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LICENCIATURA EM FILOSOFIA

JOANIZIA FEITOZA DE SOUZA

POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS

SÃO PAULO, JUNHO 2020


JOANIZIA FEITOZA DE SOUZA

POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS

Trabalho de Políticas Públicas e Educacionais


apresentado para obtenção no Curso de
Licenciatura da Uniplena Educacional sob
orientação Professora Coordenadora Bianca
Gomes.

SÃO PAULO, JUNHO 2020


SUMÁRIO (obrigatório)
Título em maiúscula, em negrito, alinhamento centralizado, letra 12, dar dois
enter para iniciar a escrita do texto.

1 INTRODUÇÃO 11
2 TÍTULO 12
2.1 Seção secundária 12
3 TÍTULO 13
3.1 Seção secundária 13
3.1.1 Seção terciária 13
3.1.1.1 Seção quaternária 13
4 TÍTULO 14
4.1 Título da seção secundária 14
4.2.1 Título da seção terciária 14
5 CONCLUSÃO 15
6 ANEXOS 15
INTRODUÇÃO

Discorreremos acerca da importância das Políticas Públicas Educacionais, em um


contexto contemporaneo marcado por lutas e conquistas que nos possibilitaram
conquistar o espaço democratico de formação educaiconal da sociedade brasileira.
Observa-se que em 1939 iniciava-se no Brasil o surgimento do componente
curricular denominado: Pedagogia; neste mesmo período surgiam inovadores
componentes curriculares relacionados à ciências humanas e sociais. Nesta fase,
ocorria um fortalecimento da sociedade nas questões pertinentes ao
desenvolvimento do raciocínio crítico e formação de mentes pensantes.
Concernentemente identificou-se um momento histórico social de profundas
transformações sociais em solo brasileiro, como o surgimento do primeiro partido
comunista, o início do êxodo rural, a era industrial e a semana de Arte Moderna e os
projetos iluministas. (PRESTRELLO, 1986)

Eis que surge em 1988 a Constituição Cidadã, assegurando direitos sociais e civis,
que deram inicio a possibilidade de que atraves de politicas publicas inicia-se um
marco para a construção de uma sociedade inclusiva. Em um primeiro momento
constitucional, frentes ativistas se reuniram para que houvessem mudanças na
estrutura da Constituição que lhes assegurassem garantias especificas de direitos
sociais. Neste sentido, as lutas dos sujeitos negros, deficientes e indígenas,
ganhavam relevância contra a opressão, desigualdades e diferenças sociais sofridas
em virtude de suas diferenças étnico-raciais, culturais e fisicas. (SILVÉRIO, 2005, p.
88).

Partindo deste pressuposto, observou-se um contexto de incertezas e múltiplas


escolhas, onde paradigmas foram contestados, para além das representações
sociais, políticas e religiosas. Frise-se que o contexto neoliberal globalizador,
passou a enfrentar o processo de desconstrução pautado nos conceitos de
inconformidade que serviu como mola propulsora para os movimentos
reivindicatórios que representam a resistência daqueles que vivem a merce da
sociedade, subjulgados e relegados a propria sorte.

Porquanto, a partir das duas últimas décadas do século XX, os movimentos sociais
passam a expressar suas reivindicações. Depreende-se que, segundo nos ensina
SILVÉRIO, a luta pela liberdade é uma evolução da sociedade brasileira, para que
grupos socialmente excluídos por fatores sociais de exclusão dependem de Politicas
Públicas Educacionais para que este cenario possa ser modificado. Neste contexto
há que se compreender que uma das principais instituições sociais das sociedades
democráticas, é a escola:.

“...A ampliação da liberdade, para grupos socialmente excluídos, passa necessariamente pela
identificação, por um lado, dos fatores sociais que são geradores e ou causadores da forma de
exclusão e, por outro lado, pela identificação dos tipos de ações concretas e quais instituições
sociais podem atuar de forma que se impeça sua reprodução. Uma das principais instituições
sociais, considerada por muitos a instituição-chave das sociedades democráticas, é a escola, que
sempre aparece como a que é capaz de preparar cidadãos e cidadãs para o convívio social.
(SILVÉRIO, 2006, p. 7).

