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Necessidades e Consumo
Exercícios de Exames Nacionais – Itens de Seleção
Rubricas Euros
Alimentação e bebidas 8000
Vestuário e calçado 1000
Transportes 3000
Lazer 6000
Outros bens e serviços 2000
(A) ... verdadeira, porque o consumismo procura tornar os consumidores mais racionais
nas suas escolhas.
(B) ... falsa, porque o consumismo leva a consumos indiscriminados e frequentemente
irresponsáveis.
(C) ... verdadeira, porque o consumismo caracteriza-se por ações de grupos, tendo em
vista uma maior responsabilização dos consumidores.
(D) ... falsa, porque o consumismo implica comportamentos e atitudes suscetíveis de
alterar os padrões de consumo.
8. A família Lopes comprou madeira para queimar na lareira da sua habitação. A madeira
assim utilizada classifica-se como um bem de...
(A) as famílias com maiores rendimentos gastam mais dinheiro em bens alimentares.
(B) as famílias com menores rendimentos gastam mais dinheiro em bens alimentares.
(C) a proporção das despesas em alimentação relativamente ao total das despesas de
consumo é superior nas famílias com menores rendimentos.
(D) a proporção das despesas em alimentação relativamente ao total das despesas de
consumo é superior nas famílias com maiores rendimentos.
11. Se dois bens, A e B, são sucedâneos (ou substituíveis), então, permanecendo tudo o
resto constante, ...
(A) final.
(B) intermédio.
(C) individual.
(D) coletivo.
15. Os direitos dos consumidores têm vindo a ser consagrados nas legislações dos países.
Assim, os consumidores têm direito, nomeadamente, ...
16. São fatores económicos dos quais depende o consumo das famílias…
(A) intensidade.
(B) saciabilidade.
(C) substituibilidade.
(D) multiplicidade.
20. A lei económica que afirma que quanto maior for o rendimento das famílias, menor
tenderá a ser a percentagem das despesas em alimentação, relativamente ao total das
despesas de consumo, é a Lei
(A) da Procura.
(B) dos Rendimentos Decrescentes.
(C) das Economias de Escala.
(D) de Engel.
21. Suponha que, num determinado ano, uma família dispõe de um rendimento mensal de
2500 euros. No mês X, o total das suas despesas de consumo foi 2000 euros, tendo
sido gastos 950 euros em alimentação e 600 euros em vestuário.
(A) 38,0% (B) 1050 euros (C) 47,5% (D) 1550 euros
22. Consideram-se como fatores económicos que influenciam o consumo das famílias
29. A utilização de algodão, por uma fábrica, para produzir pijamas classifica-se como um
(A) coletiva.
(B) individual.
(C) pública.
(D) privada.
33. O uso pelo João de uma camisa que comprou recentemente constitui um consumo
(A) coletivo.
(B) público.
(C) individual.
(D) intermédio.
34. No mês de abril, a Maria, na sequência do acréscimo de 200 euros ao seu salário
mensal, decidiu aumentar o consumo dos bens habitualmente utilizados.
Considerando-se tudo o resto constante, podemos afirmar que esta alteração no
consumo da Maria foi influenciada
35. No mês de maio, a família Almeida realizou uma poupança de 400 euros e gastou em
alimentação 600 euros. Sabendo que o coeficiente orçamental das despesas
alimentares dessa família foi 30%, nesse mês, podemos concluir que o seu rendimento
disponível foi
38. Em 2014, num dado país, as famílias efetuaram uma poupança de 10% do seu
rendimento disponível médio. No mesmo período, as famílias apresentaram como
coeficientes orçamentais das despesas em alimentação e em transportes,
respetivamente, 30% e 15%. Nestas condições, em 2014, por cada 100 euros do seu
rendimento disponível, as famílias despenderam, em média,
40. Uma empresa produtora de mobiliário, propriedade de várias famílias, utiliza madeira
para a produção de móveis. Esta utilização é um exemplo de consumo
(A) final.
(B) intermédio.
(C) público.
(D) coletivo.
42. Em 2014, a Ana gastou 5000 euros em despesas de alimentação e 20 000 euros nas
restantes despesas de consumo, não tendo efetuado qualquer poupança. Em 2015, o
rendimento disponível da Ana aumentou 10%, em termos nominais, e a sua poupança
manteve-se nula. De acordo com a lei de Engel, será de esperar que, em 2015, a Ana
tenha gastado
44. A vigilância das águas territoriais portuguesas, efetuada pela Marinha Portuguesa, com
o objetivo de garantir a segurança dos cidadãos residentes, satisfaz uma necessidade
(A) intermédia.
(B) terciária.
(C) coletiva.
(D) individual.
Peso em % do Peso em % do
Taxa de variação
produto interno rendimento
anual (em %)
bruto disponível
2008 92,0 112,3 3,7
Com base na Tabela 1, podemos afirmar que, em Portugal, a dívida total dos
particulares
(A) em 2015, face a 2014, a taxa de variação das despesas em alimentação foi 17%.
