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RELATÓRIO DE ESTÁGIO ÊNFASE B – ANSIEDADE DIANTE O

ENFRENTAMENTO AO COVID-19
Aluno (a): Dener Cardoso Fernandes
Local de estágio: Plataforma Windows TeamS
Dia da Semana e Horário da Prática: quartas-feiras das 16h às 17:30h
Supervisor (a): Professora Sheila
Data de entrega do Relatório: 01/10/2020 Nº: 05

4º Encontro: dia 23 de setembro de 2020

Duração: 1h 30 minutos

Participantes: Nenhum participante

5º Encontro: dia 30 de setembro de 2020

Duração: 1h 30 minutos

Participantes: 4 participantes

ANSIEDADE DIANTE ENFRENTAMENTO DA COVID-19


GERENCIAMENTO DE ESTRESSE, ANSIEDADE E ESTRATÉGIAS PARA
MINIMIZAR A ANSIEDADE

1. PLANEJAMENTO

Nosso convite é postado nos status de mensageiros instantâneos


(WhatsApp), descriminando o tema, data, horários, plataforma de transmissão
e contendo números de contatos para eventuais dúvidas. Nossas reuniões são
realizadas nas quartas-feiras, sendo essas no dia 23 e 30 de setembro de
2020. Planejamos para o dia 23 de setembro uma roda conversa com troca de
experiências com os participantes que se interessam pelos assuntos
abordados (Gerenciamento de Estresse e Ansiedade), assim escutando os
seus relatos de experiências e debateremos sobre os temas, informando da
importância sobre a saúde mental das pessoas em momento de ansiedade e
estresse influenciada por um vírus mundialmente reconhecido.
Nosso objetivo é escutar, debater sobre a ansiedade e estresse no
cotidiano de todos os participantes e assim, auxiliando em informações sobre o
tema. É explicado que há uma relação entre estresse e ansiedade, e é preciso
estar atento às reações que o organismo sinaliza como irritação, cansaço físico
e mental, alteração do sono, dores de cabeça, entre outros. Quando a
ansiedade e estresse estão elevados, tais sintomas provocam alterações
hormonais. O fator ambiental também gera estresse e ansiedade, seja por
acúmulo de tarefas, pressão no trabalho, problemas familiares e alguns hábitos
que o indivíduo não percebe como prejudicial.
Para o dia 30 de setembro, com o tema estratégias de minimizar a
ansiedade, planejamos roda de conversa e troca de experiências com todos os
participantes. Assim escutando seus relatos de experiências, buscamos
informações em artigos científicos para nos auxiliar e pedimos aos
participantes que relatem suas experiências, caso tenham passado por
situações semelhantes e como fazem para minimizá-las.
Todos conteúdos fornecidos na roda de conversa são retirados de
estudos científicos. Antes de finalizarmos cada reunião, buscamos orientá-los a
fim de ajudá-los a minimizar todas problemáticas discutidas. Pedimos um
feedback ao final de cada reunião para nos auxiliar, visando assim a melhoria
do nosso desempenho. Conforme a tabela abaixo planejamos para o tema
Gerenciamento de Estresse e Ansiedade com seguintes horários pautados.

Data Horário Atividade

23/09 16:00 Apresentação dos estagiários e participantes


23/09 16:10 Introdução dos temas semanais: Gerenciamento de Estresse
e Ansiedade
23/09 16:30 Roda de conversa com troca de experiências sobre o tema
23/09
17:10 Acolhimento com orientação dos estagiários
23/09 17:30 Finalização da reunião com feedback.

Para o dia 30 de setembro planejamos conforme a tabela abaixo,


minutando orientações, assim facilitando para os estagiários.
Data Horário Atividade
30/09 16:00 Apresentação dos estagiários e participantes
30/09 16:10 Introdução dos temas semanais: Estratégias para Minimizar
Ansiedade
30/09 16:30 Roda de conversa com troca de experiências sobre o tema
30/09 17:10 Acolhimento com orientação dos estagiários
30/09 17:30 Finalização da reunião com feedback.

Como já mencionado acima planejamos o tema Estratégias para


Minimizar a Ansiedade, um debate com todos os membros, informando a
importância das estratégias para minimizar a ansiedade.

2. DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE

No encontro do dia 23 de setembro, convidamos através mensageiros


instantâneos (WhatsApp), mas não tivemos sucesso, pois no dia e horário
marcado nossos participantes não tinham disponibilidade e somente um
integrante demonstrou interesse, mas ao perceber que seria o único
participante, acabou desistindo, logo então não conseguimos a confirmação de
mais membros para realizar nosso encontro.
No dia da supervisão realizada dia 29 de setembro, levamos a questão
a supervisão e perguntamos a supervisora se era possível abordar o assunto
que seria tratado no dia 23, Gerenciamento de Estresse e Ansiedade, junto
com o tema do dia 30 de setembro, Estratégias para Minimizar a Ansiedade,
que seria o último encontro. A supervisora do estágio nos autorizou, sendo
assim os dois temas no mesmo dia.
Então no dia 30 de setembro, às 16:00h iniciamos a nossa última roda
de conversa, onde discutimos os temas Gerenciamento de Estresse e
Ansiedade e Estratégias para Minimizar a Ansiedade. A roda de conversa é
uma abordagem que tem como objetivo levar informações ao público
participante, permitir que tirem suas dúvidas e troque experiências sobre o
tema proposto, sendo também uma ótima estratégia de aproximação e reflexão
entre os indivíduos. Através de um grupo do WhatsApp foi disponibilizado o link
da plataforma online TeamS para que as pessoas entrassem. Tivemos a
participação de 4 pessoas, de idade entre 22 e 26 anos, sendo homens e
mulheres.
Durante a reunião, fizemos diversas perguntas como:
 Você tem se sentido nervoso (a) e estressado (a)?
 Costuma sentir alguns dos sintomas citados com frequência?
 Você se considera tolerante com as pessoas ao seu redor?
 Em quais situações mais se sente estressado/ansioso (a)?
 Como costuma lidar com situações que estão fora do seu
Controle?
 O que fazem para aliviar quando se sente nervoso (a) /ansioso
(a)?
 Você busca gerenciar suas emoções?
Laura, estudante, 23 anos ressaltou: “Estou de mau humor desde que
começou o isolamento social, pois sempre fui acostumada a sair, encontrar
com os amigos, e agora com essa quarentena, só fico em casa e acabo
discutindo muito com meus pais” acrescentou. Devemos levar em consideração
que o isolamento social é de extrema importância, pois é através do isolamento
que muitos não se contaminaram com o novo coronavírus (COVID-19), mas
devemos considerar que a ansiedade ela causa essas mudanças de humor,
junto de estresse e resultando em baixa autoestima.
João, 26 anos, diz que não sabe ao certo identificar o que sente: “Sinto
um misto de raiva, frustração e indignação. Perdi meu emprego por conta da
pandemia e não consigo achar outro. As contas estão chegando e eu não sei o
que fazer, todo dia entro em desespero, me dá crises de choro e vontade de
desistir de tudo, cheguei a ter pensamentos suicidas”. A falta de emprego,
preocupações excessivas, podem desencadear uma depressão e mudanças de
humor, pois a ansiedade é um sentimento vago e desagradável de medo,
apreensão, caracterizado por tensão ou desconforto derivado de antecipação
de perigo, de algo desconhecido ou estranho.
Marina, 22 anos, comentou que anda tendo crises de ansiedade por
medo de contaminação, logo ressalta: “Cheguei a ficar trancafiada no quarto
durante duas semanas e só saia para comer. Minha mãe não parava em casa
e eu morro de medo dela pegar e me passar”. “Meu cachorro é a única coisa
que me distrai, então sempre que sinto que estou ficando “estranha”, eu pego
ele”. A ansiedade causa esses desconfortos, inseguranças e o medo da morte,
as mídias sociais informam momentaneamente sobre os riscos do vírus e as
altas índices de mortalidade regionais, sendo assim a televisão influenciam
muito nas causas da ansiedade, depressão e estresse.
Todos participantes afirmaram sentir pelo menos dois a três sintomas de
estresse emocional com frequência e dizem que agravaram após o isolamento
social, mas que buscam meios para se aliviar, como exercícios físicos,
conversar com alguém ou até mesmo beber e fumar.
Um participante de 24 anos, nos relatou que sempre fica muito agitado,
sente falta de ar, tem sudorese e taquicardia e que se interessou pela reunião,
para aprender a lidar com as crises. “Meu amigo compartilhou comigo o convite
que vocês postaram, pois sabia que eu estava tendo muitas crises
ultimamente” afirmou. “Sempre fui ansioso, já fiz terapia por um tempo e parei,
mas pretendo voltar” acrescentou. Ao ser perguntado em quais momentos, a
ansiedade costumava aparecer, nos disse “Geralmente é quando estou sob
pressão, seja na faculdade, em casa, mas tem dias que ela aparece do nada e
quando vejo já estou chorando desesperado”.
É esperado que durante o período de quarentena, picos de estresse
ocorram, já que é uma resposta a situações de perigo ou medo, sensações
comuns em uma pandemia. O estresse pode levar ao excesso de cortisol,
hormônio ligado a glândula suprarrenal e pode gerar sérias consequências,
como agravamento de diabetes. Ao ouvirmos os participantes, buscamos
confortá-los e aproveitamos para introduzir o outro assunto, estratégias para
minimizar a ansiedade. Demos orientações das quais tiramos de conteúdos de
profissionais da área abordada.
 Focar na respiração, procurando fazer uma respiração profunda.
Inspirar pelo nariz e soltar pela boca, fazer de 6 a 10 vezes. Essa estratégia
ajuda a focar a atenção em outra coisa e previne a hiperventilação.
 Fazer exercícios de visualização, se imaginar em um local calmo
e agradável, essa técnica é para reverter os pensamentos destrutivos criando
um cenário mais positivo.
 Procurar se distrair com algo ao seu redor, músicas,
alongamentos também são ótimos aliados.
 Estar ciente da ansiedade. Aceitar que está ocorrendo uma crise
pode acalmar em primeiro momento, pois a pessoa sabe o que está ocorrendo
com ela e dessa forma, pode buscar práticas para superar o ataque.

