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Introdução

O sujeito em sua relação com o meio está fazendo reajustes,


continuamente, para que seu organismo esteja em equilíbrio. O
indivíduo enfrenta diariamente situações que requerem a
resolução ativa de problemas, mas pelo general utiliza para
isso mecanismos e respostas habituais e, com freqüência,
automáticas. Em suas relações com outros dentro da
sociedade, o indivíduo desempenha róis complementares
vinculados a sua posição nesse sistema, o qual, ao igual ao
indivíduo, está em equilíbrio.
Isto não significa que nem o indivíduo nem a sociedade
permaneçam está- ticos, mas sim existe uma correlação de
forças que tendem ao equilíbrio.
Este equilíbrio se altera quando o sujeito ou o sistema social
enfrenta uma situação estressante que modifica seu
funcionamento prévio. Não obstante, há períodos em que estes
estímulos são de maior intensidade, é o que Caplan definiu em
sua teoria das crises. Segundo este autor, o desenvolvimento
da personalidade é “uma sucessão de fases, qualitativamente
diferentes entre si”. Entre uma fase e outra existem períodos
transaccionales de conduta indiferenciada nos que aparecem
alterações do áreaintelectual e afetiva. Estes períodos se
denominam crises evolutivas. Unclaro exemplo deste tipo de
crise é a adolescência, período intermédio entre a infância e a
idade adulta.

Ás urgências e emergências psiquiátricas podem ser definidas


“como qualquer alteração de naturaliza psíquica em que ocorra
alterações dou estado mental, ás quais resultam em penhasco
atual e significativo de morte ou injuria grave, para ou paciente
ou para terceiros, necessitando de intervenção terapêutica
imediata”( Quevedo;SCHOMIT;Kapzinskl 2008)

Ás perturbações de emergências psiquiátricas surgem ainda a


presença de perturbação urgentes e graves de conduta, afeto
ou dou pensamento , bem enfrentamento mau adaptativo.

Detaca-seque há dissonância entre ás diferentes


conceituações de emergência psiquiátricas e dificuldades de
se estabelecer definições precisas . Alem disso, a distançao
entre urgência e emergência adotada para clínica geral carece
de aplicabilidade prática na psiquiatria .

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Emegencia psiquiátrica constituem o 6% de todas as visitas
ao setor de emergências e a atenção deve obedecer a aos
objetivos que São prioritários.

1. Estabilização dou quadro (controle de sintomas alvo)


2. Reconhecimiento de patologia e alterações orgânicas que
podem ter ocasionado ás alterações mentais)
3. Estabelecimento de hipóteses diagnósticas
4. Encaminhamiento para continuidade dou cuidado

Ou local destinado ao atendimiento de urgência e emergências


psiquiátricas deve oferecer segurança, estrutura física
adecuada,ausência de objetos potenciamente
perigrosos,adequação, de estímulos sensoriais , sistema de
alarme disponibilidade de medicamento e equipamento para
contenção, serviços de segurança, a accesso a serviços de
diagnósticos e a outros esoecialistas.

Ou comportamento agressivo representa um importante


desafio na psiquiatria e esta presente na presentação clínica
em diversos quadros psiquiátricos e também e condições
causadas por ateraçoe orgânicas.
Não senso comum, vos transtornos mentais São
frequentemente relacionados a violência. Não entanto a
maioria dois usuários dois serviços de saúde mental São
violentos.

Reconhecendo vos indícios de agresividade


Não e possível pever ou compotamento agrssivo. Enquanto
isso, e importante realizar uma avaliação dou histórico dou
paciente e de seu estado atual para estimar ou penhasco dou
comportamento agressivo vir a se manifiestar.
Existem algumas sinais que só consideram indícios de
agressividade, ou seja, podem sinalizar ou penhasco de
agressividade. São eles:Agitasao barco a motor, violência
diorigida a objetos, dente ou punhos fechados, ameaças,
exigências e discussões em tom de voz elevado, afeto
desafiador e hostil e alterações dou exame dou estado
mental. Sintomas psiquiátricos específicos (como ej:
impulsividades,pensamento desorganizado, baixa tolerância a
frustaçoes,pesecuteoridade)
Embora agitação psicomotora seja considerada um sinal de
indício ou penhasco de comportamento agressivo l não pode
ser confundida com a agresividade é não justifica ou uso de
inetrvençoes restritivas.

