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1. Introdução..................................................................................................................................................2
3. Conclusão..................................................................................................................................................9
4. Referência Bibliográfica..........................................................................................................................10
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1. Introdução
O presente estudo buscou levantar o conceito da politica monetaria O principal instrumento de política
monetária são as operações de mercado aberto (open market), onde há troca de títulos por moeda.
Quando o Banco Central compra títulos, há uma injeção de moeda na economia e vice-versa. O Gráfico
abaixo aponta o efeito de uma compra de títulos por parte do BC, isto é, um aumento na oferta de moeda.
Um aumento na oferta de moeda reduz a taxa de juros. O novo ponto de equilíbrio C apresenta uma taxa
de juros menor e um nível de renda maior. A renda aumenta, pois, a redução da taxa de juros aumenta os
gastos com investimento
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1.1 Política monetária
Política monetária é um tipo de política econômica que controla a quantidade de dinheiro em circulação,
das taxas de juros e do crédito de um país, através de uma autoridade monetária.
Política monetária é um instrumento pelo qual o governo controla a quantidade de moeda na economia,
para alcançar o equilíbrio do sistema econômico. Utilizando de tais medidas: depósito compulsório,
redesconto bancário, taxa de juros, revisão de crédito, emissão da moeda e operações com títulos
públicos.
A autoridade responsável por esse controle é o Banco Central, que busca o equilíbrio alterando a oferta
de moeda e determina as taxas de juros, estimulando ou reduzindo a economia.
A oferta de moeda acontece a partir da liquidez dos ativos, isto é, onde bens e serviços são oferecidos e
trocados por dinheiro, sendo sempre maior quando e economia está mais saudável.
Em épocas de crescimento do PIB, uma economia possui maior liquidez e nos momentos de recessão ela
é menor, por isso, o governo faz o controle da oferta de moeda buscando o equilíbrio entre esses
diferentes cenários. Por isso ela é diferencia por políticas expansionistas e contracionistas.
Quando isso é feito, a demanda por bens e serviços aumentam e com as taxas de juros mais baixas, as
empresas contraem mais empréstimos para atender a procura. Se a oferta não é toda atendida, ocorre um
aumento dos preços, ou seja, aumento da inflação. Então, o Banco Central faz política monetária de
acordo com seu entendimento de qual seria um “nível adequado” de moeda, a fim de perseguir o
principal objetivo dele: estabilidade de preços.
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Expansionista é feita por meio de medidas para aumentar a quantidade de moeda. A maior quantidade de
moeda torna os empréstimos bancários mais baratos (o que significa redução das taxas de juros), já que
os bancos dispõem de mais recursos para emprestar. As menores taxas de juros tendem a estimular a
economia, via demanda. Isso ocorre porque é mais fácil e barato captar empréstimos, o que estimula as
pessoas e empresas a demandarem (consumirem) mais bens e serviços. No entanto, a ampliação da
produção leva mais tempo, porque precisa de novos investimentos para aumento da capacidade produtiva.
Assim, com a demanda (procura) por esses produtos crescendo mais que a oferta (produção), os preços
sobem, ou seja, há inflação.
A política expansionista tem como vantagem a expansão da economia, porém, a desvantagem de manter
o país sujeito à inflação.
O Banco Central aumenta a taxa de juros, reduzindo a moeda dentro do fluxo econômico e com isso, a
redução da inflação devido a diminuição da demanda.
Isso é feito quando o Banco central entende que a inflação está mais alta que o desejado. Então, ele utiliza
a política contracionista, a fim de fazer com que as taxas de juros se elevem e o ritmo da atividade
econômica diminua, reduzindo a inflação.
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1.1.5 Moeda como ativo.
A procura por moeda como um ativo decresce com o aumento da taxa de juros. Isso acontece porque
quanto maior a taxa de juros, maior é o custo de oportunidade de ter dinheiro líquido em mãos, já que o
mesmo poderia estar depositado em alguma instituição financeira ou investido em obrigações do tesouro
onde o rendimento dos juros estimularia o indivíduo a investi-lo.
Quando o banco central decide reduzir a taxa de juros, a oferta de moeda deve ser aumentada e a
operação de mercado utilizada é a compra de obrigações do tesouro nacional. Comprando esses activos
dos bancos, o banco central esta, efetivamente, a fornecer moeda à economia, logo, a taxa de juros
diminui. Esta prática denomina uma política monetária expansiva.
