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Aula Amplificadores Operacionais Amp Ops PDF
Aula Amplificadores Operacionais Amp Ops PDF
CIRCUITOS E
DISPOSITIVOS
ELETRÔNICOS
Prof. Vinícius Marinho Silva
vinicius_marinho_@hotmail.com
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AULA 8:
AMPLIFICADOR
OPERACIONAL
(AMP OP)
Objetivos
• Aprender os fundamentos básicos de um amplificador operacional.
• Aprender a modelar e projetar amplificadores operacionais.
• Entender o que faz um amplificador diferencial, somador, inversor, não-
inversor, amplificador de instrumentação, diferenciador e integrador.
• Desenvolver um entendimento do que é a operação modo-comum e terra virtual.
• Descrever uma operação de entrada dupla.
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Introdução
Um amplificador operacional, ou amp-op, é um amplificador diferencial de ganho muito
alto com impedância de entrada muito alta e baixa impedância de saída. Utilizações típicas
do amplificador operacional compreendem alterações em valores de tensões (amplitude e
polaridade), osciladores, filtros e diversos tipos de circuitos de instrumentação.
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Introdução
O termo amplificador operacional foi introduzido em 1947 por John
Ragazzini (foto) e seus colegas, em seu trabalho sobre computadores
analógicos para o National Defense Research Council, após a
Segunda Guerra Mundial. Os primeiros amplificadores operacionais
usavam válvulas ao invés de transistores.
Os AOPs são encontrados no mercado em circuitos integrados sob diversas formas. A Fig
ilustra um circuito integrado com um AmpOp comum do tipo DIP. 7
Amplificador Operacional (Amp Op)
Uma forma conhecida é o Dual In-line Package (DIP) de oito pinos, mostrado na Figura. O
pino ou terminal 8 não é utilizado. O símbolo representativo em circuitos para um Amp Op
é o triângulo indicado abaixo.
Símbolo
Pinagem
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Amplificador Operacional (Amp Op)
O modelo equivalente de um AOP é mostrado abaixo. A parte referente à saída consiste em
uma fonte controlada por tensão em série com a resistência de saída Ro. Fica evidente que a
resistência de entrada Ri é a resistência equivalente de Thévenin vista pelos terminais de
entrada, enquanto que a resistência de saída Ro é a resistência equivalente de Thévenin vista na
saída. A tensão de entrada diferencial 𝑣𝑑 é dada por :
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Amplificador Operacional (Amp Op)
Uma limitação prática do AOP é que a magnitude de sua tensão de saída não pode
exceder |VCC|. Em outras palavras, a tensão de saída é dependente e limitada pela tensão
da fonte de alimentação. A Fig abaixo representa que o Amp Op pode operar em três
modos, dependendo da tensão de entrada diferencial, vd:
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Amplificador Operacional (Amp Op)
Um AOP 741 tem ganho de tensão de malha aberta A igual a 2.105 , resistência de entrada
de 2𝑀Ω e resistência de saída de 50 Ω. O Amp Op é usado no circuito abaixo. Determine
o ganho de malha fechada, vo/vs e a corrente i quando vs = 2 V.
Esquema para o Exemplo 5.1: (a) circuito original; (b) circuito equivalente.
Nó 1 Nó 0 Obtendo i
Subst v1 e A𝑣𝑑
4 + 𝑣0 13
=
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Amplificador Operacional Ideal
Fica evidente que trabalhar com um AOP real é enfadonho, já que estamos lidando
com nº muito grandes. Para facilitar o entendimento de circuitos com Amp Ops,
suporemos o emprego de AmpOps ideais. Ele deve apresentar as seguintes
características:
Portanto, um AOP ideal tem corrente zero em seus dois terminais de entrada e a tensão entre
os dois terminais de entrada é igual a zero.
2. Tensão entre os terminais de entrada é igual a zero.
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Terra Virtual
A tensão de saída é limitada pela tensão de alimentação, normalmente em alguns volts.
