEMOLIÇÃO
Galerias
53
Construção Civil I
Prof. José Nelson
SERVIÇO DE DEMOLIÇÃO
54
Construção Civil I
Prof. José Nelson
27
SERVIÇOS DE MOVIMENTO DE TERRA
Construção Civil I
Prof. José Nelson
56
Construção Civil I
Prof. José Nelson
28
Cortes:
Construção Civil I
Prof. José Nelson
Cortes:
Materiais %
Argila natural 22
Argila escavada, seca 23
Argila escavada, úmida 25
Argila e cascalho seco 41
Argila e cascalho úmido 11
Rocha decomposta
75% rocha e 25% terra 43
50% rocha e 50% terra 33
25% rocha e 75% terra 25
Terra natural seca 25
Terra natural úmida 27
Areia solta, seca 12
Areia úmida 12
Areia molhada 12
Solo superficial 43
Construção Civil I
Prof. José Nelson
29
Cálculo empolamento
Figura 1
Vc = Ab x hm e Vs = Vc+ empolamento
Sendo Ab = área de projeção do corte
hm= altura média
Vc =volume no corte = volume natural 59
Vs =volume solto
Construção Civil I
Prof. José Nelson
Cortes:
Construção Civil I
Prof. José Nelson
30
Cortes:
Aterros e reaterros: :
Construção Civil I
Prof. José Nelson
31
Aterros e reaterros: :
Construção Civil I
Prof. José Nelson
Aterros e reaterros: :
Para os aterros as superfícies deverão
ser previamente limpas, sem vegetação
nem entulhos. O material escolhido para
os aterros e reaterros devem ser de
preferência solos arenosos, sem detritos,
pedras ou entulhos. Devem ser
realizadas camadas sucessivas de no
máximo 30 cm, devidamente molhadas e
compactadas manual ou mecanicamente.
64
Construção Civil I
Prof. José Nelson
32
Aterros e reaterros: :
Construção Civil I
Prof. José Nelson
Construção Civil I
Prof. José Nelson
33
Sistemas de contratação dos serviços
de movimento de terra
Construção Civil I
Prof. José Nelson
1 - Depositar os materiais de
escavação a uma distância superior à
metade da profundidade do corte.
2 - Os taludes instáveis com mais de
1,30m de profundidade devem ser
estabilizados com escoramentos.
3 - Estudo da fundação das
edificações vizinhas e escoramentos
dos taludes. 68
Construção Civil I
Prof. José Nelson
34
Noções de segurança para
movimentação de terra:
Construção Civil I
Prof. José Nelson
35
Exemplos da influência do fator de
empolamento
71
Construção Civil I
Prof. José Nelson
Respostas:
• Serão movimentados 250m³ de solo
compactado, os quais, considerando-se um
fator de empolamento de 1,59 (argila
compactada para solta), serão transformados
em aproximadamente 400m³, o que exigirá
cerca de 70 caminhões (com capacidade de
6,0m³) para a sua completa remoção, pelo
menos dois dias de trabalho contínuo.
72
Construção Civil I
Prof. José Nelson
36
Respostas:
Construção Civil I
Prof. José Nelson
EXERCÍCIOS:
1 – A necessidade de
terraplenagem em um terreno
30x90m em argila e cascalho
seco, com apenas 1% de
declividade no sentido
transversal. Qual o volume de
corte?
74
Construção Civil I
Prof. José Nelson
37
EXERCÍCIOS:
2 – O terreno de dimensões
25x40m, com apenas 1,5% de
declividade no sentido
longitudinal em areia, com a
necessidade de escavação de
um subsolo, com 900m² de
área. Qual o volume de corte?
75
Construção Civil I
Prof. José Nelson
EXERCÍCIOS:
Construção Civil I
Prof. José Nelson
38
CANTEIRO DE OBRAS:
77
Construção Civil I
Prof. José Nelson
O que é a NR18?