Logicamente, para aumentar a taxa de juros, a oferta de moeda deve ser reduzida e a operação de
mercado utilizada é a venda de obrigações do tesouro nacional. Vendendo esses ativos aos bancos, o
banco central está, na verdade, reduzindo a quantidade de moeda na economia aumentando assim a taxa
de juros, denominando uma política monetária contracionista.
1. Política monetária será mais eficaz quanto maior a capacidade de uma variação na quantidade de
moeda afetar a taxa de juros.
Sensibilidade juros da demanda por moeda (h) – se a demanda por moeda é muito sensível à taxa de
juros, uma pequena variação na taxa de juros será suficiente para ajustar o mercado monetário. Esta
pequena variação na taxa de juros irá provocar um efeito pequeno sobre o investimento. Assim, quanto
maior h, menor será a eficácia da política monetária;
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Sensibilidade juros do investimento (b) – se os investimentos são muito sensíveis em relação à taxa de
juros, uma dada ampliação da moeda provocará uma grande variação nos investimentos (mesmo que a
taxa de juros caia pouco).
A Teoria Quantitativa da Moeda tenta explicar por quais razões as pessoas demandam por moeda.
Motivo Transacional: (Clássico), para meio de pagamento direto, exemplo: contas a pagar, consumos de
bens e serviços anteriormente planejados.
Motivo Precaucional: (Clássico), para meio de pagamento referente a algum imprevisto de escassez.
M.V=P.Q
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O MERCADO DE BENS E SERVIÇOS Com excepção da função investimento, as características do
mercado de bens e serviços são idênticas às apresentadas no modelo Keynesiano simples, passando a ser
consideradas as variáveis representativas da procura externa: exportações (X) e importações (Q), as quais
desempenham um papel claramente secundário nesta versão mais simples do modelo.
A Nova Função Investimento A modificação introduzida pelo modelo IS-LM, ao nível do mercado de
bens e serviços, consiste numa nova especificação da equação do investimento: _ I = I − b i, b>
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Como podemos verificar, o investimento deixa de ser exclusivamente autónomo, passando a depender da
nova variável taxa de juro (i). A relação entre taxa de juro e investimento é negativa, sendo traduzida
pelo coeficiente b, a sensibilidade do investimento à taxa de juro.
Que justificações teóricas estão subjacentes a esta relação negativa? Por um lado, a taxa de juro traduz o
custo efectivamente suportado pelo investidor que necessita de recorrer a capitais alheios. Quanto maior a
taxa de juro, maior o custo financeiro suportado e, portanto, menor a atratividade do investimento; por
outro lado, mesmo que não recorra a capitais alheios, o investidor tem que confrontar a rentabilidade
prevista do seu investimento na actividade produtiva com a rentabilidade de aplicações financeiras
alternativas (a taxa de juro inerente a estas aplicações funciona como um custo de oportunidade para
quem investe na actividade produtiva). Assim, quanto maior a taxa de juro, menores as hipóteses de
investimento produtivo ser comparativamente rentável e, portanto, menor a atractividade do
investimento.
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O modelo IS-LM é útil para demonstrar como a política monetária e fiscal operam. A política fiscal tem
seu impacto inicial no mercado de bens e a política monetária tem seu impacto inicial principalmente no
mercado monetário.
A política monetária expansionista desloca a curva LM para a direita, elevando a renda e diminuindo a
taxa de juros. A política monetária contracionista desloca a curva LM para a direita, reduzindo a renda e
elevando a taxa de juros;
A política fiscal expansionista desloca a curva IS para a direita, elevando tanto a renda quanto as taxas de
juros. A política fiscal contracionista desloca a curva IS para a esquerda, diminuindo tanto a renda quanto
as taxas de juros.
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3. Conclusão
Para concluir resta salientarque um aumento na oferta de moeda provoca um desequilíbrio na carteira. À
taxa de juros corrente e o nível de renda as pessoas retêm mais moeda do que desejam. Isso faz com que
os donos de carteira procurem reduzir seus saldos monetários ao comprar outros ativos, alterando, dessa
forma, os preços e os rendimentos dos ativos, alterando a taxa de juros.
A mudança na taxa de juros afeta a demanda agregada. Uma alteração na taxa de juros repercute nos
gastos de investimento e, portanto, na demanda agregada. Há também o efeito saldo real, que afeta a
demanda por consumo.
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4. Referência Bibliográfica
VASCONCELLOS, Marcos Antônio. Macro e micro.2 eds. Sao paulo ːatlas 2001
CARVALHO, F.C et all Economia monetária, teoria e politica.Rio de janeiro editora campus 2000
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