Como já mencionado, os ganhos de tensão são muito altos. Se, por exemplo, Vo= –10 V e Av
=20.000, a tensão de entrada é
Se o circuito tiver um ganho global (𝑉𝑜 /𝑉1 ) de 1, o valor de V1 será 10V. Comparado a todas as
outras tensões de entrada e saída, o valor de 𝑉𝑖 é então pequeno e pode ser considerado 0V. Embora
𝑉𝑖 ≈ 0𝑉, ela não é exatamente 0V. (A tensão de saída é de alguns volts, por causa da entrada muito
pequena 𝑉𝑖 multiplicada por um ganho muito grande Av.) O fato de que Vi≈0V leva a um conceito de
que na entrada do AmpOp existe um curto-circuito virtual ou um terra virtual.
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Terra Virtual
O conceito de curto virtual implica que, embora a tensão seja quase 0V, não há corrente da
entrada do amplificador para o terra. A linha mais grossa é utilizada para indicar que podemos
considerar a existência de um curto com Vi ≈ 0V, mas um curto virtual, pois nenhuma corrente
circula do curto para o terra. A corrente circula somente através dos resistores R1 e Rƒ, como
mostrado. Utilizando o conceito de terra virtual, podemos escrever equações para a corrente I.
O conceito de terra virtual, que depende de Av ser muito grande, permitiu uma solução simples
para a determ do ganho de tensão global. Embora o circuito acima não esteja fisicamente correto,
ele nos permite determinar mais facilmente o ganho de tensão global. 17
Amplificador Inversor
A entrada não inversora é aterrada, 𝑣𝑖 é conectada à entrada inversora através de R1,
e o resistor de realimentação Rf é conectado entre a saída e a entrada inversora.
Nosso objetivo é obter a relação entre a tensão de entrada vi e a tensão de saída vo.
Mas 𝑣1 = 𝑣2 = 0
𝑣𝑜 𝑅𝑓
𝐺𝑎𝑛ℎ𝑜 = 𝐴 = =−
𝑣𝑖 𝑅1 18
Amplificador Inversor: Exemplo 1
Observe o AmpOP da Fig. Se vi = 0,5 V, calcule: (a) tensão de saída vo; e (b) corrente
no resistor de 10 𝑘Ω
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Amplificador Inversor: Exemplo 2
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Amplificador Não Inversor
Nesse caso, a tensão de entrada 𝑣𝑖 é aplicada diretamente ao terminal da entrada não
inversora, e o resistor R1 é conectado entre o terra e o terminal inversor. Estamos
interessados na tensão de saída e no ganho de tensão. A aplicação da LKC no terminal
inversor resulta em:
Mas 𝑣1 = 𝑣2 = 𝑣𝑖
𝑣𝑜 𝑅𝑓
𝐺𝑎𝑛ℎ𝑜 = 𝐴 = =1+
𝑣𝑖 𝑅1 21
Seguidor de Tensão / Buffer / Casador de impedâncias
Sendo 𝑣𝑎 = 0
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Amplificador Somador: Exemplo
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Amplificador Diferencial
Os amplificadores de diferença (ou diferenciais) são usados em várias aplicações em que
há necessidade de se amplificar a diferença entre dois sinais de entrada. Eles são primos
de 1º grau do amplificador para instrumentação, o amplificador mais útil e popular.
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Amplificador Diferencial
Nó a
Nó b
Mas 𝑣𝑎 = 𝑣𝑏
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Amplificador Diferencial
Portanto, quando o circuito com AOP opera como um amplificador diferencial, temos
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Razão de Rejeição de Modo Comum
Uma importante característica de uma conexão diferencial é que os sinais que são opostos nas
entradas são altamente amplificados, enquanto aqueles que são comuns às duas entradas são
apenas ligeiramente amplificados — a operação geral amplifica o sinal diferencial e rejeita o
sinal comum às duas entradas..