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Na avaliação do paciente devem ser considerados sinais,
sintomas e informaçães que possan esclarecer-se ou indivíduo
possi alguma alteração clínica (Doença orgânica, intoxicação,
abstinência ) que requeira intervenção especifica.

Ou papel de equipe não Manejo de comportamento agressivo.

Evidências científicas recomendam métodos menos coercivos


para manejo de comportamento (DUXBURY; Wright, 2011;
NICE, 2005; MANTOVANI et ao, 2010). Dê modo, deve haver
investimento em prevenção, preparo dá equipe e ambiente,
avaliação e intervenção precoce com métodos não coercivos.
A observação, avaliação dou cliente e dou ambiente e a gestão
de penhascos São elementos fundamentais para a prevenção
dou comportamento agressivo (MARCOLAN, 2013;
MANTOVANI et ao, 2010; NICE, 2005). Quando ou ambiente e
a equipe estão devidamente preparados para receber pessoas
com penhasco de comportamento agressivo, ou controle dá
agressividade e a prevenção de nos dê tendem a ser mais
efetivos.
É importante prezar corta segurança dou ambiente. Ou local
dou atendimento deve oferecer privacidade, mas ser de fácil
acesso para equipe de saúde e de segurança.
É necessária estrutura física adequada, indisponibilidade de
objetos potencialmente perigosos, adequação dois estímulos
sensoriais, sistema de alarme, disponibilidade de
medicamentos e equipamentos para contenção, serviço de
segurança, e acesso a serviços de diagnósticos e a outros
especialistas.
A principal tarefa e ou resultado a curto prazo em uma
emergência comportamental É a intervenção rápida para
impedir a progressão dá violência, manter ou máximo de
segurança para a equipe, cliente e terceiros, com ás
intervenções menos invasivas e coercivas possíveis (ROCCA
et ao, 2006)

M ao NE j ou v e r b a l e a t i t ou d i na l
Não dirijo atitudinal dá pessoas em penhasco de manifestar
comportamento agressivo ou violento, É preciso (MARCOLAN,
2013; ROCCA et ao, 2006):
- Manter-se em postura vigilante e em prontidão para a ação
- Evitar movimentos bruscos
- Respeitar ou espaço físico dou paciente (evitar toque)
- Evitar confronto direto

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-Estar atento À linguagem não verbal (ex.: evitar olhar
desafiador ou
submisso)
-Reduzir vos estímulos
-Afastar fatores avaliados como estressores ou
desestabilizadores
Ou manejo verbal complementa ou manejo atitudinal e pode
ser efeito para reduzir a agressividade e agitação dou cliente.
Ao dialogar com ou cliente, pode ser útil (MARCOLAN, 2013;
ROCCA et ao, 2006):
- Utilizar linguagem simples, clara e concreta (evitar linguagem
abstrata ou metáforas)
- Evitar elevar ou Tom de voz
- Estabelecer limite e contratos de maneira respeitosa
- Evitar confronto direto (ou disputa) com ou cliente
- Estimular expressão verbal de sentimentos
- Focalizar ou assunto, resumir ideias, repetir ás ultima ideias
dou cliente
- Auxiliar ou paciente a reconhecer a realidade (sem confronto)
- Assegurar ao paciente que você pretende ajuda-o a controlar-
lhes próprios impulsos,
- Evitar ceder a teste, desafios e manipulações, bem como
evitar promessas, ameaças, opiniões pessoais, manipulação ou
faltar com a verdade.
- Explicar ás condutas terapêuticas

Ou manejo atitudinal e verbal realizados na presença de um


grupo de profissionais pode demonstrar ao cliente que a
equipe está presente para auxiliem a controlar--se e está
preparada para conter a destrutividade dou cliente e manter a
segurança. Dê modo, essa ação em equipe pode ser suficiente
para impedir a progressão dá violência, dispensando
intervenções involuntárias (ROCCA et ao, 2006).
A contenção
A contenção consiste na utilização de meios físicos ou
farmacológicos para impedir comportamentos destrutivos
(Allen; CURRIER, 2004; NICE, 2005; PERKINS et ao, 2012).
Existem diferenças nas definições e em requisitos legais para
usem-nos diferentes países. Ademais, parece haver pouco
conhecimento empírico sobre ás justificativas para ás
diferenças entre vos países na utilização de medidas de
contenção (BERGK et ao, 2011; BAK et ao, 2012; KNUTZEN et
ao, 2013). Não o Brasil, ás contenções físicas e químicas
devem ser prescritas por médicos.
Evidências recomendam métodos menos coercivos para
controle dou comportamento agressivo, tailandeses como ou

