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Unidade 2

1.Assinala com Verdadeira (V) ou Falsa (F) cada uma das seguintes
afirmações:
 
A.Ir ao cinema é uma necessidade primária.
B.A necessidade de vestuário é uma necessidade económica, pois temos de despender
moeda para obter o vestuário.
C.Usar roupas de marca é um consumo essencial.
D.Usar um telemóvel é um consumo individual.
E.O consumo é apenas influenciado pelo preço dos bens.
F.Bens inferiores são aqueles cujo consumo diminui em consequência do aumento do
rendimento.
G.A inovação tecnológica não altera o consumo.

2.Classifica as seguintes necessidades de acordo com a sua importância


e o seu custo:
 
A.possuir um automóvel;
B.tomar o pequeno almoço;
C.possuir um telemóvel;
D.usar roupa de marca;
E.beber água da fonte;
F.apanhar sol;
G.ouvir um CD.

3.Classifica os tipos de consumo correspondentes a cada uma das


situações indicadas:
 
A.Utilização de leite para fazer um pudim.
B.Uso de um par de sapatos.
C.Uso de uma jóia.
D.Utilização de um transporte coletivo para ir para a escola.
E.Leitura de um livro.
F.Uso de um telemóvel por um vendedor de automóveis.
G.Beber um copo de leite.
H.Ver um vídeo nos tempos livres.
 
4.Os fatores económicos, como o rendimento ou os preços, não são os
únicos determinantes do consumo das famílias. A oferta de novos produtos
destinados a necessidades não existentes (como o caso do telemóvel) é também um
fator de consumo. Esta oferta apenas pode encontrar uma certa procura se
for estimulada por fenómenos sociais como a publicidade ou as imitações.
 
4.1.Identifica os fatores que influenciam o consumo referidos no texto.
4.2.Explica de que forma a publicidade influencia o consumo.
4.3.Explicita o sentido da frase sublinhada no texto.

 
5.Observa os seguintes dados, relativos à família Passos. Considera que o
total das despesas de consumo é igual ao total do seu rendimento.
 

ESTRUTURA DE CONSUMO DA FAMÍLIA PASSOS


(EUROS)
Rubricas  2003 
Alimentação e bebidas  400 
Vestuário e calçado  200 
Despesas de habitação  350 
Transportes  250 
Saúde  200 
Lazer e cultura  100 
Total  1500 
 
 
5.1.Determina os coeficientes orçamentais para cada uma das rubricas.
5.2.Supõe que o rendimento da família Passos aumenta para 2500 euros, em
2004. Diz quais as alterações que se verificariam na estrutura de consumo desta
família.

6.Indica, de acordo com a lei de Engel, os três países com maior rendimento
disponível das famílias e os três países em que este rendimento é menor.
 
7.Observa o quadro que se segue:
 

7.1.Diz, justificando, se os valores apresentados na tabela estão de acordo com


a lei de Engel.
7.2.Compara as estruturas de consumo das famílias com menos de 5000 euros
de rendimento anual e as famílias com rendimento anual superior a 25000
euros.
Unidade 3

1- Observe o quadro ao seguinte referente à empresa


Economia A.

1.1. Complete o quadro


1.2. O que é e para que serve a produtividade marginal?
1.3. Qual a combinação ótima dos fatores de produção da
empresa? Porquê?
1.4. Qual a diferença, numa empresa, entre combinação
ótima dos fatores de produção e dimensão ótima?
1.5. O que é necessário calcular para se encontrar a dimensão
ótima de uma empresa?
Unidade 4

1. Ao efectuarmos o pagamento de uma mercadoria por


intermédio de um cartão Multibanco (cartão de débito)
estamos a recorrer a…

(A) papel-moeda.
(B) notas de banco.
(C) moeda escritural.
(D) moeda-mercadoria.

2. Uma determinada empresa dedica-se à compra de batata


aos pequenos produtores para a revender aos
supermercados. Então, essa empresa dedica-se ao comércio…

(A) grossista.
(B) retalhista.
(C) tradicional.
(D) electrónico.