Visto que o ruído costuma ser comum a ambas as entradas, a conexão diferencial tende a atenuar
essa entrada indesejada, enquanto fornece uma saída amplificada do sinal diferencial aplicado às
entradas. Essa característica operacional é chamada de rejeição de modo-comum 28
f comuns em ruídos industriais: 60~120Hz
Uma vez que a amplificação dos sinais de entrada opostos é muito maior que a dos sinais de
entrada comuns, o circuito fornece uma rejeição ao modo-comum descrita por um valor
numérico chamado de razão de rejeição de modo-comum (CMRR, do inglês common-mode
rejection ratio)
Razão de Rejeição de Modo Comum
Entradas diferenciais Tensão de Saída
Quando entradas separadas são aplicadas ao
amp-op, o sinal de diferença resultante é a
diferença entre as duas entradas
Entradas comuns
Quando ambos os sinais de entrada são iguais, o
sinal comum às duas entradas pode ser definido
como a média aritmética entre dois sinais.
Uma vez obtidos Ad e Ac ,calcula-se um valor para a razão de rejeição de modo-comum (CMRR),
a qual é definida pela equação:
ou
Razão de Rejeição de Modo Comum
Podemos expressar a tensão de saída em termos do valor de CMRR como segue
Como
então
Deve ficar claro que a operação desejada ocorrerá quando Ad é muito grande e Ac, muito
pequeno. Isto é, os componentes do sinal de polaridades opostas aparecerão muito amplificados
na saída, enquanto componentes do sinal que estão em fase se cancelarão em grande parte, de
modo que Ac é muito pequeno.
Idealmente, o valor da CMRR é infinito. Na prática, quanto maior esse valor, melhor é o
funcionamento do circuito. 31
f comuns em ruídos industriais: 60~120Hz
𝑅2
𝑅1
Onde RRMC é dado por: 𝑝 = 𝐴𝑐
Fator de mérito (p)
𝑅2
𝑅1
𝑝(𝑑𝐵) = 20𝑙𝑜𝑔
𝐴𝐶
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Nota-se, para o caso acima, que atenua-se os ruídos abaixo de 200Hz.
Razão de Rejeição de Modo Comum
EXEMPLO 1:
Dadas as medidas expressas em (a) e (b), calcule a CMRR para as medidas mostradas nos circuitos.
(a)
(b)
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Razão de Rejeição de Modo Comum
EXEMPLO 2:
Determine a tensão de saída de um amp-op para as tensões de entrada Vi1 = 150 μV, Vi2 = 140
μV. O amplificador tem um ganho diferencial Ad = 4000 e o valor de CMRR é:
a) 100
b) 105 Solução:
a)
Amplificadores em Cascata
Em aplicações práticas, muitas vezes é necessário conectar circuitos com AmpOps em
cascata (isto é, a saída do primeiro na entrada do segundo) para se obter um ganho geral
maior. Normalmente, dois circuitos estão em cascata quando são interligados em
sequência, um após o outro em uma única fila.
Quando circuitos com AOPs estão em cascata, cada circuito em sucessão é denominado
estágio; o sinal de entrada original é amplificado pelo ganho do estágio individual.
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Amplificadores em Cascata: Exemplo 1
Determine 𝑣𝑜 e 𝑖𝑜 no circuito
Apenas LCK
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Amplificadores em Cascata: Exemplo 2
Obtenha 𝑣𝑜
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Aplicações: Amplificador de Instrumentação
Esse amplificador é uma extensão do amplificador diferencial, uma vez que ele
amplifica a diferença entre seus sinais de entrada.
Subst i por
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Aplicações: Amplificador de Instrumentação
Considerando 𝑅3 = 𝑅2 = 𝑅1 teremos
2𝑅
𝑣0 = 1 + 𝑣1 − 𝑣2
𝑅𝐺
𝑅𝐺
𝑣2
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Diagrama esquemático.
Aplicações: Amplificador de Instrumentação
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Amplificador de Instrumentação
EXEMPLO:
Calcule a tensão de saída para o circuito abaixo.