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reconhecimento precoce de indícios de agressividade, dirijo
atitudinal, controle dou ambiente, educação continuada,
estabelecimento de protocolos e rotinas, abordagem coesa e
organizada, como já abordado anteriormente. A contenção
física deve ser empregada apenas tailandeses mét odos n à ou
t iverem efeit ou (DUX B UR E ; W R I GHT, 2011; KNUTZEN et
ao, 2014; MANTOVANI et ao, 2010; NICE, 2005; ROCCA;
VILLARI; BOGETTO, 2006).
C ou NT ençã ou q ou Í m i CA ou ou f a r m ao CO l ou gi CA
A contenção química consiste na utilização de fármacos para
impedir comportamentos destrutivos. A via oral É preferível
para a aplicação dá contenção química, sempre que possível
(MANTOVANI et ao, 2010) e que ou paciente esteja
colaborativo. Em caso de paciente não cooperativo, ou
medicamento pode ser administrado por via intramuscular.
A dou-se dou fármaco aplicada deve produzir tranquilização
sem sedação. Para a contenção química comumente São
empregados benzodiazepínicos, antipsicóticos típicos e
atípicos ou combinações desses fármacos (ROCCA et ao,
2006). C ou NT ençã ou f Í se CA
A contenção física envolve técnicas desembrulhadas para
restringir movimentos corporais e evitar comportamentos
destrutivos (Araújo et ao, 2010).
É uma intervenção coerciva usualmente permitida somente
quando justificada cabelo penhasco apresentado (PERKINS et
ao, 2012). Tem como objetivo controlar ou comportamento dou
indivíduo para preservar sua própria segurança e integridade
ou de terceiros (ROCCA et ao, 2006), portanto, caracterize--se
como intervenção de segurança e não como recurso
terapêutico (Allen; CURRIER, 2004).
Na operacionalização dá contenção física, sugere--se um
mínimo de cinco membros dá equipe, sendo que um membro
assume ou papel de líder. Antes dop rocedimen t ou, ou líder
define detalhes e papéis com vos membros dá equipe e, não
momento dá intervenção, é-se profissional toma a decisão de
iniciar a contenção e coordena a equipe (MARCOLAN, 2013;
ROCCA et ao, 2006). Recomenda--se que a contenção seja
mantida ou mínimo de tempo possível e que ou indivíduo seja
acompanhado e avaliado continuamente durante a contenção
(MARCOLAN, 2013; BERGK et ao, 2011) ou monitorado a
cada 15 minutos enquanto estiver contido (BERGK et ao, 2011)

Crise
A crise é um estado de coisas no que é iminente uma mudança
decisiva em um sentido ou em outro. As crises são o ponto de
viraje no que as coisas melhoram ou pioram. A crise é uma

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oportunidade perigosa, que não necessariamente deve evitar-
se. Em algum nível deve haver certa consciência da mudança
iminente, para que se dê o passo embaraçoso, de
fazer um pouco desacostumado. produz-se uma crise quando
uma tensão afeta a um sistema e requer uma mudança que se
separa do repertório usual do sistema. Unatensión é uma força
que tende a distorcer. A identificação da
tensão é requisito de vital importância para resolver a crise.
A crise ocorre quando uma pessoa se vê submetida a uma
situação oevento vital, que não pode resolver com seus
métodos habituais e estilos de confrontação prévio, lhe
provocando perda de seu bem-estar e cuja forma de resolução
constitui um ponto decisivo para a melhoria ou eldeterioro.
A urgência é uma perturbação do pensamento, o sentimento ou
as ações e inclui a toda crise que necessita a assistência
imediata deun pessoal qualificado, porque incapacita ao sujeito
para resolver por si mesmo a situação que a cria.
Embora algumas crise podem chegar a constituir urgências em
determinadas circunstâncias, não todas as crises constituem
uma urgência, como tampouco todas as crises demandam
atenção.
Continuando, abordam-se alguns elementos teóricos do
mecanismo de produção das crises para sua melhor
compreensão.
Os eventos vitais, que se podem definir como uma série de
feitos, situações ou elementos de caráter médio ambiental que
atuam sobre o indivíduo e põem em jogo seus mecanismos de
adaptação ao médio,
podem ser internos ou externos.
Nos externos pode haver participação direta dos indivíduos
(divórcio, aposentadoria) ou não, depende diretamente destes
(catástrofes naturais, violação, guerras). Os internos
correspondem às exacerbações sintomáticas de sua
enfermidade de base.
As respostas ante uma mesma situação variam de um
indivíduo a outro, pois isto depende da própria valoração ou
conotação que tenha para este, acorde com seus valores, suas
expectativas, seu nível de prioridade. O
evento pode ser sobrevalorado, minimizado ou distorcido, todo
o cualcontribuye a distorcer sua percepção real, sendo este o
primeiro fator de balanço a ter em conta. A presença de um
adequado apoio delmedio ou não, unido às experiências
prévias do indivíduo que matizam seus mecanismos de
confrontação podem fazer possível ou não a resolução do
problema, com a conseguinte restituição do equilíbrio e o
desenvolvimento das crises ou não.