3. A Tabela 3 apresenta valores relativos à taxa de variação


anual do índice de preços no consumidor (IPC), num
determinado país, no período de 2014 a 2015.
De acordo com a Tabela 3, e considerando 2013 como ano
base, podemos afirmar que o índice de preços no
consumidor, em 2015, foi

(A) 111,3.
(B) 106,0.
(C) 101,0.
(D) 100,7.

4. Num determinado país, no período de 2010 a 2015, ocorreu


um processo de desinflação sem deflação.
Assim, podemos afirmar que, durante esse período, nesse
país, o nível médio de preços

(A) aumentou, registando acréscimos anuais crescentes.


(B) aumentou, registando acréscimos anuais decrescentes.
(C) diminuiu, registando decréscimos anuais crescentes.
(D) diminuiu, registando decréscimos anuais decrescentes.

5. Uma padaria produz pão, que vende ao consumidor final.


Neste caso, o circuito de distribuição do pão designa-se por

(A) circuito curto.


(B) circuito tradicional.
(C) circuito moderno.
(D) circuito ultracurto.

Questões de Desenvolvimento:
1. Leia o texto que se segue.
Os economistas aprenderam que taxas de inflação elevadas
têm um efeito corrosivo sobre as
economias de mercado. Nos períodos de aumento mais
rápido dos preços, a moeda perde o seu valor, as pessoas
ficam confusas, cometem erros e gastam muito do seu tempo
a preocuparem-se com o facto de a inflação corroer os seus
rendimentos.
Samuelson e Nordhaus, Economia, 1999 (adaptado)

1.1 – Identifique e explicite os dois efeitos da inflação a que o


texto se refere.

2. Leia o texto que se segue.


O circuito de distribuição caracteriza-se pela extensão
(número de agentes que o integram)
e pela repartição das funções entre esses agentes. Por vezes,
os produtores oferecem os seus
produtos aos consumidores sem recorrer a intermediários.
Encontramos exemplos destes
circuitos na venda de produtos agrícolas feita, ao longo das
estradas ou nas feiras, pelos próprios produtores. Outras
vezes, os produtores recorrem aos retalhistas para levarem
os seus produtos até aos consumidores; neste caso,
participam os produtores, os retalhistas e os consumidores.
Teresa Barata Salgueiro, Do Comércio à Distribuição, Oeiras,
Celta, 1996, p. 2 (adaptado)

2.1 – Identifique os tipos de circuitos de distribuição a que o


texto se refere.
Unidade 5

Questões de Escolha Múltipla:

1. A estrutura do mercado de concorrência monopolística


distingue-se da estrutura do mercado de concorrência
perfeita, entre outros aspetos, porque

(A) os bens transacionados são, respetivamente, homogéneos


e diferenciados.
(B) os bens transacionados são, respetivamente,
diferenciados e homogéneos.
(C) o número de vendedores é, respetivamente, elevado e
reduzido.
(D) o número de vendedores é, respetivamente, reduzido e
elevado

2. A homogeneidade do produto é um dos pressupostos do


mercado de concorrência perfeita. Este pressuposto significa
que

(A) as empresas que actuam nesse mercado têm todas a


mesma dimensão.
(B) os consumidores, nesse mercado, adoptam todos o mesmo
comportamento.
(C) os bens vendidos nesse mercado têm, para os
consumidores, características iguais.
(D) as mercadorias vendidas nesse mercado têm sempre o
mesmo preço.
3. Num dado país, em 2014, os mercados do bem X e do bem
Y são de concorrência perfeita. O Gráfico 2 apresenta as
curvas da procura e da oferta do bem X. O aumento do preço
do bem Y provocou uma deslocação da curva da procura do
bem X, da posição A para a posição A1.

