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“Heal – O Poder da Mente”

Primeiramente, é crucial informar que o documentário está em sincronicidade com eventos


atuais que estão acontecendo comigo.

Essa história de que a mente tem poder, é realmente verdadeira. Pense no cérebro como sendo
o hardware e a mente sendo um software (ouvi essa expressão em algum lugar, não recordo onde).

A mente é atemporal, ela não sabe diferenciar presente, passado e futuro. O que isso quer
dizer? Que se estiver vivenciando uma experiência dolorosa em tempo real seu cérebro receberá a
informação e o corpo responderá expressando dor e liberando substâncias que deixam o organismo
em estado de alerta, nesse caso os hormônios atuam de forma positiva e eficiente para minimizar o
efeito ”dor”. Porém, quando esse acontecimento doloroso fica no passado e o fato é relembrado, o
cérebro é incapaz de diferenciar passado x presente; aqui cabe exatamente a palavra
“ressentimento”; ressentir – sentir novamente.

O que isso tem a ver com doença física afinal? A resposta está em como sentir e como lidar com
qualquer situação. A mesma situação pode ser tratada com níveis altos de estresse ou de maneira
equilibrada, porém como menos peso ao que ela representa, afinal rara é a situação que está sob
nosso controle (pouquíssimas vezes tem-se o controle exclusivo sobre uma situação qualquer seja
ela). Adoecemos então espiritualmente, mentalmente e por fim fisicamente. Numa equação simples,
catalisada pelo estilo de vida e falta de Deus (Deus = qualquer seja o DIVINO em que se crê):

D.E + D.M  D.F (estado de entropia, ou seja, zona total)

Sabendo disso, o futuro pode e deve ser programado, uma vez que o cérebro é atemporal. Por
que não imaginar o que se almeja para o futuro, no entanto imaginando que isso já está ocorrendo no
presente? Simples? Sim, muito simples, mas requer disciplina e treino para que as frases sempre
sejam escritas de forma positiva e o pensamento sempre otimista, o ½ copo seja visto como copo
quase cheio e, assim por diante. A mente deve dominar o cérebro, para que esse trabalhe em favor
do indivíduo.

Questões espirituais são polêmicas, mas são facilmente explicadas (pelo menos pra mim) pela
física quântica, tão em moda atualmente, até que seja descoberta a química quântica pelos gurus
Xamânicos (fica aqui o ar da graça de ter leveza ao se expressar – com devido respeito aos gurus).

Vozes, ou qualquer que seja a manifestação “sobrenatural” são interpretadas diversas vezes
como dom raro, mas não são. Experiencie se calar (silenciar-se), a mente trará respostas incríveis.

Aqui entra uma pausa no texto, para dividir a experiência que tive nessa semana e fazer um link
com o termo “sincronicidade” citado no início deste. Ouvi uma voz depois que adormeci meditando,
era nítida e dizia 2x “medicina ayurveda”, essa terminologia não fez sentido para mim, mas estou à
procura de entender. No dia seguinte novamente, ao despertar do sono é como se tivesse
conversado com um amigo virtual (não o conheço pessoalmente) no qual era nítido ler no texto da
mensagem escrita por ele a frase “só queria te dar um abraço e poder te ajudar”, isso realmente não
estava escrito, mas será que minha mente inventou? Talvez sim , talvez não, fato esse que só pode
ser confirmado pelo amigo em si, mas o fato é que tudo isso é explicado pela física quântica, pelo
desdobramento da matéria, e outras cositas más.

Sincronicidade explicada, seguimos para a alimentação, base importante, o adubo do solo. Na


sociedade moderna, tempo é dinheiro, então come-se muito rápido e com refeições de rápido
preparo, abençoado fast food. Isso mesmo, abençoado, pois ele mata a fome, engana o indivíduo
estressado fazendo que ele acredite que ganhou mais tempo para trabalhar, correr com as atividades
a serem entregues, entre outras.

Hoje percebo que posso viver sem carne (lá vem a politicamente correta dando palestrinha,
risos). Evitando carne vermelha percebi, o quanto não me faz bem ingerir um alimento que demora
horrores para ser digerido pelo estomago e o quanto o organismo como um todo fica sobrecarregado
em fornecer energia para realizar o processo de digestão (aqui é aula de bioquímica, vide livros,
risos).

Portanto, não é sobre câncer, doenças auto imunes, distúrbios metais, é sobre AMOR. Louca do
céu, AMOR? Sim, AMOR, porque se realmente nos amássemos cuidaríamos do único templo que
temos para manter o espirito vivo com mais carinho e compreensão, nos alimentando melhor,
buscando autoconhecimento, compromissados em nos fazer feliz.

As contas chegam, boletos precisam ser pagos, mas o que será que vem primeiro o ovo ou a
galinha; Tostines é fresquinha porque vende mais ou vende mais porque é fresquinha? Poupar é
preciso para uma velhice confortável, mas quem garantiu que você irá chegar na velhice? Se chegar,
que possa fazer bom uso do dinheiro acumulado e que esse não seja utilizado para comprar
remédios que amenizam as dores de doenças que foram adquiridas na juventude estressada,
centrada em poupar e investir.

E sobre hoje, você vive? Para que sorrir se não tem vontade, para que manter amizade ou estar
com pessoas que simplesmente só fazem volume e são número em sua vida, para agradar a quem?
A ninguém a não ser o seu próprio ego e ao seu próprio inimigo, é difícil ler, mas esse grande inimigo
é você mesmo, ou melhor é sua mente, “cobra criada”, sua pior obra-prima.

Mais uma pausa, para lembrar que tudo aqui é como base em experiência própria, muitos
diagnósticos e alguns enfretamentos médicos (nesse ano foram dois), tive culhão para enfrentar a
psiquiatra e dar um basta em antidepressivo e sedativo, enfrentar ginecologista e por conta própria
não abolir o anticoncepcional. Ambas estudaram arduamente e tem propriedade em receitar as
mediações, mas quem convive com o corpo diariamente e sabe como ele funciona tim-tim por tim-tim
sou EU, então “excuse-me, I’m sorry”, chega de remédio. Eu preciso de AMOR, amor próprio, amor
do próximo, amor verdadeiro.
Vanessa da Silva Cavalcante – 22/10/2020

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