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PGRCC – PLANO DE GERENCIAMENTO

DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

EMPREENDEDOR: LATRUFEL ALIMENTOS LTDA

EMPREENDIMENTO: Construção de Padaria e


Confeitaria com Predominância de Revenda

TERESINA – PI
1. INFORMAÇÕES GERAIS

1.1. Identificação do Empreendedor


Razão Social: LATRUFEL ALIMENTOS LTDA
Endereço: Avenida Pedro Almeida, nº 649 Bairro: SÃO CRISTÓVÃO
CEP: 64052280 Município: Teresina – PI
CNPJ: 02.215.206/0001-64 Fone: (86)3304 3813
1.2. Responsável Técnico pela Obra

Nome: ANDERSON MOURAO MOTA


CPF: CPF: 021.337.633-41
CAU: A60615-4 / Arquiteto e Urbanista

1.3. Responsável Técnico pela Elaboração do PGRCC


Nome: Rafael Marques Da Silva
Endereço: Res Deus Quer, nº 1123 Bairro: Bom Principio
CPF: 053.703.653-93 Telefone: (86) 998192825
E-mail: rafmarqs92@gmail.com
CRbio: 107.188/05-D / Biólogo

2. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

O empreendimento comercial pretendido é o espaço de comercialização de


alimentos LA TRUFEL, com área totalizando 972,00 m², que visa abranger
espaço para alimentos de padaria e confeitaria, como realiza atualmente em suas
duas lojas na cidade, com salão em dois níveis para abrigar seu público, cozinhas
industriais para absorver demandas internas e demandas de encomendas,
espaço voltado para encomendas e espera, área para funcionários com vestiários
e repouso, brinquedoteca climatizada e um espaço de reunião para treinamentos
e pequenas recepções. Tudo abrigado em 3 pavimentos com acesso por escada
e elevador.
2.1. Localização do Empreendimento

O projeto do empreendimento da empresa LATRUFEL ALIMENTOS LTDA


será executado na Avenida Pedro Almeida, nº 649, na cidade de Teresina – PI.

Figura 1 – Localização do empreendimento da empresa LATRUFEL ALIMENTOS LTDA.


2.2. Caracterização do Sistema Construtivo

 Estrutura
A sistema construtivo é de rápida execução e com mínimo impacto no entorno
durante a obra por ser pré-moldado e necessitar de pouca infraestrutura no canteiro
de obras. Os elementos construtivos chagam no canteiro de obras prontos para
serem montados.
A estrutura adotada para as fundações e contenções de solo é de concreto-
armado, executado com tubulão.
A estrutura adotada para as vigas e pilares é a metálica pré-moldada com perfis
“W” e “I” conforme especificação de projeto equivalente, e as lajes serão tipo Steel
Deck, sem necessidade de escoramento, para garantir maior agilidade e menor peso
à estrutura.
Outro diferencial são os elementos decorativos de fachada que serão pré-
moldados leves (Marca Gart), garantindo montagem rápida e sem ruídos.

 Infraestutura operacional

Após a execução, na fase de operação do empreendimento, serão utilizados no


dia a dia os seguintes equipamentos:
Nos salões térreo e superior para atendimento ao público – 4 vitrines
horizontais para doces e salgados, 2 freezers verticais e uma bancada de apoio
juntos ao balcão de atendimento; 1 freezer horizontal para sorvetes, 1 bancada para
brigadeiros, 5 televisores ao longo dos salões, sistema de som ambiente para o
público. Os salões do térreo e segundo pavimento terão forro com tratamento
acústico. As paredes de fachada receberão revestimento em painéis de EPS da
marca Gart, promovendo maior conforto térmico e acústico.
Sala de encomendas – 2 freezers horizontais para conservar encomendas
doces. Bancada de atendimento com 3 atendentes.
Nos recuos – Espaços livres para dispor cadeiras e mesas integradas ao
paisagismo.
No auditório – Espaço de 72 m² fechado e com tratamento acústico com
capacidade para 60 pessoas com objetivo de abrigar pequenas reuniões, palestras e
workshops de produtos e serviços.
Na brinquedoteca do piso superior – Espaço isolado dentro da edificação, com
tratamento acústico no piso e forro, abrigando brinquedos diversos e espaço de vídeo
games.
Nas 5 cozinhas industriais
 Cozinha de encomendas rápidas no térreo – Bancadas de inox com lavatórios,
forno
e fogão com coifa, câmara fria, liquidificador, tachos e freezer vertical.
 Cozinha de apoio para bebidas no primeiro pavimento – Bancadas de inox
com
lavatório, forno e fogão com coifa, liquidificador, cafeteira, freezer horizontal e
espaço de apoio para louçaria e toalhas.
 Cozinha de encomendas gerais para salgados no segundo pavimento – Bancadas
de inox com lavatórios, fornos e fogões com coifa, câmara fria, cortador de
legumes, liquidificador, tachos, forno combinado, carro de apoio e mesa de apoio.
 Cozinha de preparo de massas para confeitaria no segundo pavimento – Bancada
de
inox com lavatório, forno e fogão com coifa, câmara fria, liquidificador, batedeiras.
 Cozinha de encomendas gerais para confeitaria no segundo pavimento –
Bancadas
de inox com lavatórios, forno e fogão com coifa, liquidificador, carro de apoio e
mesa de apoio.