Essas foram estratégias fornecidas para serem utilizadas no momento


de crise. Pontuamos que o ideal é colocar em prática hábitos saudáveis no dia
a dia, que podem ajudar a melhorar a ansiedade e a qualidade de vida, como:
 Estabelecer uma rotina
 Exercícios físicos pelo menos três vezes por semana, por 30
minutos (promove a liberação de endorfina que tem efeito relaxante).
 Alimentação rica em legumes, frutas e verduras. São
consideradas “antiestresse”.
 Exercícios de meditação
 Relaxamento, algum tipo de lazer
 Manter a atenção no presente
 Terapias e Psicoterapia
Lembramos que em alguns casos, o tratamento pode ter que ser feito
com medicamentos, mas sempre com orientação profissional. O encontro foi
muito satisfatório, durante o período tivemos interação com os participantes, a
ansiedade em si ainda tem muito a ser investigada, acrescentando muitas
informações à saúde.
Perguntamos aos participantes o que acharam do encontro, e
recebemos um feedback positivo.
“Esclareceram muita coisa”
“Vou tentar botar em prática as orientações que passaram”
“Só de conversar um pouco, já me sinto melhor, mais aliviado”.
Sempre finalizamos deixando claro que ajuda psicológica é de suma
importância nesses momentos, informamos que a Universidade de Cuiabá
(UNIC), possui uma clínica com Serviço de Psicologia Aplicada, com
profissionais e estagiários capacitados para atendê-los gratuitamente. Por volta
das 17:30h, encerramos a nossa reunião, agradecemos a presença de todos,
ressaltamos como eles estavam sendo essenciais para nossa formação e
agradecemos novamente pela troca de experiência e confiança.
3. ENTENDIMENTO TEÓRICO