Considerando-se tudo o resto constante, podemos afirmar,


com base no Gráfico 2, que o bem X e o bem Y são

(A) complementares, pois o aumento do preço do bem Y


provocou um aumento da procura do bem X.
(B) complementares, pois o aumento do preço do bem Y
provocou uma diminuição da procura do bem X.
(C) substituíveis, pois o aumento do preço do bem Y provocou
uma diminuição da procura do bem X.
(D) substituíveis, pois o aumento do preço do bem Y
provocou um aumento da procura do bem X.
4. Considere que, em 2012, o mercado dos limões, num dado
país, apresentava as condições de um mercado de
concorrência perfeita. Então, nesse mercado,

(A) os compradores e os vendedores podiam individualmente


influenciar o preço do bem.
(B) o produto transacionado entre os intervenientes era
diferenciado.
(C) o acesso de todos os intervenientes à informação sobre o
mercado era total.
(D) os compradores e os vendedores enfrentavam barreiras à
entrada e à saída desse mercado.

5. Os bens vendidos pelas muitas empresas que operam num


determinado mercado são percecionados pelos inúmeros
consumidores como tendo diferenças e sendo substituíveis
entre si. Assim, podemos considerar que a estrutura desse
mercado é

(A) de concorrência monopolística.


(B) monopolista.
(C) oligopolista.
(D) de concorrência perfeita.

Questões de Desenvolvimento:

1. Leia o texto que se segue.


Existem mercados em que há muitos vendedores a
oferecerem produtos ligeiramente
diferentes. Como os bens não são idênticos, cada vendedor
pode determinar, em certa medida,
o preço do seu produto.
Gregory Mankiw, Introdução à Economia, 2001 (adaptado)
1.1 – Indique uma outra estrutura do mercado de
concorrência imperfeita, além da mencionada no texto.

2. Leia o texto que se segue.


Pensemos na procura de gelado. Como decidimos quantos
gelados comprar por mês e que
fatores influenciam a nossa decisão? Se o preço do gelado
aumentar de 70 cêntimos para um
euro a unidade, poderemos optar por comprar uma menor
quantidade de gelados, ou poderemos
ainda tomar a decisão de o substituir por iogurte congelado,
cujo preço se manteve e que satisfaz
a mesma necessidade.
N. Gregory Mankiw, Introdução à Economia, 1999 (adaptado)

2.1 – Indique dois dos fatores determinantes da procura,


além daqueles a que o texto se refere.
Unidade 7

1. Constitui um exemplo de Formação Bruta de Capital Fixo


(FBCF) de uma empresa

(A) a aquisição de matérias subsidiárias.


(B) a aquisição de equipamentos produtivos.
(C) o pagamento de salários aos trabalhadores.
(D) o pagamento de dividendos aos acionistas.

2. Num dado país, em 2014, verificou-se uma subida das


taxas de juro ativas praticadas pelos bancos. Mantendo-se
tudo o resto constante, esta situação poderá contribuir para

(A) um aumento dos depósitos a prazo dos particulares.


(B) um aumento dos juros recebidos pelos particulares.
(C) uma diminuição do recurso ao crédito pelos particulares.
(D) uma diminuição do rendimento disponível dos
particulares.

3. Os bancos comerciais participam na criação de moeda


quando concedem crédito. Esta afirmação é

(A) verdadeira, pois os bancos comerciais utilizam parte dos


depósitos dos seus clientes para conceder empréstimos.
(B) verdadeira, pois o aumento da quantidade de moeda em
circulação resulta do maior entesouramento
de moeda efetuado pelos agentes económicos.
(C) falsa, pois os bancos centrais nacionais emitem parte da
moeda que é colocada em circulação
através do sistema bancário.
(D) falsa, pois o aumento da quantidade de moeda disponível
para o consumo provoca o crescimento do
nível médio de preços no consumidor.
4. Em 2014, uma empresa despendeu 5 mil euros em cursos
de formação profissional, destinados aos seus trabalhadores
fabris. Esse investimento, o único realizado nesse ano,
contribuiu para aumentar a produtividade do trabalho. Com
base na situação descrita, podemos afirmar que a empresa
efetuou um investimento

(A) imaterial, que permitiu aumentar a qualificação do seu


capital humano.
(B) material, que permitiu aumentar a qualificação do seu
capital humano.
(C) imaterial, que permitiu aumentar a qualidade do seu
capital técnico.
(D) material, que permitiu aumentar a qualidade do seu
capital técnico.

