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Índice

Introdução…………………………………………………………………………………2

Vigilância epidemiológica e manejo de surto......................................................................2

1. Detecção e gestão de surto no distrito.............................................................................3

2. Medidas gerais de controlo de surto................................................................................4

3. Medidas de controlo variam dependendo do carácter da doença....................................4

4. Aumento da resistência da população em risco...............................................................4

5. Isolamento de casos/contacto..........................................................................................4

3. Programa alargado de vacinação.....................................................................................6

1. Vacinações rotineiras nas unidades sanitárias.................................................................7

2. Brigadas móveis (Campanhas de vacinação)..................................................................7

3. Principais vacinações do país..........................................................................................7

4. lista de doenças alvos do PAV.........................................................................................7

5. Principais vacinações no país..........................................................................................8

6. Gestão do PAV................................................................................................................8

Para o funcionamento de cadeia de frio...............................................................................8

Conclusao………………………………………..……………………………...…………9
Referencias bibliograficas………………….,.…………………………….….………….10

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Introdução

O presente trabalho é da cadeira de Saúde da Comunidade e tem como tema: Vigilância


epidemiológica e manejo de surto no distrito/província. Programa alargado de vacinação
Verificamos que a dinâmica do perfil epidemiológico das doenças, o avanço de
conhecimento científico e algumas características de sociedade em exigido não só
constantes actualizações das normas e procedimentos de novas estruturas e estratégias
capaz de entender aos desafios que vem sendo colocados para a resolução que apoquenta
a sociedade no geral.

Objectivos

Gerais

 Compreender a vigilância Epidemiológicas

Específicos

 Saber detecção e gestão de surto no distrito.


 Medidas gerais de controlo de surto
 Isolamento de casos / contacto
 Lista de doenças alvas do PAV
 Gestão do PAV
 Conclusão

Metodologia

Para elaboração do presente trabalho optou-se pela pesquisa bibliográfica, razão pela qual
foram feitas pesquisas em obras físicas e electrónicas.

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Vigilância epidemiológica e manejo de surto
1. Detecção e gestão de surto no distrito.
As pesquisas básicas a serem colhidas sobre uma epidemia são:
Qual é a provável doença que causou o surto?
Qual é a provável fonte de infecção?
Qual e o motivo de transmissão?
Em que grupo estão em risco de serem afectados?
Para este fim faz-se uso de informações recolhidas anteriormente através dos inquéritos.
"Quando "ocorreram os casos (tempo), quando foi identificado o primeiro caso.
Quem está afectados (pessoa)
"Onde "estão a ocorrer os casos (lugar).
Quando ocorreram os casos (análises temporal)
O método mais comum para a análise a distribuição temporal do surto por intervalo de
tempo que se apresenta o NR de vasos durante o decorrer do surto por intervalo
apropriado.
Para a análise das pesquisas ou o avanço do inquérito e necessário construir um gráfico
para seguir a evolução do surto.
Curvas epidemiológicas devem ser traçados para dar índice acerca da magnitude do surto,
forma e via de transmissão, se o surto estiver a crescer, diminuir propagasse a eficácia
das medidas de controlo e para estimar o tempo de incubação.
A análise das características das pessoas afectadas devem incluir uma análise das
características demográficas, história de acontecimentos com possível fonte de história da
doença.
A análise por pessoas pode contribuir para identificar, as pessoas mais vulneráveis, a
possível fonte e a natureza do agente patogénico.
A análise por lugar, relacionado casos com possíveis fontes de informação, a fonte de
transmissão.
Dentre os métodos gerais de controlo de surto pode se destacar a detecção e tratamento
rápido dos casos, o controle de fonte de infecção, aumentos da resistência da população
em risco, isolamento dos casos, controlo e vigilância continuo.