Esses equipamentos são os mesmos encontrados em qualquer bolaria,


confeitaria e espaços de alimentos com atendimento ao público e encomendas
externas, que nos casos de geração de ruídos, são minimamente agressivos ao
entorno.
O segundo pavimento, e último, é voltado estritamente para a administração com
2 cozinhas citadas acima, além de espaço de repouso e vestiários para os
funcionários.
Essa estrutura de operação se encontra hoje no atual espaço da empresa como
ilustrado nas imagens abaixo, e o objetivo é ampliar essa estrutura devido aos limites
de espaço para público e para as cozinhas de encomendas e consumo local.
2.3. Localização do Canteiro de Obras
A escolha do local para implantação do canteiro de obras é baseada em
aspectos básicos, sendo o requisito prioritário a preferência deste ser em área
plana, de modo a evitar movimentações de terra. Ressalta-se também a
importância deste local não ser passível de inundações, e apresentar fácil acesso
para os colaboradores.
A estrutura do canteiro de obras deve dispor de condições mínimas de
habitação e segurança do trabalho.
O local, exato, destinado ao canteiro de obras ainda não está definido, uma vez
que este será escolhido junto com a empresa contratada para a realização da obra
e a contratante.

3. EMBASAMENTO LEGAL

Para o desenvolvimento do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da


Construção Civil da Edificação, serão respeitadas as seguintes legislações:

Resolução Conama Nº 307, 05 De Julho De 2002;

Alterada pela Resolução nº 469/15 (altera o artigo 3º);

Alterada pela Resolução nº 448/12 (altera os artigos 2º, 4º, 5º, 8º, 9º, 10 e 11 e revoga
os artigos 7º, 12 e 13);
Alterada pela Resolução nº 431/11 (altera os incisos II e III do art. 3º);
Alterada pela Resolução nº 348/04 (altera o inciso IV do art. 3º);

4. CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS GERADOS NA OBRA

A fase da caracterização dos RCC é particularmente importante no sentido de


se identificar e quantificar os resíduos e desta forma planejar qualitativa e
quantitativamente a redução, reutilização, reciclagem e a destinação final dos
mesmos. A identificação prévia e caracterização dos resíduos a serem gerados no
canteiro de obras são fundamentais no processo de reaproveitamento dos RCC, pois
esse conhecimento leva a se pensar maneiras mais racionais de se reutilizar e/ou
reciclar o material. Para tanto se deve seguir a classificação oferecida na Resolução
307/2002 – CONAMA. É importante que se faça a caracterização dos RCC gerados
por etapa da obra, pois essa providência proporcionará uma melhor leitura do
momento de reutilização de cada classe e quantidade de resíduo.

A quantificação dos resíduos a serem gerados na construção do Projeto do


empreendimento da empresa LATRUFEL ALIMENTOS LTDA, serão determinados
com base nos Projetos Básicos da obra, como o Projeto Arquitetônico, Estrutural e
de Instalações e no memorial descritivo da obra, agregados aos parâmetros de
geração de resíduos em obras, a partir dos dados encontrados na literatura.

Seguem abaixo, as tabelas com os quantitativos de geração de resíduos.