NR18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho
na Indústria da Construção:
Estabelece diretrizes de ordem administrativa, de
planejamento de organização, que objetivem a
implementação de medidas de controle e sistemas
preventivos de segurança nos processos, nas
condições e no meio ambiente de trabalho na
indústria da construção civil.
39
Construção Civil I
Prof. José Nelson
CANTEIRO
DE OBRAS:
• Sistema complexo, com
muitos riscos associados
• Qualidade
• Produtividade
• Segurança
Cartão de visita
da obra!!!
Construção Civil I
Prof. José Nelson
40
Construção Civil I
Prof. José Nelson
CANTEIRO DE OBRAS:
DEFINIÇÃO:
82
Construção Civil I
Prof. José Nelson
41
CANTEIRO DE OBRAS:
ÁS AREAS OPERACIONAIS DEVEM DISPOR DE:
Escritório;
Portaria;
Almoxarifado.
Etc;
83
Construção Civil I
Prof. José Nelson
Construção Civil I
Prof. José Nelson
42
85
Construção Civil I
Prof. José Nelson
86
Construção Civil I
Prof. José Nelson
43
CANTEIRO DE OBRAS:
ÁREAS DE VIVÊNCIA DEVEM DISPOR DE:
Instalações sanitárias;
Vestiário;
Alojamento;
Refeitório;
Ambulatório;
Disposições finais. 87
Construção Civil I
Prof. José Nelson
BANHEIRO (CONTÊINER). 88
Construção Civil I
Prof. José Nelson
44
BANHEIRO (CONTÊINER). 89
Construção Civil I
Prof. José Nelson
VESTIÁRIO 90
Construção Civil I
Prof. José Nelson
45
ALOJAMENTO 91
Construção Civil I
Prof. José Nelson
COZINHA 92
Construção Civil I
Prof. José Nelson
46
COZINHA 93
Construção Civil I
Prof. José Nelson
LAVANDERIA 94
Construção Civil I
Prof. José Nelson
47
LAZER
95
Construção Civil I
Prof. José Nelson
LAZER 96
Construção Civil I
Prof. José Nelson
48
CENTRAL PRÉ-MONTAGEM DE INSTALAÇÕES
97
Construção Civil I
Prof. José Nelson
98
Construção Civil I
Prof. José Nelson
49
CANTEIRO DE OBRAS:
PLANEJAMENTO DO CANTEIRO:
Água à disposição
Preparação da execução
Espaços adequados e seguros
Transporte interno
Instalações elétricas
Tapumes
99
Construção Civil I
Prof. José Nelson
CANTEIRO DE OBRAS:
CENTRAL DE FÔRMAS:
Local coberto
Local coberto
100
Construção Civil I
Prof. José Nelson
50
CENTRAL DE FÔRMAS
101
Construção Civil I
Prof. José Nelson
CENTRAL DE FÔRMAS
102
Construção Civil I
Prof. José Nelson
51
TRANSPORTE DE MATERIAIS 103
Construção Civil I
Prof. José Nelson
Construção Civil I
Prof. José Nelson
52
MATERIAIS PROTEGIDOS
105
Construção Civil I
Prof. José Nelson
Construção Civil I
Prof. José Nelson
53
BAIAS ESPECIFICAS (MATERIAIS PROTEGIDOS)
107
Construção Civil I
Prof. José Nelson
CANTEIRO DE OBRAS:
PADRÃO DE ORGANIÇÃO PARA CANTEIRO DE OBRAS
108
Construção Civil I
Prof. José Nelson
54
1 Almoxarifado e
ferramentaria
2 Pátio do almoxarifado
e caminhão comboio
3 Área para estoque de
material bruto
4 Central de armação
5 Central de fôrmas
6 Áreas para estoque de
material beneficiado
7 Laboratório de
concreto e solo
8 Portaria
9 Sanitário e vestiário
10 Refeitório
11 Escritório da
fiscalização
12 Apontadoria
13 Ambulatório médico e
segurança no trabalho
14 Escritório técnico e
Construção Civil I
Canteiro administrativo RJ (NABACK, 2008) administrativo
Prof. José Nelson
CANTEIRO DE OBRAS:
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
110
Construção Civil I
Prof. José Nelson
55
CANTEIRO DE OBRAS:
111
Construção Civil I
Prof. José Nelson
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS
112
Construção Civil I
Prof. José Nelson