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A comunicação com as autoridades locais e comunidade devem ser efectuada, de uma
forma proactiva, de modo a providenciar informações úteis e concisas as comunidades,
reduzindo as inquietações e proporcionando uma cooperação mútua para o controlo
eficaz do surto/ epidemias.
2. Medidas gerais de controlo de surto
Controlo de epidemia
O objectivo final de uma investigação epidemiológica e delinear medidas de prevenção e
controle de epidemia.
3. Medidas de controlo variam dependendo do carácter da doença.
Detecção e tratamento rápido dos casos, dependendo da natureza da doença e dos meios
disponíveis.
Controlo de fonte de infecção (medidas de saneamento) consiste em tratar a água, caso
seja a fonte destruir os alimentos implicados e inadequado para o consumo.
4. Aumento da resistência da população em risco.
Algumas doenças as contagiosas podem ser prevenidas através da quimioprofilaxia (uso
de medicamentos para a prevenção) ou imunização (vacinas).
5. Isolamento de casos/contacto.
Está é uma medida drástica com implicações sócio económicas muito grave para a
pessoas a serem isoladas.
Vigilância contínua
Quer na fase aguda da epidemia quer na fase de controlo, a vigilância contínuo dos casos
e imprescindível.
Comunicação com as autoridades locais e a comunidade.
Durante o surto a frequentemente muita preocupação por parte da população das
autoridades locais e dos funcionários de saúde locais.
Orientações para a continuação
Identificar uma pessoa da equipa responsável para comunicar com as autoridades locais,
órgãos da comunidade e outros líderes da comunidade.
Vigilância epidemiológica e manejo de surto.
Detecção e gestão do surto na província.

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As vezes ocorrem um aumento inesperado de uma doença num determinado local ou
província aonde o clínico trabalha.
Epidemia
É a ocorrência de uma doença uma comunidade ou região de natureza semelhante
claramente excessiva em relação ao esperado uma epidemia envolve grandes números de
pessoas afectados ou extensa área geográfica (Cidade, Distrito, Pais e região)
Surto
E a ocorrência de aumento localizados de casos de natureza determinada doença em
relação ao número esperado numa área limitada.
As definições de um surto é uma epidemia são muito parecida, mais muitos
epidemiologistas preferem a palavra surto para evitar provocar pânicos na população.
Porque investigar surto?
A investigação de um surto pode ter vários motivos.
Limitar o alcance, a propagação ou a severidade do problema de saúde .
Identificar novos patógenos ou patógenos que normalmente não existem num
determinado local.
Monitorar o sucesso de problemas de prevenção de doenças.
Quando devem suspeitar de um surto?
Os primeiros passos quando nos suspeitamos de surto.
Quando há um rumor ou informe ( p.ex.chefe da zona dos trabalhadores da saúde de zona
), que há muitos óbitos ou doentes numa determinada zona ou bairro aldeia .
Quando todos os casos duma doença ou determinadas apresentações clínica aparecem
num a areia geografia limitada (todas na mesmo bairro mesma zona)
Alguns acontecimentos devem levar com trabalhadores de saúde a suspeitar de um surto
os mais comuns são.
✓ Um rumor ou um informe;
✓ Números de doenças conhecida que começam a aumentar;
✓ Muitos casos de uma doença numa época inesperada;
✓ Um caso de uma doença normalmente que ocorrem surto;
✓ Um caso com apresentação de doenças raras com alta fatalidade;
✓ Um caso de uma doença com erradicação;

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O que fazer quando suspeitar de um surto.
Informar ao clínico sénior do distrito ou ao médico chefe da província e as autoridades
locais imediatamente. A comunicação com estas entidades deve ser regular e deve ser
iniciada logo que houver suspeita de um surto.
O informe deve se saber nas perguntas de epidemiologia descritiva (O quê? Quem?
Quando? Onde? e se possível, da epidemiologia analítica (Como? Porque? e inclui os
seguintes aspectos.
O que lhe fez suspeita da ocorrência de um surto;
✓ A doença se for conhecida ( e também se o diagnóstico for suspeito ou confirmação;
✓ Se não conhecer a doença descrever a apresentação clínica (Sinais sintomas).
O número de pessoas afectados ( e qualquer distinção se for possível nessa fase ).
Juntar a equipa para iniciar o processo de conferir existências do surto e preparar para
trabalho de investigação do surto.
Preparação para o trabalho de campo.
3. Programa alargado de vacinação.
O programa alargado de vacinação (PVA) foi lançado em Moçambique em 1979, após a
primeira campanha nacional de vacinação pós independência nacional mostrados ao
longo dos anos notáveis ganhos de saúde.
PVA é um programa nacional e gratuito destinatário, principalmente, á vacinação de
mulheres em idade fértil e crianças, bem como de outros grupos sub-condições especiais
como trabalhadores em risco de controlar tétano, difteria para prevenção de doenças
infecciosas preveníveis pela vacinação (tuberculose difteria, tétano convulsa, pólio,
hepatite B sarampo, e as pneumonia e meningite por haemophilus tipo B.
Vacinas são substâncias biológica preparadas no laboratório a partir de microrganismos
causadores de doenças, bactéria ou vírus e que induzem produção de certas substâncias
protectora no corpo (Chamados de anticorpos).
Vacina é o acto de administrar substâncias biológico no organismo se forma a criar
estado de protecção contra determinada doenças, através de produção (pelo organismo a
pessoa nesse caso).