5. 1 de janeiro de 2015, uma empresa produtora de resmas de


papel tinha em armazém existências de produtos acabados
no valor de 20 mil euros. Ao longo desse ano, a crise
económica levou à redução das vendas da empresa, tendo
esta registado, a 31 de dezembro de 2015, existências de
produtos acabados no valor de 30 mil euros. No contexto
descrito, a variação de existências de produtos acabados, no
valor de 10 mil euros, é considerada uma parcela

(A) da formação bruta de capital fixo da empresa.


(B) do investimento da empresa.
(C) do consumo final da empresa.
(D) do consumo de capital fixo anual da empresa.
6. Num determinado país, os dirigentes de uma empresa
cotada na Bolsa de Valores Mobiliários decidiram adquirir
novas máquinas, com o objetivo de aumentar a capacidade
de produção da empresa. Para a concretização deste
investimento, a empresa emitiu um empréstimo
obrigacionista, através da colocação no mercado de novos
títulos, que foram adquiridos por famílias residentes no país.
Nestas condições, a empresa recorreu a um financiamento

(A) interno direto.


(B) interno indireto.
(C) externo direto.
(D) externo indireto.

Questões de Desenvolvimento:

1. Leia o texto que se segue.


A maioria das pessoas não poupa pondo o dinheiro debaixo
do colchão; pelo contrário, efetua
aplicações em contas a prazo, que espera que venham
traduzir-se num bom rendimento.
Robert Frank e Ben Bernanke, Princípios de
Economia,Lisboa, McGrawHill, 2003, p. 582 (adaptado)

1.1 – Identifique os destinos da poupança a que o texto se


refere.
2. Leia o texto que se segue.
Como funciona o sistema bancário? As pessoas depositam o
seu dinheiro nos bancos. Estes
não deixam o dinheiro parado, mas emprestam-no, por
exemplo, a empresas que necessitam de
financiamento.
João L. César das Neves, Introdução à Economia, Lisboa,
Verbo, 1997, p. 192 (adaptado)

2.1 – Identifique e explique em que consiste a forma de


financiamento a que o texto se refere.
Unidade 8

1. Numa dada economia, o fluxo monetário referente ao


pagamento, por uma câmara municipal, de um
empréstimo bancário contraído constitui

(A) um recurso das Administrações Públicas e um emprego


das Sociedades Financeiras.
(B) um emprego das Administrações Públicas e um recurso
das Sociedades não Financeiras.
(C) um emprego das Sociedades não Financeiras e um
recurso das Administrações Públicas.
(D) um recurso das Sociedades Financeiras e um emprego
das Administrações Públicas.

2. A Figura 1 apresenta, de forma simplificada, os fluxos que


se estabeleceram entre os sectores institucionais Famílias,
Sociedades Financeiras, Sociedades não Financeiras e
Administrações Públicas de uma economia, em 2012.
Considere, ainda, que esta economia não estabeleceu
relações económicas com o Resto do Mundo.
Com base na Figura 1, podemos afirmar que, nesse ano, o
valor

(A) da poupança líquida das Famílias foi 100 unidades


monetárias.
(B) da Despesa interna do país foi 400 unidades monetárias.
(C) do Rendimento disponível das Famílias foi 520 unidades
monetárias.
(D) do défice orçamental do Estado foi 50 unidades
monetárias.

3. Um fluxo real que se estabelece do Resto do Mundo para as


Empresas não Financeiras pode ser exemplificado

(A) pelas remessas dos emigrantes a trabalhar em Empresas


não Financeiras.
(B) pelas mercadorias importadas pelas Empresas não
Financeiras.
(C) pelo valor das exportações efectuadas pelas Empresas não
Financeiras.
(D) pelo juro dos empréstimos obtidos pelas Empresas não
Financeiras.