Solução
G
G
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Aplicações: Conversor Digital-Analógico
O conversor digital-analógico (DAC) transforma sinais digitais em forma analógica. O
DAC de 4 bits pode ser implementado de várias formas. Uma implementação simples é
a escada binária ponderada, mostrada abaixo. Os bits são ponderados de acordo com a
magnitude de sua posição ocupada, pelo valor decrescente 𝑅𝑓 /𝑅𝑛 , de modo que cada
bit menos significativo tem metade do peso do bit mais significativo seguinte
Solução:
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Aplicações: Conversor Digital-Analógico
A Tabela sintetiza o resultado da
conversão D/A. Note que supomos que
cada bit tenha um valor igual a 0,125 V.
45
Aplicações: Conversor Digital-Analógico
Essa falta de resolução é uma grande
limitação das conversões D/A. Para
maior precisão, é necessária uma
represent de palavra com um número
de bits maior.
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Diferenciadores e Integradores
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Adendo..
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Aplicações: Diferenciador
𝑖𝑓
✓ A saída é derivada do sinal de entrada (taxa de
𝑖1 variação no t de 𝑣𝑖𝑛 )
✓ São circuitos eletronicamente instáveis, pois
qualquer ruído elétrico que aparecer será amplificado
pelo diferenciador, motivo que o torna menos útil e
popular que o integrador.
✓ C também é útil como filtro Passa Altas na entrada ou saída. Devido
LCK
𝑖1 = 𝑖𝑓 a isso este circuito possui processo de saturação muito rápido.
𝑑𝑣𝑖𝑛 0 − 𝑣𝑜𝑢𝑡
𝐶 = Como se trata de um diferenciador inversor (circuito
𝑑𝑡 𝑅𝑓 diferenciador mais comumente usado) deve-se inverter
as formas de onda derivadas à 180º por conta do sinal
𝑑𝑣𝑖𝑛
𝑣𝑜𝑢𝑡 = −𝑅𝑓 𝐶 vir pela entrada inversora.
𝑑𝑡
𝑣𝑜𝑢𝑡 𝑅𝑓 𝑅𝑓
𝐴= =− =− 1 = 𝑅𝑓 . 𝑗. 𝜔. 𝐶 = 𝑅𝑓 . 𝐶. 2𝜋. 𝑓. 𝑗 = 𝜏. 2. 𝜋. 𝑓. 𝑗
𝑣𝑖𝑛 𝑍𝑖𝑛 50
𝑗𝜔𝐶
Aplicações: Diferenciador
Filtro passa altas passivo 𝑑𝑣𝑖𝑛 𝑖𝑓
𝑣𝑜𝑢𝑡 = −𝑅𝑓 . 𝐶.
𝑑𝑡
𝑖1
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Aplicações: Diferenciador
O circuito diferenciador visto não tem aplicações práticas devido aos erros em altas f.
Devido ao fato da reatância do C variar inversamente com a f, circuito fica muito sensível a
ruídos de alta frequência (instabilidade no ganho). Para evitar esses problema, coloca-se uma
R em série com o C, a fim de limitar o ganho para as altas frequências
A expressão que permite obter a tensão de saída em função da entrada ainda é a mesma :
𝑖𝑓
O produto 𝜏 = 𝑅𝑓 . 𝐶𝑖𝑛 é conhecido por
constante de tempo e deve ser igual ao período 𝑖1
Rf
da tensão aplicada à entrada do diferenciador .
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Aplicações: Integrador
Por exemplo, se a entrada for uma tensão constante, a saída será uma rampa. Se for uma
tensão positiva a rampa será descendente (inclinação negativa), se for uma tensão negativa
a rampa será ascendente (inclinação positiva) (Montagem inversora)
LCK 𝑖𝑓
𝑖1 = 𝑖𝑓
𝑖1
𝑣𝑖𝑛 𝑑(0 − 𝑣0 ) 𝑅𝑖𝑛
=𝐶
𝑅𝑖𝑛 𝑑𝑡
𝑣𝑖𝑛 𝑑𝑣0
= −𝐶
𝑅𝑖𝑛 𝑑𝑡
𝑑𝑣0 𝑣𝑖𝑛
=−
𝑑𝑡 𝐶𝑅𝑖𝑛
𝑡1
1
𝑣0 = − න 𝑣 𝑑𝑡
𝐶𝑅𝑖𝑛 𝑡0 𝑖𝑛 54
Aplicações: Integrador
A resistência RS é um shunt que é colocado em paralelo com o C de realimentação para
limitar o ganho em baixas frequências.