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O impacto da crise ocasiona no indivíduo agitação, insônia,
retirada e isolamento. Se ocorrer a adaptação ou resolução da
crise se produz um melhor confrontação futuro com aumento
da independência, por outro lado a falha na adaptação leva
distrés crônico dos sintomas, lembranças traumáticas, pior
confrontação futuro e dependência.

Tipos de crise
As crises podem ser: sociais, trabalhistas, de casal, familiares,
e podem apresentar-se em pessoas com saúde mental prévia a
aqueles que apresentam transtornos psiquiátricos, já sejam
estes maiores ou menores, e nos quais se faz necessário dirigir
o conflito que lhes pode apresentar
em seu quehacer cotidiano.
Há etapas da vida nas que o ser humano passa por crise
chamadas do desenvolvimento: o menino aos 3 anos, a
adolescência, a etapa média da vida e na ancianidad. Estas
podem ser resolvidas mediante a informação e a orientação,
por isso se faz mais adequado o manejo destas pelo médico e
a enfermeira da família na própria comunidade.

Crise pessoais ou entra-psíquicas


Podem ocorrer por:
• Crise naturais ou do desenvolvimento (três anos,
adolescência, da idade Média, adultez maior).
• Crise de identidade (róis sexuais ou de outro tipo).
• Crise entre valores sociais ou pessoais incorporados Crises
entra-psíquica de não-aceitação das condições do eu
(noconformidad com caracteres pessoais).
• Crise existenciais.
• Duelo.
Objetivo da resolução da crise: que o indivíduo ganhe em
claridade e segurança.

Crise de casal
Podem aparecer por:
• Crise na essência da condição de casal, sobre a base dos
sentimentos que têm, os pensamentos que existem, a conduta
que se assume.
• Crise pela mudança de um dos cônjuges e resistência do
outro.
• Crise por separação. Nas crises de casal quase sempre terá
que dirigir incompreensões, dificuldades na comunicação e
possibilidade de desenvolvimento pessoal de cada membro,
cumprimento das aspirações, desejos e expectativas.

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Objetivos da resolução da crise: uni-los se houver amor e(o)
desejos de continuar como casal, do contrário, obter uma
comunicação de larealidad existente de maneira que se
obtenha compreensão e conformidade de cada membro.
Crise de família
Podem apresentar-se por causa de:
• Crise no funcionamento familiar (estado, róis de cada
membro).
• Crise devida a conflitos generacionales.
• Crise por conflitos entre alguns membros pela maneira em
que
tratam ou se comunicam com outros.
• Crise não relacionada com o ciclo vital da família (podem
sertransitorias ou não).
• Crise por desvalimiento.
Nas crises familiares quase sempre terá que ter em conta se
houver obstáculos em: a comunicação entre seus membros,
obter a intimidade (reunir-se, compartilhar problemas e
responsabilidades), o desempenho deroles, as regras,
obstáculos a ponto de tropeço sobre a história familiar (temas
ocultos ou não resolvidos), as metas ou os valores.
Objetivos da resolução das crises: procurar a possibilidade de
entendimento dos membros da família se houver interesse e
pedestal de uma coluna afetivo para isso, obter outras
alternativas de soluções.
Crise trabalhistas
Podem ocorrer por:
• Crise nas molas motivacionales para o desempenho.
• Crise na realização trabalhista.
• Crise por dificuldades na relação com colegas de trabalho
(nível horizontal).
• Crise por dificuldades nas relações hierárquicas (nível
vertical).
• Crise por implicações legais em conflitos trabalhistas.
Objetivos da resolução da crise: obter de ser possível ajuste à
situação pessoal, a percepção das diversas alternativas de
solução.
Valorar possibilidades de mudanças e movimentos (externos
ou internos).
Alguns objetivos específicos do trabalho com as crises, são:
1. Manejo da sobrecarga de informação.
2. Reduzir ansiedade e desamparo.
3. Diminuir sentimentos de frustração com a concomitante
restauração de perspectivas pessoais.
4. Desenvolver estratégias de decisão com uma seqüência de
prioridades.