4. Para as Sociedades Financeiras, nas transações comerciais


com os trabalhadores por conta de outrem, são exemplos de
empregos

(A) os juros dos empréstimos e os prémios de seguros.


(B) os juros dos empréstimos e as indemnizações de seguros.
(C) os juros dos depósitos e os prémios de seguros.
(D) os juros dos depósitos e as indemnizações de seguros.

5. Em 2014, numa dada economia fechada, um grupo de


indivíduos contraiu empréstimos bancários, no valor total de
5 milhões de euros, concedidos por várias instituições
bancárias residentes. Este fluxo constitui

(A) um emprego do sector institucional famílias.


(B) um emprego do sector institucional sociedades
financeiras.
(C) um recurso do sector institucional administrações
públicas.
(D) um recurso do sector institucional resto do mundo.

Questões de Desenvolvimento:

1. O Banco de Portugal define como instituições de crédito


todas as instituições financeiras que concedem
crédito a empresas, a particulares e a outros agentes
económicos. Os bancos constituem um dos exemplos
de instituições de crédito.

1.1 – Indique dois outros exemplos de instituições de crédito,


além do referido no texto.

2. Indique a função principal e os recursos principais do


sector institucional Sociedades Não Financeiras.
Unidade 9

1. A Tabela 4 apresenta valores retirados do sistema de


contas nacionais de um país, em 2015.

Com base na Tabela 4, podemos afirmar que, em 2015, nesse


país, o valor

(A) da procura global foi 4600 milhões de euros.


(B) da procura global foi 3040 milhões de euros.
(C) das exportações de bens e serviços foi 240 milhões de
euros.
(D) das exportações de bens e serviços foi 540 milhões de
euros.

2. A Tabela 2 apresenta dados relativos ao consumo efetuado


pelas famílias de um país, de 2012 a 2015.
Com base na Tabela 2, podemos afirmar que, nesse país,

(A) o valor do consumo aumentou mais de 2014 para 2015 do


que de 2012 para 2013.
(B) o valor do consumo decresceu, de 2013 para 2014, pois a
sua taxa de variação real anual diminuiu.
(C) o peso do consumo no PIB aumentou mais de 2014 para
2015 do que de 2012 para 2013.
(D) o peso do consumo no PIB decresceu, de 2013 para 2014,
porque o valor do consumo diminuiu.

3. Em 2015, num determinado país, o valor do produto


interno bruto a preços de mercado, calculado segundo a ótica
do produto, é diferente do valor da despesa interna,
calculado segundo a ótica da despesa.
Esta afirmação é

(A) verdadeira, porque cada ótica de cálculo do valor do


produto fornece informações diferentes.
(B) verdadeira, porque cada ótica de cálculo do valor do
produto produz a sua análise da realidade.
(C) falsa, porque as duas óticas de cálculo do valor do
produto utilizam as mesmas componentes.
(D) falsa, porque as duas óticas de cálculo do valor do
produto conduzem à obtenção do mesmo resultado.
4. De acordo com a contabilidade nacional, o valor das
exportações líquidas de bens e serviços representa a
diferença entre o valor das exportações e o valor das
importações de bens e serviços. Assim, o valor da procura
interna calcula-se

(A) subtraindo ao valor da despesa interna o valor das


exportações líquidas de bens e serviços.
(B) subtraindo ao valor da procura global o valor das
exportações líquidas de bens e serviços.
(C) adicionando ao valor da procura global o valor das
exportações líquidas de bens e serviços.
(D) adicionando ao valor da despesa interna o valor das
exportações líquidas de bens e serviços.

Questões de Desenvolvimento:

1. Explicite o sentido da afirmação que se segue.


«O método dos valores acrescentados, utilizado no cálculo do
Produto, evita o problema da múltipla
contagem.»