A tensão CC de “offset” é minimizada por 𝑅2 que deve ser igual à 𝑅𝑆 //𝑅1 :
𝑅1 . 𝑅𝑆
𝑅2 =
𝑅1 + 𝑅𝑆
Frequência de corte
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Aplicações: Integrador
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CI 741
É um amplificador operacional extremamente popular constituído de apenas uma saída e
de duas entradas, sendo uma não inversora, o 741 pode ser usado como amplificador
inversor, não inversor, diferencial, comparador de tensão, oscilador, filtro de frequência,
dentre outras aplicações.
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CI 741
O circuito varia entre os produtores e fabricantes, porém todos os amp ops possuem
basicamente a mesma estrutura interna, que consiste em três estágios:
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CI 741
O circuito varia entre os produtores e fabricantes, porém todos os Amp Ops possuem
basicamente a mesma estrutura interna, que consiste de três estágios:
▪ Amplificador diferencial
▪ Estágio de entrada - provê amplificação com baixo ruído, alta impedância de
entrada, geralmente com uma saída diferencial
▪ Amplificador de tensão
▪ Provê um alto ganho de tensão, geralmente com uma única saída.
▪ Amplificador de saída
▪ Estágio de saída - provê a capacidade de fornecer alta corrente, baixa impedância
de saída, limite de corrente e proteção contra curto-circuito.
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CI 741
As seções tracejadas em vermelho são as fontes de corrente. A corrente primaria, da qual as
outras correntes estáticas são geradas, é determinada pela alimentação do chip e pelo R de 39 kΩ
atuando (em conjunto com as duas junções de diodo dos transistores) como uma fonte de
corrente. A corrente gerada é de aproximadamente (VS+ − VS− − 2Vbe) / 39 kΩ.
A seção tracejada em azul é o amplificador diferencial. Q1 e Q2 são seguidores de emissor e
junto com o par base comum composto por Q3 e Q4, formam o estágio de entrada diferencial.
Além disso, Q3 e Q4 funcionam também como registradores de nível e provêem ganho de tensão
para alimentar o amplificador classe A. Eles também ajudam a aumentar a taxa de Vbe reverso
nos transistores de entrada.
A área tracejada em rosa é o estágio de ganho classe A. Ele consiste de dois transistores NPN em
uma configuração Darlington e utilizam a saída de fonte de corrente como a sua carga de coletor
para obter um alto ganho. O C de 30 pF provê uma realimentação negativa variavel com a
frequência no estágio de ganho classe A para estabilizar o amplificador em configurações de
realimentação
A seção tracejada em verde (baseada ao redor de Q16) é um chaveador de nível de voltagem ou
um multiplicador de VBE; uma espécie de fonte de tensão.
O estágio de saída (tracejado em ciano) é um amplificado seguidor de emissor Classe AB60
push-
pull (Q14, Q20) com a entrada definida pela fonte de tensão VBE de Q16 e seus R de base.
CI 741
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CI 741
Tem um "ganho" de cerca de 100.000, 𝑍𝑖𝑛 muito alta, cerca de 2MΩ, e 𝑍𝑜𝑢𝑡 baixa (cerca de
75Ω). Isto significa que o 741 coloca o sinal amplificado na sua saída quase sem consumir
corrente na entrada. A sua saída, apesar da baixa impedância, está limitada a uma pequena
corrente, cerca de 20mA.
O 741 possui também dois pinos chamados "offset null". Estes pinos existem porque quando
as duas tensões de entrada são iguais a zero, a saída do 741 não é perfeitamente zero,
existindo uma tensão residual da ordem de microvolts ou milivolts.
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Final
Respondam as listas de exercícios propostas e boa prova!
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