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5. Aumentar a acertividad na implementação da decisão
tomada.

Componentes da primeira ajuda psicológica:


S Ou IC ÍDIO Ou

seu i cí d i ou : d ef i nem çõ é e p er sp ect i vai s

“ S ou ex-ist e ou m p rob l ema fil osófico réu l men t e sério: É


ou seu icídio. Ju l g a r se a vida valha e ou não valha e a pena
ser vivida É responder À quest ão fundamental dá filosofia”
dizia ou filósofo Albert Camus. Ou suicídio É um fenômeno
enigmático, complexo, dificilmente racionalizado,
compreendido ou explicado. Todavia, É altamente frequente,
lhe impactem, subestimado e um tabu na sociedade atual.
Ou suicídio pode ser definido como morte autoinduzida, que
contem provas suficientes (explícitas ou implícitas) para
permitir a dedução de que ou desejo dá pessoa era morrer
(EMERGENCY NURSES ASSOCIATION, 2012).
Estima--se que, em 2012, ocorreram 804 mil mortes por
suicídio não mundo, representando uma taxa anual de 11,4
suicídios por 100.000 habitantes Ou suicídio está entre ás 10
primeiras causa de morte não mundo e entre ás três primeiras
na faixa etária entre 15 e 34 ânus (WHO, 2014). Um maior
número de pessoas comete suicídio anualmente dou que ás
que morrem em todos vos conflitos mundiais combinados
(OMS, 2006).
Ou suicídio causa um impacto psicológico e social na família e
na sociedade que É imensurável. Em média, um único suicídio
afeta corto menos outras seis pessoas. Se um suicídio ocorre
em uma escola ou em algum local de trabalho, tem impacto
em centenas de pessoas (OMS, 2000).
Ou comportamento suicida possui uma definição mais
abrangente dou que ou suicídio, pois inclui todo ato cabelo
qual um indivíduo causa lesão a se mesmo, qualquer que seja
ou grau de intenção letal e de conhecimento dou verdadeiro
motivo dê ato. Ou comportamento suicida inclui desde
pensamentos de autodestruição,
a ma ça s, g est vos, t em t a t iva s de seu icídio a t É ou seu
icídio com seu MA dou (W E R LANG;
B Ou LHE GA, 2004).
Ou comportamento suicida pode ser observado ao longo de um
continuum, ou seja, com condições que antecedem ou ato dou
suicídio, em que a pessoa tem inicialmente pensamentos de
autodestruição, depois passa por ameaças, gestos, que levam
À tentativas de suicídio (WHO, 2014).

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Ás tentativas de suicídio São definidas como comportamentos
autolesivos com consequências não-fatais, acompanhados de
evidências (explicita ou implícitas) de que a pessoa tinha
intenção de morrer. Ás tentativas de suicídio atingem taxas
elevadas, podendo chegar a dez ou 20 vezes ou número de
suicídios lhes concluam (BOTEGA, 2010; WHO, 2014). Vos
índices de prevalência de tentativas de suicídio ao durante toda
vida variam de 0,4% a 4,2% (Vidal, 2013).

Definições
• Ato suicida. Feito pelo que um sujeito se causa uma lesão,
independentemente de sua intenção e do conhecimento de
seus motivos.
• Suicídio. Morte que resulta de um ato suicida.
• Intento de suicídio. Ato suicida cujo resultado não foi a morte
Fatores de risco:
1. Biológicos. Diminuição de serotonina, cortisol, colesterol.
2. Sociodemográficos.
a) Idade. O risco aumenta com a idade.
b) Estado civil. Solteiros, separados, viúvos.
c) Desemprego. Relação entre desemprego e conduta suicida.
d) Distribuição geográfica. Majores taxas em grandes cidades e
em populações cambiantes, relação pobreza –inadaptación–
sentimento de pertença.
e) Época do ano. Mais desce no inverno, aumenta na
primavera.
f) Hora. Tarde e noite.
g) Dias da semana. Intermédio.
3. Psicopatológicos.
a) Transtornos afetivos. Taxa oito vezes superior ao resto de
lospacientes psiquiátricos.
b) Alcoolismo e abuso de substâncias. Desde 5 a 30 % dos
falecimentos por alcoolismo.
c) Esquizofrenia. Falece por suicídio 15 % dos esquizofrênicos.
d) Transtorno da personalidade. associam-se mais ao intento
suicida.
4. População de risco.
a) Adolescentes.
b) Anciões.
c) Enfermidades que incapacitam e de curso crônico.
d) Transplantados, SIDA, câncer.
e) Reclusos.
Intervenções de prevenção
1. Identificar às pessoas em risco.
2. Indagar se a pessoa tiver comunicado sua intenção de
suicidarse por meio de preocupação pela morte ou comentários