(B) em 2015, face a 2014, a taxa de variação do total das despesas de consumo foi 20%.
(C) em 2014, face a 2013, a taxa de variação das despesas em alimentação foi 8%.
(D) em 2014, face a 2013, a taxa de variação do total das despesas de consumo foi 16%.
(A) falsa, pois o recurso ao crédito provoca o endividamento financeiro das famílias, sem
alterar a estrutura do consumo.
(B) falsa, pois o recurso ao crédito mantém a estrutura do consumo, aumentando as
despesas de consumo das famílias.
(C) verdadeira, pois o recurso ao crédito provoca o aumento das despesas de consumo,
alterando os pesos das rubricas no total das despesas de consumo das famílias.
(D) verdadeira, pois o recurso ao crédito mantém o endividamento das famílias, sem alterar
os pesos das rubricas no total das despesas de consumo.
(A) coletivo, porque a produção de biscoitos resulta do trabalho efetuado por várias
famílias.
(B) público, porque os biscoitos são empregues na satisfação das necessidades de várias
famílias.
(C) final, porque a farinha é uma matéria-prima usada pela empresa para a produção de
biscoitos.
(D) intermédio, porque a farinha é usada pela empresa no processo produtivo dos
biscoitos.
49. Num determinado país, as famílias comportam-se de acordo com a lei de Engel e, em
cada ano, a sua poupança corresponde a 10% do rendimento disponível. Com base na
situação descrita, e considerando-se tudo o resto constante, podemos afirmar que o
peso das despesas em alimentação no total das despesas de consumo das famílias
50. A Tabela 3 apresenta dados sobre as despesas de consumo das famílias numa
determinada economia, em 2016 e em 2017.
Considere que o produto interno bruto (PIB) dessa economia, em 2016, foi 20,0 mil
milhões de euros.
Com base na situação descrita, podemos afirmar que o valor das despesas de
consumo das famílias foi, aproximadamente,
(em % do total)
2016 2017
Alimentação e bebidas 41 35
Transportes 16 19
Habitação e comunicações 24 25
Vestuário e calçado 10 11
Considere que, neste país, as famílias se comportam de acordo com a lei de Engel e
que, em 2016 e em 2017, a poupança foi nula. Com base nos dados apresentados e
na situação descrita, podemos afirmar que, em 2017, face a 2016, o rendimento
disponível das famílias
Tabela 5 ‒ Despesa anual média das famílias, total e por grupos de produtos
(em euros)
2010 2018
Com base nos dados apresentados na Tabela 5, podemos afirmar que, em 2018, face
a 2010,
(A) diminuíram o rendimento médio das famílias e o coeficiente das despesas em produtos
alimentares e bebidas.
(B) diminuíram o rendimento médio das famílias e o coeficiente das despesas em lazer,
recreação e cultura.
(C) aumentou o rendimento médio das famílias e diminuíram as despesas em produtos
alimentares e bebidas.
(D) aumentou o rendimento médio das famílias e diminuíram as despesas em lazer,
recreação e cultura.
54. Uma câmara municipal fornece aos alunos das escolas básicas um lanche constituído
por um pacote de leite e uma sandes. O João, aluno de uma das escolas básicas, ao
consumir o referido lanche, satisfaz uma necessidade
55.1. Com base nos dados apresentados na Tabela 6 e na lei de Engel, podemos afirmar
que, em 2018, face a 2017, as famílias se comportaram, em média, de acordo com a
referida lei,
55.2. Com base nos dados apresentados na Tabela 6, podemos afirmar que, em 2018, face
a 2017, a poupança em percentagem do rendimento disponível médio das famílias
57. Considere que, em 2018 e em 2019, num determinado país, existem apenas duas
famílias, A e B.
A Tabela 7 apresenta, para essas famílias, dados relativos à despesa em consumo não
alimentar e à poupança.
(em %)
2018 65 10
A
2019 79 10
2018 75 10
B
2019 68 10
Com base na situação descrita, podemos afirmar que, neste país, em 2019, face a 2018, para
que ambas as famílias, A e B, se tivessem comportado de acordo com a lei de Engel, seria
necessário que o rendimento disponível das famílias tivesse
59. Considera-se que existe um consumo intermédio quando uma família utiliza arroz para
preparar o seu jantar.
A afirmação anterior é
(A) verdadeira, pois o arroz, ao ser utilizado na confeção dessa refeição pela família, é
considerado um bem material.
(B) falsa, pois o arroz, ao ser utilizado na confeção dessa refeição pela família, é
considerado um bem de produção.
(C) falsa, pois a família, ao utilizar o arroz na confeção dessa refeição, satisfaz uma das
suas necessidades.
(D) verdadeira, pois a família, ao utilizar o arroz na confeção dessa refeição, realiza um
processo produtivo.
Bom estudo!
14 Dias