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© Cláudia Sobreiro
© Cláudia Sobreiro
8
Sismologia
Prof. Ana Cláudia Canas Sismologia 8
Será real o ar sereno que a Terra transmite quando vista do espaço?
Vulcânicos
Sismos Impacto
meteorítico
Tectónicos
Forças distensivas
Forças compressivas
Forças de cisalhamento
Elevadas Elevadas
Forças Temperaturas Limite de resistência e
de elasticidade das
rochas
Deformação do
Material rochoso em
material rochoso Fractura
profundidade
e acumulação de
energia
Movimento dos
Falha
blocos
resultantes
Libertação da
Sismo energia
acumulada
Prof. Ana Cláudia Canas Sismologia 8
A origem dos sismos tectónicos é explicada através da
Teoria do ressalto elástico
Deformação do material e
acumulação de energia
Tensões acumuladas
Fratura e deslocamento
dos blocos - SISMO
Ausência de tensão
Tensão acumulada
Rotura
Energia libertada
Ocorre
Falha Sismo
Diferentes Diferentes
materiais comportamentos
Dobra Não Ocorre
Sismo
Falhas:
Forças de
Cisalhamento
Forças
Forças Distensivas
Compressivas
Falha
S.to André
Fases de um Sismo:
Sismo principal
Epicentro
Hipocentro ou foco
Epicentro
Frentes de onda
Foco
Raio sísmico
Falha
Epicentro
Frentes de onda
Foco
Raio sísmico
Falha
(Zona do interior da
litosfera onde ocorre
libertação de energia) (Representação da
(Linha radial propagação da
perpendicular à energia a partir do
frente de onda) hipocentro)
Podem ser
Ondas P Ondas S
Ondas P
Ondas S
Mola Corda
Onda 1 Onda 1
Compressão
Onda 2
Onda 2
Distensão
Onda 3
Sentido da Sentido da
propagação propagação
Ondas P Ondas S
Propagação da onda
Ondas
Rayleigh
Ondas
Love
Ondas Love
Ondas Rayleigh
As partículas apresentam um
As partículas descrevem movimento na horizontal e na
movimentos de rotação perpendicular (transversal) à
elípticos direcção de propagação das
ondas
Sismograma
Sismógrafo
P S
1 min
Tempo
Registo de movimentos
horizontais
Massa inerte
Mola
Tambor giratório
Registo de movimentos
Sismograma verticais
Aparo
Sismógrafo
P S
1 min
Tempo
Chegada
das ondas L
Chegada
das ondas P
Chegada
das ondas S
Foco Minutos
Ondas L
Ondas S
Manto Ondas P Ondas S Ondas L
Ondas P
Núcleo
Sismógrafo Sismograma
https://www.ipma.pt/pt/
Sismógrafo
A Sismógrafo
Sismógrafo
B
C
Epicentro
Epicentro
Hipocentro
Foco
B
A – 1500 Km
B – 6000 Km
Zona de sombra sísmica
C – 8700 Km
Prof. Ana Cláudia Canas
(não se registam ondas P ou S)
Sismologia 8
Como se localiza o epicentro?
Pág. 151
Qualitativa; Quantitativa;
Pág. 152
Distância ao epicentro;
Localização do epicentro ( numa zona muito ou
pouco povoada)
23 mm Como se determina a
magnitude de um sismo?
25 s
Exemplo:
Sismo de magnitude 6 amplitude de 30 vezes maior que sismo com
magnitude 5
Sismos
Intraplacas Interplacas
(cerca de 5%) (cerca de 95%)
Sismo
Sismo
Dorsais
Norte-Americana
Euro-asiática
Arábica
Pacífico Caraíbas
Cocos
Sul
Africana Americana
Indo-australiana Nazca
1. Quais as placas
litosféricas em
confronto ao longo da
fossa do Japão?
2. Relacione a
profundidade dos
focos sísmicos com a
distância à fossa.
3. Explique a distribuição
dos sismos com focos
de diferentes
profundidades com
base na interpretação
do esquema.
Fig. 3
Fig. 1
Banco de Gorringe e
Planícies Abissais do
Tejo e da Ferradura
Falha Glória
9º W 8º 30’ 8º 7º 30’
N
S. Marcos da Serra
Aljezur
Monchique
37º 15’
Vila Real de S. António
Tavira 1
Dobra
Lagos 2
S agres Quarteira
Faro 3
37º N
4
0 20 km
Altitude em metros
>50 50-100 100-200 200-300 300-400 400-500 500-600 600-700 700-800 800-900 > 900
1- Falha provável; 2- Falha inversa (marcas no bloco superior); 3- Desligamento; 4- Falha com componente de movimentação vertical de estilo desconhecido
Dias, R. P. (2001) – Neotectónica da Região do Algarve. Tese doutoramento. Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Lisboa, 369 pp.
Movimento
Tectónica de massa Vulcânico
Ondas gigantes
Transmissão de energia
à coluna de água
Fundo marinho
Deslocamento vertical
dos blocos da falha
Japão, 2011
https://ds.iris.edu/gsv/
Sismologia
Contribui
Conhecer áreas de
maior risco sísmico Cálculo da
Previsão a longo probabilidade de
prazo um sismo ocorrer
Estudo do numa
comportamento das determinada área
falhas activas
Conhecimento da
propagação das Modelo da
Análise de
ondas sísmicas em estrutura interna
sismogramas
diferentes meios da Geosfera
Refrações e
Reflexões da luz
na interface ar-água
As ondas sísmicas
comportam-se de modo
semelhante às ondas
de luz
REFLEXÃO
REFRAÇÃO
Rápido
Onda
refletida
Onda Onda
refratada refratada
Lento
Lento Lento
Onda
refratada
Propagação das
ondas sísmicas Onda
em todas as direções refratada
Rápido
Rápido
k + 4/3 m m
Vp = Vs =
r r
Rigidez (m)
(r) (k)
Incompressibilidade (k)
Incompressibilidade
Rigidez (m)
Densidade
Densidade
Velocidade das ondas sísmicas
Com a profundidade:
a rigidez aumenta (de maneira geral);
a densidade aumenta;
incompressibilidade é muito baixa nos gases, maior nos meios
líquidos e elevada nos sólidos.
No global:
a velocidade das ondas P e S aumenta com a profundidade;
as ondas S não se propagam em meios líquidos.
103º 103º
ZONA DE SOMBRA
Ondas S
143º 143º Ondas P
Epicentro (à superfície)
Foco (em profundidade) Zona de sombra
para as ondas P
Ondas P
Ondas S Zona de sombra
para as ondas S
Superfícies de
descontinuidade
Estação 1
Estação 2
Estação 1
Estação 3
Estação 2
Estação 3
Hipocentro
Ex. pág.164
Estação Estação
A B
Estação
1 2 C
3
4
Foco
Meio I
Meio II
Superfície de descontinuidade
Crusta
continental
Manto
Descontinuidade de GUTENBERG
103º 103º
Presença de uma camada
com materiais no estado
fluído – Núcleo
143º 143º
Núcleo
externo
Descontinuidade de LEHMAN
103º 103º
143º 143º
Núcleo
externo
5150 km Descontinuidade de Lehman
Núcleo interno
1. Que acontece à
velocidade das ondas
ao ultrapassarem a
descontinuidade de
Moho?
2. Como explicas essa
variação da velocidade?
3. Que acontece à
velocidade das ondas
na zona de baixa
velocidade?
4. Como explicas essa
variação da velocidade?