Com base nestes principios defluisse que a educação é considerada a base para
que que nos tempos atuais, possamos construir uma sociedade verdadeiramente
justa, livre e pluralista, pautada em um ideario onde todos os povos sejam
considerados sujeitos de direito. A desumanização dos seres humanos, fortalece o
sistema de hegemonias dominantes que se institucionalizam através das
epistemologias disseminadas pelos saberes científicos, como também impuseram a
monocultura mental aos "restantes", "os outros", aos "dissidentes", àqueles cujos
saberes são "primitivos" e "anticientíficos". De acordo com SHIVA:

“...A linearidade fragmentada do saber dominante rompe as interações entre os sistemas. O saber
local resvala pelas rachaduras da fragmentação. É eclipsado como o mundo ao qual está ligado.
Desse medo, o saber científico dominante cria uma monocultura mental ao fazer desaparecer o
espaço das alternativas locais, de forma muito semelhante à das monoculturas de variedades de
plantas importadas, que leva à substituição e destruição da diversidade local. O saber dominante
também destrói as próprias condições para a existência de alternativas, de forma muito semelhante à
introdução de monoculturas, que destroem as próprias condições de existências de diversas

espécies...” (SHIVA, 2003, p. 25)

Nossa ideia central e apresentar alguns dos pontos mais relevantes para a
sociedade brasileira em relação as políticas públicas elencadas para minimizar as
desigualdades sociais, que impedem o sonho de uma real democracia que construa
um legado de isonomia social, histórica, política e cultural na sociedade brasileira.

POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS AFIRMATIVAS

Uma das politicas publicas que ganharam destque e evidência no seculo XXI é a
que constitui as politicas afirmativas como um direito e um dever de reparação em
relação ao apagamento historico e social vivido pelo sujeito negro. Com o intuito de
reparar o apagamento histórico cultural dos povos negros promulgou-se, atraves de
politicas pubicas, uma Lei que estabelece a obrigatoriedade da inclusão nas
diretrizes e bases da educação nacional, no currículo oficial da Rede de Ensino a
obrigatoriedade da temática "História e cultura afro-brasileira".Lei 10.639 (BRASIL,
2003), em 09 de janeiro de 2003, que altera a Lei nº 9.394 (BRASIL, 1996), de 20 de
dezembro de 1996.

Vislumbra-se que houveram inúmeros desafios encontrados para a implementação


da Lei 10.639/03, contudo há que se afirmar que as articulações, incitadas pelo
movimento negro, cuja luta visa o reconhecimento de serem reconhecidos como
cidadão/cidadã na sociedade brasileira, conseguiram uma mudança histórica pela
positivação dos direitos das classes sociais que vivem sob a égide do etos branco.
De acordo com Santos:

“...Sob pressão dos movimentos negros, em 1995, o atual presidente Fernando Henrique
Cardoso iniciou publicamente o processo de discussão das relações raciais brasileiras,
admitindo oficialmente pela primeira vez na história brasileira, que os negros eram
discriminados. Apesar desse primeiro passo, o reconhecimento oficial do racismo no Brasil
pode-se dizer que até agosto de 2000 o governo brasileiro não havia empreendido grandes
esforços para que a discussão e implementação de ações afirmativas entrassem na
agenda política e/ou nacional brasileira...” (SANTOS, 2005, p. 15)

Compreendemos que a diversidade cultural permeia a sociedade brasileira,


principalmente no que se refere a questão racial no Brasil, cujo interesse e
militancia precisa ser entedido como um dever de toda a sociedade brasileira e toda
a humanidade. Frise-se que a relação raça e etnia e adotada como a expressão
"étnico-racial", para abarcar tanto a dimensão cultural (linguagem, tradições,
ancestralidade), quanto as características raciais relacionadas ao fenotipo.Há que
desmistificar o ideário de que o no Brasil não há racismo, posto que ele está
presente em todos os aspectos sociais como uma cortina de fumaça, ou imerso a
sutilezas veladas que discriminam e segregam. Neste contexto face necessarios
politicas publicas educacionais antirracistas, para que consigamos viver em uma
sociedade cuja ideologia nacional, que nega a existência do racismo e da
discriminação racial, seja enfrentada e combatida efetivamente de forma a acabar
com o sistema social que reproduzir diferenças e privilégios. (GUIMARÃES, 1999,
p. 67-95).