2. Explicite o sentido da seguinte afirmação:


«Uma das limitações da Contabilidade Nacional é o facto de,
no cálculo do valor da produção, não se ter
em conta nem as externalidades positivas nem as
externalidades negativas.»
3. Leia o texto que se segue.
Suponhamos que num país só existem duas entidades
produtivas: uma empresa que produz cimento
e uma outra que constrói edifícios, utilizando o cimento
produzido pela primeira.
Se a produção da empresa cimenteira, num dado ano, foi de
500 milhões de euros e a da empresa
de construção civil foi de 1250 milhões de euros, poderia
admitir-se que a produção do país, nesse ano,
seria de 500 + 1250 = 1750 milhões de euros. Mas isso
duplicaria o valor do cimento produzido, pois os
500 milhões de euros, que constituem esse valor, já estão
incluídos no valor da produção da empresa de
construção civil.
João Ferreira do Amaral et al.,Introdução à Macroeconomia
(adaptado)

3.1 – Explique de que forma o método dos produtos finais


permite, no cálculo do valor da produção de um país,
ultrapassar o problema apresentado no texto.
Unidade 10

1. A Tabela 3 apresenta valores de taxas de câmbio,


publicados pelo Banco de Portugal, para o dia 24 de setembro
de 2015. Cada uma dessas taxas representa a quantidade de
moeda estrangeira que pode ser trocada por um euro.

Com base na Tabela 3, podemos afirmar que, a 24 de


setembro de 2015,

(A) com um euro, era possível adquirir menos do que um


iene.
(B) com um real, era possível adquirir mais do que uma libra.
(C) com um euro, era possível adquirir menos do que um
dólar.
(D) com um dólar, era possível adquirir mais do que um iene.
2.Num determinado país, em 2015, as autoridades decidiram
aplicar um direito aduaneiro (ou uma barreira alfandegária
tarifária) sobre a importação de batata. Podemos afirmar que
esta medida se insere numa política comercial
(A) protecionista, ao contribuir para a redução da
concorrência no mercado interno da batata.
(B) protecionista, ao aumentar as vendas, no país, das
empresas residentes no resto do mundo.
(C) de comércio livre e visa reforçar a concorrência no
mercado externo da batata.
(D) de comércio livre e pretende apoiar as unidades
produtoras residentes no país.

3. Em 2013, uma dada empresa, residente em Espanha mas


constituída por capitais portugueses, criou, no território
económico espanhol, um valor acrescentado bruto de 200 mil
euros. Nesse ano, a empresa não distribuiu lucros pelos seus
acionistas, nem efetuou outros pagamentos relativos a
rendimentos primários ao Resto do Mundo. O valor
acrescentado bruto criado pela empresa, em 2013, foi
contabilizado

(A) no PIB espanhol e no PNB português.


(B) no PIB português e no PNB espanhol.
(C) no PIB português e no PNB português.
(D) no PIB espanhol e no PNB espanhol.
4. O Quadro 2 apresenta todos os registos efetuados na
balança corrente e de capital de um dado país, em 2014.

Com base no Quadro 2, podemos afirmar que, nesse país, em


2014, o saldo da balança corrente foi

(A) 8 milhões de euros.


(B) 48 milhões de euros.
(C) – 408 milhões de euros.
(D) – 360 milhões de euros.
5. Num determinado país, em 2013, o Estado efetuou o
pagamento de juros, ao Resto do Mundo, de um empréstimo
obtido no ano anterior. Em 2013, nesse país, o valor desses
juros pagos pelo Estado foi registado a débito na

(A) Balança de transferências correntes.


(B) Balança de rendimentos.
(C) Balança de capital.
(D) Balança financeira.

Questões de Desenvolvimento:

1. O valor da taxa de cobertura das importações pelas


exportações, em 2005, foi de 76,5%.
Explicite o significado deste valor.

2. Explique as consequências de uma desvalorização da


moeda de um país na sua Balança de Mercadorias.

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