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sobre o suicídio de outra pessoa, como os seguintes: “estou
cansado de viver”,“pus em ordem todos meus assuntos”,
“morto estaria melhor”,
“sou uma carga para minha família”.
3. Averiguar se alguma vez tentou suicidarse, porque o risco é
muito major em caso afirmativo.
4. Se tiver havido antecedentes de suicídio na família.
5. Se o paciente perdeu a um de seus pais quando era muito
menino.
6. Se tiver plano específico para suicidarse e a forma de levá-lo
a cabo. Intervenções de urgência
1. Tratar as conseqüências do intento suicida (ferida de bala,
overdose de drogas, etc.).
2. Evitar que o indivíduo se siga infligindo dano, já que é
provável que repita o intento suicida.
3. Utilizar a intervenção de crise, que é uma forma de
psicoterapia breve, para conhecer as probabilidades de
intentos suicidas ulteriores: conhecer as áreas de depressão e
conflito, assim como os mecanismos de apoio do sujeito.
4. Internar ao sujeito em uma unidade de cuidados intensivos
se seu estado-o justifica

Diagnósticos de enfermaria
Abstinência alcoólica
• Confrontação individual ineficaz relacionado com a
vulnerabilidade pessoal.
• Alteração da nutrição por defeito relacionada com maus
hábitos dietéticos.
• Alteração do patrão do sonho relacionado com o efeito de
sedativos, abstinência alcoólica e ansiedade.
• Alteração dos processos do pensamento relacionado com
delirium tremens potencial.
• Alterações senso-perceptivas: visuais, auditivas, cinestésicas,
tateantes, olfatorias relacionadas com desequilíbrio
neuroquímico no cérebro.
• Alto risco de violência relacionado com a abstinência
alcoólica.
• Ansiedade relacionada com crise circunstanciais, abstinência.
• Déficit de conhecimentos relacionado com enfermidade
crônica oefecto do consumo de álcool.
Uso e abuso de drogas
• Confrontação individual ineficaz relacionado com crise
circunstanciais.
• Alteração da nutrição por defeito relacionada com hábitos
dieté- ticos deficientes.

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• Alteração do patrão do sonho relacionado com os efeitos das
drogas.
• Alterações senso-perceptivas específicas relacionadas com a
intoxicação por drogas.
• Alto risco de lesão relacionado com alucinações, efeitos de
lasdrogas.
• Alto risco de violência relacionado com a falta de controle dos
impulsos.
• Ansiedade relacionada com ameaça ao auto-conceito, perda
do controle do consumo de drogas.
• Não seguimento do tratamento relacionado com a negação da
enfermidade.
Alcoolismo
• Confrontação familiar comprometido/disfuncional relacionado
conproblemas do CO-dependência.
• Confrontação individual ineficaz relacionado com o uso do
alcoholpara confrontar os acontecimentos da vida.
• Isolamento social relacionado com conduta social inaceitável,
valores.
• Alteração da nutrição por defeito relacionada com a anorexia.
• Alteração do amparo relacionado com malnutrición,
privaciónde sonho.
• Alteração do patrão do sonho relacionada com irritabilidade,
pesadelos, tremores.
• Alto risco de lesão relacionado com a alteração das funções
senso-perceptivas.
• Alto risco de violência relacionado com consumo de álcool,
conduta impulsiva, desorientação, deterioração da capacidade
de julgamento.
• Ansiedade relacionada com a perda de controle.
• Dificuldade para a manutenção do lar relacionado com deficit
de cor, fadiga.
• Impotência relacionada com o vício ao álcool.
• Transtorno da auto-estima relacionado com o fracasso nos
acontecimentos da vida. Crise
• Confrontação individual ineficaz relacionado com a
incapacidade para confrontar as mudanças associadas.
• Impotência relacionada com a falta de controle sobre a vida.
• Sofrimento espiritual relacionado com questionamentos às
crenças e os sistemas de valores.
Depressão
• Confrontação individual ineficaz relacionado com o duelo
disfuncional.
• Isolamento social relacionado com o confrontação ineficaz.