Vez que precisamos viver em plenitude e pluralidade o que é assegurado em nossa


Constituição cidadã de 1988. A partir da Conferência em Durban/ África do Sul, a
questão racial reveste-se de grande complexidade, embora a Constituição de 1988
tenha deixado explícita a idéia de igualdade em todos os sentidos, afirmando
inequivocamente a isonomia racial (art. 5º, caput) denominando como crime a
prática do racismo (art. 5º, XLII)

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos
brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à
igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XLII - a prática do racismo constitui
crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei. (BRASIL,1988).

Evidencia-se no Brasil contemporaneo queum grupo especifico compoe a grande


massa correspondente pacela que vive a margem d a exclusão social, são eles:
negros, pardos e indigenas; estas são as principais vítimas da má distribuição de
recursos públicos, inclusive no que concerce a educação. Para Gomes (2005, p. 58-
59):[...] a educação é a mais importante dentre as diversas prestações que o
indivíduo recebe ou tem legítima expectativa de receber do Estado. Trata-se, de um
bem escasso [...].

Para que possamos enfrentrar estas questões cuja responsabilidade e de toda a


sociedade brasileira é necessário uma tomada de consciência acerca de
problematica étnico racial existente. Para além de vontade política, estes cenário
coloca o Brasil como um país de terceiro mundo no plano internacional, visto que
não estamos conseguindo conter as desigualdades sociais que se expandem
vergonhosamente por todo nosso país. Nos ensina Guimarães (2006) que a
América Latina transformou-se atraves da reforma constitucional dos anos 1990 e, o
que possibilitou a reconstrução do Estado democrático de direito que insurge após
das duas décadas de autoritarismo que nos foi imposta entre as déscadas de 1960
à 1980. Com efeito estas reformas constitucionais favoreceram as diversidades
raciais, compreendendo a concepção de sociedades e nações pluriétnicas e
multiculturais. Contudo, muito há que se trabalhar e construir para que haja um
mudança no contexto atual, precisamos insistir e continuar o trabalho iniciado pelos
ativistas negros que clamam por igualdade para todos os sujeitos sociais.

Conclama-se que, a criação da Fundação Cultural Palmares, em 1988, e a


instituição de Zumbi como herói nacional, como também a criminalização do
racismo, regulamentada pela lei 7.716 de 1989 (BRASIL, 1989); enquanto marcos
simbólicos, fazem parte das principais politicas publicas afirmativas com impacto nas
direto no sistema educacional do Braisil.

POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS DE INCLUSÃO


Observa se que através das barbáries enfrentada através da Segunda Guerra
Mundial surgiu em defesa e proteção do mundo a Organização das Nações Unidas
sedimentada através da declaração universal dos direitos do homem, editada na
forma de resolução, cujo artigo primeiro elenca: todos os seres humanos nascem
livres iguais em direitos indignidade e em direitos pronto dotados de razão é de
consciência devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade; Deste
principio basilar as nações mundiais entenderam que a inclusão é uma forma de
resguardar os direitos de todos os sujeitos que integram a sociedade.

Percebe-se que a discussão acerca da temática das políticas inclusivas compõe o


eixos da organização sócio-política. Essa problematização foi produzidos apartir da
democratização da sociedade, consubstanciada peos movimentos de direitos
humanos. Esta necessidade esta pautada na emergência da construção de
espaços sociais menos excludentes, que possiblitem a igualdade de alternativas
para o convívio social na diversidade.