56
BETONEIRA:
113
Construção Civil I
Prof. José Nelson
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS:
BETONEIRA:
114
Construção Civil I
Prof. José Nelson
57
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS:
115
Construção Civil I
Prof. José Nelson
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS:
TEMPO DA MISTURA
ATENÇÃO:
116
Construção Civil I
Prof. José Nelson
58
SERRA CIRCULAR DE MESA:
CONCEITO
Componentes:
Ferramenta de corte;
Mesa;
Eixo apoiado sobre mancais;
Motor e guarda de proteção para partes moveis;
Cutelo divisor e coifa protetora com parafuso
regulador. 117
Construção Civil I
Prof. José Nelson
118
Construção Civil I
Prof. José Nelson
59
SERRA CIRCULAR DE MESA:
119
Construção Civil I
Prof. José Nelson
120
Construção Civil I
Prof. José Nelson
60
SERRA CIRCULAR PORTÁTIL:
121
Construção Civil I
Prof. José Nelson
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS:
CORTE DE FERRAGEM:
122
Construção Civil I
Prof. José Nelson
61
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS:
CORTE DE FERRAGEM:
12
3
Construção Civil I
Prof. José Nelson
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS:
CORTE DE FERRAGEM:
Construção Civil I
Prof. José Nelson
62
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS:
CORTE DE FERRAGEM:
125
Construção Civil I
Prof. José Nelson
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS:
CORTE DE FERRAGEM:
126
Construção Civil I
Prof. José Nelson
63
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS:
DOBRA DE FERRAGEM:
PARA EVITAR OCORRÊNCIA DE
FISSURAÇÃO NA PARTE TRACIONADA DA
BARRA É NECESSÁRIO RESPEITAR AS
CARACTERÍSTICAS DO AÇO EMPREGADO.
DEFININDO COM BASE NA NBR 6118, O
DIÂMETRO DO PINO PRINCIPAL DE
DOBRAMENTO, VARIA EM FUNÇÃO DO
DIÂMETRO E DA CLASSE DO AÇO.
127
Construção Civil I
Prof. José Nelson
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS:
DOBRA DE FERRAGEM:
128
Construção Civil I
Prof. José Nelson
64
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS:
DOBRA DE FERRAGEM:
129
Construção Civil I
Prof. José Nelson
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS:
DOBRA DE FERRAGEM: 1 - Bancadas
2 - Pinos de dobramento
3 - Pinos de apoio
4 – Chaves
5 - Corte
O IDEAL SERIA INICIAR O
DOBRAMENTO NO PERÍODO DA
TARDE, EVITANDO AS BAIXAS
TEMPERATURAS.
OU EFETUAR AS DOBRAS
VAGAROSAMENTE.
130
Construção Civil I
Prof. José Nelson
65
ELEVADORES DE OBRA:
131
Construção Civil I
Prof. José Nelson
ELEVADORES DE OBRA:
132
Construção Civil I
Prof. José Nelson
66
ELEVADORES DE OBRA:
133
Construção Civil I
Prof. José Nelson
ELEVADORES DE OBRA:
134
Construção Civil I
Prof. José Nelson
67
ELEVADORES DE OBRA:
135
Construção Civil I
Prof. José Nelson
ELEVADORES DE OBRA:
136
Construção Civil I
Prof. José Nelson
68
GRUA:
137
Construção Civil I
Prof. José Nelson
GRUA:
138
Construção Civil I
Prof. José Nelson
69
GRUA:
139
Construção Civil I
Prof. José Nelson
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS:
OUTROS
140
Construção Civil I
Prof. José Nelson
70
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS:
OUTROS
141
Construção Civil I
Prof. José Nelson
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS:
OUTROS
142
Construção Civil I
Prof. José Nelson
71
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS:
OUTROS
143
Construção Civil I
Prof. José Nelson
72