Devemos lembrar da importância sobre ao estudo da ansiedade e suas


causas que afetam grande a maioria das pessoas, ainda mais em período
pandêmico no pais. Ansiedade é um sentimento vago e desagradável de medo,
apreensão, caracterizado por tensão ou desconforto derivado de antecipação
de perigo, de algo desconhecido ou estranho (Papalia, 2013). Em
adolescentes, o desenvolvimento emocional influi sobre as causas e a maneira
como se manifestam os medos e as preocupações tanto normais quanto
patológicos. Diferentemente dos adultos, crianças podem não reconhecer seus
medos como exagerados ou irracionais, especialmente as menores.
Segundo Papalia (2013), os transtornos de ansiedade tendem a ser
transmitidos na família e são duas vezes mais comuns entre as pessoas do
mesmo membro, por conta das influencias, locais muito isolados, falta de
atividades física, falta de rotina diárias entre outros. Existem ainda a grande
influencias que manifestam a ansiedade, aguardar alguém ou até mesmo na
espera de alguma pessoa, programações na televisão e até mesmo outras
influencias como a falta de atividade física e alimentação inadequada.
A ansiedade faz parte da vida, principalmente durante a experiência de
algo novo ou de mudanças na rotina.  Já ter um transtorno de ansiedade é
quando o indivíduo se preocupa demasiadamente com algo que virá acontecer,
por exemplo, uma situação específica. Nesse caso, a ansiedade interfere
diretamente na rotina e na qualidade de vida da pessoa, mas podem ocorrer
casos em que vários transtornos estão presentes ao mesmo tempo e não se
consegue identificar o que é primário, sendo mais correto referir que esse
paciente apresenta mais de um diagnóstico coexistente.
Os transtornos ansiosos são os quadros psiquiátricos mais comuns tanto
em crianças quanto em adultos, com uma prevalência estimada durante o
período de vida de 9% e 15% respectivamente. A causa dos transtornos
ansiosos infantis é muitas vezes desconhecida e provavelmente multifatorial,
incluindo fatores hereditários e ambientais diversos. Entre os indivíduos com
esses transtornos, o peso relativo dos fatores causais pode variar de uma
maneira geral, os transtornos ansiosos na infância e na adolescência
apresentam um curso crônico.
Considerando o Manual Diagnostico e Estatístico de Transtornos
Mentais DSM-V (AMERICAN PSYCHIATRY ASSOCIATION, 2013), há grandes
fatores que carregam a ansiedade e seus níveis de perturbações.
“Os transtornos de ansiedade incluem transtornos que
compartilham características de medo e ansiedade excessivos e
perturbações comportamentais relacionados. Medo é a resposta
emocional a ameaça iminente real ou percebida, enquanto ansiedade
é a antecipação de ameaça futura. Obviamente, esses dois estados
se sobrepõem, mas também se diferenciam, com o medo sendo com
mais frequência associado a períodos de excitabilidade autonômica
aumentada, necessária para luta ou fuga, pensamentos de perigo
imediato e comportamentos de fuga, e a ansiedade sendo mais
frequentemente associada a tensão muscular e vigilância em
preparação para perigo futuro e comportamentos de cautela ou
esquiva. Às vezes, o nível de medo ou ansiedade é reduzido por
comportamentos constantes de esquiva. Os ataques de pânico se
destacam dentro dos transtornos de ansiedade como um tipo
particular de resposta ao medo”. (DSM-V, 2013).

Devemos lembrar também das causas que carregam junto a ansiedade,


o estresse, a falta de sono, sudorese constante, enrubescimento, dificuldade de
concentração, palpitações, tonteira e sensação de desmaio. A ansiedade
começa muito cedo na vida da pessoa, há manifestações desde a infância,
mas se torna mais evidente no início da vida adulta na medida em que os
contatos com os outros se tornam mais obrigatórios e grandes conflitos
pessoais e várias formas de afetar o funcionamento cognitivo e físico. A
motivação e a autoconfiança são fatores importantes para o sucesso, enquanto
emoções negativas como a ansiedade podem prejudicar o desempenho e as
capacidades físicas, além de contribuir significativamente para a autoestima e
poder afetar a aceitação social e a escolha profissional.
Segundo Caballo, Navarro & Sierra (2002) as ansiedades afetam todas
as pessoas, diversas idades e podem desencadear transtornos que produzem
dificuldades para iniciar ou manter o sono, sendo assim a ansiedade prejudica
também o nosso descanso, pois o organismo necessita de descanso para seu
funcionamento e a ansiedade pesa muito em pessoas ansiosas.
No organismo do ser humano, o sono é um processo ativo e essencial.
Este é partilhado por diversas espécies de animais, assumindo-se vital para a
sua sobrevivência ao longo de milhões de anos (Paiva, 2015). Caracteriza-se
por uma situação fisiológica de atividade cerebral, natural e periódica, em que o
estado de consciência varia, reduzindo a sensibilidade aos estímulos
ambientais, seguido de específicas posturas corporais e motoras, além de
alterações autónomas (Gomes, Quinhones & Engelhardt, 2010). As alterações
do sono podem acarretar consequências a nível do desequilíbrio emocional,
que por sua vez, poderão originar perturbações depressivas, de ansiedade e
estresse dos indivíduos. A ansiedade, a depressão e o estresse é uma
temática que suscita grande interesse, pois a prevalência de doenças mentais
é muito elevada, quando comparado com outras doenças (Morais, 2014).
Não podemos esquecer do estresse, tema com objetivo de ser
mencionado no dia 23 de setembro de 2020, mas como não obtemos
participantes suficientes neste dia, não foi possível manifestar.
O estresse é uma doença crônica recorrente que, em longo prazo, pode
ocasionar incapacidade para o trabalho, gerando custos, perda de renda
vitalícia e aposentadoria antecipada, além do risco de suicídio. A psicologia,
hoje em dia se compartilham algumas noções do estresse com as ciências
sociais e, também, ratifica-se o impacto sobre o funcionamento biológico, mas
o enfoque explicativo (Chrousos, Loriaux, & Gold, 1988).
Segundo Sarafino (1994), nos informa que o estresse é vivenciado
durante a vida toda das pessoas, diversas formas e modificando seus
comportamentos.
“As pessoas, durante toda a sua vida, vivenciam situações de
estresse e tentam lidar com essas realidades de diversas maneiras.
A tensão emocional e física que acompanha os estresses é bastante
desconfortável e provoca grandes incómodos. É desta maneira que
as pessoas sentem que têm de fazer algo para reduzir o seu
estresse. Este “algo” que as pessoas fazem, é o que está envolvido
nos mecanismos de adaptação ao estresse” (SARAFINO, 1994).