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A Missão do PVA é melhorar a qualidade de vida da população Moçambicana,
protegendo contra e evitando esforço para eliminar o sofrimento causado por doenças
infecciosas preveníveis por vacina (doenças imuno_preveníveis).
Objectivo da PAV.
O principal objectivo é reduzir a mortalidade infantil, mortalidade e incapazes utilizados
as melhores vacinas.
Dentro deste objectivos encontramos os seguintes objectivos.
✓ Aumentar a cobertura de DPT, HepB_Hib3 (3°dose de vacina de difteria /pertussis
/hepatite B.
✓ Reduzir a taxa de quebra vaginal (Reduzir o número de indivíduos que não completam
totalmente as séries de vacinação).
1. Vacinações rotineiras nas unidades sanitárias.
E uma estratégia adoptada pelo Ministério da saúde para oferecer os serviços de
vacinação a crianças menores de um ano de idade, mulheres grávidas e mulheres em
idade fértil.
2. Brigadas móveis (Campanhas de vacinação)
Para além das vacinações de rotina nas unidades sanitárias, há também estratégias de
manter equipas das unidades as localidades distantes com vista conseguir chegar às
unidades.
3. Principais vacinações do país
As vacinas quando são introduzidos no organismo, estimula-nos a criar defesas,
chamadas de anticorpos, contra as mesmas bactérias ou vírus.
4. Lista de doenças alvas do PAV
✓ Sarampo
✓ Poliomielite;
✓ Difteria;
Tétano neonatal
✓ Pertussis (Tosse conversa );
✓ Hepatite b;
Doenças causados pelo haemophilus;
✓ Influenza e tipo B.

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5. Principais vacinações no país
Vacina da BCG (Bacilo calmette,Guettir)
VAP (Vacina Anti-Polio).
Vacina de DPT/HEpB+HIb, também chamada de pentavalente.
Difteria/Perfusses/Tétano/Hepatite B/Haemophilus Influenza e tipo B.
VAS (Vacina Antu-Sarampo).
VAT (Vacina Anti-Tétano).
Vacina Anti-Pólio ( VAP).
Vacina Anti-Tetano (VAT) protege contra o tétano .
Doses Intervalo mínimo Protecção Protecção

VAT 1 1° Contacto 0% 0
VAT 2 4 Semanas 80% 3 Anos
VAT3 6 Meses 95% 5 Anos
VAT4 1 Ano 99% 10 Anos
VAT5 1 Ano 99% Toda vida

6. Gestão do PAV
Para o funcionamento adequado de um programa de vacinação devem ser tomados em
conta todos os aspectos relacionados com disponibilidade de seios matérias, financeiro e
humano.
Para o funcionamento de cadeia de frio
Geleira electrónica/petróleo.
Congelação para acumuladores.
Caixa isotérmica RCW 2.
Caixa isotérmica NC 3.
Caixa isotérmica RCW 25
Acumuladores de frio
Termómetro
Monitor de congelação (freezes Watchmen).

Conclusão

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Durante a investigação do trabalho deu para concluir que todos sistemas de vigilância
epidemiológica, para ser efectivo ,deve ser permanentemente actualizado, incorporados
as inovações científica e tecnológica que reconhecidamente são capazes de imprimir
melhorias a sua abrangência.

Referências bibliográficas

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Manual de Ética e Saúde da comunidade (2019), acessado em 16 de Setembro, 2020.

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