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• Alteração na manutenção da saúde relacionado com uma
perda da capacidade para emitir julgamentos adequados em
relação com a forma de obter ajuda.
• Alto risco de violência, lese relacionadas com o estado de
pânico.
• Auto-estima, déficit crônico relacionado com as expectativas
não satisfeitas.
• Déficit de autocuidado específico relacionado com a
depressão, deterioro cognitivo.
• Déficit de conhecimento relacionado com a falta de motivação
para aprender novas habilidades de confrontação.
• Desesperança relacionada com sentimento de abandono,
estresse prolongado.
• Disfunção sexual, relacionado com a perda de interesse
sexual.
• Duelo disfuncional relacionado com a incapacidade prévia de
resolução de um duelo anterior.
• Constipação crônica relacionada com inatividade, diminuição
do contribua de líquidos.
• Fadiga relacionada com a demanda psicológica.
Esquizofrenia
• Confrontação individual ineficaz relacionado com sistemas de
suportes inadequados, percepções não realistas, alteração nos
processos do pensamento, deterioração da comunicação.
• Isolamento social relacionado com desconfiança, regressão,
pensamentos errôneos, temores reprimidos.
• Alteração da nutrição por defeito relacionada com o temor de
comer, falta de resposta à fome, desinteresse pelos
mantimentos.
• Alteração dos processos familiares relacionada com a
incapacidade para expressar os sentimentos, deterioração da
comunicação.
• Alteração do patrão do sonho relacionada com alterações
sensoriais que contribuem ao temor e a ansiedade.
• Alteração nos processos do pensamento relacionada com as
interpretações inapropriadas do entorno.
• Alto risco de sobreesfuerzo no rol de cuidador relacionado
com
condutas estranhas do paciente, caráter crônico do transtorno.
• Alto risco de violência, lese ou lesões a outros relacionado
com falta de confiança, pânico, alucinações, pensamentos
delirantes.
• Ansiedade relacionada com conflitos inconscientes com a
realidade.
• Déficit de atividades recreativas relacionado com o isolamento
social, possível regressão.

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• Déficit de autocuidado relacionado com a perda de contato
com a realidade, percepção deteriorada.
• Deterioração da interação social relacionado com a
deterioração dos patrões de comunicação, transtorno do auto-
conceito, alteração nos processos do pensamento.
• Dificuldade para a manutenção do lar relacionado com a
deterioração cognitivo e o funcionamento emocional, sistema
de suporte inadequados.
• Temor relacionado com a alteração no contato com a
realidade.
• Transtorno da auto-estima relacionado com o uso excessivo
de mecanismos de defesa, projeção, negação, racionalização.
• Transtorno da comunicação verbal relacionado com a
psicose, percepção inadequada, enganos.
Insônia
• Alteração do patrão do sonho relacionado com alterações
sensitivas, fatores internos, fatores externos.
• Ansiedade relacionada com a falta real ou subjetiva de sonho.
Intento de suicídio
• Confrontação individual ineficaz relacionado com a ira, duelo
disfuncional.
• Isolamento social relacionado com a incapacidade para
estabelecer relações pessoais satisfatórias.
• Alto risco de violência, lese, relacionado com ideación suicida,
sentimento de desesperança, inutilidade, falta de controle dos
impulsos, sentimento de ira e hostilidade (contra si mesmo).
• Desesperança relacionada com a perda real ou subjetiva,
abuso de substâncias, baixo
auto-conceito, sistema de suporte inadequado.
• Resposta postraumática relacionada com o antecedente de
um acontecimento traumático, maus entendimentos, violação,
incesto, guerra,tortura.
• Sentimento espiritual relacionado com desesperança,
desespero.
• Transtorno da auto-estima relacionado com sentimento de
culpa,falta de confiança, sentimento de inutilidade e rechaço

Maus entendimentos a meninos


• Isolamento social imposto pela família relacionado com o
temor
a pôr ao descoberto a disfunção familiar e os maus
entendimentos.
• Alteração da nutrição por defeito relacionada com vigilância
inadequada.