Sendo assim, podemos considerar que o estresse prevalece em nossas


vidas durante por muito tempo, e que o nosso ambiente favorece para
influenciar esses fatores e também a ansiedade, não podemos esquecer que a
o estresse em demasia pode desencadear outros fatores, como por exemplo,
transtornos de estresse. É bom lembrar que estresse todo mundo tem, até
certo ponto. No dia-a-dia, diversas situações se apresentam para as pessoas,
que se adaptam, o mais recomendado é tratamento psicológico com
profissionais capacitados, assim obtendo mais reconhecimento de seus fatores
e tornando sua existência melhor, Papalia, (2013). Considerando sobre os
tratamentos de estresse e ansiedade, podemos dizer que somente
profissionais capacitados podem auxiliar em uma vivencia mais equilibrada e
tornando mais reconhecido os sintomas nas pessoas.
Podemos concluir que fatores ambientais podem influenciar na
ansiedade e estresse, independentemente das circunstancias onde os sujeitos
se encontram. Deste modo, a ansiedade e estresse podem realizar mudanças
no humor e mudanças comportamentais, agressividade, medo e várias
emoções que podem causar acidentes em pessoas estressadas. Nossa
reunião foi muito satisfatória, pois mesmo estando apenas quatro integrantes,
podemos dizer que nos trouxe um amplo conhecimento sobre o tema
ansiedade, sem contar a troca de experiência vividas pelos integrantes. A
melhor parte foi transmitir conhecimentos, informações e as trocas de
experiências com todos os membros do grupo, pois foi muito mais além do
esperado. Agora temos que torcer para o encontro da vacina e acabar de vez
com esse coronavírus (COVID-19).
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

CABALLO, V. E.; NAVARRO, J.F.; SIERRA, J.C. Tratamento


comportamental dos transtornos do sono. In: CARLSON, N.R. Fisiologia do
comportamento. 7 ed São Paulo/SP: Manole, 2002.

CHROUSOS, G., LORIAUX, D., & Gold, P. (1988). Mechanisms Of Physical


and Emotional Stress. New York: Plenum Press

DSM- V – Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais


American Psychiatric Association. 5ª edição. Porto Alegre: Artmed. 2013.

GOMES, A., Tavares, J., & Pinto de Azevedo, M. (2010). Padrões de sono em
estudantes universitários portugueses. Acta Médica Portuguesa, 22.
Disponível<http://actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view
File/1719/1298.pdf> Acesso em: 26 de setembro 2020.

PAPALIA, Diane E. Desenvolvimento Humano – 12º ed. Porto Alegre/RS:


AMGH, 2013.

SARAFINO, E. (1994). Health Psychology: Biopsychosocial Interactions (2ª


ed.). New York: Wiley.
ANEXOS

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