Tabela 1 – Geração de Resíduos por Etapa da Obra


FASES DA OBRA TIPOS DE RESÍDUOS
POSSIVELMENTE GERADOS
Concreto armado Argamassa Alvenaria
Demolição Piso

Preparo do Terreno Solo


Canteiro de Obra Madeira
Fundação Solo, Concreto Madeira

Estrutura Concreto
Armação, madeira
Vedação Alvenaria (tijolos), argamassa
Gesso
Instalação Elétrica Fios de cobre, conduite
Reboco Interno/Externo Argamassa
Revestimento Piso
Forro de Gesso Gesso acartonado
Pintura Selador, textura, tintas e esmalte
Cobertura Telha metálica
Tabela 02- Classificação dos Resíduos de Construção Civil conforme Resolução
307/2002
CLASSE A São os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como:
a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de
outras obras de infraestrutura, inclusive solos provenientes de
terraplanagem; b) de construção, demolição, reformas e reparos de
edificações: componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de
revestimento etc.), argamassa e concreto; c) de processo de fabricação
e/ou demolição de peças pré- moldadas em concreto (blocos, tubos,
meio-fios etc.) produzidas nos
canteiros de obras.
CLASSE B São os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como plásticos,
papel, papelão, metais, vidros, madeiras, EMBALAGENS VAZIAS DE
TINTAS IMOBILIÁRIAS e gesso; (Redação Resolução nº 469/15).
CLASSE C São os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnológicas ou
aplicações economicamente viáveis que permitem a sua reciclagem ou
recuperação; (redação dada pela Resolução nº 431/11).
CLASSE D São resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como
tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais
à saúde oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas
radiológicas, instalações industriais e outros, bem como telhas e demais
objetivos e materiais que contenham amianto ou outros produtos nocivos
à saúde.
(redação dada pela Resolução nº 431/11).

Tabelas 2 – Quantificação de Resíduos

ETAPA: DEMOLIÇÃO
CLASSE QUANTIDADE DESTINO
A Papa Entulho ou
236,78 m³ Disk Entulho

ETAPA: CANTEIRO DE OBRA


CLASSE QUANTIDADE DESTINO
B 18,60 m² de madeira Papa Entulho ou Disk Entulho

ETAPA: FUNDAÇÃO
CLASSE QUANTIDADE DESTINO
A 10,27 m³ de solo 6,28 m³ Papa Entulho ou Disk Entulho
de concreto
B 9,43 m² de madeira 59,72 Papa Entulho ou Disk Entulho
kg de aço

ETAPA: ESTRUTURA
CLASSE QUANTIDADE DESTINO
A 5,34 m³ de concreto Papa Entulho ou Disk Entulho
B 87,09 Kg de aço Papa Entulho ou Disk Entulho
15,52 m² de madeira

ETAPA: VEDAÇÃO
CLASSE QUANTIDADE DESTINO
A 20,96 m² de tijolo cerâmico Papa Entulho ou Disk
0,22 m² de argamassa Entulho
B 9,43 m² de gesso Papa Entulho ou Disk
acartonado Entulho

ETAPA: INSTALAÇÕES ELÉTRICA


CLASSE QUANTIDADE DESTINO
B 70,52 m de fios de cobre Raiz Soluções em
16,02 m de eletroduto de Resíduos
pvc

ETAPA: REVESTIMENTO
CLASSE QUANTIDADE DESTINO
A 69,54 m² de argamassa Papa Entulho ou Disk
33,34 m² de piso granilite Entulho

ETAPA: FORRO
CLASSE QUANTIDADE DESTINO
B 16,25 m² de forro fibra Papa Entulho ou Disk
mineral Entulho

ETAPA: PINTURA
CLASSE QUANTIDADE DESTINO
D 12,38 L de tinta Raiz Soluções em
Resíduos

ETAPA: COBERTURA
CLASSE QUANTIDADE DESTINO
B 21,86 m² de telha metálica Raiz Soluções em
Resíduos
5. TRIAGEM OU SEGREGAÇÃO

A segregação dos resíduos será realizada no próprio canteiro de obra,


logo após sua geração, de acordo com a Resolução do Conama 275/01.
Ao fim de um dia de trabalho ou ao término de um serviço específico,
a segregação deverá ser realizada, preferencialmente por quem realizou o
serviço, com o intuito de assegurar a qualidade do resíduo, potencializando sua
reutilização.
O processo de triagem tem como objetivo a separação do RCC de acordo
com sua classe. Essa prática contribuirá para a manutenção da limpeza da
obra, evitando materiais e ferramentas espalhadas pelo canteiro, o que gera
desorganização, aumento de possibilidades de acidentes do trabalho, além de
acréscimo de desperdício de materiais e ferramentas.
Outro procedimento importante a ser adotado, é a utilização de
sinalização informativa nos locais de armazenamento de cada resíduo para
alertar e orientar os funcionários, lembrando-os sempre sobre a necessidade
da separação correta de cada um dos resíduos gerados, segundo o código de
cores que a Resolução do Conama 275/01 estabelece, conforme a seguir:

Figura 4: Definição de cores para cada tipo de resíduo


6. ACONDICIONAMENTO

Após a triagem e ao término da tarefa ou do dia de serviço, os RCC devem


ser acondicionados de forma segregada em recipientes devidamente
identificados.
As formas usuais de armazenamento de resíduos são caçamba ou
container, sendo o tamanho relacionado com a segregação de resíduos e
frequência de coleta. No caso da obra em questão, por se tratar de canteiro
com pouco espaço, é preferível a utilização de baias, bags ou caçambas
estacionárias.

Figura 5 – Exemplo de acondicionamento de resíduos em caçamba.

Figura 6 – Exemplo de acondicionamento de resíduos em baias.


7. MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DOS RESÍDUOS

A movimentação pode ocorrer em dois momentos distintos, no transporte interno e


externo. O transporte interno consiste na movimentação de resíduos para a área de
armazenamento temporário. Já o transporte externo diz respeito a movimentação
realizada de resíduos de armazenamento de reciclagem/disposição final.
O transporte interno dos RCC geralmente é feito por carrinhos ou giricos, e o
transporte externo será realizado por empresa devidamente cadastrada e licenciada
pelo órgão ambiental competente.
Como o Projeto se trata de obra que em sua maior parte será construída em aço
galvanizado, a quantidade de RCC gerado será bastante reduzida, mesmo assim, o
que for gerado deverá ser coletado e levado diretamente para o depósito de
acondicionamento final, por empresa devidamente licenciada e cadastrada na
SEMDUH.
Os veículos das empresas responsáveis pelo transporte deverão trafegar com
carga compatível a sua capacidade e tipo de caçamba, atendendo aos limites
impostos pelas condições das vias.

8. DESTINAÇÃO FINAL

O Art. 10 da Resolução 307 do CONAMA indica que os RCC de Classe A


serão reutilizados ou reciclados na forma de agregados. Em último caso, podem ser
encaminhados para áreas de aterro de resíduos da construção civil.
Contudo, quanto aos resíduos das Classes B, C e D, a Resolução não
especifica formas de reciclagem ou reutilização para cada tipo de resíduo, apenas
indica que devem ser armazenados, transportados e destinados em conformidade
com as normas técnicas específicas. Neste caso a prefeitura deve indicar onde deve
ser depositado.
Os resíduos serão identificados de acordo com a NBR 7500 a 7504 e na
resolução CONAMA nº 275/01.
9. CONCLUSÃO

O Programa de gerenciamento e disposição final de resíduos sólidos,


desenvolvido e praticado, tem como o principal objetivo; planejar, gerenciar e
executar ações de minimização dos resíduos sólidos, gerados durante todas as
etapas de uma construção. Resíduos esses que são considerados volumosos e
comprometem a qualidade de vida urbana, em aspectos como transportes,
enchentes, poluição visual e proliferação de vetores.
Essa proposta vai ao encontro da gestão do meio ambiente, aliada com a
preservação ambiental, a responsabilidade social e o compromisso em atender as
leis que regem o setor. Permitirá a caracterização e classificação dos resíduos, no
próprio canteiro de obras, seguindo roteiros específicos e seguros, para toda
logística; (coleta, acomodação e destinação final), considerando o potencial de
reaproveitamento e reciclagem de cada resíduo na própria obra.
A adesão e a responsabilidade compartilhada de todos os colaboradores,
prestadores e parceiros no sistema, é a garantia de sucesso do programa. Que por
meios de investimentos prioritários na gestão dos resíduos, possibilita aquisição de
materiais de origem e produção responsável e o uso de tecnologias que torna
possível o racionamento dos insumos e o manejo adequado dos resíduos.
A implantação, acompanhamento e fiscalização deste programa, tanto pelos
gestores e executores das empresas envolvidas diretamente nas obras, como pelo
contratante e pelos órgãos de fiscalização, garantirá a diminuição dos impactos
negativos causados ao meio ambiente, à população diretamente afetada e otimizará
o usos de produtos e recursos ambientais.
10. IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:

Responsável pela Elaboração:

RAFAEL MARQUES DA SILVA


Biólogo CRbio
107.188/05-D
CTF-IBAMA 6774414

Responsável pela Legal pelo Estabelecimento:

LATRUFEL ALIMENTOS LTDA


CNPJ 02.215.206/0001- 64
11. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
CONAMA. Resolução CONAMA: nª 307 de 5 de Julho de 2020. 2002. Disponível
em:
<http://www.mma.gov.br/estruturas/a3p/_arquivos/36_091020080305
04.pdf>. Acesso em: 16 set. 2019.
CONAMA. Resolução Conama: nª 348 de 2004. 2004.
Http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=449. Disponível em:
<http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=449>.
Acess
o em:
16/09/2019 nov. 2019.
Metodologia para a Gestão Diferenciada de Resíduos Sólidos da
Construção Civil. Tese de Doutorado, Escola Politécnica da Universidade
de São Paulo. São Paulo, 1999.
Gestão Ambiental de resíduos da Construção Civil: a experiência do
SindusCon – SP. São Paulo: Obra limpa: SindusCon – SP, 2005. CAIXA
ECONÔMICA; PINTO, Tarcísio de Paula; GONÇÁLEZ, Juan Luís Rodrigo
(coordenadores).
Serviço Público Federal
CONSELHO FEDERAL/CONSELHO REGIONAL DE BIOLOGIA - 5ª REGIÃO

ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA ART N°:5-39809/20


CONTRATADO
Nome:Rafael Marques da Silva Registro CRBio:107.188/05-D
CPF:05370365393 Tel:998192825
E-Mail:rafmarqs92@gmail.com
Endereço:Conjunto Deus Quer Qd. 11 Casa. 23
Cidade:Teresina Bairro:Bom Princípio
CEP:64095-010 UF:PI
CONTRATANTE
Nome:Maria P. S. de Abreu Ribeiro ME
Registro Profissional: CPF/CGC/CNPJ:02.215.206/0001-64
Endereço:R Professor Darcy Araújo
Cidade:Teresina Bairro:Jóquei
CEP:64051-040 UF:PI
Site:
DADOS DA ATIVIDADE PROFISSIONAL
Natureza: Prestação de Serviços - 1.1
Identificação:PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
Município do Trabalho: Teresina UF: PI Município da sede: Teresina UF:PI
Forma de participação: Individual Perfil da equipe: null
Área do conhecimento: Ecologia Campo de atuação: Meio ambiente
Descrição sumária da atividade:Plano de Gerenciamento de Resíduos de Construção Civil (PGRCC) para a obra de instalação do espaço de
comercialização de alimentos LA TRUFEL DOCES E SALGADOS, localizado na Avenida Pedro Almeida Teresina-PI.
Valor: R$ 1200,00 Total de horas: 80
Início: 01/09/2020 Término:

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desta ART
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Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovaváveis
CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE - CR
Registro n.º Data da consulta: CR emitido em: CR válido até:
6774414 25/09/2020 25/09/2020 25/12/2020
Dados básicos:
CPF: 053.703.653-93
Nome: RAFAEL MARQUES DA SILVA
Endereço:
logradouro: RES DEUS QUER QD 11 CASA23
N.º: S/N Complemento: PROXIMO A IGREJA
Bairro: BOM PRINCIPIO Município: TERESINA
CEP: 64095-010 UF: PI

Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental – CTF/AIDA


Código CBO Ocupação Área de Atividade
2211-05 Biólogo Realizar consultoria e assessoria na área biológica e ambiental
Conforme dados disponíveis na presente data, CERTIFICA-SE que a pessoa física está em conformidade com as obrigações
cadastrais do CTF/AIDA.

A inscrição no Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental – CTF/AIDA constitui declaração, pela
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pelo respectivo Conselho de Fiscalização Profissional.

O Certificado de Regularidade emitido pelo CTF/AIDA não desobriga a pessoa inscrita de obter licenças, autorizações, permissões,
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O Certificado de Regularidade no CTF/AIDA não produz qualquer efeito quanto à qualificação e à habilitação técnica da pessoa
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IBAMA - CTF/AIDA 25/09/2020 - 00:00:51

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