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• Alteração do crescimento e desenvolvimento, ou seja,
regressão frente a atraso relacionado com a diminuição ou
ausência de estímulos ambientais, vigilância inadequada.
Alteração do patrão do sonho relacionada com hiper-vigília,
ansiedade.
• Alteração parenteral relacionada com a deterioração
psicológica (maus entendimentos físicos e afetivos, abuso de
substâncias, expectativas norealistas do menino).
• Alto risco de asfixia e aspiração relacionado com a
mamadeira, menino
desatendido.
• Alto risco de intoxicação relacionado com amparo
inadequado,
ausência de precauções de segurança adequada, acesso a
substâncias perigosas.
• Alto risco de traumatismo relacionado com precauções
inadequadas, dificuldades cognitivas ou emocionais.
• Ansiedade ou temor relacionado com a ameaça de castigo
por má conduta subjetiva.
• Deterioração da integridade cutânea relacionado com a
alteração do estado nutricional, maus entendimentos físicos.
• Dor relacionada com lesões físicas.
• Resposta postraumática relacionada com maus
entendimentos físicos, incesto, violação

Psicose
• Confrontação individual ineficaz relacionado com sistemas de
suportes inadequados (percepções não realistas, alteração nos
processos de pensamento, deterioração da comunicação).
• Isolamento social relacionado com desconfiança, regressão,
pensamentos errôneos, temores reprimidos.
• Alteração da nutrição por defeito relacionada com a falta de
resposta à fome, desinteresse pelos mantimentos.
• Alteração dos processos familiares relacionada com a
incapacidade para expressar os sentimentos, deterioração da
comunicação.
• Alteração do patrão do sonho relacionada com alterações
sensoriais que contribuem ao temor e à ansiedade.
• Alteração na manutenção da saúde relacionada com a
deterioração cognitivo, confrontação individual e familiar
ineficaz.
• Alteração nos processos do pensamento relacionada com as
interpretações inadequadas do entorno.
• Alto risco de violência, lese ou lesões a outros relacionado
com falta de confiança, pânico, alucinações, pensamentos
delirantes.

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Ansiedade relacionada com conflitos inconscientes com a
realidade.
• Déficit de autocuidado relacionado com a perda de contato
com a realidade, percepção deteriorada.
• Deterioração da interação social relacionado com a
deterioração dos patrões de comunicação, transtorno do auto-
conceito, alteração nos processos do pensamento.
• Dificuldade para a manutenção do lar relacionada com a
deterioração cognitivo e o funcionamento emocional, sistema
de suporte inadequado.
• Temor relacionado com a alteração no contato com a
realidade.
• Transtorno da auto-estima relacionado com o uso excessivo
de mecanismos de defesa, projeção, negação, racionalização.
• Transtorno da comunicação verbal relacionado com a
psicose, percepção inadequada, enganos.
Transtorno bipolar
• Confrontação individual ineficaz relacionado com o duelo
funcional.
• Isolamento social relacionado com o confrontação ineficaz.
• Alteração na manutenção da saúde relacionada com uma
perda da capacidade para emitir julgamentos adequados em
relação conlas forma de obter ajuda.
• Auto-estima, déficit crônico relacionado com expectativas não
satisfeitas repetidas.
• Déficit de autocuidado específico relacionado com depressão,
deterioro cognitivo.
• Déficit de conhecimentos relacionado com a falta de
motivação para aprender novas habilidades de confrontação.
• Duelo disfuncional relacionado com a incapacidade prévia de
resolução de um duelo anterior.
• Fadiga relacionada com as demandas psicológicas. Mania
• Confrontação individual ineficaz relacionado com crise
circunstanciais.
• Alteração da nutrição por defeito relacionada com a ausência
de tempo e motivação para comer, movimento constante.
• Alteração dos processos familiares relacionada com a
enfermidade de um membro da família
Alteração do patrão do sonho relacionada com pensamentos
ansiosos constantes.
• Alteração no desempenho do rol relacionada com a
deterioração da interação social.
• Alteração nos processos de pensamento relacionada com a
mania.

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• Alto risco de sobreesfuerzo no rol de cuidador relacionado
com o caráter imprevisível da enfermidade, mudanças no
estadode ânimo.
• Alto risco de violência (lese ou lesões a outros) relacionado
com alucinações externas, fantasias.
• Ansiedade relacionada com mudanças na função do rol.
• Dirijo inefectivo do regime terapêutico relacionado com a falta
de suportes sociais.
• Negação ineficaz relacionada com o temor a ser incapaz de
controlar a conduta.
• Não seguir o tratamento relacionado com a negação da
enfermidade

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