Uma sociedade contemporanea precisa possuir a plenitude cultural de lidar com as


heterogeneidades que a compõe. Este processo identifica as culturas mundiais e as
classifica em seu estágio evolutivo, principalmente porque partimos do pressuposto
de que vivemos fundamentalismos e intolerâncias de todas as ordens, para tanto há
que pensar a inclusão como um aporta que se abre para aqueles que são
segregados pela sociedade. Conforme já elucidava Atenágoras, senão vejamos:

“...Desagrada voos estar politicamente em pé de igualdade com um número mais amplo? Mas como
é justo que a membros do estado se nega em os mesmos direitos? Dir-me-ão que a democracia não
é sensata nem equitativa, e que os ricos são os mais bem qualificados para governar; mas, replico
eu, primeiramente, que ‘demos’ significa o Estado inteiro, e ‘oligarquia’ apenas uma parte; em
segundo lugar, o que os ricos podem ser os melhores guardiães da propriedade, mas os melhores
conselheiros são os inteligentes, e os melhores para ouvir e julgar argumentações são os muitos. E
na democracia, todos estes, quer agindo separadamente, quer em conjunto, tem participação igual...”
(Apud, GUTHRIE, 1955, p. 139)

Vislumbra-se, neste sentido que a inclusão social perpassa a preocupação de


governantes, especialistas e um grupo delimitado de cidadãos com alguma
diferença
devendo ser observada como um fator a ser considerado como uma questão
fundamental da sociedade brasileira. Há que se respeitar os sujeitos
compreendendo-os atraves do principio Constitucional da Igualdade que asegura:

“...Dar tratamento isonômico às partes significa tratar igualmente os iguais é desigualmente os


desiguais na exata medida de suas desigualdades...”
Precisamos olhar para as pessoas com deficiência, com síndromes, respeitando
suaslimitações e lhes fornecendo condições de participarem da vida em sociedade,
e principalmente possibilitando que estes sujeitos de direitos tem acesso a
educação para que possam se desenvolerem enquanto mentes pensantes e para
que possam obter condições de usufruirem de uma vida produtiva profissional.
Segundo, Gomes:

“...[...] a educação é a mais importante dentre as diversas prestações que o indivíduo recebe ou tem
legítima expectativa de receber do Estado. Trata-se, de um bem escasso [...]. Agir2
“afirmativamente” significa ter consciência do problema e tomar decisões coerentes com o imperativo
indeclinável de remedia-los. Além de vontade política, que é fundamental, é preciso entender que a
questão é de vital importância para que o País se imponha no cenário internacional e ocupe o
espaço, a posição e o respeito que a sua história, o seu povo, suas realizações e o seu peso político
e econômico recomendam...” (GOMES, 2005, p.58-59)

Por isso há necessidade constante de que hajam politicas públicas educacioanis


que transformem a escola em um ambiente apto para atender a demanda da
inclusão. Posto que, o ambiente educacional é um território institucional expressivo
da cultura que deve acompanhar os novos tempos e lidar efetivamente com a
diversidade do público que deve atender, suprindo todas as expectativas
educacionais daqueles que sonham em serem incluidos.

Compete a nós enquanto sociedade nos envolermos nestas pautas, apoiando e


incentivando este público, poque fazemos parte deste conexto e somos todos
“aprendizes de cidadania” entendo que para exercê-Ia, devemos oferecer a estas
pessoas mais que o mero direito de expressão. Por serem um público repleto de
especifcidades que, se não forem respeitadas, acolhidas e atendidas em suas
diferenças não encontrarão nas escolas o espaços em que o exercício de uma
política inclusiva contribua com a construção de uma sociedade mais justa, livre e
plural.

Preponderantemente, infere-se que uma política efetivamente inclusiva deve


ocupar-se com a desinstitucionalização da exclusão em todos os espaços
democraticos de direito, inclusive na escola. Para tanto, há que se continuar com as
implementações de políticas inclusivas que devem ser efetivas e duradouras e que
precisam incidir diretamente na rede de relações que se materializam através das
instituições educacionais.
CONCLUSÃO

Deve apresentar um desfecho para todo o assunto que foi discutido ao longo do desenvolvimento do
texto, assim como soluções ou análise a respeito do que foi debatido.
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